Centro Hospitalar do Porto É um dos casos mais impressionantes do ranking deste ano; " Entra directamente para o 1º lugar da classificação geral. Hospital Amadora-Sintra É outra das entradas-relâmpago neste agrupamento de doenças. No ano passado não ficou entre os cinco melhores. , Centr~H~~Pitalar cte Entre o Dburó eVouga OSPRIfIlC:IPAIS PROBLEMAS ' Outra novidade entre' os melhores tratar problern~siig~do~ aos olhos - também fitou topo a o CENTRO r: HOSPITALAR DO PORTO OBTEVE OS MELHORES RESULTADQS ...... SABADO -- - - --- ----- - - I 23 NOVEMBRO 2010 - - - -- ----------- Estatística. Cerca de 5% das 100 mil crianças nascidas anualmente em Porluqal têm sinais de arnbliopia - chamada olho prcquiçoso - flue é prooso rastrear. COM DOIS ANOS ESTAVA SEMPRE A CAIR. UMA DOENÇA RARA ESTAVA A CONDUZI-LO À CEGUEIRA TOTAL. TINHA 0,005% DE VISÃO NO OLHO ESQUERDO. DOIS TRANSPLANTES DE CÓRNEA MUDARAM-LHE A VIDA. Textos de Mariana Pinto arco vai poder jogar lutebolcom os amigos arco já anda a descontar dias no calendário - só pensa no momento em que poderá vestir o equipamento de futebol para entrar em campo com a equipa. Tem 1.0 anos. Uma doença oftalmológica rara em crianças, de origem desconhecida, quase o cegou. Rosa Santos, a mãe, lembra-se de como tudo começou. O filho tinha apenas 2 anos e, estranhamente, estava sempre a cair. Um problema próprio da idade, pensava: ~ M 23 NOVEMBRO 2010 I SÁBADO Doenças do aparelho ocular o caso de Marco tinha um mau prognóstico, mas os médicos arriscaram. Acabou por correr bem ~ "Era muita pequenito, julgávamos que fosse disso." Não. era. Um dia a alerta definitiva surgiu - Marca estava com as olhos invulgarmente vermelhas. Juntamente com a marído, Rasa conduziu-o imediatamente para as Urgências da Hospital de Santa Maria da Feira. Quando. a médica olhou para a criança, a mãe percebeu lago. que se passava alguma coisa. "Disse-lhe: 'Senhor doutor, não. me diga que a menina vai ter problemas." Ele pôs- me a mão. na ombro e respondeu: 'o seu filha não. vai ter problemas, ele já tem problemas''', conta, agara que passaram oito anos, Uma semana depois regressaram ao.hospítal. A notícia que não. queriam ouvir esperava par eles: "Disseram- nas que tinha uma dístrofia corneana raríssima." As palavras foram cruas, cama tem de ser - a doença de Marco podia conduzi-la à cegueira. pesar da drama que está sempre assaciada a um diagnóstico deste tipo, a verdade é que passaram quatro. anos até que Marca desse entrada na Serviço.de Oftalmologia da Hospital de Santa António - que, juntamente com a Maternidade Júlio. Dinis e a Hospital Maria Pia, forma a Centro Hospitalar da Parta. Na dia em que isso. aconteceu, também não. estavam preparadas para as péssimas notícias. Queriam apenas pedir uma declaração. comprovativa da défice de visão. da filha, para poderem solicitar um acompanliamento especial na escala - a que escutaram foi que Marca não. via praticamente nada. A única saída que lhe restava era a realização. urgente de um transplante de córnea na alho. direita. Problema: não. é fácil encontrar uma córnea compatível. O tempo. de espera tornou-se uma tortura. Passaram dois anos até que surgisse um órgão.viável. Pela caminha, as dificuldades visuais de Marca acentuaram-se. Uma vez encontrada a órgão, foi marcada a cirurgia, altamente arriscada, uma A SÁBADO I 23 NOVEMBRO 2010 Desde a tomada de decisão até ao transplante, passou muito tempo - a tortura foi enorme Risco. Decidirfazer um transplante da córnea a uma criança não é fácil para um médico. A taxa de rejeição é muito maior do que a de um adulto. o 000, anos a espera de uma córnea compatível INFORMAÇÕES ÚTEIS ~, fs) ,. anos passaram entre o primeiro alerta e a consulta no Santo Antônio GERAL Morada laroo Prol. Abel Salazar, Porto Telefone 222 077 500 Fax 223 083 896 Email [email protected] Site www.hgsa.pt/ Nota O Centro Hospitalar do Porto é constituldo pelo Hospital de Santo António, o Hospital Maria Pia e a Maternidade Júlio Dinis. SERViÇO Telefone 222 077 500 Emaildirector.oftalmologia@hgsa. min-saude.pt Site www.chporto.ptfservkos Horário das visitas Das 11h às 19h30 transplantes de córnea já realizados no Santo Antônio Problemas de visão podem ser grandes mistérios > o que explica a doença de Marco;' Umafalha genética. uma situação desconhecida;' Nem sempre se chega a conclusões quanto à origem dos problemas. Mas há uma certeza: a atenção à saúde ocular deve acontecer precocemente. A primeira consulta obrigatória no ollalmologista deve ser feita aos 3 ou 4 anos e repetida aos 6. EQUIPA Director Carlos Arberto Aguiar Equipa 55 pessoas Número de actos médicos em 2009 6.705 cirurgias Número de consultas em 2009 48.000 Doentes internados em 20091.300 Número de camas 9 vez que os transplantes são mais complexos nas crianças. Luís Oliveira, o médico que operou Marco, confirma: "É um quebra-cabeças. Tecnicamente não é muito diferente de um transplante de um adulto, mas a taxa de rejeição é muito maior e geralmente há muitas complicações no pós-operatório. Mesmo um caso de bom prognóstico pode não correr bem." caso de Marco era de mau prognóstico. Em Abril de 2008 foi sujeito à primeira intervenção cirúrgica nessa altura já só via 0,005% do olho direito. Não tinha quase nada a perder. Quando saiu da sala de operações e mais tarde lhe tiraram o penso do olho, olhou para a mãe e disse-lhe: "Agora já te consigo ver." Há cinco meses, fez nova operação, desta vez ao olho esquerdo - novamente um caso de mau prognóstico, de novo um caso de sucesso. A operação a que foi sujeito é quase tão rara como a sua doença: "Quase todas as semanas fazemos enxertos de córneas, mas não em crianças. Nelas são bastante .invulgares", explica o médico Pedra Meneres. Os problemas mais habituais são a miopia, o astígmatísmo e a hipermetropia, que podem conduzir a ambliopia (o chamado "olho preguiçoso"). Marco não fala muito. Diz que se sentia triste por não ver, que foi "difícil". Conta que, na escola, os amigos sempre o ajudaram a copiar a matéria do quadro, que a professora lhe dava fotocópias ampliadas. "Ele não queria ser diferente dos outros, nunca quis", interrompe a mãe. O que sempre quis foi jogar futebol, a sua paixão e a sua grande fonte de frustração. Depois das cirurgias, tudo vai mudar. O médico já lhe prometeu que a partir de J aneiro próximo poderá voltar aos relvados. "Falta pouco", diz, sorridente. E há mais: a primeira carteira, que sempre lhe pertenceu para que conseguisse ver para o quadro, já está vaga: "Agora fico na segunda", conta .