Ranking Oftalmologia - Revista Sábado

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Centro Hospitalar
do Porto
É um dos casos mais
impressionantes do
ranking deste ano; "
Entra directamente
para o 1º lugar da
classificação geral.
Hospital
Amadora-Sintra
É outra das entradas-relâmpago neste
agrupamento de
doenças. No ano
passado não ficou
entre os cinco
melhores.
, Centr~H~~Pitalar
cte Entre o Dburó
eVouga
OSPRIfIlC:IPAIS PROBLEMAS
'
Outra novidade entre'
os melhores tratar
problern~siig~do~
aos olhos - também
fitou
topo
a
o CENTRO
r:
HOSPITALAR DO PORTO OBTEVE OS MELHORES RESULTADQS
......
SABADO
-- - - ---
-----
- -
I 23 NOVEMBRO 2010
- - - -- -----------
Estatística. Cerca de 5% das 100
mil crianças nascidas anualmente
em Porluqal têm sinais de
arnbliopia - chamada olho
prcquiçoso - flue é
prooso rastrear.
COM DOIS ANOS ESTAVA SEMPRE A
CAIR. UMA DOENÇA RARA ESTAVA
A CONDUZI-LO À CEGUEIRA TOTAL.
TINHA 0,005% DE VISÃO NO OLHO
ESQUERDO. DOIS TRANSPLANTES
DE CÓRNEA MUDARAM-LHE A VIDA.
Textos de Mariana Pinto
arco
vai poder
jogar
lutebolcom
os amigos
arco já anda a descontar dias no
calendário - só pensa no momento em que poderá vestir o
equipamento de futebol para entrar em
campo com a equipa. Tem 1.0 anos. Uma
doença oftalmológica rara em crianças,
de origem desconhecida, quase o cegou.
Rosa Santos, a mãe, lembra-se de como
tudo começou. O filho tinha apenas 2 anos
e, estranhamente, estava sempre a cair.
Um problema próprio da idade, pensava: ~
M
23 NOVEMBRO 2010
I SÁBADO
Doenças do aparelho ocular
o caso de Marco
tinha
um mau prognóstico,
mas os médicos
arriscaram. Acabou
por correr bem
~ "Era muita pequenito, julgávamos que
fosse disso." Não. era. Um dia a alerta definitiva surgiu - Marca estava com as
olhos invulgarmente vermelhas. Juntamente com a marído, Rasa conduziu-o
imediatamente para as Urgências da Hospital de Santa Maria da Feira.
Quando. a médica olhou para a criança,
a mãe percebeu lago. que se passava alguma coisa. "Disse-lhe: 'Senhor doutor, não.
me diga que a menina vai ter problemas."
Ele pôs- me a mão. na ombro e respondeu:
'o seu filha não. vai ter problemas, ele já
tem problemas''', conta, agara que passaram oito anos, Uma semana depois regressaram ao.hospítal. A notícia que não.
queriam ouvir esperava par eles: "Disseram- nas que tinha uma dístrofia corneana raríssima." As palavras foram cruas,
cama tem de ser - a doença de Marco podia conduzi-la à cegueira.
pesar da drama que está sempre assaciada a um diagnóstico deste tipo,
a verdade é que passaram quatro.
anos até que Marca desse entrada na Serviço.de Oftalmologia da Hospital de Santa António - que, juntamente com a Maternidade Júlio. Dinis e a Hospital Maria
Pia, forma a Centro Hospitalar da Parta.
Na dia em que isso. aconteceu, também
não. estavam preparadas para as péssimas
notícias. Queriam apenas pedir uma declaração. comprovativa da défice de visão. da
filha, para poderem solicitar um acompanliamento especial na escala - a que escutaram foi que Marca não. via praticamente nada.
A única saída que lhe restava era a realização. urgente de um transplante de córnea na alho. direita. Problema: não. é fácil
encontrar uma córnea compatível. O tempo. de espera tornou-se uma tortura. Passaram dois anos até que surgisse um órgão.viável. Pela caminha, as dificuldades
visuais de Marca acentuaram-se.
