arquitetura futuristica e o potencial da água como fonte de

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ARQUITETURA FUTURISTICA E O POTENCIAL DA ÁGUA
COMO FONTE DE ENERGIA SUSTENTÁVEL
SOUZA, E.M. 1, GARCIA, K.C. ¹; DI DIO, R. ², RAUBER, P. ²
RESUMO: O mundo após a grande revolução industrial em meados século XVIII
nunca mais foi o mesmo, O desenvolvimento do capitalismo e a modernidade trazida
pela indústria revolucionou a forma de se viver, famílias migraram do campo para a
cidade a fim de desfrutar dos avanços tecnológicos e científicos que continuam a
multiplicar cada vez mais rápido. Porem os recursos energéticos que possibilitaram a
primeira e a segunda revolução industrial na sua grande maioria não são limpos e
renováveis e agora no inicio do século XXI o problema das fontes energéticas tem
preocupado toda a sociedade devido aos grandes impactos ambientais. A busca por
energia limpa e renovável é agora urgente, e com o incentivo correto, uma realidade.
PALAVRAS-CHAVE: Energias renováveis, sustentabilidade, microgeração de
energia, Hidrogênio, Combustível.
FUTURISTIC ARCHITECTURE AND THE POTENTIAL OF WATER AS A
SOURCE OF SUSTAINABLE ENERGY
ABSTRACT: The world after the great industrial revolution in the mid eighteenth
century was never the same, the development of capitalism and modernity brought by
industry revolutionized the way people live, families migrated from the countryside to
the city to take advantage of technological advances and scientific continue to multiply
increasingly faster. However the energy resources that enabled the first and second
industrial revolution mostly are not clean and renewable, and now at the beginning of
the XXI century the problem of energy sources has worried the whole society due to
large environmental impacts. The search for clean, renewable energy is now urgent, and
with the right encouragement, a reality.
KEY-WORDS: Renewable energy, Sustainability, Energy Microgeneration, Hydrogen,
Fuel.
INTRODUÇÃO
O sonho de transformar o mundo num lugar melhor pra se viver, sempre acompanhou a
humanidade e pode ser agora uma realidade. Avanços tecnológicos existentes
atualmente permitem aplicar inúmeros conceitos ecológicos que causam menores
impactos ambientais ao planeta. Nesse sentido o uso de energia limpa apresenta um
desafio e tem como característica uma eficiência energética maior do que as disponíveis
1
¹ Acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo (UNIGRAN)
² Docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil e Agronomia (UNIGRAN), E-mail:
[email protected]
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
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atualmente no mercado. Mas acima de tudo, o ideal de sustentabilidade que tem se
pregado como um sonho, já está se tornando uma necessidade urgente. O reflexo dessa
urgência pode ser sentido nas mudanças climáticas, na escassez dos recursos naturais,
que já se fazem sentir (minerais e combustíveis fósseis).
MATERIAIS E MÉTODOS
Para a produção deste estudo foram utilizados para o embasamento teórico
dissertações, artigos científicos, livros, em especial que tratam da história do
comportamento humano ao longo dos séculos. Os dados obtidos foram fundamentados
em analises e artigos teóricos de pesquisadores e instituições.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O termo sustentabilidade tem se tornado mais presente em nossos dias, e faz
com que o significado dessa palavra ganhe força em caráter global. Foladori (2001)
aponta que quando o assunto é problemas ambientais, há praticamente um senso comum
que na maioria dos casos se relacionam diretamente as causas humanas e seu estilo de
vida. A atual crise ambiental seria consequência de comportamento humano que desde o
principio junto com seu desenvolvimento intelectual.
O ser humano é o único ser que cria instrumentos através de outros. O homem,
desde os primórdios, sempre utilizou ferramentas para seus afazeres, como pedras e
gravetos para criar uma ferramenta para caça, aliado a isso, o desenvolvimento da
agricultura faz com que o ser humano, transforme, de forma gradativa, o ambiente em
que vive ao explorar os recursos ali existentes ele degrada a natureza, retirando dela
muito mais do que precisa para viver. Diferente dos demais seres vivos que extraem os
recursos necessários para a sobrevivência própria e para nutrir a sua prole.
