Apresentação do PowerPoint - Sesa

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INFORME EPIDEMIOLÓGICO
CIEVS - PARANÁ
EVENTOS - Semana Epidemiológica 12/2014
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
EVENTOS ESTADUAIS
Semana Epidemiológica 12/2014
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
Monitoramento das Doenças Respiratórias
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 20/03/2014
• Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Agentes Virais identificados por semana epidemiológica(SE) de início dos sintomas, Paraná,
SE 01/2013 a 12/2014
400
350
Número de casos
300
250
200
150
100
50
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12
Coronavírus humano
0
0
2
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
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2
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0
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0
0
0
0
0
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0
0
0
Bocavírus 1/2/3/4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
2
0
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1
0
0
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0
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0
0
0
0
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0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Metapneumovírus humano 0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
3
0
3
0
2
6
5
8 12 20 23 24 17 23 27 40 22 25 12 15 9
2
8
2
3
1
0
1
2
3
3
1
0
1
0
1
2
2
0
1
0
0
2
0
0
0
1
0
2
0
0
0
0
Adenovírus humano
0
0
6
3
2
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0
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1
0
1
1
4
2
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7
4
4
5 12 9
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7
4
7
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2
0
0
0
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1
1
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0
0
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0
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0
0
Rinovírus humano A/B/C
2
3
9
2
7
4
4
9 18 16 25 24 16 24 46 27 34 25 39 38 44 34 42 66 58 51 63 49 31 33 43 44 41 45 46 28 17 22 22 14 16 16 13 9
9 11 16 18 19 13 8
8
1
6 15 16 17 11 20 26 25 3
0
0
Enterovírus
0
0
9
0
5
2
1
0
3
4
0
9
0
0
0
0
0
0
0
2
0
1
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0
1
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1
0
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0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
1
0
1
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Parainfluenza humano
1
3
1
1
0
1
0
0
1
0
0
2
1
2
4
2
8
0
3
0
2
1
2
2
4
4
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3
5
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8
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1
5
5
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6
6
6
6
6
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2
3
7
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2
0
1
6
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2
1
7
5
0
0
0
Vírus Sincicial Respiratório
0
0
0
0
0
0
0
2
2
2
4
5
4 10 21 27 46 30 41 47 55 47 65 55 56 47 67 33 31 21 19 16 10 9
4
5
3
0
2
0
1
0
0
0
1
1
1
0
0
0
1
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0
0
0
4
2
1
0
0
0
0
0
Influenza B
0
0
4
0
0
0
0
0
1
3
0
1
1
1
4
2
4
4
8 11 26 30 32 42 39 54 73 66 48 44 57 48 27 23 29 20 10 7 11 8
9
9
7
3
3
7
2
1
0
0
0
0
0
0
0
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0
1
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1
0
0
0
Influenza A
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
Influenza A(H3)
1
1
2
0
0
0
1
0
1
2
0
2
4
4
6
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6
5
7
Influenza A(H1)
0
0
0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
Influenza A(H1N1)pdm09
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
1
3
1
2
2
7 10 5
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 20/03/2014, sujeitos a alteração
6
4
0
7 10 7 11 9
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6 10 14 17 13 9
6 20 15 11 6 10 9 10 8 11 8
4
6
6
9
3
8
6
3
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6
7
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2
1
2
0
0
0
2
1
0
1
1
0
2
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
5
0
0
0
7
0
0
0
9
0
0
0
9
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6
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0
0
8
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6 19 34 40 61 65 42 48 65 56 43 24 14 25 12 9
3
5
0
3
3
5
6
3
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
< 1 ano
1 a 4 anos
5 a 9 anos
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 20/03/2014, sujeitos a alteração
10 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 39 anos
2013
40 a 49 anos
50 a 59 anos
2014
60 e mais
Vírus Sincicial Respiratório
Rinovírus humano A/B/C
Parainfluenza humano
Metapneumovírus humano
Influenza B
Influenza A(H3)
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A Sazonal / H1
Influenza A
Enterovírus
Coronavírus humano
Bocavírus 1/2/3/4
Adenovírus humano
Vírus Sincicial Respiratório
Rinovírus humano A/B/C
Parainfluenza humano
Metapneumovírus humano
Influenza B
Influenza A(H3)
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A(H1)
Influenza A
Enterovírus
Coronavírus humano
Bocavírus 1/2/3/4
Adenovírus humano
Número de casos
Monitoramento das Doenças Respiratórias
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 20/03/2014
• Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição dos vírus respiratórios identificados segundo faixa etária, Paraná, SE 01/2013 a 12/2014
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Monitoramento das Doenças Respiratórias
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 20/03/2014
• Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição do vírus Influenza por subtipo e semana epidemiológica(SE) de início dos sintomas, Paraná,
SE 01/2013 a 12/2014.
160
140
120
Número de casos
100
80
60
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213141516171819202122232425262728293031323334353637383940414243444546474849505152 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112
2013
Semana Epidemiológica/Ano
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A(H1)
Influenza A(H3)
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 20/03/2014, sujeitos a alteração
2014
Influenza A
Influenza B
Monitoramento das Doenças Respiratórias
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 20/03/2014
• Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição de vírus Influenza por subtipo e faixa etária, Paraná, semana epidemiológica(SE) 01/2013 a 12/2014
400
350
300
Número de casos
250
200
150
100
50
0
< 1 ano
1a4
anos
5a9
anos
10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59
anos
anos
anos
anos
anos
60 e
mais
< 1 ano
1a4
anos
5a9
anos
10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59
anos
anos
anos
anos
anos
2013
2014
Faixa etária
Influenza A
Influenza A Sazonal / H1
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 20/03/2014, sujeitos a alteração
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A(H3)
Influenza B
60 e
mais
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 20/03/2014
• Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de bactérias identificadas por coprocultura por faixa etária, Paraná,
semana epidemiológica(SE) 01 /2012 a 12/2014
8
7
6
Número de Casos
5
4
3
2
1
0
<1 ano
01 a 4
anos
05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos <1 ano
anos
anos
anos ou mais
2012
Aeromonas caviae
Aeromonas sp.
Escherichia coli
Escherichia coli enteropatogênica C
Shigella sonnei
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 20/03/2014, sujeitos a alteração
01 a 4
anos
05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos <1 ano
anos
anos
anos ou mais
2013
Faixa Etária
Aeromonas hydrophila
Aeromonas veronii
Escherichia coli enteroinvasora
Salmonella sp.
Yersinia enterocolitica
01 a 4
anos
05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos
anos
anos
anos ou mais
2014
Aeromonas hydrophila/Aeromonas caviae
Campylobacter jejuni
Escherichia coli enteropatogenica B
Shigella flexneri
* Dados sujeitos a revisão
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 20/03/2014
• Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Bactérias identificadas por coprocultura por semana epidemiológica(SE) , Paraná,
SE 01 /2012 a 12/2014
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 1 3 5 7 9 11 13
2012
Campylobacter jejuni
Shigella sonnei
Escherichia coli
Shigella flexneri
Escherichia coli enteroinvasora
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 20/03/2014, sujeitos a alteração
2013
Salmonella sp.
Aeromonas sp.
