Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” " ! #$%&& ' ( Abastecimento ) Acolhimento Assistência Administração * + , . , + -. /+ / 2 ) 0 1 9 %4#6& 2 $53#$%%& -2 33#$%%3 -2 3%7#$%%8 2 345#$%%4 / Res. Conjunta SS/SMA/SJDC 01 1998 CVS 16/1999 SMA 31/2003 SMA 33/2005 SS 27/2007 CVS 21/2008 -2 3%7#2:;'"' 345 ! " # . + < Segregação Identificação Acondicionamento Coleta Armazenamento Transporte Tratamento Destino final Capacitação Envolvimento Monitoramento Tipos de Resíduos $ %& ' A1 A2 A3 Tubos de coleta Sanguínea. Bolsa de sangue cheia. Resíduos de vacinação. Meios de cultura. Carcaças. Peças anatômicas, Víceras e outros resíduos provenientes de animais. Peças anatômicas. Tratar internamente ou Externamente antes da disposição final no solo Tratar antes da disposição final Sepultamento ou cremação Fonte: ANVISA RCD 306/2004 Membros e fetos A4 A5 Demais resíduos Infectantes da assistência que não classificados como resíduo comum Pacientes com suspeita ou certeza de contaminação por Príons.. Tratar ou enviar para aterro sanitário licenciado pelo órgão ambiental Tratamento por incineração A1 A3 Normas da ABNT: NBR 9191 – sacos plásticos para acondicionamento NBR 7500 – Símbolos de risco e manuseio para transporte e armazenamento de material A4 Aterro sanitário Fonte: ANVISA RCD 306/2004 . = Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. Rejeito radiativo Classificar Tratamento destino final Norma CNEN NE-6.05 Fonte: ANVISA RCD 306/2004 Resíduos químicos – Grupo B Produtos farmacêuticos Mercúrio e demais químicos da NBR 10.004 Resíduo Perigoso de Medicamento - RPM Efluentes de processadoras de imagem: revelador e fixador. Grupo B Kits Diagnósticos Saneantes, desinfetantes e desinfestantes. Efluentes de equipamentos de análises clínicas Fonte: ANVISA RCD 306/2004 NBR 15051 – gerenciamento de resíduos em laboratório clínico. NBR 14725: Ficha de Informação de segurança de produto químico Norma Cetesb P4.662 2 ) ! < NBR 12810 – procedimento para coleta externa e interna de RSS. NBR 12235 – condições para armazenamento de resíduos perigosos. 2 ) . < CADRI Certificado de tratamento e destinação. Manifesto de transporte de carga. NBR 13643 – equipamentos de coleta de resíduos sólidos urbanos. NBR 13221 – requisitos para transporte terrestre de resíduos. NBR 14652 – requisitos mínimos dos coletores-transportadores de resíduos de serviços de saúde. >? @ Fonte: pesquisa Abrelpe 2010 A . . # 1+ Nível I Inativação de bactérias vegetativas, fungos e vírus lipofílicos com redução igual ou maior que 6Log10 Nível II Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Log10 Nível III Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Log10, e inativação de esporos do B. stearothermophilus ou de esporos do B. subtilis com redução igual ou maior que 4Log10. Nível IV Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias, e inativação de esporos do B. stearothermophilus com redução igual ou maior que 4Log10. Fonte: ANVISA RCD 306/2004 . /* " ! ( *"( # ( ) )++,-( " . /0-1 ,220 3 45641 -6 ) 7 8 + ) - AB: C- : ;' ;(" : :2' ' AB: C- : ;(" - : :2' ' (: : D( E;2(' / '/ ;B: (: : PERSPECTIVA SOCIOAMBIENTAL • Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS) escrito e aplicado. • PGRSS disponível nas unidades assistenciais e técnicas através do sistema informatizado; • Percentual de resíduos por tipo no HUS Mapa do PGRSS disponível nas unidades; • Comissão de gerenciamento de resíduos atuante; • Tratamento de resíduos perigosos; • Licenças ambientais para destinação dos resíduos; 10% 6% 1% 16% 67% • Coleta seletiva em todas as áreas, inclusive nas áreas assistenciais; • Educação continuada em resíduos; • Gerenciamento com foco nos riscos associados. Resíduo comum Resíduo infectante resíduo químico Resíduo reciclável Resíduo perfurocortante 2 ( Resíduos Infectantes e Perfurocortantes Média mensal (kg) da geração de resíduos infectantes e perfucortantes 2670 1500 Infectante Perfurocortante 2 Total de resíduos comuns: 22000kg/mês Geração de resíduos recicláveis e não recicláveis Reciclável: 4050; 19% comum; 17100; 81% F 0 2G $& Resíduos Químicos QUANTIDADE MÉDIA (Kg)/mês de resíduo químico gerado no HUS OUTROS 15,6 RPM Tipo I 92,76 RPM Tipo II 63,4 9 : ,2;2 A F < ,;42 = ! + # ? @ ! ! > ;-2> 522> ;-2> ,22 2 A + " 45 Integrantes Representantes em todas as áreas do hospital Identificação no crachá " Indicadores RDC 306 B B B %= ( : : 1 1 ! ;22D C C 1 3 " Auditoria de resíduos ( Não conformidade Relatório 1 - H ' + + < 5,72 Custo (R$)/paciente-dia 3% 2% 4,43 9% 1% 4,25 3,65 85% Rateios com limpeza (coleta, transporte, higiene) 2007 Rateios com utilização da sala de aula para treinamento 2008 2009 2010 Despesas com serviços de terceiros: gastos com coleta, tratamento e destino f inal dos resíduos Despesas com serviços e materiaisPeríodo de manutenção Despesas com materiais diversos (lixeiras, etiquetas, adesivas e cartazes) A ! ? 9E$ ? + + % ! # ! Obrigada! [email protected]