• O 23 NOVEMBRO 2010 I SÁBADO I I Doenças do aparelho ocular Iraracar UMA EXPLOSÃO NO TRABALHO DEIXOU-O A VER SÓ VULTOS. NÃO CONSEGUIA ESCREVER NEM RECONHECIA AS PESSOAS. FEZ UM TRANSPLANTE DA CÓRNEA E RECUPEROU. CUMPRIU UM SONHO DE CRIANÇA: TIRAR A CARTA DE CONDUÇÃO ra um dia de trabalho como outro qualquer. Naquela pedreira de Vila Pouca de Aguiar o barulho das máquinas misturava-se com a poeira habitual. Sérgio Sousa, na altura com 18 anos - hoje tem 29 - era um dos funcionários E SÁBADO I 23 NOVEMBRO 2010 presentes. Eviria a ser uma das vítimas da explosão súbita que ocorreu. "Fiquei cego", diz à sÁBADO. Foi levado imediatamente para o hospital de Vila Real. Ficou lá dois meses e meio internado, com os dois olhos tapa- Delicada. A decisão de se submeter a uma cirurgia de transplante da córnea é difícil. \. \ O olho pode rejeitar o novo :' órgão e a perda de --"'" _visão será total. .> - --- .: Os médicos explicaram-lhe que não tinha hipóteses de recuperar o olho esquerdo -liAs pessoas diziam-me que só com um olho não podia conduzir", recorda Sérgio Sousa dos com compressas que eram retiradas apenas para as dolorosas limpezas diárias, "Estava sozinho e não via rigorosa~: mente nada. Foi muito difícil", recorda. ~: Os médicos explicaram-lhe que o olho es~: querdo não tinha qualquer hipótese de ~ 8 ~ !lS 23 NOVEMBRO 2010 I SÁBADO Quando retirou as compressas, olhou para o fundo do Doenças do aparelho ocular quarto e viu mesas azuis - tudo nítido Sérgio quer trabalhar. Vive sozinho mas não se sente só: "Enquanto o meu olho funcionar está tudo bem" ~ recuperar: "Só por um milagre de outro mundo." Para o direito, um milagre deste mundo podia salvá-lo. Aos poucos, começou inesperadamente a recuperar a visão desse lado. Quando saiu do hospital de Vila Real já via o suficiente para se orientar na rua e ter alguma autonomia. Mas era preciso dar seguimento ao tratamento. Enquanto pôde (até a pedreira falir e a companhia de seguros decidir que não pagava mais o tratamento) frequentou clínicas privadas no Porto, mas "não estava a resultar". uanto mais lhe mexiam no olho, pior se sentia. Pelo menos, era essa . a impressão que tinha: "Parecia que era cada vez pior, ficava com orifícios marcados no olho." Chegou a ter 70% da capacidade visual no olho direito, mas a partir daí foi sempre a regredir: a cada dia menos luz, menos capacidade de orientação. Estava claramente a perder a visão de novo. Um dia deslocou-se ao edifício da Segurança Social para pedir apoio: "Disseram-me que tinha de aprender Braille para depois arranjar um trabalho de telefonista ou assim, mas a minha cabeça não dava para isso. Como é que ia aprender Braille naquele momento?" Sentiu-se revoltado, sozinho, desanimado. Das clínicas acabaram por o encaminhar para o Hospital de Santo António, no Porto. E, com a visão a falhar cada vez mais, a decisão de fazer um transplante de córnea parecia naquele instante inevitável. "Sempre tive muito medo de o fazer porque podia correr mal e ver alguma coisa era sempre bem melhor do que não ver absolutamente nada. Andei 10 anos para me decidir definitivamente." Nas primeiras consultas que fez no Santo António já só tinha 5% da visão no olho direito. Tinha alguma percepção da luz, mas não via mais do que vultos. Não conseguia ler, tinha de ir às consultas sempre acompanhado, não conhecia as pessoas, nunca mais arranjou qualquer tipo de emprego. Os médicos insistiam que o seu caso era de "mau prognóstico": tinha o olho muito danificado e a probabilidade de rejeitar o transplante era muito elevada. Mas, em Dezembro de 2008, resolveu arriscar: "Decidi que já não tinha nada a perder." Tiveram de lhe guiar a mão para que conseguisse assinar a autorização para a cirurgia (nessa altura já não era capaz de o fazer sozinho). Tremia muito. "Tive medo, claro, bastante medo." Depois disso já só se lembra de estar no quarto do hospital, de ouvir a enfermeira entrar e dizer que lhe ia retirar o penso, logo no dia seguinte à cirurgia. "Quando ela o tirou, vi ao fundo do quarto as mesinhas de cabeceira. Eram azuis. Tudo nítido." Ficou em silêncio, a chorar. "Não há como explicar o que se sente num momento desses. É que as pessoas não sabem, não podem saber, o que é não poder ver." Q SÁBADO I 23 NOVEMBRO 2010 , :, Há um ano tirou a , , , ,, , , , , , , , : carta de conducão. , : liA liberdade que se :, sente ao volante : é tndescrttível" r aquela altura, só tinha mais um objectivo para cumprir: tirar a carta de condução, um sonho de criança. "A ideia não me saía da cabeça, mas as pessoas diziam-me sempre que só com um olho nunca conseguiria conduzir." Insistiu: "Um dia cheguei ao hospital e perguntei ao doutor. Ele disse-me que me passava um papel para o médico de família e que eles haviam de me passar uma autorização." Já fez um ano que tirou a carta de condução. À primeira. Às vezes pega no carro e vai passear. "A liberdade que se sente ao volante é indescritível", afirma. Quer voltar a trabalhar. Quer emigrar e, um dia, casar. Para já vive sozinho, mas não se sente só. "Enquanto o meu olho funcionar, está tudo bem." 5 N j J u Doenças do aparelho Sucesso. Não é fácil manter na vanguarda um serviço tão antigo. Uma boa parte da explicação passa pela formação dada aos jovens que vão entrando. ocular )o DUAS NOTíCIAS •• Isa MAIS DE 100 ANOS DEPOIS, o SERViÇO DE OFTALMOLOGIA DO HOSPITAL DE SANTO ANTÓNIO CONTINUA A INOVAR Quantidade de operações não pára de crescer A tradição na realização de : transplantes vem de longe. : : Em 2009 assinalaram-se os 50 : : anos da data do primeiro : : transplante de córnea feito : :\, no hospital. ,: -- --------'.~'~~~--D --'~:,,/ --------- > Desde 2001, o número de cirurgias realizadas no Hospital de Santo António quase duplicou. Das 3.3481eitas nesse ano, passou-se para as 5.469 em 2009, prevendose que este ano se atinjam as 6.105 cirurgias. Grande parte delas são feitas em ambulatório, por isso a média de internamento neste serviço é inlerior a dois dias [1,121. o Serviço de Oftalmologia do Santo Antonio foi criado em 1896. É altamente especializado em glaucoma, estrabismo. córnea, retina e cirurgia da miopia. ----------------------------------' '., ~ ,.' , , ' , ,, , ~, o segredo para não ter grandes listas de espera '" _'""';'--- ....,,-:7.~ No início de 2010, será inaugurado o primeiro Centro Integrado de Serviço Ambulatório do País. Cerca de metade das cirurgias previs, tas serão oftalmológicas. , \ I ~;. ----------------------------------~ . Oftalmologia é urna das áreas mais procuradas para fazer internato. A média de entrada para os internos é a mais alta do hospital. Sao admitidos --------':----;:, três por ano. ',' ---,O" I ••• ••• ~" •• " •• J'/ " -. / A ,I L-l '" ':1 : : : : ; > o serviço tem um "programa adicional", leito para atender pacientes fora das horas estabelecidas. Só no âmbito deste programa, espera-se fazer este ano mais de 4.000 consultas e cerca de 2.000 cirurgias. Talvez por isso, ao contrário do que acontece noutras unidades, no Hospital de Santo António as listas de espera para cirurgia oltalmológica não ultrapassam os 150 dias legais. , 23 NOVEMBRO 2010 I SÁBADO I I