Uma vez encontrada a órgão, foi marcada a cirurgia, altamente arriscada, uma
A
SÁBADO
I 23 NOVEMBRO 2010
Desde a tomada
de decisão até ao
transplante, passou
muito tempo - a
tortura foi enorme
Risco. Decidirfazer um
transplante da córnea a uma
criança não é fácil para um
médico. A taxa de rejeição
é muito maior do que
a de um adulto.
o
000,
anos a espera
de uma córnea
compatível
INFORMAÇÕES ÚTEIS
~,
fs)
,.
anos passaram entre o
primeiro alerta e a consulta
no Santo Antônio
GERAL
Morada laroo Prol. Abel Salazar, Porto
Telefone 222 077 500 Fax 223 083 896
Email [email protected]
Site www.hgsa.pt/
Nota O Centro Hospitalar do Porto
é constituldo pelo Hospital de Santo
António, o Hospital Maria Pia
e a Maternidade Júlio Dinis.
SERViÇO
Telefone 222 077 500
Emaildirector.oftalmologia@hgsa.
min-saude.pt
Site www.chporto.ptfservkos
Horário das visitas Das 11h às 19h30
transplantes de córnea
já realizados no
Santo Antônio
Problemas de visão
podem ser
grandes mistérios
> o que explica a doença de
Marco;' Umafalha genética. uma
situação desconhecida;' Nem
sempre se chega a conclusões
quanto à origem dos problemas.
Mas há uma certeza: a atenção
à saúde ocular deve acontecer
precocemente. A primeira
consulta obrigatória no
ollalmologista deve ser feita
aos 3 ou 4 anos e repetida aos 6.
EQUIPA
Director Carlos Arberto Aguiar
Equipa 55 pessoas
Número de actos médicos em 2009 6.705
cirurgias
Número de consultas em 2009 48.000
Doentes internados em 20091.300
Número de camas 9
vez que os transplantes são mais complexos nas crianças. Luís Oliveira, o médico
que operou Marco, confirma: "É um quebra-cabeças. Tecnicamente não é muito
diferente de um transplante de um adulto, mas a taxa de rejeição é muito maior
e geralmente há muitas complicações no
pós-operatório. Mesmo um caso de bom
prognóstico pode não correr bem."
caso de Marco era de mau prognóstico. Em Abril de 2008 foi sujeito à
primeira intervenção cirúrgica nessa altura já só via 0,005% do olho direito. Não tinha quase nada a perder.
Quando saiu da sala de operações e mais
tarde lhe tiraram o penso do olho, olhou
para a mãe e disse-lhe: "Agora já te consigo ver." Há cinco meses, fez nova operação, desta vez ao olho esquerdo - novamente um caso de mau prognóstico, de
novo um caso de sucesso.
A operação a que foi sujeito é quase tão
rara como a sua doença: "Quase todas as
semanas fazemos enxertos de córneas,
mas não em crianças. Nelas são bastante
.invulgares", explica o médico Pedra Meneres. Os problemas mais habituais são a
miopia, o astígmatísmo e a hipermetropia,
que podem conduzir a ambliopia (o chamado "olho preguiçoso").
Marco não fala muito. Diz que se sentia triste por não ver, que foi "difícil". Conta que, na escola, os amigos sempre o ajudaram a copiar a matéria do quadro, que
a professora lhe dava fotocópias ampliadas. "Ele não queria ser diferente dos outros, nunca quis", interrompe a mãe. O
que sempre quis foi jogar futebol, a sua
paixão e a sua grande fonte de frustração.
Depois das cirurgias, tudo vai mudar. O
médico já lhe prometeu que a partir de J aneiro próximo poderá voltar aos relvados.
"Falta pouco", diz, sorridente. E há mais:
a primeira carteira, que sempre lhe pertenceu para que conseguisse ver para o
quadro, já está vaga: "Agora fico na segunda", conta .•
O
23 NOVEMBRO 2010
I SÁBADO
I I
Doenças do aparelho ocular
Iraracar
UMA EXPLOSÃO NO TRABALHO
DEIXOU-O A VER SÓ VULTOS.
NÃO CONSEGUIA ESCREVER
NEM RECONHECIA AS PESSOAS.
FEZ UM TRANSPLANTE DA CÓRNEA
E RECUPEROU.
