princípios de sistemas

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Programa
1 – A Organização como um sistema – Teoria de Sistemas
Princípios de sistema de informação
2 – Elementos do Sistema de Informação
3 – Hardware – Componentes de um Sistema
4 – Software – Programas e Linguagens
5 – Peopleware – Usuário / Pessoas
6 – Redes de Computadores – elementos e conceitos
7 – A informação como patrimônio - segurança
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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1 – A Organização como um sistema – Teoria de Sistemas
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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1 – A Organização como um sistema – Teoria de Sistemas
Organismos X Organizações
Teoria Geral de Sistemas
Surgiu da percepção dos cientistas, de que certos princípios e conclusões eram válidos e
aplicáveis a diferentes ramos da ciência. A partir disso, Ludwig Von Bertalanffy lançou em
1937 a Teoria Geral de Sistemas. Essa teoria foi amplamente reconhecida na
administração da década de 60. Foi difundida devido a necessidade de síntese e integração
das teorias anteriores. Simultaneamente com o desenvolvimento de outras áreas científicas,
a Teoria Geral de Sistemas pode ser aplicada na administração. Bertanlanffy defendia que
não apenas os aspectos gerais de várias ciências são iguais, os aspectos específicos também
poderiam ser usados de forma sinérgica pelas outras.
Fazendo uma análise retrospectiva das abordagens anteriores, podemos perceber a
referência desta teoria nas obras de outros estudiosos. Taylor preconizava a sistematização
da seleção dos trabalhadores e das condições de trabalho. Fayol via a administração como a
integração de várias tarefas, integradas para a realização de uma meta em comum. Mayo
defendia a empresa como um sistema social, composto por seres humanos. Follet propunha
a unidade integrativa e Barnard defendia o equilíbrio entre as comunicações formal e
informal, na empresa e fora dela.
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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Zaccarelli propôs um esquema comparativo entre os organismos vivos
e organizações, envolvendo aspectos relacionados à origem, ciclo de
vida, conceito e disfunções.
Ele conclui que ambos apresentam uma série de aspectos específicos que os
diferenciam. A característica mais particular da empresa é sua capacidade de
ampliar seu ciclo de vida valendo-se de reorganizações contínuas. Nota-se a
necessidade vital das empresas modernizarem-se constantemente.
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1 – A Organização como um sistema – Teoria de Sistemas
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1 – A Organização como um sistema – Teoria de Sistemas
O Enfoque Sistêmico na Organização
Toda empresa se insere num meio ambiente onde se originam os recursos utilizados para desenvolver
sua atividade e destina os seus resultados. Existem 3 elementos interdependentes no esquema de
um sistema organizacional: entradas, processos e saídas, todas cercadas pelo meio ambiente que
provoca mudanças na estrutura e desempenho, assim, afetando o sistema como um todo.
ENTRADAS
PROCESSAMENTO
A Teoria Geral de Sistemas fundamenta-se em três premissas básicas que relatam que os sistemas
existem dentro dos sistemas, os sistemas são abertos e as funções de um sistema dependem de sua
estrutura (CHIAVENATO, 1993).
1 - Os sistemas existem dentro dos sistemas, porque as moléculas estão dentro das células, as células
dentro de tecidos, os tecidos dentro dos órgãos, os órgãos dentro dos organismos, os organismos
dentro de colônias, as colônias dentro de cultura nutrientes, as culturas dentro de conjuntos maiores
de culturas, e assim por diante.
SAÍDAS
Entradas - São os recursos que a empresa obtém ou extrai do ambiente, abrangem as informações,
capital, mão-de-obra, equipamentos, etc.
Processamento - Refere-se a competência dos funcionários que compõem a empresa para transformar
os recursos da entrada em bens e serviços.
2 - Os sistemas são abertos porque é uma decorrência da premissa anterior, pois são caracterizados
por um processo de intercâmbio infinito com seu ambiente, que são os outros sistemas, e, quando o
intercâmbio cessa, o sistema se desintegra, isto é, perde suas fontes de energia.
3 - E as funções de um sistema dependem de sua estrutura porque os sistemas são interdependentes,
na medida que suas funções se contraem ou expandem, sua estrutura acompanha.
Saídas - São os resultados do processamento na forma de bens, serviços ou produtos que são
destinados ao usuário ou cliente final.
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2 – Elementos do Sistema de Informação
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2 – Elementos do Sistema de Informação
TECNOLOGIAS CONVERGENTES
SI S T E M A
HARDWARE
SOFTWARE
IMAGEM
Bancos de Dados
Planilhas Eletrônicas
Bibliotecas Eletrônicas
Vídeo digital
TV / monitor Alta Definição
CAD / CAM
Scanner – digitalização
Copiadora / Fax
EMPRESA
DADOS
USUÁRIO / PESSOAS
SU P O R T E
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INTEGRAÇÃO
DIGITAL
MULTIMÍDIA
VOZ
TEXTO
Telefone
Som Digital / Música
Sintetizadores de voz
Reconhecimento de Voz
Processador de Texto
Correio Eletrônico
Texto Digital / CD-ROM
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2 – Elementos do Sistema de Informação
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2 – Elementos do Sistema de Informação
História
Antes de 1905
História
Antes de 1905
O início clássico da história sobre
processamento de dados remonta aos antigos
ábacos, que eram usados provavelmente pelos
babilônicos por volta de 2000 a.C. e que são
utilizados no Oriente até hoje, como o Suan
chinês e o Soroban japonês.