O ser humano pelo contrario, por meio de seus instrumentos começa a objetivar
a natureza; Assim nasce o problema ambiental propriamente dito, pois quando o homem
começa a alterar o ambiente em que vive, ele não está influenciando apenas os
indivíduos da sua comunidade, mas todos os demais seres vivos e o mundo abiótico que
o cerca. A respeito disso FOLADORI (2001) aborda este assunto dizendo:
Os seres humanos, como organismos biológicos e sociedades equipadas
com determinadas bagagens culturais, possuem um comportamento e um
instrumental para transformar o meio ambiente de forma qualitativa
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diferente daquela usada pelo restante dos seres vivos. (FOLADORI 2001
pg 61)
Com o domínio da agricultura e o pastoreio, o ser humano começou a ter mais
comodidade, sendo que não era mais preciso ser nômade em busca de recursos para a
sua sobrevivência. Assim, o homem começou a produzir mais do que era preciso para
viver, e este avanço aliado à capacidade de se comunicar e transmitir o conhecimento
contribuiu para o surgimento dos primeiros assentamentos comunitários, que viviam por
meio da troca de grãos e derivados, como o leite, carne, e assim por diante. Assim a
escala de impacto ambiental causada pelos seres humanos foi se aumentado
gradativamente, por meio do processo de aperfeiçoamento dos instrumentos produzidos
pelo homem. Marx (1971) mostra as principais diferenças das ações humanas e dos
animais, bem como suas consequências.
Certo que também o animal produz. Constrói seu ninho sua morada,
como a abelha o castor, a formiga etc. Mas só produz aquilo que
necessita diretamente para si ou sua cria; produz de um modo unilateral,
enquanto a produção do homem é universal; só produz sob o acicate da
necessidade física imediata, enquanto o homem produz também sem a
coação física, e quando se encontra livre dela é quando verdadeiramente
produz (Marx, 1971 [1844], pp67-8).
A capacidade intelectual do homem, junto a sua necessidade, faz com que o
mesmo desenvolva uma conduta ética, que o possibilita a viver em comunidades por
meio de regras que causem o bem-estar a todos. Mas o homem sempre adequou sua
conduta ética à necessidade de momento. O problema ambiental presente hoje é fruto
das ações humanas no passado, e no passado o ser humano não tinha noção do poder de
suas ações no meio ambiente, apenas depois de se criar o termômetro é que se pode
medir a temperatura do planeta.
A consciência do impacto ambiental causado pelo homem ao planeta começou a
ganhar mais importância durante a década de 1970, quando surgiram os primeiros
relatos da extinção de recursos minerais e naturais em alguns lugares do mundo,
incluindo também a contaminação de rios e lençóis freáticos, altos índices de poluição
da atmosfera contaminando o ar das grandes cidades, aonde podemos encontrar gases
tóxicos, provenientes das indústrias e o monóxido de carbono emitido pelos motores
automotivos, que são movidos pela queima de combustíveis fósseis, sendo esses os
originadores do famoso aquecimento global e da destruição da camada de Ozônio.
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E tudo isso, só ocorre por consequência das atitudes do homem sobre a natureza.
Hoje vivemos os graves problemas ambientais causados pelos avanços tecnológicos, e
sabemos que aquilo que fizermos hoje, irá influenciar nossas futuras gerações. Uma
possível intervenção sustentável hoje está muito mais limitada por meio de conceitos
éticos e políticos do que por falta de tecnologia. Foladori (2001) argumenta que quando
se aprofunda a discussão, surgem importantes divergências.
Alguns afirmam ser a responsável a ideologia judaico-cristã ocidental,
inclinada a dominar a natureza (White, 1976); outros , certos traços
culturais (Moncrief, 1970); ou a orientação tecnológica (Commoner,
1972); ou ainda as relações de dominação (Bookchin, 1978) etc.
