COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II

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CONCURSO PARA ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS – 1a Série do Ensino Médio
COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II
Concurso de Admissão de Novos Alunos 2013 / 2014
Caderno de Provas Língua Portuguesa e Matemática
1a série do Ensino Médio
INSTRUÇÕES AO CANDIDATO
1. Escreva somente com caneta de TINTA PRETA OU AZUL. Não é permitido o uso de qualquer tipo de
corretivo.
2. Escreva o seu NÚMERO DE INSCRIÇÃO e o NOME COMPLETO em letra de forma, e assine na Ficha de
Identificação localizada na parte inferior desta capa.
3. A prova contém 09 páginas, incluída a capa. Verifique se faltam folhas ou falha de impressão. Em caso
positivo, solicite a substituição ao fiscal de provas.
4. Cada questão valerá 1,0 (um) ponto, podendo o candidato somar 10,0 (dez) pontos em cada disciplina.
5. O candidato terá 3h (três horas) para responder o caderno de provas, incluindo o tempo de preenchimento da
folha de resposta definitiva.
6. O candidato poderá sair do local da prova depois de transcorrido 1h (uma hora) do início de realização.
7. O candidato poderá levar o caderno de provas após 2h (duas horas) do início de sua aplicação.
8. Após resolver os itens da prova, não se esqueça de preencher o Cartão de Respostas. Somente serão válidos
os itens respondidos nos seus respectivos espaços do Cartão Respostas. Respostas rasuradas ou
marcadas duplamente, no Cartão de Respostas, serão consideradas erradas.
9. O tempo para o preenchimento do cartão faz parte do tempo destinado à realização da prova.
10. Trabalhe com calma. O tempo de realização da prova é suficiente.
11. Não faça perguntas aos colegas de sala. Os fiscais prestarão esclarecimentos durante os primeiros 10
minutos de prova.
12. Concluída sua prova antes do tempo estabelecido, reveja suas respostas com calma.
13. Quando o fiscal avisar que o tempo de provas terminou, pare de escrever.
14. Se terminar a prova antes do horário estabelecido, levante o braço para ser atendido pelo fiscal.
_________________________________________________________________________________________________
IDENTIFICAÇÃO
NÚMERO DE INSCRIÇÃO DO CANDIDATO: ________________________
NOME DO CANDIDATO:
ASSINATURA: _____________________________________________________________________
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LÍNGUA PORTUGUESA
TEXTO I
A roda da civilização
Considerando-se tudo o que ela proporcionou de forma direta, tudo o que dela derivou e tudo o
1
que ela ajudou a ser possível, a roda foi a principal invenção humana. Sua história remonta a alguns
milênios: estima-se em 6.000 anos o conhecimento de seu uso pela civilização sumeriana, às margens
do
5
Eufrates. Desde lá, milhões de rodas, pequenas ou grandes, vêm dotando a vida de mais
energia e movimento. “Um dos principais indicadores do progresso consumista de um país costuma ser
medido pela facilidade com que seus habitantes podem se locomover e transportar produtos
−
em
outras palavras, pelo número de rodas que fazem o país girar”, lê-se num site da internet.
Na origem de tudo estaria o movimento de troncos de árvores, utilizados para deslocar, com
menor esforço e atrito, grandes blocos de pedra. Não tardou que os rolos se transformassem em discos
10
providos de eixos, e a evolução foi natural: passou-se a proteger as rodas de madeira com ferro, com
borracha sólida, associou-se a roda à tração animal, e por fim aos motores. A roda passou a moer
grãos, a gerar energia mecânica e elétrica. Além de economizar trabalho humano, aliou-se ao nosso
lazer: quantos já não curtiram a aventura de um carrinho de rolimã numa ladeira ou um longo passeio
de bicicleta? No século XIX, John Boyd Dunlop, veterinário escocês, tornou a bicicleta de seu filho
15
muito mais confortável, inventando o pneumático.