Origem. A palavra oftalmologia provém do grego ophthalmós (olho) + logos (estudo), : ou seja: estudo . do olho. > VOX POPULl trabalhadores e sobretudo mais incentivo. Temos um sistema em que recebe tanto quem trabalha como quem não trabalha. Como é que se pode incentivar alguém assim? > QUIZ CarlaGomes 38aoos a) Entre os 3 e os 4 anos b) Aos 6 anos c) Aos 10 Imagine que isto é uma caixa de sugestões? Qual era a mensagem que d~ixava? > Diziapara não marcarem a consulta às10h se depois é às 11.Ostempos previstos de espera têm de ser mais reais. anos 2. É possível corrigir cirurgi- camente a maioria dos erros refractivos, deixando de usar óculos? a) Não O: bi Sim O: c) Só em casos de miopia O;' I , I Maria José 41aoos 3. Qual é a cirurgia ofta1mológic~ realizada com mais frequência? a) Glaucoma O O: b) Cataratas O: c) Miopia , O que é que nunca perguntou ao seu médico por ter receio ou vergonha? > Nada I Pergunto-lhe tudo o que quero saber. Ese não perceber bem peço para me explicar de novo, outra vez. I I , uma criança ver televisão quatro horas seguidas? 4. Deve deixar-se a) Só a uma distância razoável e) Nunca ' o: , O: O: b) Sim, sempre 5. Trabalhar muito provoca , , , I ,, "vista cansada"? ,, , a) Sim O: b)Não O: , , c) Sim, se for com . computadores Mário Oliveira 53100s Se mandasse neste serviço, qual era a alteração que fazia imediatamente? > Tentava que houvesse mais meios para os , I Di ,, 2010 > Para uns é apenas um provérbio, para outros é praticamente uma verdade absoluta: afinal, os olhos são ou não o espelho da almail Responder a esta pergunta não terá sido a motivação de Hermann von HelmhollZ, quando em 1851 imaginou umobiecto capaz de observar o interior do olho. Mas, com ou sem noção disso na altura, o alemão viria a construir um instrumento capaz de fazer dos olhos uma espécie de espelho do corpo - o oflalmoscõpio. Através dele, muitas doenças podem ser detectadas, como são os casos do glaucoma e da diabetes em doentes com aterosclerose e hipertensão. > tiNO ÚTEIS ftSVi.spoftalmoIOgia.pt Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, a mais representativa de Portugal WWW.aC8PO.pl Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal European jaurnal o/ Ophtslmoiogy, uma das publicações mundiais de referência na área WWIfI.eur-H:mhtalmol.com I 23 NOVEMBRO Viagem ao interior do corpo , , , SÁBADO :> LÁ ATRÁS Doenças do aparelho ocular llo JI Centro Hospitalar do Porto Tel@foll smvlço EQUIPA Telefone 256 379 700 Horárioda$Vlshas DoS11h ~s 21h Director José Pita Negrão Equipa 107 pessoas Número de actos médicos em 2009 5.660 intervenções cirúrgicas e 34.190 MCDT Número de consultas em 2009 338 consultas internas e 63.278 consultas externas Doentes internados em 2009 834 Número de camas 12 EQUIPA DOSCINCOhospitais com melhor dassificação neste ranking, apenas o da Cova da Beira estava entre os primeiros no ano passado Director Salgado OorOO$ Equipa 13 pessoas Número de actos médicos em 2009 6.424 urgências, 6.424 cirurgias e 4.118 MCDT Número de consultas em 2009 36.855 Doentes internados em 2009 514 Número de camas 7 o I~ Telefone Através do contado geral Email [email protected] Horáriodasvisitas Das 15 às 16h e das 18h30 às 20h Elllal! hss@>hO!pltªlrolm.mln-saude.pt Sltll www.hospllal(@lril.mln·saude.ptf lodosos vencedores ~ SERViÇO zse 379 700 Fax ~si! 373t!f)7 ~Porto ~ Email Não disponibilizado Sitewww.chlc.min-saude.ptf (;lll/ll