CUMPRIU UM
SONHO DE CRIANÇA: TIRAR
A CARTA DE CONDUÇÃO
ra um dia de trabalho como outro
qualquer. Naquela pedreira de Vila
Pouca de Aguiar o barulho das máquinas misturava-se com a poeira habitual. Sérgio Sousa, na altura com 18 anos
- hoje tem 29 - era um dos funcionários
E
SÁBADO
I 23 NOVEMBRO
2010
presentes. Eviria a ser uma das vítimas da
explosão súbita que ocorreu. "Fiquei
cego", diz à sÁBADO.
Foi levado imediatamente para o hospital de Vila Real. Ficou lá dois meses e
meio internado, com os dois olhos tapa-
Delicada. A decisão de se
submeter a uma cirurgia de
transplante da córnea é difícil.
\.
\
O olho pode rejeitar o novo :'
órgão e a perda de
--"'" _visão será total.
.>
-
---
.:
Os médicos
explicaram-lhe que
não tinha hipóteses
de recuperar
o olho esquerdo
-liAs pessoas diziam-me que só com
um olho não podia
conduzir", recorda
Sérgio Sousa
dos com compressas que eram retiradas
apenas para as dolorosas limpezas diárias, "Estava sozinho e não via rigorosa~: mente nada. Foi muito difícil", recorda.
~: Os médicos explicaram-lhe que o olho es~: querdo não tinha qualquer hipótese de ~
8
~
!lS
23 NOVEMBRO 2010
I SÁBADO
Quando retirou as
compressas, olhou
para o fundo do
Doenças do aparelho ocular
quarto e viu mesas
azuis - tudo nítido
Sérgio quer trabalhar.
Vive sozinho mas não
se sente só: "Enquanto
o meu olho funcionar
está tudo bem"
~ recuperar: "Só por um milagre de outro
mundo." Para o direito, um milagre deste mundo podia salvá-lo.
Aos poucos, começou inesperadamente a recuperar a visão desse lado. Quando
saiu do hospital de Vila Real já via o suficiente para se orientar na rua e ter alguma autonomia. Mas era preciso dar seguimento ao tratamento. Enquanto pôde (até
a pedreira falir e a companhia de seguros
decidir que não pagava mais o tratamento) frequentou clínicas privadas no Porto,
mas "não estava a resultar".
uanto mais lhe mexiam no olho,
pior se sentia. Pelo menos, era essa
.
a impressão que tinha: "Parecia
que era cada vez pior, ficava com orifícios
marcados no olho." Chegou a ter 70% da
capacidade visual no olho direito, mas a
partir daí foi sempre a regredir: a cada dia
menos luz, menos capacidade de orientação. Estava claramente a perder a visão
de novo. Um dia deslocou-se ao edifício da
Segurança Social para pedir apoio: "Disseram-me que tinha de aprender Braille
para depois arranjar um trabalho de telefonista ou assim, mas a minha cabeça não
dava para isso. Como é que ia aprender
Braille naquele momento?" Sentiu-se revoltado, sozinho, desanimado.
Das clínicas acabaram por o encaminhar para o Hospital de Santo António,
no Porto. E, com a visão a falhar cada vez
mais, a decisão de fazer um transplante
de córnea parecia naquele instante inevitável. "Sempre tive muito medo de o fazer porque podia correr mal e ver alguma
coisa era sempre bem melhor do que não
ver absolutamente nada. Andei 10 anos
para me decidir definitivamente." Nas primeiras consultas que fez no Santo António já só tinha 5% da visão no olho direito. Tinha alguma percepção da luz, mas
não via mais do que vultos. Não conseguia ler, tinha de ir às consultas sempre
acompanhado, não conhecia as pessoas,
nunca mais arranjou qualquer tipo de emprego.
Os médicos insistiam que o seu caso
era de "mau prognóstico": tinha o olho
muito danificado e a probabilidade de rejeitar o transplante era muito elevada.
Mas, em Dezembro de 2008, resolveu arriscar: "Decidi que já não tinha nada a
perder."
Tiveram de lhe guiar a mão para que
conseguisse assinar a autorização para a
cirurgia (nessa altura já não era capaz de
o fazer sozinho). Tremia muito. "Tive
medo, claro, bastante medo."
Depois disso já só se lembra de estar
no quarto do hospital, de ouvir a enfermeira entrar e dizer que lhe ia retirar o
penso, logo no dia seguinte à cirurgia.
"Quando ela o tirou, vi ao fundo do quarto as mesinhas de cabeceira. Eram azuis.
