O LÁPIS ESCRITOR O LÁPIS ESCRITOR

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O LÁPIS ESCRITOR
ESPAÇO DO ALUNO
DICIONARIO MALUCO DA
TURMA 5º C
A é a Adriana,
que brinca com a mana.
A é o André,
que chora como um bebé.
C é o Carlos Jorge,
que guarda o dinheiro no alforge.
C é o Carlos Manuel,
que namora com a Isabel.
C é a Cristiana,
que canta como a Romana.
D é a Daniela,
pequenina, mas bela.
D é a Diana,
que escorrega na banana.
F é o Fábio,
que tem um grande lábio.
F é o Flávio,
que brinca com o Fábio.
H é a Helena,
que tem um pássaro só com uma pena.
L é a Léa,
que tem uma centopeia.
M é a Marisa,
que parece uma brisa.
M é a Mónica,
que gosta de tocar harmónica.
Ph é o Philippe,
que dorme no jipe.
R é o Renato,
que pica como um cacto.
R é a Rosa,
que bebe gasosa.
R é o Rui,
que com o lixo polui.
S é o Stephan,
que é fã do Bob Dylan.
T é o Telmo,
que puxa as orelhas ao Anselmo.
Os alunos do 5º C
EBI de Vouzela
Uma Aventura em Vouzela
No dia 20 de Novembro de 2004, fomos ao antigo edifício
da GNR de Vouzela.
Quando lá chegámos, abrimos a porta e entrámos na
secretaria do edifício.
De seguida, entrámos num corredor cheio de celas. Ao
fundo do corredor estava uma sala que tinha um letreiro a dizer:
“Sala de João Castro, Suécia”.
Depois, entrámos numa cela que estava cheia de
revistas, garrafas, sapatilhas, entre outras coisas.
Quando saímos da cela subimos ao segundo andar, e
entrámos na cozinha, que ainda tinha muitas coisas.
Também fomos a uma varanda enorme e, daí, vimos a
vila inteira.
Enquanto tentávamos abrir uma porta, o Filipe descobriu
uma varanda cercada de janelas. Mas não conseguimos lá
entrar.
No fim de tudo isto, voltámos à secretaria, e encontrámos
um documento muito estranho, com códigos de todos os países
do mundo.
Perto das 16.00h fomos à “ Casa das Ameias”, um
edifício abandonado, no centro de Vouzela.
Quando lá chegámos, entrámos e começámos a ouvir
um barulho muito estranho. Parecia estar lá alguém.
A casa estava em ruínas e por isso não conseguimos ir a
muitos sítios.
Depois, viemos embora. Foi assim a nossa aventura.
Filipe Sequeira, 6.º B, Tânia Nunes,
Micaela Nunes e Eliana Carina, 6.º A
A BORBOLETA E A CASTANHA
Era uma vez uma borboleta que
encontrou uma castanha a sair de dentro
do ouriço.
Intrigada com o que estava a
acontecer, pousou numa flor que estava
próximo à castanha e perguntou:
- Olá, dona castanha, tudo bem?
- Sim, está tudo bem, e a senhora?
- Eu estou bem, mas quero fazerlhe uma pergunta. Será que a senhora me
pode explicar se custa muito sair de um
ouriço cheio de espinhos?
- Não custa nada, porque o ouriço
abre-se e eu salto cá para fora.
- Dona castanha, obrigada pela sua
explicação, mas tenho que ir andando e
desejo-lhe muita sorte.
- Então adeus e muita sorte para si
também.
Jorge Daniel, 4º Ano
EB1 de Figueiredo das Donas
Página 18
Agrupamento de Escolas de Vouzela
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