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2 – Elementos do Sistema de Informação
Em 1880 um estatístico do Census Bureau nos
EUA, Herman Hollerith, sugeriu um método
para automatizar algumas tarefas de tabulação
do censo demográfico. Foi a primeira utilização
do cartão perfurado, com drásticas reduções de
tempo e custo. O sucesso levou Herman a
fundar em 1896, a Tabulating Machine
Company, que depois de algumas associações
com outras empresas veio a se tornar em 1924
a International Business Machine – IBM.
Hollerith, Herman
(1860-1929)
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2 – Elementos do Sistema de Informação
História
De 1946 a 1959
História
De 1905 a 1942
Computadores para Cálculo Científico
O engenheiro inglês J. Ambrose Fleming construiu em 1905 o
primeiro diodo.
O diodo é construído num invólucro de vidro "fechado a vácuo",
tal como a lâmpada elétrica de filamento inventada por Edison, e
contém dois eletrodos.
No diodo é possível consubstanciar um sistema binário 0 e 1
através da detecção da passagem ou não de corrente elétrica.
Por este fato foi o primeiro dispositivo eletrônico utilizado na
construção dos computadores. Com vários diodos foi possível
construir a memória binária. Dispondo de modo adequado
diodos em circuitos elétricos construíram -se adicionadores /
subtraidores e outros dispositivos.
E n iac - 1946
F oto do Exército
d o s EUA
Substituindo uma
válvula no ENIAC:
P ara substituir uma
válvula no ENIAC
era necessário
realizar testes entre
19.000 possibilidades
de avaria.
D i odo - 1905
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Embora estivesse operacional em Novembro de 1945, o
ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer)
só foi oficialmente apresentado em Fevereiro de1946.
Dispunha de 18.800 válvulas de 16 tipos diferentes,
6.000 comutadores, 10.000 condensadores, 1.500
relês, e 50.000 resistências. Trabalhava com o sistema
decimal, não binário, sendo que um dígito era
representado por 10 válvulas, e uma só era ligada de
cada vez. Ocupava 3 salas com um total de 72 metros
quadrados, era refrigerado por dois ventiladores
movidos por motores Chrysler de 12 CV e tinha uma
massa de cerca de 30 toneladas. Consta que, em
média, tinha uma avaria em cada 6 horas de
funcionamento.
Sabe-se hoje que na mesma época em Inglaterra, no
mais absoluto segredo, Alan Turing coordenava a
construção de calculadores eletromecânicos
semelhantes, destinados a decifrar as mensagens das
Forças Armadas Alemãs.
Por sua vez, na Alemanha Konrad Zuse construía, sem
grandes apoios oficiais, calculadores eletromecânicos
para cálculo de armamento da Força Aérea Alemã.
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2 – Elementos do Sistema de Informação
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2 – Elementos do Sistema de Informação
História
História
De 1960 a 1969
Computadores de Segunda e Terceira Geração
O computador Ibm 360 foi anunciado publicamente pela Ibm em
1965.Construído nos EUA era totalmente transistorizado e tinha
uma capacidade memória base de 32K bytes. A memória era
construída com cilindros de óxido de ferro. É o primeiro computador
a utilizar 8 bits para codificação de caracteres e a palavra byte
assume então o significado que ainda hoje tem.
Com 8 bits era possível codificar 256 estados diferentes o que era
suficiente para a codificação dos 10 algarismos, 52 letras
(maiúsculas e minúscula) do alfabeto anglo-saxônico, o espaço, 27
IB M 360
símbolos e 166 caracteres especiais. É o primeiro computador Ibm
1965/1966
que podia ser comandado a partir da digitação de caracteres numa
máquina de escrever (Selectric typewriter console).
Ao Ibm 360 podiam ser acoplados leitores / perfuradores de cartões
de 80 colunas, unidades de fita magnética, e uma impressora de
caracteres que dispunha de uma cadeia metálica idêntica à já
utilizada no ibm 1401.
A grande inovação em periféricos era a possibilidade de se lhe
conectarem unidades de disco magnético (referência 2311). Eram
constituídos por um conjunto de pratos metálicos com 18" - 45,7 cm
- de diâmetro e 8" - 20,3 cm - de altura que rodavam sobre um eixo
vertical. A capacidade de cada "panela" de discos era de 7,5 MB. O
Ibm 360 admitia ainda a possibilidade de funcionar on-line, isto é,
podiam se conectar terminais à distância, através de linhas
telefônicas, para execução de algumas tarefas. Foi um dos
percussores do teleprocessamento e das redes de comunicação de
Instalação de dados.
um IBM 360
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2 – Elementos do Sistema de Informação
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2 – Elementos do Sistema de Informação
História
De 1970 a 1979
História
De 1980 a 1989
Minicomputadores - Multisuário
Explosão dos Computadores Pessoais
No período compreendido entre 1970 e 1979 o
hardware foi caracterizado fundamentalmente pela
adoção do "modelo" IBM 360 pela maioria dos
fabricantes e pelo lançamento de computadores
multiusuário com periféricos conectados em rede –
tecnologia nomeada Ethernet .
