captan sc

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CAPTAN SC
VERIFICAR AS RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO
PARANÁ
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº
019083-88
COMPOSIÇÃO:
N-(trichloromethyltio)cyclohex-4-ene-1,2-dicarboximide
(CAPTAN)..................................................................................................480 g/L (48% m/v)
Ingredientes inertes................................................................................748 g/L (74,8% m/v)
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida não sistêmico com ação preventiva do grupo químico Dicarboximida.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada.
TITULAR DO REGISTRO/FORMULADOR:
MILENIA AGRO CIÊNCIAS S/A
Rua Pedro Antonio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
C.P. 2025
CEP.: 86031-610 – Londrina – PR
Tel.: (43) 3371-9000
Fax.: (43) 3371-9011
CNPJ.: 74.075.490/0001-21
Inscrição estadual nº 002538 – SEAB/PR
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MAKTHESHIN CHEMICAL WORKS LTD.
P.O. Box 60, Beer Sheva 84100 – Israel
FORMULADOR:
MILENIA AGRO CIÊNCIAS S/A
Rua Pedro Antonio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
C.P. 2025
CEP.: 86031-610 – Londrina – PR
Tel.: (43) 3371-9000
Fax.: (43) 3371-9011
CNPJ.: 74.075.490/0001-21
Inscrição estadual nº 002538 – SEAB/PR
MILENIA AGRO CIÊNCIAS S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085
Taquari/RS – CEP: 95860-000
Tel:(51)3653-1277-Fax:(51)3653-1100
CNPJ: 74.075.490/0007-17-Inscrição Estadual: 142/0034917
Registro Estadual nº 02/95 DL-FEPAM/RS
FERSOL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Rodovia Presidente castelo Branco, Km 68,5
Mairinque/SP
1
SIPCAM AGRO S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial lll
Uberaba/MG
IHARABRAS S/A INDUSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701
Sorocaba/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação:
Data de vencimento:
VIDE EMBALAGEM
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Industria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – EXTREMAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS:
CAPTAN SC é um fungicida não sistêmico, com ação preventiva, utilizado no controle de
doenças fúngicas, através da aplicação foliar nas culturas de batata, cebola, maçã,
tomate e uva.
DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES:
DOSE
mL p.c./100L de
água
250
CULTURAS
NOME COMUM
NOME CIENTIFICO
Batata
Requeima
Queima das
pontas
Míldio
Sarna da
macieira
Requeima
Míldio
Antracnose
Phytophtora infestans
g i.a./100L de
água
120
Botrytis cinérea
120
250
Peronospora destructor
120
250
Venturia inaequallis
120
250
Phytophtora infestans
Plasmopara viticola
Elsinoe ampelina
120
120
120
250
250
250
Cebola
Maçã
Tomate
Uva
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = produto comercial
2
TRATAMENTO DE SEMENTES:
CULTURAS
NOME COMUM
Mancha nas fibras
Antracnose
Ramulose
ALGODÃO
FEIJÃO
MILHO
SOJA
Podridão de fusarium
Necrose do colo
Fungo do armazenamento
Tombamento
Tombamento
Mancha de alternaria
Antracnose
Mancha de fusarium
Podridão radicular seca
Fungo do armazenamento
Podridão radicular
Tombamento
Murcha
Podridão do colmo
Olho azul
Tombamento
Podridão branca da espiga
Fungo de armazenamento
Seca da haste e da vagem
Antracnose
Podridão da semente
Podridão vermelha da raiz
Fungo de armazenamento
Phomopsis da semente
Podridão aquosa
NOME CIENTIFICO
Aspergillus spp
Colletotrichum gossypii
Colletotrichum
gossypii
var.
cephalosporioides
Fusarium moniliforme
Fusarium pallidoroseum
Penicillium spp
Rhizoctonia solani
Aspergillus spp
Alternaria spp
Colletotrichum lindemuthianum
Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
Fusarium solani f.sp. phaseoli
Penicillium spp
Rhizoctonia solani
Aspergillus spp
Acremonium strictum
Fusarium moniliforme
Penicillium oxalicum
Rhizoctonia solani
Stenocarpella maydis
Aspergillus spp
Diaphorte phaseolorum var. sojae
Colletotrichum dematium
Fusarium palidoroseum
Fusaeium solani
Penicillium spp
Phomopsis sojae
Rhizoctonia solani
DOSES
i.a. g/100 p.c. ml/100
kg sem.
kg sem.