Pense-se na roda transportando o cavalo de Troia e os canhões de Napoleão, o açúcar nos
carros de boi e os trabalhadores boias-frias empoleirados em velhos caminhões, os migrantes, os
turistas dos confortáveis trens europeus e as toneladas de carga nos vagões de uma centopeia de
ferro... Os aviões supersônicos, que furam as nuvens, requerem rodas para ganhar impulso na pista. A
20
visão bucólica dos moinhos, girando suas pás pela força da água ou do vento, alimenta nossa
imaginação e nos faz figurar o
próprio tempo como uma roda que gira interminavelmente. E como
esquecer as rodas dentadas que até hoje propulsionam com precisão os relógios, dos de pulso aos
das grandes catedrais? No centro de complexas engrenagens, as rodas constituíram o cenário principal
de uma obra-prima do cinema, “Tempos modernos”, que Charlie Chaplin dirigiu e protagonizou em
25
1936. Nesse filme, o operário (Carlitos) é apresentado, literalmente, como peça de uma engrenagem
que parece devorá-lo, numa evidente crítica ao produtivismo desumano.
Num laboratório de química, na projeção de um filme, nas corridas alucinadas de Fórmula 1,
no carrossel infantil, nos instrumentos de precisão, na tecelagem, nas gigantescas atrações dos
parques, a roda se metamorfoseia e atende a um número incalculável de funções específicas. Para
30
isso, tem apenas que rodar: “roda mundo, roda gigante, roda moinho, roda pião, a vida rodou num
instante nas voltas do meu coração”, cantou Chico Buarque, na peça Roda Viva. Essa expressão, aliás,
tanto nomeia o movimento estafante da rotina (“estou numa roda-viva”) como a dinâmica prometida por
um conhecido programa de debates da TV. Além de imprescindível para a vida prática, o que há de
expressivo na roda se manifesta ludicamente nos jogos e cantigas de rua nas “cantigas de roda”. E
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também já assumiu tristes funções, como no caso da “roda dos enjeitados”: à entrada de alguns
conventos, uma roda de pedra, giratória, recolhia algum recém-nascido indesejado entregue por pessoa
não identificável, aos cuidados das irmãs.
De madeira, de ferro, de borracha, primitivas ou sofisticadas, movidas mecânica ou
eletronicamente, as rodas são vistas como símbolos poderosos: elas expressam a criação contínua, o
40
recomeçar permanente, o movimento criador, a evolução. Um dos prazeres humanos consiste em usar
os músculos para acionar rodas: as de uma bicicleta, as de um patinete, as de um skate. Quando
alguém corre muito, dizemos: “Ele está voando”. Em nossa imaginação, as rodas são também asas.
Como esquecer aquele carrinho que rodou na superfície de Marte, provido de uma câmera? E muita
gente assistiu a essa cena graças a um filme que se desenrola na roda de um velho projetor de cinema.
“No universo da ciência o centro está em toda parte”, diz um conhecido aforismo. No centro
45
da civilização, a roda segue onipresente.
Alcebíades Villares, inédito.
1- Com base nas ideias e nas estruturas linguísticas do TEXTO I, julgue as assertivas e, em seguida,
marque a única alternativa correta.
I- Na linha 1, nas duas primeiras ocorrências, o pronome relativo “que”, cujo referente é “o” (linha 1),
exerce a função sintática de objeto direto.
II- Na linha 4, a forma verbal “vêm” encontra-se no plural para concordar com o núcleo do sujeito “rodas”
(linha 4).
III- A presença de uma vírgula após “anos” (linha 3) é opcional; sua inserção, portanto, não traria
prejuízo para a correção gramatical, bem como para a coerência do texto.
Pode-se afirmar que:
a.
b.
c.
d.
apenas I está certa;
apenas II está certa;
apenas I e III estão certas;
todas estão erradas.