A própria IBM apresenta publicamente, em 1971, o seu
"modelo IBM 360" denominado IBM 370.
CPU IBM 370/145
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O IBM 370 integra a tecnologia de circuito monolítico
na construção da memória, em substituição da
tecnologia de ferrites utilizada no IBM 360. Esta
tecnologia permite aumentar a capacidade de memória
para 262 K. No entanto, esta capacidade de memória já
era insuficiente para o eficaz processamento de
aplicações e a IBM adota a tecnologia de memória
virtual através do Sistema operativo DOS/VSE - não
confundir com a sigla DOS da Microsoft.
Era construído com três módulos separados: caixa, monitor e
teclado. O monitor era a preto e branco com 25 linhas e 80
colunas podendo ser substituído por um com 16 cores. A caixa
da CPU abrigava uma unidade de disquete de 5" 1/4 com uma
capacidade de 360KB podendo alojar ainda uma outra unidade
idêntica ou um disco com 10MB, que era parte integrada na
versão PC-XT. O teclado com 83 teclas, 10 das quais
correspondentes a funções pré programadas, dispunha de
caracteres acentuados (português). Possuía ainda saída para
impressora e o PC-XT dispunha de um interface para
comunicações assíncronas.
O sistema operacional era o PC/MS-DOS, projeto desenvolvido
pela Microsoft para a IBM.
A linguagem de programação utilizada era o BASIC.
A estratégia de "migração" adotada pela IBM conduziu
mais tarde - 1979 - à substituição dos IBM 370 pelos
IBM série 4300.
IBM 4314/4381
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2 – Elementos do Sistema de Informação
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2 – Elementos do Sistema de Informação
História
De 1990 a 2005
Resumo da Evolução da Tecnologia de Hardware
Processamento Multimídia
1ª GERAÇÃO (1946–1957) (VÁLVULAS)
A velocidade de processamento ultrapassa a casa dos 3 Ghz,
que aliada à evolução dos periféricos como monitores de cristal
líquido de alta resolução, maior capacidade de memória, discos
rígidos de alta performance e grande capacidade de
conectividade (modems, redes, conectores USB), elevam o
computador pessoal do patamar de “micro” para “estação de
trabalho”. Além disso, integram -se as funções de
processamento de voz e imagem, tornando o computador um
equipamento de uso doméstico, além do uso profissional em
empresas.
2ª GERAÇÃO (1958–1964) (TRANSISTORES)
3ª GERAÇÃO (1965–1971) (CIRCUITOS INT.)
4ª GERAÇÃO (1972) (MICROPROCESSADOR)
Expande-se a utilização do computador em atividades de
entretenimento (jogos), e de utilização da rede mundial de
computadores (Internet).
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2 – Elementos do Sistema de Informação
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60
65
68
Classificação - Porte
76
78
83
90
2000
Preço
PC 16 Bits
Mini
Micro 8 bits
SuperComputador
64 Bits
Risc
32 Bits
Mainframe
Tamanho
Software
GUI
Míni
.
Porte
MIPS
Aplicações
Prazos para
Implementar
Interface
com
Usuário
Micro
50
[1 a 100]
Adaptativas
Horas
Semanas
Amigável
Flexível
Mini
100
[1 a 100]
Flexíveis
Semanas
Meses
Reduzida
Grande
Porte
400
[1 a 999]
Rígidas
Meses
Anos
Hermética
Complexa
Supermicro
Capacidade
Custo
CPU / US$
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
Ciclos de Evolução
Ano:
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Micro
Desempenho
100.000
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
100
10
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
Organização do Computador
Dispositivos de Entrada e Saída
• Dispositivos de entrada
 te clado
 m ouse
 scanner
 m ode m , placa de re de, portas se riais
…
• Dispositivos de saída
 Monitor
 Im pre ssoras
 Placa de Som
 modem, placa de rede, portas seriais
…
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
Memória – Hierarquia de Acesso
Memória
• Memória Principal ou RAM
 implementada por circuitos integrados
 volátil (geralmente)
 para programas em execução pela CPU e os seus dados
 50 a 150 nano segundos de tempo de acesso
• Memória Cache
registros
 mais rápida (7 ns), pode ser interna ao CPU
 associativa
Memória cache
 aproveita a localidade dos dados
• Memória Secundária
Memória Principal
Discos
 não volátil, grande capacidade de armazenamento
 desde 1965: primeiros discos do tamanho de mesas de café, poucos MBytes
 rodam a 3600 – 5400 rpm
 pratos de metal cobertos de material magnético
 cabeça de leitura “voa” sobre a superfície do disco (HD) ou toca -a (disquetes)
 5 a 20 milisegundos de tempo de acesso (seek time + rotational latency)
 recentemente: ópticos reagraváveis, CD-ROM, DVD
Discos Magnéticos / Óticos
Unidades de Fita
Fitas magnéticas
 acesso seqüencial, lento
 hoje usada exclusivamente para backups (cópias de segurança)
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
Representação de Dados – Sistemas de Numeração
1. Sistema Decimal
» Base: 10 (quantidade de símbolos). Elementos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9.