168
350
144
300
120
250
120
250
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
BATATA:
Iniciar as pulverizações quando a cultura atingir de 10 a 15 cm de altura. As pulverizações
devem ser repetidas a cada 7 dias. Recomenda-se realizar até 6 aplicações do fungicida,
durante o ciclo da cultura.
CEBOLA:
Iniciar as aplicações após o transplante e repetir a cada 7 dias. Realizar até 6 aplicações,
durante o ciclo da cultura.
MAÇÃ:
Iniciar as aplicações logo após o inicio da brotação da macieira (estádio C – pontas
verdes), pulverizando a cada 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ano.
TOMATE:
Iniciar as pulverizações desde a fase de sementeira. As pulverizações devem ser
repetidas a cada 7 dias. Realizar até 6 aplicações, durante o ciclo da cultura.
UVA:
3
Iniciar as aplicações pouco antes da abertura das gemas, ou logo após a nova brotação,
repetindo quando necessário com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações durante
o ciclo da cultura.
ATENÇÃO:
O numero de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou
retardar o aparecimento de doenças nas culturas. Recomenda-se fazer vistoria constante
nas lavouras, pois, quando se trata de doenças foliares, recomenda-se fazer o tratamento
somente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Neste sentido, o
numero de aplicações torna-se bastante variável, respeitado-se as indicações acima.
TRATAMENTO DE SEMENTES:
As sementes deverão ser tratadas no mesmo dia em que forem utilizadas. Para as
leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação.
MODO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO FOLIAR:
CAPTAN SC é um fungicida liquido que deve ser aplicado em mistura com água através
de aplicação terrestre. Deve-se usar um volume de água suficiente que permita uma total
e perfeita cobertura da área foliar a ser tratada, inclusive frutos.
TOMATE E BATATA:
CAPTAN SC deve ser aplicado visando atingir as folhas e frutos (tomate). As
pulverizações deverão atingir as duas faces das folhas (superior e inferior), obtendo uma
cobertura homogênea e uniforme, nos locais de infestação da doença. As pulverizações
devem ser realizadas com pulverizadores terrestres.
Para equipamento tratorizado, com barra, utilizar bicos cônicos das series J; D; JD ou
similares, com pressão variando entre 60 a 150 lb/pol², visando obter volume de calda de
600 a 1000 L/ha. O volume de calda a utilizar, dependerá do estado de enfolhamento da
cultura.
Para pulverizadores manuais, através de pulverizador costal, fazer com que o
equipamento ofereça uma cobertura homogênea e uniforme, atingindo toda a parte aérea
da cultura, até o ponto de gotejamento, utilizando bicos cônicos da serie JD ou similares,
com pressão entre 45 a 75 lb/pol², assegurando boa pulverização, visando atingir as faces
inferior e superior das folhas da cultura, assim como os frutos (tomate). O volume de
calda pode variar de 600 a 1000 L/há, dependendo do nível de enfolhamento da cultura.
MAÇÃ:
Pulverização tratorizada: em aplicações com equipamentos acoplados ao trator com
mangueira e pistola, assim como turbo atomizadores, as aplicações deverão ser a alto
volume, utilizando-se bicos cônicos, com volume de calda de até 1500 L/ha. Pulverizar as
plantas até ponto de gotejamento.
Para pulverizações com pistola: recomenda-se o uso de pistola equipada com bicos
cônicos, da serie J4 a J6 ou similares, com pressão trabalho em torno de 150 a 300
lb/pol².
Para aplicações com turbo atomizador: recomenda-se o uso de bicos cônicos, da serie J4
a J6 ou similares, com pressão de trabalho de 150 a 300 lib/pol².