2- Com base nas ideias e nas estruturas linguísticas do TEXTO I, julgue as assertivas e, em seguida,
marque a ÚNICA alternativa CORRETA.
I- Em “passou-se a proteger as rodas de madeira com ferro” (linha 10), a expressão em destaque
estabelece uma ligação sintático-semântica com a forma verbal “proteger”.
II- Em “associou-se a roda à tração animal” (linha 11) equivale a foi associado a roda à tração animal,
sem que isso incorresse em prejuízo para a coerência e para a correção gramatical.
III- Na linha 14, as vírgulas que isolam a expressão nominal de caráter explicativo “veterinário escocês”
poderiam ser corretamente substituídas por travessões.
Pode-se afirmar que:
a.
b.
c.
d.
apenas I está certa;
apenas II está certa;
apenas III está certa;
apenas I e III estão certas.
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3- Com base nas ideias e nas estruturas linguísticas do TEXTO I, julgue as assertivas e, em seguida,
marque a ÚNICA alternativa CORRETA.
I- Seriam mantidas a correção gramatical e a informação original, caso o trecho “No século XIX, John
Boyd Dunlop, veterinário escocês, tornou a bicicleta de seu filho muito mais confortável, inventando o
pneumático.” fosse assim reescrito: John Boyd Dunlop, veterinário escocês, tornou, ao inventar
o pneumático no século XIX, a bicicleta de seu filho muito mais confortável.
II- É possível depreender do texto que alguns aviões supersônicos perfuram as nuvens.
III- A substituição de “para” (linha 19) por “afim de” preservaria as mesmas relações de sentido e a
correção gramatical do trecho.
Pode-se afirmar que:
a.
b.
c.
d.
apenas I está certa;
apenas II está certa;
apenas III está certa;
apenas I e III estão certas.
4- Com base nas ideias e nas estruturas linguísticas do TEXTO I, julgue as assertivas e, em seguida,
marque a ÚNICA alternativa CORRETA.
I- Em “E como esquecer as rodas dentadas” (linhas 21-22), a inserção da preposição de antes de “as
rodas” (linha 19) não acarretaria prejuízo para a correção gramatical: E como esquecer das rodas.
II- Em “A roda passou a moer grãos, a gerar energia mecânica e elétrica.” (linhas 11-12), evidencia-se
relação de coordenação entre termos e orações.
III- Em “nos faz figurar o próprio tempo como uma roda que gira interminavelmente.” (linha 21), o
vocábulo em destaque poderia, sem prejuízo da coerência e da correção gramatical, ser substituído
por tal qual.
Pode-se afirmar que:
a.
b.
c.
d.
apenas I está certa;
apenas II está certa;
apenas III está certa;
apenas II e III estão certas.
5- Assinale a alternativa em que o vocábulo em destaque, extraído do TEXTO I, possui classificação
morfológica distinta das demais.
a.
b.
c.
d.
“tornou a bicicleta de seu filho muito mais confortável” (linhas 14-15)
“Além de imprescindível para a vida prática” (linha 33)
“que até hoje propulsionam com precisão os relógios” (linha 22)
“movidas mecânica ou eletronicamente” (linhas 38-39)
TEXTO II
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1
5
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“O surgimento sequencial dos direitos sugere que a própria ideia de direitos, e, portanto, a
própria cidadania, é um fenômeno histórico. O ponto de chegada, o ideal da cidadania plena, pode ser
semelhante, pelo menos na tradição ocidental dentro da qual nos movemos. Mas os caminhos são
distintos e nem sempre seguem linha reta. Pode haver também desvios e retrocessos, não previstos
por Marshall. O percurso inglês foi apenas um entre outros. A França, a Alemanha, os Estados
Unidos, cada país seguiu seu próprio caminho. O Brasil não é exceção. Aqui não se aplica o modelo
inglês. Ele nos serve apenas para comparar por contraste. Para dizer logo, houve no Brasil pelo
menos duas diferenças importantes. A primeira refere-se à maior ênfase em um dos direitos, o social,
em relação aos outros. A segunda refere-se à alteração na sequência em que os direitos foram
adquiridos: entre nós o social precedeu os outros. Como havia lógica na sequência inglesa, uma
alteração dessa lógica afeta a natureza da cidadania. Quando falamos de um cidadão inglês, ou norteamericano, e de um cidadão brasileiro, não estamos falando exatamente da mesma coisa.”