Mo,,,d" RUH DI'. C;t\ncllclode Pinho, 4Sl0-~11 I! M' dlll'@lm Hospital Fernando da Fonseca Lisboa GERAL Morada IC19, 2720-276 Amadora Telefone 214 348 200 Fax 214 345 566 Email [email protected] Sitewww.hff.min-saude.ptf SERVICO Telefoné 214 348 458 Horário das visitas Das 12h às 20h EQUIPA Director Antônio Meio Equipa 16 pessoas Número de actos médicos em 2009 2119 Intervenções cirúrgicas' Número de consultas em 2009 20.775 Doentes internados em 2009 849 Número de camas 15 h01~ ! ~ ® ~ Lisboa Central ~osPital da Cova da Beira Covilhã GERAL Lisboa Nota No CHlC as doenças do aparelho ocular são tratadas na especialidade de Oftalmologia nos Hospitais de S.José e de St" Antônio dos Capuchos .' Morada Alameda Pêra da Covilhã, 6200-251 Covilhã Telefone 275 330 000 Fax 275 330 001 Email [email protected] Sitewww.chcbeira.pt GERAL SERVICO Hospital de São José Morada Rua José António Serrano, 1150-199lisboa Telefone 218 841 000 Fax 218 841 059 Email [email protected] Sitewww.chlc.min-saude.ptf Telefoné 275 330 000 Horário das visitas Das 14h às 20h. Acompanhantes: das 12h às 21h EQUIPA Director Domingos Augusto Nóbrega Fontela Equipa 29 pessoas Número de actos médicos em 2009 5.462 Número de consultas em 2009 4.567 Doentes internados em 2009 473 Número de camas 4 Hospital dos Capuchos Morada Alameda de Santo Antônio dos Capuchos, 1169·050 Lisboa Telefone 213136 492 Fax 213136 383 Hospitais em análise ~'~~:~~:Eiif .+... ~~~~:::!aOrta'·f ··~~~~lPE~níici;··+·~:J:r::·: ·r.. H:.tiii~i\\ii~~:iIiii~. ·[H·iieliSIiOaOéíiiéiitíúiif··..··· EPE CHde Coimbra, EPE ... :::::::::T·íi:~S;;;;h;;;;;·d;;íi~rio, • H.São João, EPE-Porto· iijjiSiifuij'cie'saiii3rém; EPE ! EPE-Barreiro r.. ·QjdiiAiio·Ave;·(pf······.......... :çij·~~:~i~:!i9.~i:i1:eji~~;:~::T:Qi:~e~~;:~ji::: .Cli~~.~oii:iiiiii~~P.E : ULSdeMatosinhos, EPE CHdo Nordeste, EPE de Coimbra, EPE ·íii5i~;rt;;deiiii;iln;;;jô9ia .. ······ii~·~~.B;ij,(oiieiii~iõ;:E:P:E:::· CHde Trás-os-Montes ;.~~.~OIJ"" ·::i:iijã.~:~:S;;~;:~:::: .... ··..··,·:ij;S:ãiiJiii!\~j~;.~jiEVj~::······ ..;·iiOSj;iiaisiá·ÜiiiveiSíiiiide·· ..··... H. DistritalFigueira da Foz,EPE ! H.Prof. Doutor F.Pcnseca, :éH~~il~b.õ;Ú~iiiiiii~~f(: .. ··.. ·····< EPE-Arnadora-Sinlra H. EspíritoSanto, EPE-Évora ! ULSde castelo 8rancD,EPE* .. Dr. Gama Pinto E~..................Oido·pOiiii;ipE· .. CH-Centro Hospitalar.H.-HospitaI.IPO-1nstituto Português de 0nmI0gia. U1S-llnidade IDeal de Saúde. EPE-Enlidade _ *Utiizou.se a designa!ão aduaI, _ que tenha sido constituídaem SeI2mbro de 2009. Diagnósticos mais relevantes Diagnóstico W ~ ~ de Entre o Douro e Vouga Stª Maria da Feira Nota O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga engloba o Hospital de São Sebastião, EPE(Santa Maria da Feira), o Hospital Distrital de São João da Madeira e o Hospital São Miguel (Oliveira de Azeméis). Episódios f~t a.r~!~.!...... l~f~CI~.O.d. •..ó!.bit.a......... 1J.e<.cºla.01.~mCl.d.a.r.e~~~.................. X..... . ;;~~~!t~:e:r.eti~~~:ti:a::::::::.:: :.:.:.:.:::: ..: (;1~~c.ol11".. Outras doenças dos olhos ./ Diagnóstico seleccionado pelo critério. ! Mortalidade ..d.~.mt~'I1a.m~~tº................ . /. .. /. )< . Empresarial Complicações Readmissõe5 .. .1.:.. ,( .!.. .1.., / .. . 1:.. J< .t. . ::~:::::::::: ..~· ..:::t: ::f ..· · ::7.::::: .. ./......... ././././ i .. L f .. ··· ..~:.d.e.F.a"".E~~ .. ,! -r- . ..!.. ./ Diagnóstico não seleccionado pelo critério. 23 NOVEMBRO 2010 I SÁBADO