4
Pulverização manual: Em aplicações com pulverizador costal manual, realizar cobertura
homogênea e uniforme, fazendo com que o produto atinja as duas faces das folhas da
macieira (inferior e superior), sendo a face inferior a região mais suscetível a infecção da
doença. Utilizar bicos cônicos, de forma a produzir uma pulverização fina, da serie JD ou
similares, com pressão de trabalho de 45 a 75 lb/pol². As aplicações devem ser realizadas
a alto volume e o volume da calda a ser utilizado deve ser até 1500 L/ha. Pulverizar as
plantas até ponto de gotejamento.
CEBOLA E UVA:
Pulverização manual e/ou tratorizada: Aplicar com bicos XR 11002/Teejet ou cone
aberto, pressão de 40-45 lb/pol², proporcionando um tamanho de gotas de 100-200micra
e densidade de gotas maior que 70 gotas/cm².
O volume de calda para a cultura da cebola pode variar de 500 a 800 L/ha e para a uva
deve ser até 1000 L/ha.
TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento de sementes com CAPTAN SC para as culturas indicadas, deve ser
realizado através de maquinas apropriadas para tal finalidade.
Misturar homogeneamente o produto às sementes durante um período mínimo de 10
minutos em tambor giratório, betoneiras ou utilizar maquinas especificas para o
tratamento de sementes, seguindo as instruções do fabricante.
ALGODÃO:
Diluir 350 ml do produto comercial em água até um volume de 600 ml, nas sementes sem
linter. Distribuir homogeneamente em 100 kg de sementes.
FEIJÃO:
Diluir 300 ml do produto comercial em água até um volume de 600 ml e distribuir
homogeneamente em 100 kg de sementes.
MILHO E SOJA:
Diluir 250 ml do produto comercial em água te um volume de 600 ml e distribuir
homogeneamente em 100 kg de sementes.
No tratamento de sementes de algodão, feijão, milho e soja destinados ao plantio, devese adicionar ao CAPTAN SC, corante especifico para o tratamento de sementes.
O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida,
misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se
utilizar 15 ml de corante/100 kg de sementes.
Condições climáticas:
- Evitar pulverizações nas horas mais quentes do dia, realizando as aplicações, de
preferência, nos períodos da manhã e/ou final da tarde, onde predominam
temperaturas amenas.
- Pulverizações realizadas com pouco vento melhoram as condições de aplicação. Nos
períodos chuvosos ou com ameaças de chuvas, as pulverizações devem ser evitadas.
- Repetir a aplicação do fungicida caso tenha ocorrido chuvas acima de 30mm após
uma pulverização.
- Umidade relativa do ar: maior que 50%.
- Temperatura: menor que 30º C
- Vento: menor que 10 km/hora
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão........................................(1)
Batata...........................................14 dias
Cebola..........................................7 dias
Feijão...........................................(1)
Maçã............................................1 dia
Milho............................................(1)
Soja.............................................(1)
Tomate........................................1 dia
Uva..............................................1 dia
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas
tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Antes de utilizar o produto, observar as instruções prescritas na bula.
- Uma aplicação bem feita é obtida com o equipamento na velocidade correta, evitando
atingir a cultura de maneira superficial.
- Equipamentos do tipo turbo atomizador requerem aplicações em dias de pouco vento,
evitando perdas por deriva do produto aplicado.
- Evitar aplicações em período com alta temperatura, com ocorrência de ventos, alem
de períodos chuvosos.
- Utilizar exatamente as doses recomendadas.
- Não aplicar o produto em dias nublados ou na probabilidade de ocorrência de chuvas
e ventos fortes. Caso chova logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida.
- Evitar aplicações via terrestre, sob condições de orvalho na cultura, aplicando somente
após seu desaparecimento.