Escherichia coli enteropatogenica B
Escherichia coli enteropatogênica C
Aeromonas hydrophila
2014
Yersinia enterocolitica
Aeromonas caviae
Aeromonas hydrophila/Aeromonas caviae
Aeromonas veronii
* Dados sujeitos a revisão
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 20/03/2014
• Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Agentes Virais identificados por semana epidemiológica(SE), Paraná, SE 01 /2012 a 12/2014
20
18
16
Número de Casos
14
12
10
8
6
4
2
1
3
5
7
9
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
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43
45
47
49
51
1
3
5
7
9
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
41
43
45
47
49
51
1
3
5
7
9
11
13
0
2012
2013
Semana Epidemiológica
Adenovírus
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 20/03/2014, sujeitos a alteração
Norovírus
Rotavírus
2014
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 20/03/2014
• Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Agentes Virais identificados por faixa etária, Paraná, semana epidemiológica(SE) 01 /2012 a 12/2014
120
100
Número de Casos
80
60
40
20
0
<1 ano 01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos <1 ano 01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos <1 ano 01 a 4 05 a 14 15 a 29 30 a 49 50 anos
anos anos anos anos ou mais
anos anos anos anos ou mais
anos anos anos anos ou mais
2012
2013
Faixa Etária
Adenovírus
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 20/03/2014, sujeitos a alteração
Norovírus
2014
Rotavírus
RAIVA ANIMAL
• Local de ocorrência: Foz do Iguaçu, Paraná
• Data da informação: 19/03/2014
• Fonte da informação: Coordenação do Programa
Estadual de Controle da Raiva /DVVZI/CEVA/ SVS/SESA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Caso de raiva em morcego não hematófago no município de
Foz do Iguaçu, com coleta em 17/03/2014, referente a
semana epidemiológica (SE) 12 e resultado positivo pelo
método da Imunofluorescência direta (IFD), em 17/03/2014.
Diagnóstico realizado pelo Lacen/PR.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Parana_Municip_FozdoIguacu.svg
A raiva é uma zoonose viral, que se caracteriza como uma encefalite
progressiva aguda e letal.
A transmissão da raiva se dá pela penetração do vírus contido na saliva do
animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela
arranhadura e lambedura de mucosas. O vírus penetra no organismo,
multiplica-se no ponto de inoculação, atinge o sistema nervoso periférico
e, posteriormente, o sistema nervoso central. A partir daí, dissemina-se
para vários órgãos e glândulas salivares, onde também se replica e é
eliminado pela saliva das pessoas ou animais enfermos.
Nos cães e gatos, a eliminação de vírus pela saliva ocorre de 2 a 5 dias
antes do aparecimento dos sinais clínicos, persistindo durante toda a
evolução da doença. A morte do animal acontece, em média, entre 5 a 7
dias após a apresentação dos sintomas. Em relação aos animais silvestres,
há poucos estudos sobre o período de transmissibilidade, que pode variar
de acordo com a espécie. Por exemplo, especificamente os quirópteros
podem albergar o vírus por longo período, sem sintomatologia aparente.
Todos os mamíferos são suscetíveis a infecção pelo vírus da raiva. A
imunidade é conferida por meio de vacinação, acompanhada ou não de
soro; dessa maneira, pessoas que se expuseram a animais suspeitos de
raiva devem receber o esquema profilático, assim como indivíduos que,
em função de suas profissões, se mantêm constantemente expostos.
No caso da raiva humana transmitida por morcegos hematófagos, cuja
forma é predominantemente paralítica, o diagnóstico é incerto e a
suspeita recai em outros agravos que podem ser confundidos com raiva
humana.
(Fonte: Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância
em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7ª ed. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2009. Caderno13).
DENGUE
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 24/03/2014
Origem da informação: : Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA
Critério de encerramento
Laboratorial (%) Clínico-epidemiológico (%)
Dengue
2.576 (70,1%)
1.099 (29,9%)
Dengue com Sinais de Alarme (D S A)
15
Dengue Grave (D G)
9
Descartados
Em andamento/investigação
Total
2.600 (12.2%)
1.099 (5,2%)
Classificação Final
1700
1655
1451
1364
1347
1289
1108
1200
1093
908
899
252
256
258
400
480
494
439
310
561 581
487
154
400
635
625
581 587
504
433 442
393
336
270
235
232 211
198 192 216
223
152 181
162
122
70
800
0
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
2013
Fonte: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA
1
2
3
4
5
6
7
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
2014
NOTIFICADOS/DESCARTADOS
Figura 2 – Classificação dos municípios segundo incidência de dengue por 100.000
habitantes – Paraná – semana 31/2013 a 11/2014*
60,00
50,00
40,00
27,89
30,00
20,00
8,89
10,50
20,10
10,00
0,00
1,26
1,45
2,27
<1 Ano
1 a 4 Anos
5 a 9 Anos
4,73
9,57
2,13
0,38
0,44
10 a 19 Anos
6,62
20 a 49 Anos
FAIXA ETÁRIA
% MASCULINO
Para maiores detalhes do Informe Técnico da Sala de Situação da Dengue no Paraná:
http://www.dengue.pr.gov.br/
8
SEMANA EPIDEMIOLÓGICA
CONFIRMADOS
Figura 1 – Total de casos notificados (acima da coluna) e confirmados de dengue
por semana epidemiológica de início dos sintomas, Paraná, SE 31/2013 a 11/2014
Nº
271
22
117
18
91
13
3.700
3.526
174
21.251
3.676
15
9
11.015
6.536
21.251
1600
PERCENTUAL
MUNICÍPIOS COM NOTIFICAÇÃO
REGIONAIS COM NOTIFICAÇÃO
MUNICÍPIOS COM CASOS CONFIRMADOS
REGIONAIS COM CASOS CONFIRMADOS
MUNICÍPIOS COM CASOS AUTÓCTONES
REGIONAIS COM CASOS AUTÓCTONES
TOTAL DE CASOS
TOTAL DE CASOS AUTÓCTONES
TOTAL DE CASOS IMPORTADOS
TOTAL DE NOTIFICADOS
Total
2000
14
12
14
13
12
11
15
10
12
12
7
16
18
24
26
21
26
18
29
41
55
59
Foram notificados da semana epidemiológica(SE) 31/2013 (primeira semana de agosto de
2013) à 11/2014, 21.251 casos suspeitos de dengue com 3.700 confirmados, sendo 2.601
casos por laboratório e 1.099 por critério clínico-epidemiológico. Destes, 3.526 casos são
autóctones e 174 casos importados. Do total, 11.015 foram descartados.
Na Figura 1, demonstra-se a distribuição dos casos notificados e confirmados (autóctones e
importados) de dengue no Paraná. Dados da Planilha Paralela do Estado/PR comparados
com SINAN ON LINE.
A incidência no Estado é de 32,06 casos por 100.000 hab. (3.526/10.997.462hab.), a qual é
considerada baixa (menor que 100 casos/100.000 hab.) pelo Ministério da Saúde.
No período da semana 31/2013 a 11/2014, dos 399 municípios do Paraná, 91 (22,8%)
tiveram ocorrência de caso(s) autóctone(s), com uma incidência variando de 8.183,1 a 0,9
/100.000 habitantes. Destes, 7 (7,6%) apresentam situação epidêmica, ou seja, uma
incidência superior a 300 casos por 100.000 habitantes. São os seguintes municípios, da
maior para a menor incidência: Marilena, Nova Londrina, Itaúna do Sul, Alvorada do Sul,
Cidade Gaúcha, Indianópolis, Guairá.
Os municípios com maior número de casos notificados são: Londrina (3.447), Maringá
(3.302) e Nova Londrina (1.217). Os municípios com maior número de casos confirmados
são: Nova Londrina (928), Maringá (871) e Marilena (584) casos.
Nota: observar que Maringá na matéria do Ministério da Saúde é o 7º município com maior
concentração de casos notificados de dengue e a avaliação corresponde ao 1º bimestre de
2014 (pois o Ministério da Saúde considera casos notificados como casos de Dengue). E o
Estado do Paraná faz avaliação sazonal (período 2013-2014), período atual SE 31/2013 até
11/2014.
CASOS
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
DENGUE – PARANÁ,SE 31/2013 A 11/2014
Tabela 1 – Classificação final por critério de encerramento dos casos de dengue,
Paraná, semana 31/2013 a 09/2014.