Embora o Sistema Decimal possua somente dez símbolos, qualquer número acima disso pode ser expresso usando o sistema de peso
por posicionamento, conforme o exemplo a seguir:
3 x 103+ 5 x 102 + 4 x 101 + 6 x 100
3000 + 500 + 40 + 6 = 3546
Dependendo do posicionamento, o digito terá peso. Quanto mais próximo da extrema esquerda do número estiv er o digito, maior s erá a
potência de dez que estará multiplicando o mesmo, ou seja, mais significativ o será o digito.
CPU
Computador
Registradores
Barramento CPU
Sistemas
Unidade
Lógica e
Aritmética
Interconexão
Interna CPU
Memória
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
Unidade Central de Processamento – UCP / CPU
I/O
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2. Sistema Binário
» Base: 2. (quantidade de símbolos) Elementos: 0 e 1.
É o sistema de numeração mais utilizado em processamento de dados digitais, pois utiliza apenas dos algarismos ( 0 e 1 ), sendo
portanto mais fácil de ser representado por circuitos eletrônicos (os dígitos binários podem ser representados pela presença ou não de
tensão).
Os dígitos binários chamam-se BITS (Binary Digit). Assim como no sistema decimal, dependendo do posicionamento, o algarismo ou bit
terá um peso. O da extrema esquerda será o bit mais significativ o e o da extrema direita será o bit menos significativ o.
O Conjunto de 8 bits é denominado By te.
3. Sistema Octal
» Base: 8. (quantidade de símbolos) Elementos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7.
O Sistema Octal (base 8) é formado por 8 (oito) símbolos ou digitos, para representação de qualquer digito em octal(de 0 a 7).
São necessários três digitos para representarmos de 0(000) a 8(100) em binario.
O Sistema Octal foi criado com o propósito de minimizar a representação de um número binário e facilitar a manipulação humana.
Unidade de
Controle
4. Sistema Hexadecimal
» Base: 16. (quantidade de símbolos) Elementos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F.
Sistema Hexadecimal foi criado com o mesmo propósito do Sistema Octal, o de minimizar a representação de um número binário.
Como não existem símbolos dentro do sistema arábico, que possam representar os números decimais entre 10 e 15, sem repetir os
símbolos anteriores, foram usados símbolos literais: A, B, C, D, E e F.
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
Lógica Binária – Portas Lógicas
Sistemas de Numeração
Teorema Fundamental da Numeração:
Binário
O ctal
H exadecimal
0
0 000
0
0
1
0 001
1
1
2
0 010
2
2
3
0 011
3
3
4
0 100
4
4
5
0 101
5
5
6
0 110
6
6
7
0 111
7
7
8
1 000
10
8
D ecimal
9
1 001
11
9
10
1 010
12
A
11
1 011
13
B
12
1 100
14
C
13
1 101
15
D
14
1 110
16
E
15
1 111
17
F
Relaciona uma quantidade expressa em um sistema de numeração qualquer com a
mesma quantidade no sistema decimal
N = dn - 1x b(n - 1) + ... + d1 x b1 + d0 x b0 + d-1 x b-1 + d-2 x b-2 + ...
Onde:d é o dígito, n é a posição e b é a base.
Exemplos:
12810 = 1 x 102 + 2 x 101 + 8 x 100
5434710 = 5 x 104 + 4 x 103 + 3 x 102 + 4 x 101 + 7 x 100
1002 = 1 x 22 + 0 x 21 + 0 X 20 = 4
1012 = 1 x 22 + 0 x 21 + 1 X 20 = 5
248 = 2 x 81 + 4 x 80 = 16 + 4 = 20
168 = 1 x 81 + 6 x 80 = 8 + 6 = 14
Conversão Decimal-Binário
» Div idir sucessivamente por 2 o número decimal e os quocientes que vão sendo
obtidos, até que o quociente de uma das divisões seja 0.
» O resultado é a seqüência de baixo para cima de todos os restos obtidos.
1010= 01010 = 10102
* lembrando que também na base 2 os zeros a esquerda não são necessários.
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
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3 – HARDWARE – Componente s do um Sistema
Tecnologia - Microprocessadores
Barramentos
Ev olução das arquiteturas para implementação de portas lógicas
Durante muito tempo, os circuitos construídos a partir da Álgebra booleana foram implementados utilizando -se
dispositivos eletromecânicos como, por exemplo, os relés. A partir do surgimento do transistor, procurou -se
padronizar os sinais elétricos correspondentes aos níveis lógicos. Esta padronização ocasionou o surgimento
das famílias de componentes digitais com características bastante distintas. Existem várias tecnologias e
topologias disponíveis para a implementação de portas lógicas digitais. As principais tecnologias utilizadas são:
Barramentos são conjuntos de sinais digitais através
dos quais o processador transmite e recebe dados de
circuitos externos. Alguns barramentos são usados
para transmissões feitas entre placas, ou dentro de
uma mesma placa.
