Estudo 9: OUTRORA E AGORA – cap. 4. 17

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Estudo 9: OUTRORA E AGORA – cap. 4. 17 – 32.
Neste texto encontramos
- Caráter de quem não está em aliança com
Deus: v. 17 – 19.
a) ocupa-se com pensamentos inúteis. v. 17.
b) mantém-se insensível à verdade procedente das Escrituras e por isso permanece no
estado de afastamento de Deus, ignorância e
mente fechada ao bem. v. 18.
c) a irreverência à Deus leva a pessoa a se
entregar com avidez (forte desejo) a todo tipo
de imoralidade para ofender a Lei Moral do
Criador. v. 19; Isaías 5. 8, 11, 18, 20 - 22.
- Caráter de quem está em aliança com
Deus: v. 20 – 32.
a) o mau caráter não faz parte da nova vida
em Cristo. v. 20; Mateus 16. 24; 1 Pedro 2.
21; 1 João 2. 6.
b) guia-se pela verdade que há em Jesus
Cristo, vivida, anunciada e ensinada por Ele.
v. 21; Esdras 7. 10; Mateus 5. 19b.
c) não se veste com o mau caráter do velho
homem (vida sem Jesus) que se corrompe
por desejos enganosos. v. 22; 2 Coríntios 11.
3; Hebreus 3. 13.
d) renova a mente pela audição, leitura, estudo, meditação e prática da Palavra de Deus;
mantém uma vida de comunhão com Deus
através da oração; disponibiliza-se para servir
a Deus em Sua igreja e através dela; cultiva
pensamentos puros, elevados e geradores de
palavras, sentimentos e ações aprovadas por
Deus. v. 23; Filipenses 4. 8 – 9.
e) adota para si o caráter de Jesus Cristo, o
novo homem gerado por Deus na Terra como
Seu Filho, Filho do Homem e expressão plena
de Sua divindade, justiça, misericórdia e santidade. v. 24; João 1. 1 – 3, 14; Filipenses 2.
5; Colossenses 1. 15 – 20; 2, 9; Hebreus 1. 1
- 4.
f) usa a verdade e não a mentira em seus relacionamentos, principalmente na igreja de
Cristo. Nada tem em comum com o pai da
mentira. v. 25; João 8. 44; 14. 30..
g) não permite que sua indignação perdure e
se transforme em amargura, ressentimento ou
ódio que por sua vez geram hostilidade, vingança e violência. Dissolve o ódio pelo exercício do perdão contínuo como ensinou Jesus.
Não admite que a ira como pecado bloqueie o
seu relacionamento com Deus e as pessoas.
v. 26; Mateus 6. 14 – 15; Hebreus 12. 15.
h) mantém a vigilância em alta nas pequenas
e grandes tentações para não abrir espaço às
ações satânicas. v. 27.
i) não toma para si o que não lhe pertence; v.
28a.
j) é diligente no que faz; v. 28b.
k) não desperdiça o que tem, mas compartilha
o que possui para ajudar alguém; v. 28c; Lucas 3. 10 – 11.
l) mantém sob vigilância o que fala. Evita ofender
para que não precise pedir perdão pela ofensa; v. 29a.
m) empenha-se, a seu tempo, na comunicação sadia porque ela edifica o caráter do falante e do ouvinte. v. 29b.
n) assume o propósito de não entristecer o
Espírito Santo com pensamentos, palavras,
ações e omissões. Ele nos marcou como filhos de Deus que serão atraídos ao céu no
arrebatamento da igreja. v. 30; João 8. 29.
o) não se expressa emocionalmente de forma
negativa com: amargura, ressentimento, vingança, ira, gritaria, calúnia, difamação, malícia, maldade e outros sentimentos da natureza pecaminosa; v. 31.
p) cultiva a bondade, a solidariedade, o perdão (pedido e liberação) e transfere aos semelhantes o amor que recebe de Deus. v. 32.
VISÃO GERAL
O apóstolo Paulo apresenta aos efésios e a
nós o contraste entre a vida de outrora, sem
Cristo e a vida de agora, em Cristo. Descreve
o caráter oposto e inconciliável desses dois
tipos de vida.