50 a 64 Anos
3,77
65 Anos e
Mais
% FEMININO
Figura 3 – Distribuição proporcional de casos confirmados de dengue por faixa
etária e sexo, semana epidemiológica de início dos sintomas 31/2013 a
11/2014, Paraná – 2013/2014.
LEITE ADULTERADO
•
•
•
Local de ocorrência: Paraná
Data da informação: 18/03/2014
Origem da informação: Agência Estadual de Notícias do PR e ZERO HORA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Secretaria Estadual de Saúde do Paraná determinou em 18/03 a suspensão da venda de dois
lotes do leite UHT integral da Líder.
A medida foi tomada após o Ministério da Agricultura informar irregularidades em unidades dos
lotes "Lob 04 D 06:00", fabricado em 13/02/2014, e "Lob 18 C 04:01", fabricado em 14/02/2014.
Ambos os lotes foram produzidos no Estado do Rio Grande do Sul e distribuídos no Paraná.
A interdição cautelar dos lotes determina que o comerciante recolha o produto irregular que
porventura ainda esteja à venda. Já as pessoas que têm o leite em casa devem evitar o consumo e
buscar os seus direitos de consumidor junto ao local onde comprou o produto.
A denúncia partiu do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), que desde o ano passado
investiga casos de fraude na cadeia produtiva do leite produzido no Estado. Segundo o órgão, 199
mil litros de leite adulterado foram enviados à unidade da LBR Alimentos em Lobato, no Norte do
Paraná.
Fonte:ptwikipedia.org
A adulteração do leite ocorre por meio do uso de uréia, que contém formol e pode causar sérios
danos à saúde do consumidor. A uréia é utilizada para mascarar a adição de água ao leite, o que
aumenta o volume do produto. Se o leite adulterado for consumido em grandes quantidades ou
por um longo período de tempo, a intoxicação por formol pode até causar câncer.
Após a denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul sobre lotes adulterados de leite das
marcas Líder e Parmalat, a rede de supermercados Walmart decidiu no dia 19/03, retirar os
produtos das empresas de suas lojas no Paraná e em São Paulo.
A decisão diz respeito apenas ao comércio de leite, permanecendo inalterada a venda de
derivados e outras mercadorias das marcas. A rede de supermercados Walmart alegou estar
seguindo a orientação do Ministério da Agricultura e também da sua política de segurança
alimentar.
A empresa LBR9Lacteos Brasil divulgou em seu site uma lista com os lotes de leite que podem ter
sido produzidos a partir de matéria-prima adulterada com formol. A empresa informa que
consumidores que tenham algum dos produtos identificados entrem em contato com o serviço de
atendimento pelo número 0800 011 2222. Para obter acesso a lista completa dos lotes, está
disponível através do link: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2014/03/lbrFotos: divulgação
divulga-lista-com-lotes-de-leite-que-podem-estar-contaminados-com-formol-4451671.html
.
Fonte: google.com.br
SURTO ALIMENTAR
• Local de ocorrência: Paraná
• Data da informação: 18/03/2014
• Origem da informação: Divisão de Vigilância Sanitária(DVVSA) SESA-PR.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Recebemos da Vigilância Sanitária do Paraná, o Ofício 144/14-DVVSA/CEVS/SVS e demais documentos anexos, referentes a surto alimentar
envolvendo 10 crianças portadoras de fenilcetonúria, em que o alimento suspeito é o produto Alimento em Pó para Dietas com Restrição
de Fenilalanina, indicado para crianças de 1 a 8 anos de idade, marca Profenil 2, lote n.º 07N042 22, fabricado por Dynamic Lab Indústria
Farmacêutica Ltda, CNPJ n.º 06.113.700/0001-79, situado à Avenida 01, Qd. 16, Lt 32/40, s/nº - Aparecida de Goiânia/GO.
Para apuração dos fatos, a Anvisa solicitou à VISA de Goiás a inspeção sanitária na empresa fabricante e a coleta para fins de análise fiscal
do produto Profenil 2, envolvido no surto. Considerando que a empresa Dynamic também fabrica outros produtos com restrição de
fenilalanina, também solicitamos a coleta para fins de análise fiscal dos produtos: Alimento em Pó para Dietas com Restrição de
Fenilalanina, indicado para crianças de 0 a 1 ano de idade, marca Profenil 1 e Alimento em Pó para Dietas com Restrição de Fenilalanina,
indicado para crianças acima de 8 anos, adolescentes, adultos e gestantes, marca Profenil 3.
A VISA-PR, por sua vez, coletou amostras do mesmo lote do produto Profenil 2 envolvido no surto.
Todas as amostras serão encaminhadas à Fundação Ezequiel Dias (FUNED) para pesquisa de fenilalanina.
Informamos que produtos para fenilcetonúricos, geralmente, possuem um custo muito elevado e são fundamentais para a composição da
dieta. Além disso, em muitos casos a má aceitação decorre das características sensoriais intrínsecas do produto e não necessariamente por
irregularidade de composição.
Desse modo, a Anvisa, com base nas informações disponíveis até o momento, não adotou medidas proibitivas imediatas sobre o produto
suspeito, considerando o ônus de desabastecer o mercado desses produtos, tão caros e fundamentais para os fenilcetonúricos.
A VISA GO nos informou que o lote suspeito também foi distribuído para Santa Catarina e Bahia, todavia, até o momento não temos
nenhuma notificação de reações adversas nessas localidades decorrentes do consumo do produto.
Assim, solicito que nos seja informado se vocês dispõe de informações sobre casos de reações adversas por portadores de fenilcetonúria
em seus Estados, decorrente do consumo do produto: Alimento em Pó para Dietas com Restrição de Fenilalanina, indicado para crianças de
1 a 8 anos de idade, marca Profenil 2, lote n.º 07N042 22. Informamos que já solicitamos informações ao CIEVS/MS sobre outros possíveis
casos notificados.
Caso haja outras evidências da irregularidade do produto e mediante a confirmação laboratorial de irregularidade do produto, serão
Fotos: divulgação
adotadas as medidas cabíveis pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
INUNDAÇÕES
Local de ocorrência: Municípios do Paraná
Data da informação: 20/03/2014
Origem da informação: Defesa Civil do Paraná
EVENTOS NACIONAIS
Semana Epidemiológica 12/2014
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
ALERTA ANVISA
• Local de ocorrência: Brasil
• Data da informação: 19 e 20/03/2014
• Origem da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
• A Anvisa determinou, no dia 20/03, a suspensão da fabricação, distribuição e
uso, em todo o país, de todos os produtos saneantes fabricados pela empresa
Pequimica do Brasil Indústria e Comércio Ltda. A empresa continua fabricando
saneantes mesmo após os produtos terem sido interditados em 10 de abril de
2013, por apresentarem deficiências em seu sistema de qualidade. A
determinação é de que sejam recolhidos do mercado todos os produtos
fabricados após 10/04/2013.
• Os medicamentos Removex e Amendorio, ambos do lote R1304299, também
foram suspensos pela Anvisa. A empresa Indústria Farmacêutica Rioquímica
Ltda, fabricante dos dois medicamentos, informou que foi encontrado no
mercado o lote R1304299 do medicamento Removex rotulado como
Amendorio.
• Também foi suspenso o produto Alvejante Verão, fabricado por Fernando
Buhler – Me. O saneante estava sendo comercializado sem estar regulado na
Anvisa e o fabricante também não possui autorização de funcionamento na
Agência.
• A Agência interditou cautelarmente, pelo prazo de 90 dias,
o lote 030713 do produto Shampoo Kids sem lágrimas,
marca Palmolive – Naturals. O lote foi fabricado pela
empresa Colgate – Palmolive Industrial Ltda e possui
validade até 07/2016. O produto apresentou resultado
insatisfatório no ensaio de determinação de pH. Os demais
lotes do shampoo estão liberados.