Entender as causas humanas a crise ambiental é imprescindível para a
ação politica alternativa. (Foladori 2001 pg 61)
Mas curiosamente em algumas das comunidades mais primitivas, já se tinham
conceitos ambientais, demonstrando cuidados e uma relação consciente com a natureza,
como é o caso das tribos indígenas, tanto nas Américas como em outras partes, que
retiravam da natureza apenas o necessário para o seu mantimento e de sua família.
Também na antiguidade se tem exemplos de povos que em seus livros de leis e normas
tinham como regulamento e principio zelar pelo planeta. Um exemplo são os hebreus,
que passavam de geração em geração, instruções sobre suas obrigações para com a
terra. Na tradução da Sociedade bíblica Britânica, podemos encontrar os seguintes
versículos:
“Tomou, pois, Deus Jeová ao homem, e pô-lo no jardim do Éden para o
cultivar e guardar. ” Genesis 2:16.
“Seis anos semearás a tua terra, e recolherás os seus frutos; porém no
sétimo ano a deixarás descansar e não a cultivarás...” Êxodo 23:10, 11
Através do consumo desenfreado e da ânsia de produzir cada vez mais, para
ganhar mais, as grandes empresas constantemente vem lançando novos equipamentos e
tecnologias, sem ter preocupação com o meio ambiente ou com qualquer outro efeito,
levando a utilização indiscriminada dos recursos naturais.
Segundo Nicolau Sevcenko (SEVCENKO, Nicolau, 2002), de tempos em
tempos, existem picos na tecnologia, que ele compara aos picos existentes em uma
montanha russa. De forma geral, desde a revolução Industrial, esses picos são mais
frequentes, sendo dois grandes, e notáveis, nas duas grandes Guerras Mundiais. Hoje,
no entanto, a época em que vivemos não é encarada como um pico, mas sim como o
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“loop da montanha russa”, o auge tecnológico de todos os tempos, devido aos grandes
avanços tecnológicos, principalmente na área da informática.
Mas todos esses avanços tecnológicos só foram possíveis quando as potências
econômicas conseguiram descobrir na natureza fontes energéticas que possibilitaram tal
desenvolvimento, a saber, na Revolução Industrial, o carvão mineral e orgânico,
abastecendo as caldeiras das maquinas a vapor. Após isso, com a “segunda” Revolução
Industrial, a objetivação da natureza pelo homem se aperfeiçoou ainda mais por meio
dos combustíveis fósseis, surgindo assim o motor a combustão interna, abastecido por
especialmente derivados do petróleo.
Apesar de ser importante, a maioria das tecnologias causam consequências à
natureza, como o conhecido caso de agressão contra a camada de ozônio (O3), que
segundo a revista Science (maio de 2000), revela que a formação de nuvens
estratosféricas nos polos está danificando essa camada. Além disso, uma camada de gás
carbônico impede que a radiação solar seja refletida, de volta para o espaço, pelos
oceanos e geleiras assim a temperatura do planeta aumentou, causando o degelo das
calotas. Ilana Wainer, da USP, diz que “o aumento da temperatura global é inevitável”.
O aumento de temperatura do planeta alterou as massas de ar quente das
correntes marítimas, que são responsáveis por regular o clima do planeta, e assim,
vivenciamos várias estações fora de época como o frio na primavera, o calor no inverno,
e pancadas de chuvas desordenadas no verão causando inúmeros alagamentos que antes
nunca foram registrados.
Apesar desses problemas, a ética que o ser humano tem, faz com que nós
busquemos adotar medidas para sanar, ou diminuir, esses problemas ambientais e
buscar novas alternativas que não agridam o planeta, pois a possibilidade de ocorrer
consequências drásticas já não é mais apenas uma cogitação, mas sim uma realidade.