CARVALHO, Jose Murilo. Cidadania no Brasil – o longo caminho. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, p. 9-10.
6- Julgue os itens a seguir em V (verdadeiro) e F (falso), tendo por base o TEXTO II, e em seguida
marque a sequência CORRETA:
I- O texto assevera que a cidadania, de uma forma genérica, apresenta-se como um termo de acepção
consensual no mundo, sobretudo concernente à construção histórica do seu sentido em diferentes
nações.
II- Nas linhas 2 e 3, “cidadania” e “cidadania plena” são expressões cujos sentidos são um pouco
diferentes. A primeira possui sentido mais genérico, a segunda, sentido restrito, que é reforçado pelo
adjetivo “plena”.
III- Nas linhas 11 e 12, o autor destaca certa incoerência, uma vez que todos os indivíduos,
independentes de sua nacionalidade, deveriam ser cidadãos.
IV- Na linhas 5 e 6, “França”, “Alemanha” e “Estados Unidos” são sintaticamente sujeitos do verbo
“seguiu”.
V- Na linha 7, o verbo “haver” deveria concordar com o seu sujeito posposto “duas diferenças
importantes”, devendo, portanto, ser reescrito da seguinte maneira para que esteja de acordo com a
norma padrão: “houveram no Brasil pelo menos duas diferenças importantes”.
a.
b.
c.
d.
F,V,F,V,F
V,V,F,F,F
F,V,V,F,F
V,V,F,F,V
7- Os vocábulos em destaque (negrito) no TEXTO II classificam-se, respectivamente, em nível
morfológico e sintático como:
a.
b.
c.
d.
Adjetivo, verbo e advérbio – adjunto adnominal, verbo de ligação e adjunto adverbial.
Adjetivo, verbo transitivo direto e advérbio – adjunto adverbial, verbo e adjunto adnominal.
Advérbio, verbo transitivo e adjetivo – adjunto adnominal, verbo transitivo e adjunto adnominal.
Adjetivo, verbo e advérbio – predicativo do sujeito, verbo transitivo direto e locução adverbial.
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8- Na linha 2, a vírgula após “cidadania” deveria ser suprimida, pois:
a.
b.
c.
d.
Não se separa verbo transitivo direito e objeto direto;
Não se separa adjunto adnominal de sujeito;
Não se separa núcleo e predicado;
Não se separa sujeito e predicado.
9- Nas linhas 5 e 11, os vocábulos “um” e “um”:
a.
b.
c.
d.
Possuem a mesma classe gramatical;
Morfologicamente pertencem à classe gramatical: artigo e numeral;
Morfologicamente pertencem à classe gramatical: numeral e artigo;
Sintaticamente não exercem a mesma função.
10- Na linha 7, observe a utilização do verbo haver. Na acepção do texto, esse verbo é:
a.
b.
c.
d.
Pessoal
Impessoal
Transitivo indireto
Complemento nominal de uma locução verbal
6
MATEMÁTICA
5𝑥+5
11- A expressão 𝑥²+4𝑥+3 +
a.
b.
c.
d.