• A Anvisa proibiu, no dia 19/03, a distribuição e a comercialização,
em todo o país, do lote 156/12 do suplemento proteico para
atletas, marca 100% Whey Protein e do lote 857 do suplemento
marca 100% Whey Protein Top Fuel. Ambos os lotes foram
fabricados pela empresa Vulgo Suplementos Indústria de
Alimentos Ltda em 12/2012 e possuem validade até 12/2014. Os
dois lotes apresentaram quantidade de carboidratos superior, em
mais de 20%, ao valor declarado no rótulo.
ALERTA ANVISA
•
•
•
Local de ocorrência: Brasil
Data da informação: 24/03/2014
Origem da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
• A ANVISA determinou, o dia 24/03, a apreensão e inutilização, em todo país, do
lote nº CE01204 do medicamento Hormotrop (somatropina), na apresentação
de 12 UI, Pó Liofilizado Injetável - Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo,
juntamente com o lote nº 091196587 do diluente bacteriostático que o
acompanha, que não saiu de sua linha de produção, sendo, portanto,
falsificados.
• Também foi suspenso o lote 1312380 do medicamento Solução Fisiológica
0,9% - Equiplex Sistema Fechado - Equiplex Indústria Farmacêutica, com
validade até 06/2015. Apresentou resultado insatisfatório no ensaio de análise
de aspecto, onde foi observado a presença de precipitado marrom em um dos
frascos.
• Os produtos Fruta Bio e Fruta Planta foram suspensos por não possuírem
registro na ANVISA, ter procedência desconhecida e por estarem sendo
anunciados como emagrecedores. Fica proibida a propaganda e publicidade dos
citados produtos em todos os meios de comunicação, inclusive em páginas na
Internet.
• Também foi suspenso o produto Orme Aure (elemento monoatômico
orbitalmente rearranjado), gotas, 60 ml, fabricado ou importado por empresa
desconhecida. A suspensão abrange a fabricação ou importação, distribuição,
comércio, uso, propaganda e publicidade. O produto não possui registro na
ANVISA e estava sendo divulgado como produto com indicação terapêutica
antifúngico.
• A agência suspendeu todas as propagandas que atribuíam propriedades não
estabelecidas pela Legislação Vigente, divulgadas em todo e qualquer tipo de
mídia, relativas ao produto Vigor Force. O produto está registrado em uma
categoria em que não é permitido o uso de alegações de propriedade funcional
e/ou de saúde, levando em conta que tal divulgação induz o consumidor ao
engano em relação a verdadeira natureza deste.
• O lote nº R1201029 do medicamento Vaselina Líquida 100%, apresentação de
100 ml, fabricado pela empresa Indústria Farmacêutica Rioquímica e com
validade até 03/2015 também foi suspenso por apresentar corpo estranho em
um frasco lacrado do produto.
• A suspensão do lote 10911 do produto Australian Gold SPF 30 Plus Spray Gel,
importado e distribuído pela empresa Frajo Internacional de Cosméticos S/A e
com validade até 10/2015. A medida ocorreu após ser constatada a
comercialização do lote com o prazo de validade alterado.
• O saneante Álcool 92,8º Suprema, fabricado pela empresa Indústria, Comércio
e Engarrafamento de Álcool foi suspenso por não possuir registro junto a
ANVISA. O fabricante não apresenta Autorização de Funcionamento de Empresa
(AFE).
• Os lotes 74GM4875 e 74GM4876 do medicamento CPHD Bicarbonato de
Sódio 8,4%, fabricado pela empresa Fresenius Kabi Brasil com validade até
dezembro de 2014, foram suspensos por conta do teor do medicamento estar
abaixo do especificado.
• A ANVISA suspendeu a importação, distribuição e comércio do insumo
farmacêutico rifampicina e outros princípios ativos farmacêuticos fabricados
pela empresa Shenyang Antibiotic Manufacturer. A empresa apresentou
condição insatisfatória às Boas Práticas de Fabricação.
SARAMPO
• Local de ocorrência: Pernambuco
• Data da informação: 14/03/2014
• Origem da informação: Ministério da Saúde e Secretaria de
Saúde do Estado do Ceará.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Segundo o Ministério da Saúde, o surto de Pernambuco parece
ainda não ter sido controlado e já acometeu 20 municípios. O
caso índice não foi identificado e não se pode dizer ao certo
como houve a introdução do vírus nessa região. Porém, a
declaração de reestabelecimento de circulação do vírus do
sarampo no país só poderá ser feita após 12 meses com
confirmações de casos de forma ininterrupta. Por isso o
Ministério da Saúde mantém alerta aos municípios, hospitais,
unidades de saúde, laboratórios, portos, aeroportos (públicos e
privados), municípios limítrofes com outros Estados sobre as
orientações de detecção, diagnóstico e medidas de prevenção e
controle do sarampo. É importante lembrar que outras doenças
também causam exantema, como a escarlatina, dengue,
exantema súbito (crianças até 2 anos), eritema infeccioso,
enteroviroses (coxsackie e echo), portanto, as notificações de
casos suspeitos devem continuar.
No Ceará foram notificados 312 casos suspeitos de sarampo,
entre 25/12/2013 e 11/03/2014.
Casos de Sarampo por classificação final e semana epidemiológica, Ceará 2013 e 2014.
Casos confirmados de sarampo por município de residência e data do exantema do
último caso confirmado, Ceará,2013 à 2014.
Fonte:SESA/COPROM/NUVEP/SINANWEB *
Fonte:SESA/COPROM/NUVEP/SINANWEB *dados sujeitos á revisão
Dados sujeito a revisão
DENGUE
•
•
•
Local de ocorrência: Brasil
Data da informação: 18/03/2014
Fonte da informação: Notícias SVS/Ministério da Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O número de casos por dengue teve queda de 80% na comparação do primeiro bimestre deste ano
com o mesmo período do ano passado. O Ministério da Saúde registrou 87 mil notificações entre
janeiro e fevereiro de 2014, contra 427 mil no mesmo período de 2013. Todas as regiões do país
reduziram o número de casos no primeiro bimestre de 2014. A região Sudeste obteve a maior
redução, passou de 232,5 mil notificações em 2013 para 36,9 mil este ano. Em segundo lugar está
o Centro-Oeste, que passou de 122,8 mil (2013) registros para 28,2 mil (2014); seguido do
Nordeste, que teve queda de 29,6 mil (2013) para 7,9 mil (2014); Norte, de 22,3 mil (2013) para
6,9 mil (2014) e Sul, de 20,3 mil (2013) para 6,9 mil (2014).
LIRAa - O levantamento é considerado um instrumento fundamental para orientar as ações de
controle da dengue, o que possibilita aos gestores locais de saúde anteciparem as ações de
prevenção. O levantamento é promovido em parceria com as secretarias municipais de saúde.
ALAGAMENTO E INUNDAÇÃO
• Local de ocorrência: Rondônia
• Data da informação: 24/03/2014
• Origem da informação: G1.com.br(RO)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O nível do Rio Madeira subiu 8 centímetros entre os dias 22 e 23/03, de acordo com aferições da Agência
Nacional de Águas (ANA). Na manhã do dia 24/03, a cota chegou a 19,54 metros. "O número de famílias atingidas
(desabrigadas e a desalojadas) aumentou de 2.702 para surpreendentes 3.311", informou o comandante do
Corpo de Bombeiros de Rondônia, Coronel Lioberto Caetano, que coordena a Defesa Civil Estadual. O acesso ao
Acre pela BR-364 permanece fechado, com lâminas de águas que chegam a 1,5 metro na altura da comunidade
de Nova Mutum (RO), a 128 quilômetros da capital.