Tudo nítido." Ficou em silêncio, a chorar.
"Não há como explicar o que se sente num
momento desses. É que as pessoas não
sabem, não podem saber, o que é não poder ver."
Q
SÁBADO
I 23
NOVEMBRO 2010
,
:, Há um ano tirou a
,
,
,
,,
,
,
,
,
,
,
,
: carta de conducão.
,
: liA liberdade que se
:, sente ao volante
: é tndescrttível"
r
aquela altura, só tinha mais um objectivo para cumprir: tirar a carta
de condução, um sonho de criança. "A ideia não me saía da cabeça, mas as
pessoas diziam-me sempre que só com
um olho nunca conseguiria conduzir." Insistiu: "Um dia cheguei ao hospital e perguntei ao doutor. Ele disse-me que me
passava um papel para o médico de família e que eles haviam de me passar uma autorização."
Já fez um ano que tirou a carta de condução. À primeira. Às vezes pega no carro e vai passear. "A liberdade que se sente ao volante é indescritível", afirma. Quer
voltar a trabalhar. Quer emigrar e, um dia,
casar. Para já vive sozinho, mas não se
sente só. "Enquanto o meu olho funcionar, está tudo bem." 5
N
j
J
u
Doenças do aparelho
Sucesso.
Não é fácil manter na
vanguarda um serviço tão
antigo. Uma boa parte da
explicação passa pela formação
dada aos jovens que
vão entrando.
ocular
)o
DUAS NOTíCIAS
••
Isa
MAIS DE 100 ANOS DEPOIS, o SERViÇO DE OFTALMOLOGIA
DO HOSPITAL DE SANTO ANTÓNIO CONTINUA A INOVAR
Quantidade de
operações não
pára de crescer
A tradição na realização de
: transplantes vem de longe. :
: Em 2009 assinalaram-se os 50 :
: anos da data do primeiro
:
: transplante de córnea feito :
:\,
no hospital.
,:
-- --------'.~'~~~--D --'~:,,/ ---------
> Desde 2001, o número de
cirurgias realizadas no Hospital de
Santo António quase duplicou. Das
3.3481eitas nesse ano, passou-se
para as 5.469 em 2009, prevendose que este ano se atinjam as 6.105
cirurgias. Grande parte delas são
feitas em ambulatório, por isso
a média de internamento neste
serviço é inlerior a dois dias [1,121.
o Serviço
de Oftalmologia do
Santo Antonio foi criado em
1896. É altamente
especializado em glaucoma,
estrabismo. córnea, retina
e cirurgia da miopia.
----------------------------------'
'.,
~
,.'
,
,
'
,
,,
,
~,
o segredo para
não ter grandes
listas de espera
'"
_'""';'--- ....,,-:7.~
No início de 2010, será
inaugurado o primeiro Centro
Integrado de Serviço
Ambulatório do País. Cerca de
metade das cirurgias previs, tas serão oftalmológicas.
,
\ I ~;.
----------------------------------~
.
Oftalmologia é urna das áreas
mais procuradas para fazer
internato. A média de entrada
para os internos é a mais
alta do hospital. Sao
admitidos
--------':----;:,
três por ano.
','
---,O"
I
•••
•••
~"
••
"
••
J'/
" -.
/ A ,I
L-l
'"
':1
:
:
:
:
;
> o serviço tem um "programa
adicional", leito para atender
pacientes fora das horas
estabelecidas. Só no âmbito deste
programa, espera-se fazer este ano
mais de 4.000 consultas e cerca de
2.000 cirurgias. Talvez por isso, ao
contrário do que acontece noutras
unidades, no Hospital de Santo
António as listas de espera para
cirurgia oltalmológica não
ultrapassam os 150 dias legais.
, 23 NOVEMBRO 2010
I SÁBADO
I
I
Origem. A palavra
oftalmologia provém do grego
ophthalmós (olho)
+ logos (estudo),
:
ou seja: estudo
. do olho.
> VOX POPULl
trabalhadores e sobretudo mais incentivo.
Temos um sistema em que recebe tanto
quem trabalha como quem não trabalha.
Como é que se pode incentivar alguém assim?
> QUIZ
CarlaGomes
38aoos
a) Entre os 3 e os 4 anos
b) Aos 6 anos
c) Aos
10
Imagine que isto é uma caixa de sugestões? Qual era a mensagem que d~ixava?