Não apresenta um estágio intermediário em
que a pessoa esteja sendo salva e por isso
vive de forma justificada na penumbra, isto é,
nem muita luz e nem muita escuridão em seu
caráter. Na caminhada cristã as Escrituras
não apóiam esse atalho ou zona de conforto
sugerida por Satanás, anunciada por seus
agentes e acolhida por aqueles que desejam
a bênção da salvação, mas não os compromissos inerentes a ela. Os conceitos expressos em Eclesiastes 7. 16 – 17 não se aplicam
à vida espiritual ou ao nosso relacionamento
com Deus. O princípio seguido pelo cristão é
o que Jesus afirma em Mateus 16. 24.
A crença na mudança gradativa do caráter
na vida cristã onde o homem tem o controle
desse processo, isto é, da escuridão à penumbra e desta à plena luz não tem fundamentação bíblica. Não podemos chamar esse
processo de crescimento, mas de conveniên-
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cia humana para justificar a prática de pecados deliberados. A iniciativa para nos tirar das
trevas e nos colocar na Luz é de Deus porque
Deus é Luz. O crescimento em busca da maturidade se dá no ambiente de renúncia e
santidade e não de permissividade. Lucas 9.
23; João 15. 16; 1 Tessalonicenses 4. 7 – 8; 1
João 1. 5 – 10; Apocalipse 3. 15 – 16.
A vida cristã não é uma gangorra ou um
carrossel, mas uma caminhada onde, após o
novo nascimento, o passado fica radicalmente
no passado e no presente servimos ao Rei
dos reis em nosso preparo para o futuro glorioso com Deus. Filipenses 3. 12 – 16.
No Reino de Deus os valores são absolutos. O relativismo é sinônimo de outro evangelho. Isaías 5. 20 – 21; Mateus 16. 24; Gálatas 1. 8 – 9.
A mudança radical do velho para o novo
homem pode ser exemplificada na vida conjugal.
Uma vez que um homem e uma mulher se
aliançam pelo casamento e se unem fisicamente, a vida de solteiro deixa de existir para
eles até que a morte os separe. A separação
ou o divórcio jamais os recolocarão em sua
vida anterior porque as marcas da união conjugal são inapagáveis em vida.
Na vida espiritual, uma vez estabelecida a
aliança com Deus pelo novo nascimento ou
salvação, a filiação divina é permanente. Aqueles que abandonam a Deus revelam nesse ato que jamais tiveram verdadeira aliança
com Ele, mesmo que na aparência religiosa
procurasse demonstrá-la. A aliança com Deus
é eterna. Nem a morte a desfaz.
Vamos tomar emprestado um raciocínio de
Paulo, reescrevê-lo e aplicá-lo à aliança conjugal: “Quando eu era solteiro, pensava, falava e vivia como solteiro, mas agora que sou
casado, penso, falo e vivo como casado. O
mesmo raciocínio pode ser aplicado à vida
espiritual: “Quando estava sem Cristo, pensava falava e vivia como velho homem, mas agora em Cristo, penso, falo e vivo como novo
homem”. (raciocínio-base: 1 Coríntios 13. 11).
É inaceitável que na vida espiritual ou conjugal os aliançados queiram viver simultaneamente o outrora e o agora conforme o seu
desejo pessoal. Se isso vier a ocorrer fica caracterizado o adultério conjugal ou espiritual
cujas conseqüências são eternas. Ezequiel
16; Oséias 3. 1; João 15. 19; Tiago 4. 4. Deus
não admite que tenhamos com Ele ou com
quem nos cerca uma vida adulterina.
Precisamos reler Romanos 7. 7 – 25 tendo
como referência e contexto os demais escritos
de Paulo que enfatizam a santificação e a coerência cristã, vivida por ele, e não uma possível dubiedade (vacilação, indefinição) do
seu caráter ou do caráter justificável no cristão em momentos de negligência espiritual ou
negligência moral, no relacionamento com
Deus ou as pessoas, respectivamente.
Não podemos fugir de nossa responsabilidade pessoal e assumir a postura confortável
e irresponsável de atribuir nossos pecados,
falhas e más escolhas a outro, seja Satanás,
o pecado, a fraqueza humana, outra pessoa
ou ensinamento. Transferir responsabilidades
em nada contribui para o nosso relacionamento correto com Deus e as pessoas. O Senhor
não tem por inocente ou desculpável aquele
que de forma consciente e determinada afronta Sua autoridade e Palavra. Ele age na integridade do Seu caráter em todas as situações
imagináveis e inimagináveis ao homem. Gênesis 3; Êxodo 20. 7; Gálatas 6. 7 – 8; Hebreus 10. 26 – 31. O pecado tem de ser tratado como pecado. Não podemos adjetivá-lo ou
lhe dar um novo colorido para fugirmos de
suas conseqüências. A ousadia em sua prática precisa ser a mesma no reconhecimento,
confissão e abandono. Provérbios 28. 13.
