Pode-se considerar que o turismo é, antes de tudo

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As contribuições das geotecnologias à atividade turística
Letícia Antunes Resende1
Herbe Xavier2
Pode-se considerar que o turismo é, antes de tudo, uma experiência geográfica,
pois a atividade se desenvolve por meio dos elementos dos espaços geográficos, num
movimento de constantes interações entre o homem e a natureza, em que são utilizados a paisagem e o mundo vivido da comunidade receptora como atrativos turísticos, os equipamentos urbanos como infraestrutura e a prestação de serviços públicos
como serviços de apoio, que, somados, compõem a oferta turística (JESUS, 2004).
Os estudos do fenômeno turístico apoiados nas ciências geográficas e cartográficas, bem como na ciência da informação, podem transformar o modo de se comunicar e planejar o turismo tanto para as comunidades autóctones, quanto para
os turistas – questão negligenciada na maioria dos estudos sobre a atividade.
Nodari et al (2006, p. 217) ressaltam a importância do uso das geotecnologias
no turismo, notadamente nos recursos oferecidos pelo Sistema de Informações
Geográficas (SIG):
A quantidade e o tipo de dados do setor turístico demandam uma ferramenta de
gerenciamento que se defronta com as carências de um instrumento que otimize
o armazenamento, análise e manipulação desses dados. Para o setor, um aspecto
de grande importância é a necessidade de interligar um banco de dados com
a localização espacial dos pontos turísticos ou de interesse turístico. Assim, a
implantação de um Sistema de Informações Geográficas (SIG), em uma região de
potencial turístico, subsidiaria o gerenciamento e a disponibilização de informações
rápidas e precisas para comunidades e órgãos afins.
Com o auxílio das geotecnologias, pode-se transformar um inventário turístico em um produto capaz de fornecer informações confiáveis e de grande aces3
1. Doutoranda em Geografia pela Unesp-Rio Claro, professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, e-mail: letí[email protected]
2. Doutor em Geografia pela Unesp-Rio Claro, professor titular da Pontifícia Universidade Católica de
Minas, e-mail: [email protected]
3. O inventário turístico pode ser considerado um complexo banco de dados com informações sobre a oferta turística do destino, sobre a infraestrutura local e infraestrutura dos equipamentos turísticos, os serviços
de apoio ao turismo, a prestação de serviços públicos, bem como toda a gama de atrativos turísticos naturais
e culturais. Além disso, o inventário abrange os aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais de uma
dada localidade, correlacionando-os à atividade turística. Os inventários mais modernos também consideram a opinião da comunidade autóctone sobre o desenvolvimento dessa atividade (BISSOLI, 1999).
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sibilidade para o planejamento e comunicação de um dado destino, via internet
(STEINK; SILVA, 2005).
O fácil acesso às informações espacializadas do turismo e disponibilizadas na
internet é de grande utilidade para o turista, que poderá conhecer melhor os diversos elementos que compõem a oferta turística de uma localidade – atrativos turísticos, serviços públicos, equipamentos de apoio, meios de hospedagem – e, ainda,
formatar o seu próprio roteiro ou experimentar virtualmente os roteiros oferecidos
pelas operadoras e agências de viagem.
Com o avanço e aperfeiçoamento das técnicas de processamento de dados em
formato digital, torna-se possível vislumbrar a experimentação dos serviços/produtos turísticos virtualmente, o que se configura como uma importante estratégia
de comunicação de destinações, podendo influenciar de maneira efetiva na escolha
dos destinos, uma vez que essa experimentação virtual tende a tornar os produtos
turísticos mais tangíveis (NOGUEIRA et al., 2006).
Geoprocessamento aplicado ao turismo
O geoprocessamento (ou ainda a geomática) configura-se como uma importante ferramenta de gestão, pois utiliza as geotecnologias para o processamento de
informações, com ênfase na localização geográfica, elemento indispensável para o
planejamento, ordenação e manejo do turismo (zoneamento turístico, levantamento de potencialidades turísticas, identificação de fragilidades dos recursos naturais,
estimativa de capacidade de carga, inventários). As geotecnologias também são empregadas na formatação de roteiros e nas estratégias de comunicação e divulgação
turísticas na World Wide Web – rede de alcance mundial (mapas, guias, roteiros e
viagens virtuais), exercendo grande influência na escolha de destinos pelo consumidor final (MOURA et al., 2006).
Embora as geotecnologias se configurem como ferramentas essenciais para
a atividade turística, somente algumas, mesmo que de forma incipiente, são utilizadas pelo setor, pois as demais formas não foram incorporadas pelo trade e pelo
poder público. Assim as ferramentas que se destacam são: cartografia digital (CD),
sistema de informações geográficas (SIG), global position system (GPS) e banco de
dados geográficos (BDG) (SCALCO, 2006; NEVES, 2006).