- Seguindo as instruções de uso, o produto não apresenta fitotoxicidade às culturas
registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Utilizar os equipamentos indicados nos DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE
HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer produto utilizado no controle de doenças, utilizado forma inadequada, pode ficar
menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê
Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes
estratégias de manejo de resistência, visando com isso prolongar a vida útil dos
fungicidas e também manter sua performance:
-
-
Fungicidas específicos com o mesmo modo de ação, da mesma classe e com alto
risco de resistência em alvos específicos, não devem ser utilizados em aplicações
consecutivas no mesmo ciclo da cultura.
Fazer a alternância e a rotação entre produtos de contato e produtos com modo de
ação especifico.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações
locais para o manejo de resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Outras praticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando a
proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o
monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, principio ativo, à
dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados
econômicos, ecológicos e sociologicamente favoráveis.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados
- Não utilize equipamento com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas coma boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações animais e
pessoas.
- Mantenha o produto afastado de crianças, animais domésticos, alimentos,
medicamentos ou ração animal.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
- Produto extremamente irritante para os olhos.
- Manuseie o produto em local ventilado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, SIGA AS ORIENTAÇÕES
DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um Serviço Medico
de Emergência.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeavel,
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, touca árabe, luvas, botas de borracha e viseira facial.
7
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Não encoste nas plantas tratadas.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia.
- Não aplique o produto contra o vento.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a ultima aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro –
repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas, touca árabe, luvas, botas de borracha e
viseira facial.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Não reutilize a embalagem vazia.
- Sinalizar as áreas tratadas após a aplicação do produto com os seguintes dizeres:
“PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período
de reentrada.
- Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as mãos com as
luvas calçadas, para reduzir os riscos de exposição acidental.
- Os equipamentos de proteção individual recomendados (EPI) devem ser retirados na
seguinte ordem; touca árabe, protetor ocular, avental, botas, macacão, luvas e
mascara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
produto.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão
de algodão hidro – repelente com mangas compridas, luva e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e
receituário agronômico do produto.
Ingestão: em caso de ingestão não provoque vômito. Entretanto, é possível que o
mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado. Caso o vomito ocorra, deite a
pessoa de lado para evitar que aspire resíduo. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com água corrente em abundancia durante 15 minutos.
Não deixe a água de lavagem cair no outro olho.
Pele: em caso de contato, retire imediatamente a roupa contaminada, usando luvas, e
lave com muita água e sabão neutro.
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Inalação: em caso de inalação, transporte o intoxicado para um local aberto e ventilado.
Se o intoxicado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporteo imediatamente para assistência médica mais próxima.
INTOXICAÇÕES POR FOLPETE
Informações Médicas
Grupo
toxicológico
Classe
toxicológica
Mecanismos de
toxicidade
Dicarboximida
I – Extremamente tóxico
O mecanismo de toxicidade é desconhecido. Foi demonstrado que ele reage
com tióis celulares para produzir tiofosgene, um composto potente e instável.
O composto formado atua em nível celular através da interação com
enzimas sulfidril-, amino- ou hidroxil-, produzindo efeitos tóxicos.
Vias de absorção Oral, inalatória e dérmica
Sintoma e sinais Intoxicação aguda:
clínicos
Ingestão: a toxicidade oral aguda é baixa, mesmo os casos de
superdosagem não se espera resultarem em toxicidade severa. Pode
provocar efeitos gastrintestinais como vômitos e diarréia .
A exposição inalatória é mais tóxica: pode provocar sintomas de irritação das
vias aéreas.
Exposição dérmica: pode causar dermatite.
O contato com os olhos pode causar irritação ocular, sensação de
queimação, prurido, lacrimejamento e conjuntivite.
Metabolismo /
Após administração oral, é metabolizado e os compostos formados são
toxicocinetica
substancias reativas que se ligam ao glutation e mais adiante são
metabolizados.
Captana e seus metabolitos acumulam-se nos tecidos e são rapidamente
eliminados na urina e fezes (mais de 90% em 24 horas). A eliminação ocorre
predominantemente por via renal.
Diagnostico
O diagnostico é baseado na confirmação da exposição e ocorrência de
dermatite e/ou conjuntivite.