A morte e a ressurreição de Jesus Cristo
nos salvaram da condenação, do poder e das
conseqüências eternas do pecado e também
das heresias que de tempos em tempos aparecem na igreja de Jesus Cristo com o objetivo de minimizar o que Ele fez em perfeição
por nós ou colocar em dúvida a certeza da
salvação.
É importante lembrar que a ausência de um
outrora na vida pecaminosa não deve ser motivo de frustração para os crentes que não a
provaram, mas razão preciosa para agradecer
a Deus que em Sua Graça nos livrou de amargas experiências inúteis.
Nossa liberdade em Cristo não nos autoriza
a viver como desejamos, mas é oportunidade
para uma vida de submissão em amor a quem
nos salvou. Romanos 6. 22. A pergunta que
Jesus Cristo faz aos seus servos merece nossa reflexão. Leia Lucas 6. 46; Gálatas 5. 1.
FOCALIZANDO A VISÃO
O apóstolo Paulo traz à memória dos irmãos em Éfeso a vida sem e em Cristo. Apresenta-lhes as imagens do velho e do novo
homem para explicar a diferença de caráter
entre eles.
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No velho homem predomina a natureza pecaminosa herdada do primeiro homem. Ele se
ocupa com pensamentos inúteis que acabam
por definir o seu caráter e relacionamento errôneo com Deus e as pessoas. Você é o que
pensa. Provérbios 23. 7a. (ARA).
A insensibilidade do velho homem ao resistir a Deus e Sua Palavra (coração duro) o leva
à ignorância. Esta bloqueia sua capacidade
de pensar elevadamente e o impede de adquirir discernimento e inteligência espiritual
para fazer o que é correto aos olhos de Deus.
Afastado do Criador e sem referência moral
libera sua vontade e a entrega à depravação
e a todo tipo de impureza. A decadência iniciada no espírito é refletida na mente, nas
emoções, na vontade, no corpo, no ambiente
onde está e nas pessoas com as quais convive. Contaminado pelo pecado contamina onde está.
Esse é o estado do mundo sem Deus: jaz
no maligno. Foi a esse mundo odiado por Satanás que o afastou do Criador que Deus em
Seu Amor enviou Jesus Cristo para buscar e
salvar o perdido. Leia Lucas 5. 31 – 32; 19.
10; João 3. 16, 36; 1 João 5. 19.
O acolhimento do Evangelho da Graça de
Deus pela fé em Jesus Cristo em razão do
convencimento do Espírito Santo elimina o
poder da natureza pecaminosa no velho homem e estabelece nele a nova natureza em
Cristo, a nova vida. Esse dom divino atua no
espírito do velho homem, transforma-o em
novo homem e se reflete na mente, nas emoções, na vontade, no corpo, no ambiente onde
está e nas pessoas com as quais convive.
Purificado, purifica o ambiente onde está. João 3. 16, 36; 5. 24; Romanos 6. 16; 1 Coríntios 6. 15 – 20; 2 Coríntios 5. 17; Colossenses
1. 13.
Dando seguimento a sua exposição, o apóstolo Paulo apresenta o caráter do novo
homem.
O novo homem renova de forma contínua a
mente em sua comunhão com Deus pelas
Escrituras. Transfere para a vida os ensinamentos recebidos e faz deles seu hábito. O
conhecimento de Deus, nas Escrituras, levao, como filho, a imitar o caráter do Pai. Essa
atitude o torna próspero em todas as áreas da
vida. Ao lado da prosperidade atrai também a
ira daqueles que se sentem incomodados
com sua presença restauradora no mundo.
Essa luta o encoraja a prosseguir porque Jesus Cristo em Sua humanidade passou por
elas e as venceu. Salmo 1; João 16. 33.
O novo homem elege a verdade como alicerce em seus relacionamentos. Afasta-se de
qualquer atitude ou ação que represente mentira. É coerente com o que crê.