Segundo Scalco (2006), a cartografia digital tem se tornado obrigatória para
os estudos das paisagens e dos ambientes turísticos, pois possibilita a automação
dos métodos manuais, armazenamento e visualização de dados espaciais assistidos
por computador. Soares Filho (2000) ressalta que a cartografia digital é parte essencial de um SIG, pois os mapas digitalizados configuram-se como objeto-chave
para esse sistema.
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O sistema de informações geográficas refere-se à coleta, armazenamento, tratamento, análise e apresentação de dados georreferenciados. Fatores como paisagens, pontos turísticos, serviço de apoio, proximidade de centros de informações
turísticas, classe de vegetação, entre outros, podem ser incorporados a um SIG e
classificados com diferentes valores, com o intuito de caracterizar zonas específicas
de um destino (SCALCO, 2006).
Nodari et al. (2006) afirmam que um SIG pode ser definido pela coleção
organizada de cinco componentes: o hardware, ou seja, os equipamentos como
GPS e computadores; os softwares, que são os sistemas de informações geográficas; os dados ou informações derivadas de diferentes fontes; os recursos humanos especializados na área; e os procedimentos que articularão os múltiplos
componentes do sistema, permitindo que os objetivos da implantação do SIG
sejam alcançados.
Para coletar dados de atributos e dados espaciais que serão exportados para
um SIG, utiliza-se o GPS. Esse é fundamental para o turismo, principalmente na
área de formatação de roteiros, uma vez que possibilita a navegação em espaços
naturais desprovidos de caminhos ou trilhas, bem como a localização de atrativos
turísticos e outros elementos geográficos, no território (NEVES, 2006).
A coleta e o armazenamento de dados que poderão permitir a realização de
análises, monitoramento, atualização cartográfica, cruzamento de dados, entre outros processos aplicados ao turismo, implicam a construção de um banco de dados
geográficos associado ao SIG (NEVES, 2006).
A comunicação e análise turística através do SIG
O paulatino desenvolvimento de tecnologias computacionais incorporadas à
cartografia tem acarretado a evolução do papel comunicativo do mapa para o papel
exploratório, ou seja, os mapas passam a ser ferramentas de análise virtual, capazes de não somente representar graficamente o espaço geográfico, mas também
permitir uma interface com o usuário, que poderá consultar e manipular os dados
espaciais segundo o seu interesse (SLUTER, 2001).
A interação do usuário com o mapa passou a ser fundamental para a projeção
da visualização cartográfica, uma vez que o foco não mais se restringe às técnicas de
produção e, atualmente, a atenção se volta notadamente para a forma de utilização
dos dados espaciais, das ferramentas de análise, das informações combinadas que
serão disponibilizadas ao usuário e das possíveis limitações de acesso desse (FURNALETTI, 2005).
Segundo Sluter (2001), a visualização cartográfica pode ser entendida como
um avanço da cartografia digital, em que os mapas se configuram como ferramenCaderno de Geografia, Belo Horizonte, v. 18, n. 29, p. 137 - 144, 2o sem. 2008
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tas de análise visual, permitindo ao usuário, além da interatividade, a consulta aos
fenômenos espaciais e a aquisição de conhecimentos.
A aplicação de recursos multimídia – combinação de textos, arte gráfica, som,
animação e exibição de vídeo – à visualização cartográfica, transmitida por computador, amplia de maneira significativa a difusão das informações espaciais, bem
como desperta o interesse do usuário na exploração do espaço, culminando numa
maior interatividade entre usuário e mapa.
Para que isso ocorra é de extrema importância a escolha do meio de comunicação que irá disponibilizar tal informação com o máximo de conforto, segurança e
eficiência, proporcionando uma maior interface entre ser humano e computador e
levando em consideração os aspectos cognitivos associados a esse tipo de interação
(FURNALETTI, 2005).
Dessa forma, a abordagem ergonômica parece adequada para empreender tal
projeto, uma vez que está em consonância com esses pressupostos e “trata de aspectos relativos aos programas e à programação e busca melhorar a capacidade
de utilização dos softwares por usuários de diferentes características” (GONÇALVES, 2001, p. 28).
A fim de otimizar a visualização cartográfica, a ergonomia traz uma série de
considerações sobre textos, imagens, fotografias, gráficos, vídeos, animações, áudio, música e efeitos sonoros a serem trabalhados e exibidos por meio de computadores, notadamente via internet.
Os textos, de forma geral, devem ser descritivos, apresentados de forma sintética e objetiva e utilizados para disponibilizar informações adicionais aos vídeos,
animações ou imagens (FURNALETTI, 2005).
As imagens, assim como as fotografias, são frequentemente adequadas a qualquer tipo de explicação, existindo a possibilidade de disponibilizar outras informações clicando-se sobre uma parte delas. Contudo, as fotografias, por representarem a informação de forma mais real e detalhada, são frequentemente priorizadas,
principalmente no setor turístico, em que são capazes de motivar o deslocamento
para um dado destino (FURNALETTI, 2005).
Os gráficos se configuram como a forma mais adequada para a visualização de
dados, principalmente os numéricos, pois tornam a informação mais compreensível, enfatizando ou destacando os valores relativos (FURNALETTI, 2005).