Tratamento
As
medidas
abaixo
relacionadas
devem
ser
implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
1.remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão.
2.se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico
ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
Fazer avaliação oftalmológica.
3.em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Administrar
carvão ativado na proporção de 50-100 g e adultos e 25-50 g em crianças de
1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção
de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. Atentar para nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
TRATAMENTO SINTOMÁTICO E DE MANUTENÇÃO:
Não há antidoto especifico.
Contra indicações Não provocar êmese.
Atenção
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as enfermidades de
notificação compulsória. Comunique o caso e obtenha informações
9
especializadas sobre o diagnostico e tratamento através dos telefones de
emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
DISQUE INTOXICAÇÃO: 0800 722 6001
Rede nacional de centros de informações e assistência toxicológica –
RENACIAT – ANVISA /MS
Telefone de emergência da empresa: (11) 3706 5300
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
O mecanismo através do qual o captana exerce sua toxicidade celular é desconhecido.
Foi demonstrado que ele reage com tiois celulares para produzir tiofosgene, um composto
potente e instável. O composto formado atua em nível celular através de interação com
enzimas sulfidril-amino – ou hidroxil – produzindo efeitos tóxicos.
Absorção:pode ser absorvido tanto por via oral como por inalação e, em menor extensão,
por exposição cutânea. Estudos em ratos demonstraram que em 9 horas 50% da dose
havia sido eliminada e a distribuição final foi 52% na urina, 23% no ar expirado, 16% nas
fezes e 0,6% nas fezes e 0,6% nos tecidos.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS (PRODUTO FORMULADO):
DL50 oral para ratos: maior que 6000 mg/kg
DL50 dermica para ratos: maior que 12000 mg/kg
CL50 inalatoria em ratos: maior que 5,15 mg/L de ar.
Irritabilidade ocular em coelhos: o produto foi considerado extremamente irritante para os
olhos.
Irritabilidade dérmica em coelhos: o produto foi considerado não irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto provocou sensibilidade cutânea de grande
intensidade em 30% dos animais.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Carcinogenicidade: estudos demonstraram efeito carcinogênico com altas doses de
captana em camundongos e ratos. As regiões mais acometidas correspondem aos rins e
TGI. Os tumores surgiram em animais de experimentação com doses de
aproximadamente 300 mg/kg/dia. Captana é um agente alquilante e tem demonstrado
propriedades genotoxicas em vários estudos in vitro, mas não in vivo. Dessa forma, ainda
que este produto tenha capacidade de induzir genotoxicidade em células somáticas, os
resultados obtidos parecem indicar que o potencial para causar efeitos hereditários em
mamíferos é extremamente baixo.
Teratogenicidade: estudos experimentais demonstraram resultados positivos e negativos
em relação ao potencial teratogênico. Entretanto, a maioria das evidencias sugere que o
captana não produz defeitos congênitos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
[ ] Altamente perigoso ao meio ambiente (CLASSE I)
[ ] Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II)
10
[X] PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CASSE III)
[ ] Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
-Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES
DE
ARMAZENAMENTO
DO
PRODUTO,
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
VISANDO
SUA
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole o local e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MILENA AGRO CIÊNCIAS S/A
pelo telefone de emergência: 0800-400-7505 e o Centro de Controle de Intoxicações
(CCI): (0xx43) 3371-2244.
-Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetores e máscaras com filtros).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
-Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
-Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado acima..
-Corpos d’água: interromper imediatamente a captação para o consumo humano e
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergências da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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-PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA E LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o processo de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de proteção individual – recomendados para o preparo da calda do produto
*Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos.
-Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
-Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos
-Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador
-Faça esta operação três vezes
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
*Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado no funil instalado no pulverizador.
-Adicione o mecanismo para liberar o jato de água.
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
-A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos.
-Manter a embalagem nessa posição , introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos.
-Toda a água da lavagem é dirigida para o tanque do pulverizador.
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (EMBALAGENS DE GRANDE VOLUME RETORNÁVEIS)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTO
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
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