"Estimamos em 16.555 o número de pessoas afetadas diretamente, e que foram obrigadas a deixar suas casas em
Porto Velho e 11 distritos; Nova Mamoré; Guajará-Mirim; e Rolim de Moura", calcula o oficial. O Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) trabalha com uma média de 5 pessoas por família. Os municípios de
Guajará Mirim e Costa Marques, que até então não tinham desabrigados, recebem o socorro dos bombeiros para
a remoção de famílias.
O órgão não sabe dizer quando ou se as famílias desabrigadas poderão retornar às suas casas. Oficialmente,
nenhuma morte relacionada à cheia foi confirmada.
Por causa desse aumento no nível das águas, os caminhões que precisam fazer a travessia de Rondônia até o Acre
são transportados, num trecho de 20 quilômetros, por balsa. A BR-364, única via de acesso ao estado vizinho,
Acre, tem mais de 1,40 metro de água sobre a pista, fazendo com que motoristas fiquem ilhados esperando por
socorro.
Em Porto Velho, 23 ruas já foram interditadas pela Secretaria Municipal de Trânsito (Sentram). Muitas vias
tiveram o sentido alterado. Entre elas, a Avenida Campos Sales que recebia grande fluxo de motoristas que saíam
da Zona Sul em direção à região central da capital.
No dia 20/03, o Ministério da Previdência Social autorizou o INSS a adiantar o pagamento do Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço (FGTS) aos atingidos pela cheia histórica do Rio Madeira, em Porto Velho. O município
decretou estado de calamidade pública no dia 27 de fevereiro, sendo reconhecido pelo governo federal no dia
17/03/2014.
Foto: Gaia Quiquiô/G1
Fonte
http://s2.glbimg.com/ztN5CoGEGahpdEQOE8aonYzt6ec=/620x465/s.glbimg.
com/jo/g1/f/original/2014/03/24/img_8743.jpg
EVENTOS INTERNACIONAIS
Semana Epidemiológica 12/2014
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
CÓLERA
•
•
•
Local de ocorrência: Situação nas Américas
Data da informação: 20/03/2014
Origem da informação: Organização Panamericana de Saúde (Paho)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em Cuba, o Centro Nacional de Enlace informou 23 novos casos de cólera,
registrados entre a semanas epidemiológicas 35/2013 à 08/2014. Totalizando
701 casos de cólera, desde o início da epidemia (SE 27/2012), incluindo três
óbitos.
Na República Dominicana, desde o início da epidemia (Novembro/2010) até
a semana epidemiológica 8/2014 (22/02/14), foram notificados 31.532 casos
suspeitos de cólera, com 467 mortes. Entre a SE 1 e SE 8/14, aconteceram 57
casos suspeitos de cólera, sem a ocorrência de óbitos, apresentando uma
tendência decrescente. Este número é consideravelmente menor do que o
registrado no mesmo período em 2013 (112 casos e 2 mortes). As províncias
do país – Santo Domingo e Santiago registraram 65% de todos os casos
notificados nas primeiras semanas de 2014.
http://pt.wikipedia.com/Central_America/
No Haiti, desde o início da epidemia (Outubro de 2010) até 10/03/2014 ( SE
11), ocorreram 700.541 casos de cólera, dos quais 391.751 foram
hospitalizados (55,9%) e 8.546 morreram. A taxa de letalidade acumulada
permanece 1,2%, com variações que vão de 4,4% no Departamento Sudeste a
0,6% em Porto Príncipe. Nas primeiras dez semanas de 2014, 3.850 casos de
cólera foram notificados, com 18 mortes (a taxa de letalidade acumulada para
2014 é de 0,5%) . A média semanal de casos foi de 385, com 2 mortes, o que
é consideravelmente menor do que o registrado em 2013, que apresentou
uma média semanal de 1.106 casos e 9 mortes. O primeiro trimestre de 2014
tem demonstrado uma tendência decrescente nos casos e óbitos. No
entanto, todos os departamentos continuam registrando casos novos.
No México,não há novos casos notificados desde 15 novembro do ano
passado.
Fonte:Globaldispatch
EBOLA
• Local de ocorrência: República da Guiné
• Data da informação: 24/03/2014
• Origem da informação: Organização Mundial de Saúde (OMS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Ministério da Saúde da Guiné notificou à OMS, um surto de rápida
evolução da febre hemorrágica Ebola em nas áreas florestais do sudeste da
Guiné, perfazendo um total de 86 casos notificados, incluindo 59 mortes
(taxa de letalidade: 68,5%). Os casos foram relatados em Guekedou,
Macenta, Nzerekore e distritos Kissidougou. Além disso, três casos
suspeitos, incluindo duas mortes em Conakry estão sob investigação.
Quatro trabalhadores da saúde estão entre as vítimas. Relatos de casos
suspeitos em áreas de fronteira da Libéria e da Serra Leoa estão sendo
investigados.
Seis das sete amostras de sangue testadas no Instituto Pasteur, em Lyon,
na França foram positivos para o vírus Ebola por PCR, confirmando o
primeiro surto de febre hemorrágica Ebola na Guiné. Os resultados
preliminares de sequenciamento de uma parte do gene L mostrou forte
homologia com vírus Ebola Zaire, estudos laboratoriais adicionais estão em
andamento para confirmar estes resultados.
O Ministério da Saúde da Guiné, em conjunto com a OMS e outros
parceiros iniciaram medidas para controlar o surto e evitar a sua
propagação. O Ministério da Saúde tem ativado os Comitês nacionais e
distritais de gestão de emergência para coordenar a resposta. O Ministério
da Saúde também tem assessorado o público a tomar medidas para evitar
a propagação da doença e para relatar quaisquer casos suspeitos.
Fotos: divulgação
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guin%C3%A9
Fonte: OMS
O vírus Ebola pode causar surtos de febre hemorrágica viral grave
(VHF) em humanos com uma taxa de letalidade de até 90%. O Ebola
apareceu pela primeira vez em 1976, em dois focos simultâneos, em
Nzara, Sudão e em Yambuku, República Democrática do Congo (RDC).
O último foi em uma aldeia situada perto do rio Ebola, o qual deu o
nome à doença.
O Ebola foi introduzido na população humana por meio de contato
direto com o sangue, secreções, órgãos ou outros fluidos corporais de
animais infectados. Na África, a infecção foi documentada através da
manipulação de chimpanzés infectados, gorilas, morcegos, macacos,
antílopes florestais e porcos-espinhos encontrados mortos ou doentes
na floresta tropical.
Mais tarde o Ebola se espalhou na comunidade através da transmissão
de pessoa a pessoa, por meio de contato com sangue, secreções,
órgãos ou outros fluidos corporais de pessoas infectadas.
Cerimônias fúnebres onde os enlutados têm contato direto com o
corpo da pessoa falecida, também podem desempenhar um papel na
transmissão do Ebola. A transmissão via sêmem infectado pode ocorrer
até sete semanas após a recuperação clínica.
(Fonte: OMS)
CAXUMBA
• Local de ocorrência: Ohio, Estados Unidos
• Data da informação: 18/03/2014
• Fonte da informação: CBS News e Time
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Autoridades de saúde pública informaram um surto de caxumba na
Universidade Estadual de Ohio, onde pelo menos 28 casos foram confirmados.
A maioria dos infectados são alunos, mas existem funcionários e familiares
também diagnosticados Os casos foram confirmados entre 11 fevereiro a 12
março deste ano, e a idade varia de 18 a 48 anos.
As lei do Estado de Ohio e da Universidade não exigem a vacina MMR para a
entrada na faculdade. As autoridades estão mapeando os casos para
determinar como as pessoas adquiriram a doença, 3 pessoas foram
hospitalizadas, mas atualmente não há mais hospitalizados.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ohio_in_United_States.svg
Com a volta das aulas, após a primavera, o número de casos tendem a
aumentar, sendo assim, o cuidado deve ser redobrado.
