Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo PLANO DE ENSINO Ramo: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Teoria e História da Preservação da Arquitetura e do Urbanismo – TR Período: 7º Código: ARQ 1190 Pré-Requisito: ARQ 1023 Créditos: 04 Início: 06/02/2015 Término: 26/06/2015 Professora: Ana Paula Zimmermann Email: [email protected] Horário: Terça e Sexta das 17:00 - 18:30h. EMENTA Estudos da teoria, história e prática da preservação, conservação, restauração de edifícios e reabilitação e revitalização de conjuntos históricos. OBJETIVOS GERAIS Conhecer as teorias, as possibilidades técnicas, as orientações internacionais e a legislação brasileira para a proteção do patrimônio arquitetônico, urbanístico, paisagístico, histórico, tecnológico, artístico, cultural e ambiental. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Oferecer subsídios para a atuação crítica do profissional arquiteto e urbanista ao intervir em monumentos e conjuntos históricos; Habilitar o aluno a analisar intervenções em sítios históricos; Capacitar o aluno a realizar cadastros e levantamentos de bens históricos; Estimular o interesse pela pesquisa histórica, relacionando sempre o conteúdo trabalhado a intervenções e obras recentes. METODOLOGIA Estratégias: Aulas expositivas dialogadas; Palestras e filmes; Seminários e estudos de caso sobre temas relevantes à disciplina; Visitas técnicas, levantamentos e trabalhos de campo. Recursos didáticos: Bibliografia específica (leituras dirigidas, fichamentos), trabalhos individuais e seminários em grupos para fixação dos conteúdos; Recursos audiovisuais: data-show para projeção de filmes, esquemas (resumos) e ilustrações sobre os temas tratados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Introdução histórico-teórica acerca de monumentos, patrimônio, preservação e revitalização, enfatizando as questões contemporâneas. 2- Práticas projetuais e soluções tecnológicas adotadas na preservação, conservação, valorização, restauro, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades. 3- Procedimentos de levantamento e registro de edificações, conjuntos e cidades. 4- Análise de projeto de restauro e revitalização de edifícios e conjuntos históricos produzidos no Brasil – estudos de caso. AVALIAÇÃO Todas as atividades realizadas pelo aluno serão avaliadas e contarão para a composição das médias. No caso dos trabalhos propostos serão considerados os seguintes critérios: Para os trabalhos e atividades escritas: clareza e domínio sobre o conteúdo, apresentação, organização do trabalho e pontualidade (NÃO SERÃO ACEITOS TRABALHOS/ATIVIDADES ENTREGUES FORA DO PRAZO ESTIPULADO). Para os seminários: capacidade de transmitir o conteúdo, clareza, domínio sobre o tema, forma e participação dos componentes do grupo. As médias serão assim definidas: N1 = Seminário 1 (7,0 pontos)= N1A + Resenhas Textos: 1,2,3 (3,0 pontos)=N1B N2 = {[Seminário 2/Artigo (5,0 pontos)=N2A + Trabalho de Campo (5,0 pontos) =N2B2 x 0,9} + AI (até 1,0 ponto). Média Final = N1 x 0,4 + N2 x 0,6. PRÁTICAS DE BOA CONVIVÊNCIA Para nossa boa convivência durante o semestre, algumas regras estão aqui destacadas: Entrada e saída de aluno na sala de aula: uma vez saiu da sala, não entra mais. Só em casos especiais. Evitar entre e sai da aula, a faculdade não é uma “feira”. Não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula, somente com a autorização do professor. Não é permitido comer em sala de aula. Não é permitido dormir em sala de aula. Deitar sobre as mesas ou carteiras. Não são permitidas conversas paralelas que atrapalhem as aulas. Não é permitido fazer projetos e trabalhos de outras disciplinas durante a aula. Regimento Geral - CAPÍTULO IV DO CORPO DISCENTE SEÇÃO I DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE (págs. 72 á 77). BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier, 2002. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004. (Coleção Artes & Ofícios). CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade:UNESP, 2001. CURY, Isabelle (org.). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. DINIZ, Anamaria. Goiânia de Attilio Corrêa Lima (1932 a 1935) - ideal estético e realidade política. Dissertação de mestrado, Brasília: Universidade de Brasília, 2007. RIEGL, Aloïs. O culto moderno dos monumentos: sua essência e sua gênese. Goiânia: UCG, 2006. RUSKIN, John. A lâmpada da memória. São Paulo: Atelier Editorial, 2008. VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. São Paulo: Atelier Editorial, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Sônia Rabello de. O Estado na preservação de bens culturais: o tombamento. Rio de Janeiro: Renovar, 1991. COELHO, Gustavo Neiva; VALVA, Milena D’Ayala. Patrimônio cultural edificado. Goiânia: UCG, 2001. FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em Processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, IPHAN, 1997. MOTTA, Lia e SILVA, Maria Beatriz Resende. Inventário de identificação. Rio de Janeiro: IPHAN, 1998. VARGAS, Heliana Comin e CASTILHO, Ana Luisa Haward. Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. Barueri: Manole,2006. http://portal.iphan.gov.br/portal/ CRONOGRAMA 2015-1 06 10 13 17 20 24 27 03 06 10 13 17 20 24 27 3ª Feira/ 6ª Feira FEVEREIRO – 12/80 aulas Apresentação da disciplina, objetivos, avaliação e bibliografia. Apresentação da disciplina e lançamento do texto para discussão. Ok Discussão do texto sobre Patrimônio e Preservação. Ok Lançamento texto para fazer resenha CARNAVAL ok Projeção do Documentário: Attilio, traços, arquitetura e cidades. Discussão sobre o documentário. Entrega da resenha do texto 1: BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier, 2002. Discussão do Texto 1: Camillo BOITO – aula expositiva. MARÇO – 30/80 aulas Lançamento Seminário 1 (N1): Cartas Patrimoniais/ divisão de grupos e temas. Orientação para Seminário 1. Orientação para Seminário 1. Cartas Patrimoniais – Seminário 1: Grupo 1 - Carta de Atenas – 1931/1933. Cartas Patrimoniais – Seminário 1: Grupo 2- Carta de Veneza – Maio de 1964 Conferência Geral da UNESCO – 13ª sessão. Cartas Patrimoniais – Seminário 1: Grupo 3 – Normas de Quito – Nov./Dez. 1967. Cartas Patrimoniais – Seminário 1: Grupo 4 – Compromisso de Brasília – Abril de 1970. Cartas Patrimoniais – Seminário 1: Grupo 5 – 25º. Conferência Geral da UNESCO – Novembro de 1989 - Paris. 31 07 10 14 17 24 28 05 08 12 15 19 22 26 29 02 09 12 16 23 26 Fechamento do seminário 1- Considerações Entrega resenha Texto 2: VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. São Paulo: Atelier Editorial, 2000. ABRIL – 44/80 aulas Aula expositiva: Teóricos da Restauração: Violet le Duc – Notre Dame de Paris Entrega da Resenha Texto 3: RUSKIN, John. A lâmpada da memória. São Paulo: Atelier Editorial, 2008. - Aula expositiva: John Ruskin Correções N1. Divulgação N1. Lançamento Seminário 2 (N2A): Artigo - Leitura de um edifício histórico. Divisão de grupos e temas. Orientação Seminário 2 (N2A) As 2h restantes correspondem a aula extra a combinar com o alunos. MAIO – 64/80 aulas Visita em Campo: edifício histórico Visita em Campo: edifício histórico Entrega do artigo finalizado (artigo) Apresentação dos grupos: Leitura de um edifício histórico. (N2A) Apresentação dos grupos: Leitura de um edifício histórico. (N2A) Apresentação dos grupos: Leitura de um edifício histórico. (N2A) Lançamento da N2B: Ficha inventário IPHAN- aula expositiva Palestra: Patrimônio (confirmar) Orientação N2B As 4h restantes correspondem à AED realizada no mês de maio. JUNHO – 80/80 aulas Orientação N2B Orientação N2B Entrega Trabalho de N2B: Inventário IPHAN Entrega Trabalho de N2B: Inventário IPHAN Correção dos Trabalhos e divulgação das avaliações Correção dos Trabalhos e divulgação das avaliações As 4h restantes correspondem à AED realizada no mês de junho.