1
𝑥−3
9
𝑥+3
1
𝑥+3
5
𝑥+3
4𝑥−12
,
𝑥²−9
com 𝑥 ≠ ±3 e 𝑥 ≠ −1, é equivalente a:
4
− 𝑥+3
12- Adriano vendeu uma mercadoria para César obtendo um lucro de 10%. E César a revendeu com
prejuízo de 10%. Sabendo que o último revendeu a mercadoria por R$ 2.700,00, então Adriano, ao
comprá-la, pagou aproximadamente:
a.
b.
c.
d.
R$ 2.700,00
R$ 2.727,27
R$ 2.760,00
R$ 2. 673,00
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13- Augusto recebe um salário que corresponde a 5/11 do salário de Nero. No entanto, se Augusto
recebesse um aumento de R$ 3.600,00, passaria a ter uma remuneração igual à de Nero. Os
salários de Augusto e Nero juntos somam:
a.
b.
c.
d.
R$ 9.600,00
R$ 6.600,00
R$ 9.900,00
R$ 10.000,00
14- No conjunto dos números inteiros não negativos, ℤ +, todos os números pares podem ser
representados por 2n e os ímpares por 2n + 1, onde n = (0, 1, 2, 3, ...) ∈ ℕ (Conjunto dos números
naturais). Sabendo que o número 156 foi obtido pelo produto de um único número ímpar com um
único número par, encontre o valor de n, para o qual isso é possível.
a.
b.
c.
d.
4
5
6
7
15- Na figura esquematizada abaixo, temos um dos lados de um triângulo equilátero ABE coincidindo
com um dos lados de um losango BCDE. O lado do triângulo mede 10 cm. Quanto mede a
distância entre os pontos B e D, em cm?
a. 5 5
b. 7 5
c. 6 5
d. 10 5
16- Ao pesar cinco sacos de laranja, Sara observou que cada um deles apresentou em Kg, um valor
inteiro e distinto dos outros. Em seguida, resolveu pesá-los aos pares. Fazendo todas as
combinações possíveis, encontrou os seguintes resultados diferentes: 20kg, 24kg, 30kg, 35kg,
36kg, 40kg, 41kg, 45kg e 51kg.
Com base nessas informações, podemos afirmar que o saco mais pesado tem:
a.
b.
c.
d.
31kg
30 kg
27 kg
28 kg
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17- Em uma circunferência, de centro O, existe uma reta s tangente, no ponto B, conforme o esquema
abaixo. Num ponto A pertencente à reta s, a uma distância x do ponto de tangência, foi traçado um
segmento de reta deste ponto até o centro da circunferência, interceptando-a no ponto C e
formando com a reta s um ângulo de 30º. Sabendo que a distância entre os pontos B e C mede 5
cm, encontre o valor de x, em cm.
8
a.
b.
c.
d.
5 3
9
3 2+7
10
18- Distribuí minhas moedas para os alunos André, Bruno e Carlos em partes proporcionais aos
números 3, 4 e 5 respectivamente. Se eu tivesse distribuído em partes proporcionais a 5, 6 e 7, um
deles teria recebido 40 moedas a mais. Quantas moedas eu distribui?
a.
b.
c.
d.
1.440
250
1.000
680
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19- Em um terreno retangular ABCD, 40% de sua área foi destinada à construção de um galpão
EFGH, também retangular. Se as dimensões da área do terreno, em m2, medem 𝑥 por 𝑥 + 2 e o
galpão tem dimensões de 𝑥 − 1 + 2 por 𝑥 − 1 − 2, também em m2, calcule a área desse galpão,
em m2.
a.
b.
c.
d.
9
35
48
120
14
20- Em um triângulo ABC qualquer, com uma área de 72 m2, os pontos 𝑀 e 𝑁 dividem o lado 𝐴𝐶 em
três partes congruentes assim como os pontos 𝑂 e 𝑃 dividem o lado 𝐵𝐶 também em três partes
congruentes. Quanto mede a área do triângulo MNO, correspondente à área hachurada, em m2 ?
a.
b.
c.
d.
24
48
16
20
“O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.”
Aristóteles
Desejamos sucesso!
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