A caxumba é uma doença contagiosa que pode ser transmitida através de
gotículas de saliva ao tossir ou espirrar e através do compartilhamento de
copos ou utensílios com uma pessoa infectada. Os primeiros sintomas são
febre, dores musculares, dores de cabeça e fadiga, até evoluir para o inchaço
das glândulas salivares (parótidas). Qualquer pessoa que não está imune ou
que não tenha recebido a vacinação, pode desenvolver a doença.
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), antes
da introdução da vacina, em 1960, a caxumba era comum em recém-nascidos,
crianças e adultos jovens. O tratamento é sintomático e as pessoas geralmente
se recuperam em duas semanas. Em raros casos podem ocorrer complicações,
como edema cerebral e surdez.
A caxumba é incomum nos Estados Unidos, mas tem ocorrido nos campus
universitários. Um surto em vários estados em 2006 teve cerca de 6.600 casos
notificados, sendo que mais de 80% das pessoas informaram que estavam
cursando a faculdade .
Fonte: pt.wikipedia.org/ Universidade Ohio
RAIVA ANIMAL
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Local de ocorrência: Província de Jizzakh,Uzbequistão
Data da informação: 18/03/2014
Fonte da informação: uznews.net/Promed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Surtos de raiva foram observados em pelo menos dois distritos da Província Jizzakh Bakhmalsky e Gallyaarsky.
Moradores relataram casos de cães atacando seres humanos na aldeia de Saroj no distrito
Gallyaarsky. No distrito de Bakhmalsky, uma menina de 13 anos foi atacada. A raiva se
espalhou entre outras espécies, incluindo bovinos e ovinos.
Os serviços locais estão capturando e eliminando cães e gatos soltos, bem como bovinos
suspeitos de raiva.
A raiva é endêmica no Uzbequistão, mas não há informações atualizadas sobre a incidência da
doença. Embora os membros da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) são obrigados a
apresentar relatórios semestrais e anuais sobre a situação epidemiológica de doenças
(incluindo raiva). Entretanto os últimos relatórios apresentados pelo Uzbequistão foram em
meados de 2008. De acordo com o último relatório semestral (disponível em
http://tinyurl.com/oa3eovz), abrangendo o período de janeiro a junho de 2008, a raiva estava
presente em cães , bovinos e animais silvestres, sem informações quantitativas. O número de
cães vacinados durante os referidos seis meses foi de 350 a 700.
O Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) alerta aos viajantes que se dirigem para
o Uzbequistão:
" A raiva pode ser encontrada em cães, morcegos e outros mamíferos no Uzbequistão, por
isso, o CDC recomenda profilaxia antirrábica humana para os seguintes grupos:
• Viajantes envolvidos em atividades ao ar livre (tais como camping, caminhadas, ciclismo,
viagens de aventura e espeleologia) que apresentam o risco de serem mordidos por
animais;
• Pessoas que vão trabalhar com e podem ter contato com animais (como médicos
veterinários, biólogos, tratadores, adestradores e outros profissionais que atuem com
mamíferos);
• Crianças, porque elas tendem a brincar com animais e podem não relatar mordidas, e as as
crianças são mais propensas a serem mordidas por animais nas regiões da cabeça, mãos e
pescoço “.
Província de Jizzakh,Uzbequistão
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jizzakh_%28prov%C3%ADncia%29
Fonte: http://www.uznews.net/news_single.php?lng=en&sub=&cid=4&nid=25351
Uzbequistão
http://pt.wikipedia.org/wiki/Uzbequist%C3%A3o
MENINGITE MENINGOCÓCICA
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Local de ocorrência: Gana
Data da informação: 18/03/2014
Fonte da informação: Promed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Um surto de meningite foi relatado em 4 distritos da região norte de Gana, sendo que uma
pessoa de 18 anos foi a óbito, um estudante de Yendi Senior High School.
Foram notificados 30 casos: 23 de Yendi, 2 do Distrito Mion, um do Distrito Zabzugu, 2 do
Distrito Saboba e 2 casos sem especificação do local de ocorrência.
Gana é um dos 21 países do cinturão da meningite Africano, uma região na África
Subsaariana, onde a taxa de incidência de meningite é muito alta. Os outros países do
cinturão Africano da meningite são Gâmbia, Senegal, Guiné-Bissau, Guiné, Mali, Costa do
Marfim, Benin, Togo, Burkina Faso, Níger, Nigéria, Camarões, Chade, República Centro
Africano, Sudão, Sudão do Sul, Uganda, Quênia, Etiópia e Eritreia. Surtos de meningite
meningocócica são relatados no cinturão Africano da meningite a cada ano durante a
estação quente e seca, entre dezembro e junho .
Com a introdução da vacina conjugada meningocócica A nestes países, em 2010, houve um
decréscimo no número de casos de meningite. O número de casos, em 2013, foi o menor
registado nos últimos 10 anos. De acordo com o Boletim Semanal da Organização Mundial
da Saúde, os patógenos bacterianos causadores de meningite identificados, nos primeiros 9
meses de 2013, nessa região, foram: Streptococcus pneumoniae, o mais frequente com 404
casos; seguido pela N. meningitidis Sorogrupo W135, com 229 casos; a N. do Sorogrupo A
foi identificada em apenas 22 casos .
Em Gana, em particular, os agentes bacterianos foram identificado em 59, das 303 amostras
de líquido cefalorraquidiano (19,5%). O Streptococcus pneumoniae foi o patógeno
bacteriano mais freqüente (26 casos - 8,6%); a N. meningitidis W135 foi encontrada em 14
casos(4,6%), a N. meningitidis do sorogrupo B em 2 casos(0,6%), N. meningitidis do
sorogrupo A em nenhum dos casos. Outros sorogrupos de meningococo foram encontrados
em 15 casos(4,9%), e outros patógenos em 2 casos(0,6%).
http://www.meningvax.org/files/BulletinMeningite2013_S36_39September.pdf
Gana
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gana
POLIOVÍRUS
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Local de ocorrência: Camarões - Guiné Equatorial
Data da informação: 19/03/2014
Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative
Distribuição de casos de Poliovírus por país, de 19/03/13 à 18//03/14
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Nos Camarões, devido à contínua circulação do poliovírus selvagem tipo
1 (WPV1) e as lacunas na vigilância e afluxo de populações
vulneráveis ​da República Central Africano (CAR), a Organização Mundial
de Saúde está elevando a avaliação do risco de propagação
internacional de poliomielite a partir de Camarões para “muito alto “.
Na semana passada, dois novos tipos de vírus selvagem WPV1, foram
relatados a partir de Camarões, e um novo caso foi relatado esta
semana, confirmando a transmissão contínua deste sorotipo e
expansão geográfica das áreas infectadas após a detecção de quatro
casos em outubro. Ações de imunização e de resposta ao surto que
acontecem desde outubro não foram suficientes para interromper a
transmissão.
Fonte: http://polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek.aspx
Um novo caso de WPV1 também foi relatado esta semana na Guiné
Equatorial, da Província Centro Sur, perto da fronteira com Camarões,
sendo que a paralisia teve início em 28 de janeiro. Este é o primeiro
caso relatado de pólio no país desde 1999. A sequência genética indica
que o vírus isolado é ligado à transmissão nos Camarões. Para
interromper a transmissão WPV1, as ações de resposta a surtos estão
sendo planejadas, inclusive campanhas de vacinação para o início de
abril. A cobertura de rotina de crianças com três doses de OPV é
estimada em apenas 40%.