> Diziapara não marcarem a consulta
às10h se depois é às 11.Ostempos previstos
de espera têm de ser mais reais.
anos
2. É possível corrigir cirurgi-
camente a maioria dos
erros refractivos, deixando
de usar óculos?
a) Não
O:
bi Sim
O:
c) Só em casos de miopia
O;'
I
,
I
Maria José
41aoos
3. Qual é a cirurgia
ofta1mológic~ realizada
com mais frequência?
a) Glaucoma
O
O:
b) Cataratas
O:
c) Miopia
,
O que é que nunca perguntou ao seu
médico por ter receio ou vergonha?
> Nada I Pergunto-lhe tudo o que quero saber.
Ese não perceber bem peço para me explicar
de novo, outra vez.
I
I
,
uma
criança ver televisão quatro
horas seguidas?
4. Deve deixar-se
a) Só a uma distância razoável
e) Nunca
'
o: ,
O:
O:
b) Sim, sempre
5. Trabalhar muito provoca
,
,
,
I
,,
"vista cansada"?
,,
,
a) Sim
O:
b)Não
O: ,
,
c) Sim, se for com .
computadores
Mário Oliveira
53100s
Se mandasse neste serviço, qual era a
alteração que fazia imediatamente?
> Tentava que houvesse mais meios para os
,
I
Di ,,
2010
> Para uns é apenas um provérbio,
para outros é praticamente uma
verdade absoluta: afinal, os olhos
são ou não o espelho da almail
Responder a esta pergunta não
terá sido a motivação de Hermann
von HelmhollZ, quando em 1851
imaginou umobiecto capaz de
observar o interior do olho. Mas,
com ou sem noção disso na altura,
o alemão viria a construir um
instrumento capaz de fazer dos
olhos uma espécie de espelho
do corpo - o oflalmoscõpio.
Através dele, muitas doenças
podem ser detectadas, como são
os casos do glaucoma e da
diabetes em doentes com
aterosclerose e hipertensão.
> tiNO ÚTEIS
ftSVi.spoftalmoIOgia.pt
Sociedade Portuguesa de Oftalmologia,
a mais representativa de Portugal
WWW.aC8PO.pl Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal
European jaurnal o/ Ophtslmoiogy,
uma das publicações mundiais de referência na área
WWIfI.eur-H:mhtalmol.com
I 23 NOVEMBRO
Viagem ao interior
do corpo
,
,
,
SÁBADO
:> LÁ ATRÁS
Doenças do aparelho ocular
llo
JI
Centro Hospitalar do Porto
Tel@foll
smvlço
EQUIPA
Telefone 256 379 700
Horárioda$Vlshas DoS11h ~s 21h
Director José Pita Negrão
Equipa 107 pessoas
Número de actos médicos em 2009 5.660 intervenções
cirúrgicas e 34.190 MCDT
Número de consultas em 2009 338 consultas internas
e 63.278 consultas externas
Doentes internados em 2009 834
Número de camas 12
EQUIPA
DOSCINCOhospitais com melhor
dassificação neste ranking, apenas o da Cova da
Beira estava entre os primeiros no ano passado
Director Salgado OorOO$
Equipa 13 pessoas
Número de actos médicos em 2009
6.424 urgências, 6.424 cirurgias e 4.118 MCDT
Número de consultas em 2009 36.855
Doentes internados em 2009 514
Número de camas 7
o
I~
Telefone Através do contado geral
Email [email protected]
Horáriodasvisitas
Das 15 às 16h
e das 18h30 às 20h
Elllal! hss@>hO!pltªlrolm.mln-saude.pt
Sltll www.hospllal(@lril.mln·saude.ptf
lodosos
vencedores
~
SERViÇO
zse 379 700
Fax ~si!
373t!f)7
~Porto
~
Email Não disponibilizado
Sitewww.chlc.min-saude.ptf
(;lll/ll
Mo,,,d" RUH DI'. C;t\ncllclode Pinho,
4Sl0-~11 I! M' dlll'@lm
Hospital Fernando
da Fonseca Lisboa
GERAL
Morada IC19, 2720-276 Amadora
Telefone 214 348 200 Fax 214 345 566
Email [email protected]
Sitewww.hff.min-saude.ptf
SERVICO
Telefoné 214 348 458
Horário das visitas Das 12h às 20h
EQUIPA
Director Antônio Meio
Equipa 16 pessoas
Número de actos médicos em 2009 2119 Intervenções
cirúrgicas'
Número de consultas em 2009 20.775
Doentes internados em 2009 849
Número de camas 15
h01~
!