•
Barramento do processador, local ou de sistema. É
aquele através do qual o processador faz contato direto
com o com os demais barramentos. Especificamente
este barramento é ligado ao chip chamado ponte norte,
north bridge ou system controller.
As famílias lógicas CMOS usam os transistores unipolares MOSFET (técnica MOS - Metal Oxide Semicondutor)
como seu elemento principal de circuito. Atualmente a tecnologia CMOS é a mais usada, sendo empregada em
uma grande quantidade de equipamentos digitais e também nos computadores e periféricos.
•
Barramento da memória. Ligado diretamente na ponte
norte, dá acesso aos soquetes nos quais são
instalados os módulos de memória.
A tecnologia bipolar foi a tecnologia precursora dos circuitos digitais (nomeadamente através das famílias RTL
e DTL) e pode ser vantajosa em termos de velocidade face às tecnologias baseadas em transistores MOS. No
entanto, é uma solução mais cara, mais complexa, pior em termos de consumo de potência e não permite a
implementação de sistemas de larga escala devido à área que uma porta lógica ocupa. As principais variantes
atuais da tecnologia bipolar são as famílias TTL e ECL respectivamente direcionadas para circuitos lógicos
genéricos e de muito alta velocidade.
•
Barramento AGP. É usado para a instalação de uma
placa de vídeo AGP.
•
Barramento PCI. Através deles podemos usar placas
de expansão PCI. A maioria das placas de expansão
atuais usam este barramento.
A tecnologia de GaAs permite a realização de circuitos de muito alta freqüência (acima de 10 GHz), no entanto
a densidade que é possível obter e o seu elevado custo de fabricação limitam a sua utilização prática a
circuitos muito específicos para os quais seja virtualmente impossível quaisquer das outras tecnologias
disponíveis.
•
Barramento ISA. Usado na ligação com placas de
expansão antigas que seguiam este padrão. Já
existem placas de CPU que não apresentam mais o
barramento ISA.
· CMOS;
· Bipolar (TTL, TJB);
· Arseneto de Gálio (GaAs).
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4 – SOFTWARE
Barramentos
Velocidades dos principais
barramentos
Bits
Clock
Barramento
Transf erências
por ciclo
I SA
16
8 M Hz
1 /2
8 M B/s
O desempenho de uma placa
conectada a um barramento depende
de vários fatores, entre os quais, a
taxa de transferência. Esta por sua
vez, depende do número de bits, do
clock e do número de transferências
feitas a cada ciclo. A tabela que se
segue mostra as características dos
barramentos ISA, PCI e AGP.
P CI 33 MHz 32 bits
32
3 3 MHz
1
1 33 M B/s
P CI 33 MHz 64 bits
64
3 3 MHz
1
2 66 M B/s
P CI 66 MHz 32 bits
32
6 6 MHz
1
2 66 M B/s
P CI 66 MHz 64 bits
64
6 6 MHz
1
5 33 M B/s
A GP 1x
32
6 6 MHz
1
A GP 2x
32
6 6 MHz
2
5 33 M B/s
A GP 4x
32
6 6 MHz
4
1 066 MB/s
A GP 8x
32
6 6 MHz
8
2 133 MB/s
Taxa de
transf erência
2 66 M B/s
O barramento ISA utiliza um clock de 8 MHz, e realiza transferências de 8 ou 16 bits. Usando 16 bits, teoricamente poderia
transferir 16 MB/s (8 MHz x 2 bytes), mas cada transferência utiliza 2 ciclos de clock, como era exigido pelas placas de
expansão do início dos anos 80, que eram muito lentas. Portanto realiza em média, meia transferência a cada ciclo. Desta
forma, a taxa de transferência obtida com o ISA é de apenas 8 MB/s.
O barramento PCI mais simples utiliza um clock de no máximo 33 MHz, com transferências de 32 bits. Isto resulta em uma taxa
de transferência igual a 132 MB/s (33 MHz x 4 bytes). As versões de 64 bits e 66 MHz resultam em taxas mais elevadas,
chegando até 533 MB/s.
O barramento AGP não está ligado ao PCI, e sim, ao barramento externo do processador, apesar de ter muitas características
similares às do PCI. No chamado modo AGP 1x, em cada ciclo AGP é feita uma transferência, resultando em uma taxa de 266
MB/s. Os modos AGP 2x, AGP 4x e AGP 8x fornecem 533 MB/s, 1066 MB/s e 2133 MB/s, respectivamente.
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Página: 31
O termo “Software” ou programas de computador pode ser traduzido por “algoritmos” (sequência
lógica de instruções) escritos numa linguagem de computador (Pascal, C, Cobol, Fortran, Visual
Basic entre outras) e que são interpretados e executados por uma máquina, no caso um
computador. Note que dada esta interpretação rigorosa, um programa é por natureza muito
específico e rígido em relação aos algoritmos da vida real.