Wild Poliovirus (WPV) cases
https://www.google.com.br/search?q=guine+equatorial
MENINGITE MENINGOCÓCICA
• Local de ocorrência: Estados Unidos da América
• Data da informação: 18/3/2014
• Fonte da informação: NBC News/Promed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Um estudante de 19 anos da Universidade de Drexel foi a óbito por
meningite bacteriana, causada pela N. meningitidis do sorogrupo B, a
mesma cepa que infectou 8 alunos na Universidade de Princeton, onde
ocorreu um surto de meningite. Este surto desencadeou uma campanha
de vacinação na escola com uma vacina importada porque a vacina
contra a meningite habitual não era específica para o sorogrupo B. A
investigação realizada constatou que o estudante manteve contato com
alunos de Princeton.
Devido ao surto foram vacinados mais de 5000 estudantes de Princeton
contra N. meningitidis sorogrupo B com uma vacina em amplo uso na
Europa chamada Bexsero. Seu fabricante, a Novartis, pretende
candidatar-se a uma licença para utilizar essa vacina nos Estados Unidos.
A mesma vacina também foi usada em um surto de meningite, na
Universidade da Califórnia em Santa Barbara (último outono de 2013).
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.ig10.net%2Fmapa-dosestados-unidos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos
A Neisseria meningitidis infecta apenas humanos, não há reservatório
animal e o microorganismo morre rapidamente fora do hospedeiro
humano. A N. meningitidis coloniza as membranas mucosas do nariz e
da garganta. Até 5 a 10% de uma população pode ser portadora
assintomática, mas a taxa de suporte pode ser mais elevada em
epidemias. Gotículas de secreções nasofaríngeas e os portadores são
responsáveis ​pela disseminação da doença. Contato próximo e
prolongado com uma pessoa infectada ou um portador facilita a
disseminação da doença. O período de incubação é de 4 dias, mas pode
variar entre 2 e 10 dias.
Cerca de 500 casos de meningite bacteriana são relatados nos EUA a
cada ano, com mais de um terço sendo causada pelo sorogrupo B. Cerca
de um em cada 10 pessoas que ficam doentes morrem e, 20%
apresentam sequelas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Drexel
http://www.nbcnews.com/health/health-news/princetonmeningitis-strain-killed-drexel-student-cdc-says-n55551
NOVO CORONAVÍRUS - MERS-CoV
• Local de ocorrência: Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos(EUA)
• Data da informação: 20/03/2014
• Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde(OMS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS :
o Ministério da Saúde da Arábia Saudita anunciou 7 casos novos de MERS-CoV confirmados
por laboratório, o Kuwait um e os Emirados Árabes Unidos, mais um caso novo de
Síndrome de Infecção Respiratóriacom do Oriente Médio por Coronavírus (Mers-CoV).
Os detalhes dos casos da Arábia Saudita:
- Um homem de 83 anos de idade da região Riyadh com condições médicas subjacentes
(comorbidades). Ele ficou doente em 24/02, foi hospitalizado em 1/03 e está atualmente em
um estado crítico. Ele não tem história de exposição a animais ou contato com um caso
anteriormente confirmado por laboratório.
- Um homem de 19 anos de idade da região Riyadh, também com condições médicas
subjacentes. Ficou doente em 1/03, foi hospitalizado em 7/03 e morreu pouco tempo
depois. Ele tinha uma história de exposição a animais, incluindo camelos.
- Uma jovem de 22 anos de idade da região de Riyadh. Ela desenvolveu doença leve em
10/03 e está em uma condição estável. Teve contato com o caso de 19 anos de idade acima
descrito.
- Uma jovem de 18 anos de idade da região de Riyadh. Ela desenvolveu doença leve em
14/03 e se recuperou. Ela teve contato com o caso de 19 anos de idade acima indicado.
- Um homem de 53 anos de idade da região de Riyadh. Ele não tem nenhum sintoma da
doença. Ele teve contato com o caso de 19 anos de idade acima indicado.
- Uma mulher de 56 anos da região de Riyadh com condições médicas subjacentes. Ela ficou
doente em 12/02 e foi internada em um hospital em 22/02. A paciente não teve nenhum
contacto com os animais ou com caso anteriormente confirmado por laboratório .
- Um homem de 86 anos de idade da região Riyadh sem sintomas relatados de doença. Ele
relatou ter tido contato com um caso anteriormente confirmado por laboratório .
Os detalhes do caso do Kuwait: um sírio de 60 anos de idade, internado em 13 de fevereiro
e óbito em 6/03, com problemas de saúde subjacentes (comorbidades). Confirmado em
9/03.
Os detalhes do caso dos Emirados Árabes Unidos: um homem de 68 anos de idade,
também com condições de saúde subjacentes (comorbidades). Os sintomas iniciaram em
7/03, internado em 11/03. Ele tem sintomas leves. Foi confirmado em 17/03. História de
viagem a Arábia Saudita cinco dias antes de sua admissão no hospital. Ele freqüentemente
visita a Arábia Saudita, onde ele é dono de uma fazenda de camelos.
Desde setembro de 2012, a OMS foi informada de um total de 198 casos confirmados em
laboratório da infecção com Mers-CoV, incluindo 84 mortes.
Oriente Médio
Fonte:
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.brasilescola.com/upload/e/oriente%2520medio%281%29.jpg
&imgrefurl=http://www.brasilescola.com/geografia/orientemedio.htm&h=233&w=216&tbnid=ZZ5FY9SUdHmBEM:&tbnh=160&tbnw=148&zoom=1&usg=__LZC1bsdG0zD4p4XxS
KF5HWDmlrA=&docid=DZkY4JKDtnQwjM&itg=1&sa=X&ei=7iUsU5PdLYSQkAeh4oC4Cg&ved=0CI4BEPwdMA0
Os viajantes que retornaram recentemente do Oriente Médio e que venham a
desenvolver SRAG devem ser investigados para Mers-CoV, como recomendado pela
OMS.
INFLUENZA AVIÁRIA A(H5N1) EM HUMANOS
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Local de ocorrência: Camboja e Egito
Data da informação: 23/03/2014
Origem da informação: Organização Mundial da Saúde(OMS)/ ProMED-mail e Global
Dispatch/ProMed-mail.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Ministério da Saúde do Camboja informou 3 novos casos humanos de gripe aviária
H5N1. Neste ano são 9 casos e um total de 56 casos no Camboja. Dos 56 casos
confirmados, 44(78,6%) eram crianças menores de 14 anos, e 30(53,6%) eram do sexo
feminino. Desde o primeiro caso que aconteceu no Camboja, em 2005, apenas 19(34%)
casos sobreviveram.
Detalhes dos casos:
• Um menino de 8 anos de idade, de aldeia Spean-Dek, Prek-TunLoab, município Leuk Dek, na Província de Kandal, confirmado pelo Instituto Pasteur do Camboja em 6/03.
Apresentou os seguintes sintomas: febre, calafrio, coriza, dor de garganta e tosse em
24/02, com procura de tratamento médico no mesmo dia. Foi internado em 4/03 com
sintomas os sintomas acima, mais dispnéia, convulsões e sonolência. Foi coletado
material em 5/03, administrado Tamiflu no mesmo dia, e está se recuperando. Em
meados de fevereiro, cerca de 90% dos frangos na aldeia morreram. Na residência do
caso, a família os enterrou. Há também um abatedouro de aves próximo à residência da
família. Não houve relato de contato direto.
• Um menino de 11 anos, da aldeia de Toeuk Laak, Toeuk Haut, município de Rolea
Paear, na Província de Kampong Chhnang, confirmado pelo Instituto Pasteur do
Cambodja em 6/03. Início dos sintomas em 3/03, com febre e dor de cabeça. O
tratamento médico foi iniciado no mesmo dia. Internado em 5/03. Em 6/03 apresentou
piora dos sintomas com falta de ar, sendo encaminhado para outro hospital, e evoluiu a
óbito. Durante fevereiro houve mortandade de aves na aldeia e na residência do caso.