Segundo Foladori 2001, a maior barreira do desenvolvimento sustentável não é
apenas a conscientização das grandes massas humanas; Mas sim a minoria que compõe
a cúpula das grandes empresas, que são donas das linhas de exploração da natureza,
produção de produtos industrializados e distribuição desses bens no mercado. De acordo
com Guilherme Foladori, o processo produtivo capitalista é pouco questionado pelos
apologistas do Desenvolvimento Sustentável que acredita se ainda que o capitalismo
seja o único sistema social que realmente funciona indo contra a história da
humanidade. Mas quando se questiona a técnica, Foladori 2001 diz:
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Como resultado, busca-se corrigir os efeitos da produção capitalista
pela via técnica, isto é, pondo filtros aqui e ali, estabelecendo cotas ou
impostos em outros casos etc. Sem discutir neste momento a eficiência de
tais medidas técnicas, é evidente que nenhuma delas afeta a forma social
capitalista de produção. Nesse sentido, trata-se de posições classistas de
defesa, obviamente, da classe capitalista, proprietária dos meios de
produção e, portanto, dos instrumentos com os quais transforma a
natureza em objetos e espaços úteis (FOLLADORI, 2001, p. 106).
Nas ultimas três décadas o mundo presenciou os piores desastres ambientais
causados pelo sistema de exploração do homem movido por essa forma de produção
citado, prejudicando não apenas o meio ambiente, mas a própria população. Por
exemplo, o acidente nuclear de Chernobyl na Ucrânia em 1986 atingindo quatro países.
Um estudo de cientistas britânicos publicado em Kiev aponta que, o número de mortos
está entre 30.000 e 60.000 pessoas relacionadas ao acidente e aos efeitos da radiação,
que ainda hoje há na região, sendo 10 vezes maior do que o ser humano consegue
suportar. Vazamento de agrotóxicos em Bhopal, Índia, em dezembro de 1984, que
segundo o Greenpeace é considerado o pior desastre químico da história. Nessa ocasião,
40 toneladas de gases letais vazaram da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide
Corporation. Estima-se que três dias após o desastre 8 mil pessoas já tinham morrido
devido à exposição direta aos gases. Hoje, bem mais de 150.000 sobreviventes estão
com doenças crônicas e ainda necessitam de cuidados médicos, e uma segunda geração
de crianças continua a sofrer os efeitos da herança tóxica deixada pela indústria.
Vazamentos de óleo e petróleo em alto mar, queimas de poços de petróleo no Kuait
1991 e muitos outros desastres, demonstram claramente os riscos causados ao meio
ambiente e ao homem, pelo próprio homem.
Tentando amenizar a situação, e talvez até se aproveitando da situação, foram
criados alguns segmentos dentro das empresas voltadas a sustentabilidade, os
conhecidos “selos verdes”. Os mais conhecidos no Brasil são os selos LEED, selo Azul
da Caixa Econômica Federal, Selo Procel Edifica da Eletrobrás e do Ministério de
Minas e Energia, e o Selo Aqua de sustentabilidade desenvolvido pela escola técnica da
USP. Estes selos reforçam ainda mais o consumo, como se não houvesse nenhum
problema em continuar a consumir sem limites, desde que tenha o selo “consciência
verde”. Com isso, o sistema financeiro não para e continua gerando lucro a organização
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que o criou, e prometendo retorno por meio de publicidades e Market para quem o
adquire.
Estes selos não resolvem o problema ambiental do planeta, mas chama a atenção
para necessidade de se implantar os conceitos de energia renovável, e incentiva a busca
de novas soluções para os atuais problemas ambientais, visando também à garantia de
um futuro melhor para as próximas gerações.
A agricultura tem em muitos casos, esgotado os nutrientes do solo sendo
necessário o uso de fertilizantes, e mesmo com a biotecnologia voltado ao campo com
sementes mais resistentes as pragas e modificadas geneticamente a produção agrícola
tem se estagnado chegando ao limite.
As florestas também têm se esgotado e a cultura do reflorestamento não tem
acompanhando a demanda de matéria prima pelas indústrias. As atividades de
exploração mineral também já chegaram ao seu apogeu e agora está caminhando para o
seu declínio. A Terra não tem se regenerado com a mesma velocidade em que é
explorada pela cultura consumista humana.