Os vídeos são capazes de imprimir um grande realismo à visualização, além
de despertar a atenção dos usuários. Já as animações, apesar da falta de realismo,
também despertam interesse, uma vez que, através de imagens estáticas apresentadas de forma sequencial, dão a ilusão de movimento e são adequadas para explicar processos complexos, que em vídeos não seriam de fácil entendimento. As
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animações, com as suas variáveis dinâmicas, podem ser utilizadas para ressaltar
uma dada localização, bem como explicitar a dinâmica dos fenômenos espaciais,
incluindo “mudanças em tamanhos de objetos, forma, posição, velocidade, ponto
de vista, distância, cena, textura, padrão, sombreamento e coloração” (FURNALETTI, 2005, p. 39), atributos facilmente observados em mapas animados.
O áudio pode ser utilizado de diversas maneiras, desde a narração (fala humana que fornece explicações sintéticas e objetivas), até a música (elemento predominantemente emocional, que atinge principalmente o nível inconsciente, capaz de
definir o clima da apresentação e despertar emoções) e os efeitos sonoros (prioritariamente transitórios e breves, enfatizam e destacam apresentações e animações).
Contudo, o áudio deve ser utilizado com critério para não se tornar enfadonho e
até mesmo se configurar como um ruído na transmissão da informação (FURNALETTI, 2005).
Um outro conceito que reforça a utilização da multimídia é a hipermídia, que
traz em seu bojo uma nova dinâmica de acesso à informação, em que as diversas
mídias se encontram interligadas, a fim de permitir uma navegação não linear, que
pode ser dirigida pelo usuário. A hipermídia proporciona não só a visualização
espacial de um dado geográfico, como também complementa a informação através
de textos informativos, imagens e fotografias, que podem ser acessadas através de
um link contido na página de um hipermapa (STEIN, 2003).
Um hipermapa funciona como “uma interface aos dados da hipermídia, podendo estruturar componentes individuais da hipermídia com relação uns aos outros e o mapa” (MIRANDA; SOUZA, 2003, p. 349), permitindo uma navegação
espacial com a visualização das informações contidas no banco de dados do SIG.
Nodari et al. (2006, p. 717) ressaltam os benefícios de um hipermapa turístico:
Com o SIG pode-se realizar consultas aos dados de algumas empresas voltadas
para o turismo, podendo acessar informações como, por exemplo, telefone e
endereço. Também há a possibilidade de atualizar informações espacialmente
georreferenciadas, podendo trazer benefícios como um melhor planejamento e
expansão de novas áreas e das condições turísticas da região. Outra possibilidade é
a elaboração de mapas de acordo com a necessidade do turista.
Através dos hipermapas, tornou-se possível a visualização espacial dos diversos elementos de um destino turístico, derivados do banco de dados, e disponibilizados através da internet, como pode ser observado na Figura 1.4
4. Esta figura demonstra os resultados apresentados por Steink e Silva (2005), de uma base de informações
cartográficas digitais, em formato de SIG, que permite realizar buscas, analisar dados e cruzar informações sobre a distribuição espacial de serviços turísticos, no espaço denominado “Plano Piloto de Brasília
(DF)”.
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Figura 1 - Tela de trabalho do software Arcview 3.2.
Fonte: Steink e Silva (2005, p. 149).
Contudo, sites turísticos, no âmbito nacional, têm utilizado ainda de forma incipiente essa tecnologia, seja pelo despreparo dos profissionais do setor ou mesmo
pelos altos custos de implementação de um SIG, em que devem ser considerados
os custos de aquisição dos hardwares e softwares, o treinamento de pessoal e as
técnicas a serem utilizadas (ARAÚJO; SÁ, 2006).
Considerações finais
Aliado à navegação virtual, o geoprocessamento tem apresentado duas grandes vantagens para o turismo: disponibilização de informações de um inventário
turístico, antes somente consultadas pelos planejadores e depois engavetadas; e
uma estratégia de marketing turístico evasivo eficiente (pois um maior número de
informações é captado pelo inconsciente do usuário), barato e de alcance mundial,
que tem diminuído as incertezas do consumidor na hora da compra do produto
turístico.
A adaptação do SIG à atividade turística tem proporcionado a geração de informações confiáveis para gestão e planejamento do turismo, bem como para disponibilização de informações detalhadas para o usuário.
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Contudo, os SIGs adaptados ao turismo ainda estão em processo de desenvolvimento e um possível turismo virtual teria de esperar a incorporação de novas
tecnologias capazes de fazer com que o usuário da internet tenha uma experiência
turística virtual que se aproxime da realidade da visitação local.
Nesse contexto, os profissionais do turismo terão o grande desafio de se qualificar cada vez mais para lidar com os avanços da geotecnologias incorporadas ao
turismo, uma vez que essas serão fundamentais para a elaboração de novos produtos turísticos e de formas inovadoras de planejamento e gestão da atividade.
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