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Página: 32
8
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
4 – SOFTWARE
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
4 – SOFTWARE
Programaçao
Nível das Linguagens
CORPO GERAL DE UM PROGRAMA
PROGRAMA <<identificador>>;
CONST
<<identificador>> = <<dado>>
VAR
<<identificador>> : <<tipo>>;
ÍNICIO
{
COMANDOS DE
ENTRADA,PROCESSAMENTO E SAÍDA
<<comando1>>;
<<comandoN>>
}
FIM.
TÉCNICAS ATUAIS DE PROGRAMAÇÃO
Programação Seqüencial
Programação Estruturada
Programação Orientada a Eventos e Objetos
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Página: 33
COMUNICAÇÃO DIGITAL
4 – SOFTWARE
Página: 34
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
4 – SOFTWARE
Nível do Software – Básico x Aplicativo
História
USUÁRIO
APLICATIVOS DE USUÁRIO
LINGUAGENS
SOFTWARE BÁSICO
DE APOIO
SISTEMAS APLICATIVOS
COMPILADORES
SISTEMA OPERACIONAL
LINGUAGEM DE MÁQUINA – PRIMITIVAS DE SOFTWARE
HARDWARE
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Página: 35
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Página: 36
9
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
4 – SOFTWARE
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
4 – SOFTWARE
Sistemas Aplicativos
Expectativas no Desenvolvimento de Software
M elhor que antes
Integração das mudanças
Organizacional + Tecnológica
Expectativas Altas
+
Esforço de realização
e complexidade
Luz no fim do túnel
Desespero
Página: 37
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
4 – SOFTWARE
Fase
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Página: 38
COMUNICAÇÃO DIGITAL
5 – PEOPLEWARE
Modelo de Metodologia de Implantação de Sistemas
Qualificação
do Proj eto
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Elaboração
do Proj eto
Preparação
Metas e
Produto
Lev antamento
Processo
Atual
Definição
Cadastro
Simulação
Conv ersões
Interfaces
Customização
DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES
Criação
BaseOficial
Liberação
Acompanhamento
Diagnóstico
de Utilização
do Produto
Base Teste
Ferramenta
Informações
Cliente
Pontos de
Observ ação
Expectativ a
Cliente
Pontos
Críticos
Escopo
Plano
Estratégico
Produto
Proj eto
Cadastro
Parâmetros
Simulação
Módulos
Fluxo
Proposto
Simulação
Processos
Fluxo
Produto
Preparação
Mov imentos
Nov o Modelo
de Processos
Validação
Proj etos/Metas
Proposta
Proj eto
Replanej ado
Aj uste
Base Oficial
Apresentação
Cronograma
Cronograma
Sequência
Implantação
e Simulação
Relatório de Posicionamento
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Importar
Saldos
Validar
Conv ersões
Fluxo e Saldos
Proposto
Pontos
Críticos
Descrição
Customização
Produto
Implantado
Acompanhar
Usuários
Fluxo
Proposto
Relatório de
Acomp.
Pontos de
Observ ação
Aj uste
Fluxo Proposto
Desenv olv imento
Planej amento
Desenv olv er
Programas
Pontos
Críticos
Encerramento
Proj eto
Implantação
Fluxo
da Informação
Base
da Informação
Página: 39
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Página: 40
10
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
5 – PEOPLEWARE
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
5 – PEOPLEWARE
Modelo de Equipe de Projeto
PERFIL PROFISSIONAL
USUÁRIOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:
COMITE
DIRETIVO
-CONHECIMENTO BÁSICO DE INFORMÁTICA
-DOMÍNIO BÁSICO DO SISTEMA OPERACIONAL
-CONHECIMENTOS DOS APLICATIVOS DE APOIO
-UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REDE, COMUNICAÇOES E SERVIÇOS
-TREINAMENTO NOS SISTEMAS APLICATIVOS E DE GESTÃO
-ENTENDIMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
-USO CONSCIENTE E PRODUTIVO DOS RECURSOS DE TI
GERENTE DE
PROJETO
PROFISSIONAIS DA TECNOLOGIA DA IFORMAÇÃO (TI)
EQUIPE
FORNECEDOR
-FORMAÇÃO TÉCNICA COMPATÍVEL
-ESPECIALIZAÇÕES E CERTIFICAÇÕES (DESEJÁVEL)
-ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA CONSTANTE
-HABILIDADES DE NEGOCIAÇÃO E COMUNICAÇÃO
-NOÇÕES FINANCEIRAS E ADMINISTRATIVAS
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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ANALISTA LIDER
DESENVOLVEDOR
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COMUNICAÇÃO DIGITAL
5 – PEOPLEWARE
USUÁRIO LÍDER
USUÁRIOS
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
EQUIPE DE
INFORMÁTICA
SUPORTE TÉCNICO
CONSULTORIA EXTERNA
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COMUNICAÇÃO DIGITAL
6 – REDES
Fatores Críticos na Implantação de Sistemas
Definição
O que é uma Rede ?