~
®
~
Lisboa Central
~osPital da Cova da Beira
Covilhã
GERAL
Lisboa
Nota No CHlC as doenças do aparelho ocular
são tratadas na especialidade de Oftalmologia
nos Hospitais de S.José e de St" Antônio dos Capuchos
.'
Morada Alameda Pêra da Covilhã, 6200-251 Covilhã
Telefone 275 330 000
Fax 275 330 001
Email [email protected]
Sitewww.chcbeira.pt
GERAL
SERVICO
Hospital de São José
Morada Rua José António Serrano,
1150-199lisboa
Telefone 218 841 000
Fax 218 841 059
Email [email protected]
Sitewww.chlc.min-saude.ptf
Telefoné 275 330 000
Horário das visitas Das 14h às 20h.
Acompanhantes:
das 12h às 21h
EQUIPA
Director Domingos Augusto Nóbrega Fontela
Equipa 29 pessoas
Número de actos médicos em 2009 5.462
Número de consultas em 2009 4.567
Doentes internados em 2009 473
Número de camas 4
Hospital dos Capuchos
Morada Alameda de Santo Antônio dos Capuchos,
1169·050 Lisboa
Telefone 213136 492
Fax 213136 383
Hospitais em análise
~'~~:~~:Eiif
.+...
~~~~:::!aOrta'·f
··~~~~lPE~níici;··+·~:J:r::·:
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CHde Coimbra, EPE
... :::::::::T·íi:~S;;;;h;;;;;·d;;íi~rio,
• H.São João, EPE-Porto·
iijjiSiifuij'cie'saiii3rém; EPE
! EPE-Barreiro
r.. ·QjdiiAiio·Ave;·(pf······..........
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.Cli~~.~oii:iiiiii~~P.E
: ULSdeMatosinhos, EPE
CHdo Nordeste, EPE
de Coimbra, EPE
·íii5i~;rt;;deiiii;iln;;;jô9ia .. ······ii~·~~.B;ij,(oiieiii~iõ;:E:P:E:::·
CHde Trás-os-Montes
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··..··,·:ij;S:ãiiJiii!\~j~;.~jiEVj~::······
..;·iiOSj;iiaisiá·ÜiiiveiSíiiiide··
..··...
H. DistritalFigueira da Foz,EPE
! H.Prof. Doutor F.Pcnseca,
:éH~~il~b.õ;Ú~iiiiiii~~f(: .. ··.. ·····< EPE-Arnadora-Sinlra
H. EspíritoSanto, EPE-Évora
! ULSde castelo 8rancD,EPE*
..
Dr. Gama Pinto
E~..................Oido·pOiiii;ipE·
..
CH-Centro Hospitalar.H.-HospitaI.IPO-1nstituto Português de 0nmI0gia. U1S-llnidade IDeal de Saúde. EPE-Enlidade _
*Utiizou.se a designa!ão aduaI, _
que tenha sido constituídaem SeI2mbro de 2009.
Diagnósticos mais relevantes
Diagnóstico
W
~
~ de Entre o Douro
e Vouga Stª Maria da Feira
Nota O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga engloba
o Hospital de São Sebastião, EPE(Santa Maria da Feira),
o Hospital Distrital de São João da Madeira e o Hospital
São Miguel (Oliveira de Azeméis).
Episódios
f~t a.r~!~.!......
l~f~CI~.O.d.
•..ó!.bit.a.........
1J.e<.cºla.01.~mCl.d.a.r.e~~~..................
X.....
.
;;~~~!t~:e:r.eti~~~:ti:a::::::::.::
:.:.:.:.::::
..:
(;1~~c.ol11"..
Outras doenças dos olhos
./ Diagnóstico seleccionado pelo critério.
! Mortalidade
..d.~.mt~'I1a.m~~tº................
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Empresarial
Complicações
Readmissõe5
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Diagnóstico não seleccionado pelo critério.
23 NOVEMBRO 2010 I SÁBADO
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