Com as guerras, o homem buscava novas tecnológicas para superar seus
inimigos. Nesse período foi criado grande parte das tecnologias conhecidas, desde a
aviação até a própria internet.
O FIM DA ERA DOS RECURSOS NÃO RENOVÁVEIS
Várias companhias de petróleo têm patrocinado pesquisas de combustíveis
renováveis, em biocombustíveis como o biodiesel, etanol entre outros. Muitos governos
da comunidade global tem se pesquisado novas fontes de energia alternativa, por meio
de usinas de Bioeletricidade, Solar, Eólica, Hidroelétrica, entre outras.
A Assembleia Geral da Agência Internacional de Energias Renováveis, disseram
que foi gasto cerca de 257 bilhões de dólares em projetos de energia renovável no
mundo em 2011. Todo isso foi investido, pois é um consenso comum de que a situação
da crise ambiental caminha para um colapso onde não haverá mais recursos para se
explorar e nem condições de se viver devido as constantes alterações e degradações do
ambiente pelo homem na natureza. Como as empresas precisam continuar lucrando, é
conveniente, agora, investir em pesquisas e saídas sustentáveis para seus negócios.
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Apesar desse empenho gigantesco, as fontes energéticas limpas e renováveis
ainda estão em fase de aperfeiçoamento sendo que na grande maioria dos casos estão
servindo como complemento de outras fontes de energias que causam um grande
impacto ambiental ou não são fontes energéticas renováveis. É o caso da radiação solar
utilizada para aquecimento de água substituindo o chuveiro elétrico, o biocombustível
etanol sendo misturada com a gasolina para diminuir a emissão de CO2, e até mesmo
geradores de energia eólica, ou dos painéis solares instalados nas residências, tanto para
uso próprio como para que sejam fornecidas à rede pública de energia, para abater a
diferença na fatura mensal de energia elétrica. Isto está de acordo com uma nova
resolução normativa da ANEEL, nº 482, de 17 de Abril de 2012.
Uma das grandes promessas para o futuro como energia limpa e renovável é o
hidrogênio. Podendo alimentar os meios de transporte e também as residências. Mas por
que o hidrogênio?
A principal razão é que a queima de hidrogênio libera uma grande quantidade de
energia (242 kJ/mol, ou 121 kJ/g), e o único resíduo, ou subproduto resultante desse
processo é a água. Essa queima do hidrogênio é igual a de outros combustíveis, como o
gás natural, por exemplo. Considerado o elemento da tabela periódica mais abundante
no universo, na Terra, podemos encontra-lo combinado com o oxigênio (O2), em forma
de água.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através de pesquisas em periódicos e livros seculares, concluímos que há
soluções plausíveis para os problemas ambientais, principalmente o energético. No
entanto, por falta de empenho, ou de interesse, tanto dos órgãos privados, como estatais,
tem dificuldade a absorção de ideias sustentáveis e de soluções cotidianas para os
problemas citados. Assim que as soluções forem levadas em conta, desastres
ambientais, como os citados, terem uma menor possibilidade de ocorrerem. Empresas
que buscam uma fonte limpa e renovável de energia estão a frente dos demais, e tem a
oportunidade de serem pioneiras em um ramo emergente e necessário para todos. Com
os devidos incentivos, principalmente por parte de quem dita as regras, as soluções
ficaram mais claras e nítidas a cada dia.
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REFERÊNCIAS
FOLADORI,
Guillermo
“Limites
do
desenvolvimento
sustentável”.
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/quimica/hidrogenio-energia-alternativa-dofuturo.htm dia 22/02/2013 www.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf
http://camadadeozonio1.blogspot.com.br/2011/05/agressao-camada-de-ozonio.html
http://www.gbcbrasil.org.br/?p=certificacao
http://www.irena.org
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012
SEVCENKO, Nicolau. A Corrida para o Século XXI: no Loop da Montanha Russa. São
Paulo: Companhia das Letras, 2001.
www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/fisico_quimica
_trabalhos/hidrogenio.htm
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
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