Frustração de Expectativas
Falta de Ownership
Falta de Comprometimento (Cliente, Parceiro e Equipe)
Falta de Motivação da Equipe
Divergência com a Estratégia da Empresa
Sistema em Descompasso com as Necessidades de Negócio
Mudanças de Rumo ao Longo do Projeto
Foco Exclusivo em Tecnologia
Soluções Complexas / Não Implementáveis
Perda de Prioridade Dentro da Organização
Falta de Conhecimento do Produto / Tecnologia
Bugs do Produto
Falta de Conhecimento dos Processos de Negócio / Indústria
Falta de Agilidade nas Decisões
Tamanho e Complexidade do Projeto
Usuários não Capacitados para Operar o Sistema
Dispersão Geográfica
Impactos na Operação da Empresa
Equipe não Reconhecida Perante Organização
Usuários Pouco Assistidos
Arquitetura Técnica / Performance Inadequadas
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
EQUIPE
CLIENTE /
US UÁRIOS
Uma vez que tenhamos dois ou mais computadores interligados podemos considerá -los como em rede. O objetivo
básico de se interligar computadores em rede é o compartilhamento de recursos. Assim, dispondo de um disco rígido
de razoável capacidade, podemos utilizá-lo a partir de vários micros, os quais possuem discos de capacidade menor;
ou, dispondo-se de apenas uma impressora, podemos imprimir a partir de mais de um equipamento. Enfim, ligar
equipamentos em rede significa minimizar custos de aquisição e maximizar a utilização.
A função básica de uma rede de computadores é a
de proporcionar um meio através do qual um
usuário localizado em um determinado local possa
acessar recursos presentes em um outro local, tais
como impressoras ou arquivos.
Assim, à medida em que interconectarmos nossos
equipamentos e, através deles, os programas que
lhes dão usabilidade, teremos à mão um excelente
meio de utilizar diversos recursos na medida em
que sejam necessários, diferenciando-nos do
ambiente tradicional de processamento de dados
central, em que um dado terminal está conectado
sempre ao mesmo mainframe podendo, portanto,
usufruir unicamente dos serviços disponíveis
naquele, ou através daquele host, proporcionando
assim uma enorme flexibilidade.
Página: 43
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Página: 44
11
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
6 – REDES
COMUNICAÇÃO DIGITAL
6 – REDES
Topologias
Na topologia em estrela todas as
estações estão conectadas através de
ligações ponto a ponto a um
dispositivo central, responsável pela
comutação de circuitos.
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Classificação
Na topologia em barramento as
estações estão todas interligadas
através de um mesmo condutor, o
barramento, do qual são derivadas as
ligações das estações. Neste modelo
os dados são transmitidos através de
uma linha, ou barra,
bidirecionalmente, ficando disponíveis
às estações, as quais estão todas
ligadas nesta barra.
Na topolgia em anel as estações estão
interligadas por um único cabo, que passa
por todas elas e,depois, liga-se a seu início.
Neste modelo cada estação liga-se na
estação seguinte, sendo que a última é
ligada à primeira. Embora se utilize o termo
anel, não necessariamente a rede precisa
possuir um formato circular, somente
devendo ser fechado seu circuito.
Pode-se caracterizá-la como sendo uma rede que permite a interconexão de equipamentos de
comunicação de dados numa “pequena região”, em geral distâncias entre 100m e 25Km.
Características de LANs:
-
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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Página: 45
COMUNICAÇÃO DIGITAL
6 – REDES
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Página: 46
COMUNICAÇÃO DIGITAL
6 – REDES
Classificação
Classificação
As Redes Metropolitanas (MANs - Metropolitan Area Network) são intermediárias às LANs e WANs,
apresentando características semelhantes às redes locais e, em geral, cobrem distâncias maiores que
as LANs. Um bom exemplo de MAN são as redes de TV a cabo.
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Meios que permitem altas taxas de transmissão (até 1Gbps)
Taxas de erros (1 erro em 108 ou 1011 bits transmitidos)
Propriedade particular
Topologias utilizadas: estrela, anel e barramento
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Surgiram da necessidade de se compartilhar recursos por uma comunidade de usuários geograficamente dispersos.
Características de WANs:
- Custo de comunicação elevado devido a uso de meios como: linhas telefônicas, satélites e microondas
- Menores velocidades de transmissão (dezenas de Kilobits, podendo chegar a Megabits/segundo) em relação às “LAN”
- Geralmente são de propriedade pública
- A escolha de um tipo particular de rede para suporte a aplicações é uma tarefa difícil. É necessário analisar atributos como :
custo, confiabilidade, tempo de resposta, disponibilidade, facilidade de manutenção, prazos para atendimento de defeitos,
velocidade, e outros.
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Página: 48
12
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COMUNICAÇÃO DIGITAL
7 – SEGURANÇA
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
7 – SEGURANÇA
Backup – Cópias de Segurança
Gerenciamento
Os níveis e os elementos de segurança a serem
implementados, dependem do ambiente, da organização e
das necessidades de negócio da empresa.
Tipicamente, os pontos críticos de um ambiente de TI são:
- Backup – cópias de segurança
Monitorar /
Manter /
Aprimorar
Definir /
Documentar
- Anti vírus
- Políticas de uso de equipamentos e sistemas
- Senhas
- Restrições e níveis de acesso
- Computadores
- Rede
- Comunicações (sites, Internet)
- Sistemas aplicativos (funções)
Implementar
- Controle de licenças e uso de software
- Suporte de Infraestrutura
- Elétrica
- Comunicações
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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COMUNICAÇÃO DIGITAL
7 – SEGURANÇA
Hardware de Backup
- AGENDAM ENTO
- VERIFICAÇÃO ERRO
- LOG DE TRANSAÇÃO
- CATÁLOGO
- COM PATÍVEL COM
DIF. TIPOS DE HW
- COM PATÍVEL COM
DIF. TIPOS DE S.O.