Houve contato direto de frangos e patos mortos para preparo da alimentação.
• Uma menina de 2 anos de idade, da aldeia de Kandal, Tonel Ang Khang Tboung,
município Banteay Meas, província de Kampot, confirmado laboratorialmente pelo
Instituto Pasteur do Cambodja em 14/03. Início da febre e inicio de tratamento médico
em 8/03. Internações em 10 e 13/03. Sintomas apresentados: febre, tosse e dispnéia. O
Tamiflu foi administrado no mesmo dia 13/03. Óbito no dia 14/03/2014.
No início de fevereiro a março houve mortandade de frangos em cerca de 90% da aldeia,
inclusive na residência do caso. O caso teve contato direto com frangos mortos.
A Influenza H5N1 é uma gripe que normalmente se espalha entre aves doentes, mas
ocasionalmente pode infectar seres humanos e é considerada uma doença muito grave,
que requer hospitalização.
A gripe aviária continua sendo uma ameaça grave para a saúde de todos os cambojanos
e crianças são as mais vulneráveis
Casos humanos de Influenza A(H5N1) em 2014 no
Camboja(dividido em 20 províncias e 4 municípios
com status de província)
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Subdivis%C3%B5es_do_Camboja
De acordo com um relatório do Egito, a gripe aviária H5N1 foi confirmada
em duas pessoas.Uma mulher de 56 anos de idade, em Damanhour de
Beheira, e uma criança de 4 anos de idade, em Damietta, que estão em
estado grave, foram transferidos para a UTI e administrado Tamiflu. São os
primeiro casos de gripe aviária desde abril de 2013. Não há notificação das
infecções no site do Ministério da Saúde egípcio, a partir desta publicação.
O Egito nos últimos anos: relatou infecções em humanos com o vírus H5N1:
2009 = 39, 2010 = 29 2011 = 39, 2012 = 11 e 2013 apenas 4.
INFLUENZA AVIÁRIA A(H5N2) EM AVES
• Local de ocorrência: Países Baixos
• Data da informação: 17/03/2014
• Origem da informação: OIE, Wahid (World Health
Information animal Banco de Dados)/ProMED-mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Ministério da Agricultura, Natureza e Qualidade dos
Alimentos dos Países Baixos informou um foco de vírus da
gripe aviária de baixa patogenicidade (LPAI) H5N2. O início do
evento foi em 12/03, com foco em uma fazenda na área de
Bruchem, pertencente ao município de Zaltbommel, na
Província de Guéldria.
Países Baixos
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos
A Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foi realizada nas
aves para confirmação laboratorial pelo Instituto Veterinário
de Lelystad (laboratório nacional) em 13/03/2014.
A zona de proteção de 1 km foi estabelecida e selecionadas
outras fazendas (8). Foram afetadas 10.541 aves. E o abate
das aves foi a medida de contenção aplicada.
Um evento anterior, na Província de Guéldria, foi associado
ao um subtipo LPAI do vírus Influenza H7N7. O surto foi
resolvido em junho de 2013.
Em 2012, o subtipo LPAI H5N2 foi identificado em Limburgo.
Províncias dos Países Baixos
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prov%C3%ADncias_dos_Pa%C3%ADses_Baixos
INFLUENZA AVIÁRIA A(H7N9) EM HUMANOS
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Local de ocorrência: China
Data da informação: 20/03/2014
Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde e ProMED mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Saúde e Planejamento Familiar Comissão Nacional (NHFPC) da China foi
notrificado de 7 novos casos confirmados de infecção humana por gripe aviária
pelo vírus Influenza A (H7N9).
Detalhes dos casos :
-Um homem de 86 anos de idade, de Hefei, província de Anhui. Ele ficou doente
em 7/03, foi internado em um hospital em 10/03 e está atualmente em estado
crítico.
- Um homem de 57 anos de idade, de Shenzhen, província de Guangdong. Ele
ficou doente em 8/03, foi internado em um hospital em 13/03 e está atualmente
em uma estado grave.
- Uma mulher de 71 anos de idade, que está sob tratamento hospitalar, em
Shenzhen da Comissão da Província de Guangdong.
- Uma menina de 5 meses de idade, que mora em Foshan, província de
Guangdong, mas estava em Shenzhen, província de Guangdon durante a semana
anterior à sua doença. Os sintomas iniciaram em 16/03, dia em que ela viajou
para Hong Kong, e foi hospitalizada. A confirmação laboratorial foi em 17/03 e ela
está atualmente em uma condição estável.
- Uma mulher de 71 anos, de Shenzhen, província de Guangdong. Ela ficou doente
no dia 5/03, foi internada em um hospital em 15/03 e está atualmente em uma
condição grave. Tem história de exposição a aves.
- Um homem de 73 anos de idade, de Shenzhen, província de Guangdong, ele
ficou doente em 10/03, foi internado em 17/03 e está atualmente em um estado
crítico. O paciente tem história de exposição a aves.
- Uma mulher de 75 anos, natural de Chenzhou City, Hunan, ficou doente em
10/03, está hospitalizada e em estado estável.
As Províncias e cidades administrativas independentes que têm apresentado
casos: Zhejiang (138 casos), Guangdong (92 casos), Jiangsu (43 casos), Xangai (41
casos), Fujian (21 casos), Hunan (18 casos), Anhui (11 casos), Jiangxi (6 casos),
Pequim (também conhecido como Beijing, 4 casos), Henan (4 casos), Guangxi (3
casos), Shandong (3 casos), Guizhou (1 caso importado de Zhejiang) Hebei (um
caso) e Jilin (um caso).
China
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:China_Jilin.svg
Na China, existem 386 confirmados de infecções humanas com gripe
A(H7N9) com pelo menos 112 óbitos, em 13 províncias e 2 cidades
administrativas independentes.
No relatório acima, a maioria dos casos não houve exposição a aves de
capoeira vivas.
Neste momento não há nenhuma indicação de que a propagação
internacional da gripe aviária A (H7N9) venha ocorrendo. No entanto, como
a infecção pelo vírus não causa sintomas de doença nas aves de capoeira, é
necessária uma vigilância contínua.
Casos suspeitos de Influenza A (H7N9) provenientes das ares afetadas
podem ser detectados em outro país, durante a sua viagem. A propagação
da doença para a comunidade é quase improvável, pois o vírus não tem a
capacidade de se transmitir facilmente entre humanos. Até que o vírus se
adapte para uma transmissão eficiente de pessoa a pessoa, o risco da
propagação internacional do vírus H7N9, por meio dos viajante é baixo.
Fontes utilizadas na pesquisa
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MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ed. Brasília: 2009
Site consultado: <http://portal.saude.gov.br/>
Site consultado: <http://www.cdc.gov/>
Site consultado: <http://www.defesacivil.pr.gov.br/>
Site consultado: <http://www.promedmail.org/>
Site consultado: <http://www.healthmap.org/>
Site consultado: <http://new.paho.org/bra/>
Site consultado: <http://www.paho.org/>
Site consultado: <http://www.who.int/en/>
Site consultado: <http://www.oie.int/>
Site consultado: <http://www.phac-aspc.gc.ca/>
Site consultado: <http://www.clicrbs.com.br/>
Site consultado: <http://www.ecdc.europa.eu/>
Site consultado: <http://www.keelpno.gr
Site consultado: <http://www.usda.gov/>
Site consultado: <http://www.pt.euronews.com />
Site consultado: <http://www.usno.navy.mil/jtwxbr/>
CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS
ATIVIDADE - 24 HORAS
LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA
TELEFONES: (41) 3330 4492
(41) 3330 4493
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EMAIL: [email protected]
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