- FITAS (DAT, DLT)
- CD´S
- DISCOS / DISQUETES
- OUTROS SISTEM AS
Software Gerenciador
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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Página: 50
COMUNICAÇÃO DIGITAL
7 – SEGURANÇA
Backup – Cópias de Segurança
Backup – Exemplo do software ArcServe
CICLO DE USO DE MÍDIAS DE BACKUP
PREMISSAS DO EXEMPLO:
DUAS SEMANAS DE BACKUP FULL DIÁRIO
RETENÇÃO DE BACKUP SEMANAL / MENSAL
2ª F
3ª F
4ª F
SEM ANA
A
B
SEM ANA 2
F
G
SEM ANA 3
A
B
C
D
F
F
SEM ANA 4
G
H
I
K(A)
L (B)
L(B)
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
5ª F
6ª F
RETIDO
C
D
E
E
H
I
J
J
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Página: 52
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COMUNICAÇÃO DIGITAL
7 – SEGURANÇA
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
7 – SEGURANÇA
Backup – Exemplo do software ArcServe
Vírus
O que são?
Vírus são programas. Todos eles. No tipo mais comum de vírus eles são programas muitos pequenos e invisíveis. O
computador (ou melhor dizendo, o sistema operacional), por si só, não tem como detectar a existência deste programa. Ele
não é referenciado em nenhuma parte dos seus arquivos, ninguém sabe dele, e ele não costuma se mostrar antes do
ataque fatal. Em linhas gerais, um vírus chega até a memória do computador de duas formas.
A primeira e a mais simples é a seguinte: em qualquer disco (tanto disquete quanto HD) existe um setor que é lido primeiro
pelo sistema operacional quando o computador o acessa. Este setor identifica o disco e informa como o sistema
operacional (SO) deve agir. O vírus se aloja exatamente neste setor, e espera que o computador o acesse.
A partir daí ele passa para a memória do computador e entra na segunda fase da infecção. O vírus, após ter sido
executado, fica escondido agora na memória do computador, e imediatamente infecta todos os discos que estão ligados ao
computador, colocando uma cópia de si mesmo no tal setor que é lido primeiro (chamado setor de boot), e quando o disco
for transferido para outro computador, este ao acessar o disco contaminado (lendo o setor de boot), executará o vírus e o
alocará na sua memória, o que por sua vez irá infectar todos os discos utilizados neste computador, e assim o vírus vai se
alastrando.
Os vírus que se anexam a arquivos infectam também todos os arquivos que estão sendo ou e serão executados. Alguns
às vezes re-contaminam o mesmo arquivo tantas vezes e ele fica tão grande que passa a ocupar um espaço considerável
(que é sempre muito precioso) em seu disco. Outros, mais inteligentes, se escondem entre os espaços do programa
original, para não dar a menor pista de sua existência.
Cada vírus possui um critério para começar o ataque propriamente dito, onde os arquivos começam a ser apagados, o
micro começa a travar, documentos que não são salvos e várias outras tragédias. A maior parte dos softwares anti -vírus
possui um catálogo detalhado de cada vírus e suas variações, com seus métodos de contaminação, estragos que
provocam, etc.
Uma outra espécie de vírus, chamados de "Vírus de Macro", não contaminam arquivos executáveis, mas sim documentos
de aplicativos que possuem linguagem de programação, como o Word, da Microsoft. Os anti -vírus mais novos detectam e
corrigem arquivos com estes vírus.
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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7 – SEGURANÇA
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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COMUNICAÇÃO DIGITAL
7 – SEGURANÇA
Vírus – Visão Geral de Controle
AntiVírus
O programa antivírus deve ser o mais recente possível, de forma a detectar vírus mais
novos. O maior cuidado que deve-se ter é em relação à descontaminação. Alguns vírus
(como o AntiEXE, por exemplo) “enganam" o antivírus. Caso você execute o antivírus
com o vírus na memória, o programa acusa que não há nenhum vírus no equipamento.
Por isso, deve-se utilizar o antivírus através de um disquete "limpo" (descontaminado),
com o sistema operacional e o programa antivírus.
Alguns dos fornecedores de programas
Antivirus mais conhecidos:
Trend Micro
Norton Antivirus
McAfee Viruscan
AVG
Dr. Solomon’s
Frisk
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PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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Bibliografia
-Meirelles, Fernando – Informática, Novas Aplicações com Microcomputadores (Makron Books)
-Museu Virtual de Informática – Portugal (http://piano.dsi.uminho.pt/museuv/index.html)
-Hehn, H. F. Peopleware: como trabalhar o fator humano nas implementações de ERP (Ed.Gente)
-Manual de Treinamento em redes Novell
-Projetos / material de uso pessoal
-Pesquisas Internet
PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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