O novo homem não reprime suas emoções,
mas as direciona para que estejam a serviço
do bem.
O novo homem, por ser dirigido pelas Escrituras, possui discernimento e inteligência
espiritual que lhe permite detectar o que vem
de Deus, de Satanás ou do homem.
O novo homem é honesto em seu relacionamento com Deus e as pessoas. Dá a cada
um o que lhe é devido e não se omite nas oportunidades em que possa ser generoso na
partilha do que recebe de Deus. Romanos
13. 7.
O novo homem mantém sob vigilância
permanente o que pensa para que suas intenções, atitudes, ações e palavras sejam a
extensão do que cultiva em sua mente. Traz
sua mente cativa à mente de Cristo. 1 Coríntios 2. 16.
O novo homem alegra o Espírito Santo que
nele habita porque determinou seguir-Lhe a
orientação. Na obediência a Deus há plena
alegria.
O novo homem pelo fato de manter sob
controle suas emoções influencia positivamente o ambiente onde se encontra e se apresenta como modelo de autodomínio. João
13. 1 – 20; 1 Coríntios 11. 1.
O novo homem, por fim, tem prazer em expressar a natureza divina que nele age sem
restrições: é amoroso, alegre, pacífico, paciente, amável, bondoso, fiel, manso e mantém
sob domínio sua natureza pecaminosa. Gálatas 5. 22 – 23.
Somente o Evangelho constrói o novo homem em Cristo.
Na vida do novo homem não há espaço para viver o outrora porque isso não seria uma
atitude inteligente de quem saiu das trevas à
luz, da morte à vida e da perdição à salvação.
O novo homem, por fim, não sente saudades
do passado, mas vive em plenitude o seu presente porque sabe a recompensa que lhe está
reservada na eternidade com Deus.
ENQUADRANDO-SE NA VISÃO
- Jesus Cristo é o novo homem a quem devemos imitar para vivermos o Evangelho em
novidade de vida.
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DETALHES
- O Espírito Santo faz prevalecer em nós a
natureza divina do novo homem.
APLICAÇÃO
- Buscar a cada dia na Palavra de Deus um
novo ensino para viver em novidade de vida.
PENSAMENTO
Jesus, o Filho de Deus, é o novo homem do
qual descendem os novos homens que Deus
gera na Terra.
VERSÍCULO PARA DECORAR
“...removam o vosso modo de vida anterior, o
velho homem...; renovem-se pela transformação espiritual da vossa mente... assumindo a
forma do novo homem, criado segundo Deus,
na justiça e santidade da verdade. v. 22 – 24.
(BJ).
ORAÇÃO
Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. Salmo 51. 10.
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Estudo 10: FILHOS DE DEUS, FILHOS DA LUZ - cap. 5. 1 – 21.
Neste texto encontramos
- Os filhos de Deus imitam o caráter do Pai na
pessoa do Seu Filho. v. 1.
- Os filhos da Luz vivem no ambiente do amor
de Deus. Investem suas vidas em benefício
daqueles a quem Deus ama como Cristo fez.
v. 2; João 13. 34 – 35; 15.9; 1 João 3. 14 –
18.
- Conversação cristã: a) elimina todo assunto
que envolva imoralidade sexual, impureza,
cobiça, assuntos tolos, gracejos imorais ou
palavras e atitudes que ofendam a dignidade
de Deus que tudo ouve e vê e a dignidade de
outra pessoa quer esteja presente ou ausente; b) a edificação mútua, a alegria, a paz e a
gratidão a Deus ocupam o tempo da conversação cristã. v. 3 – 4; 1 Coríntios 15. 33.
- Permanecerão fora do reino de Cristo e de
Deus os que tem prazer em mencionar ou
praticar qualquer tipo de imoralidade e impureza e aqueles que pela cobiça ou ganância
colocam os bens materiais como prioridade
na vida religiosa ou comum. Essas atitudes
são formas de idolatria: ofendem o caráter de
Deus e a dignidade humana. v. 5; Mateus 23.
14; Lucas 12. 16 – 21.
- A ira divina alcançará aqueles que vivem na
desobediência, enganam e se deixam enganar por palavras tolas. v. 6.
- Não tenha como amigo quem decidida e
conscientemente se faz inimigo de Deus. v. 7;
Salmo 1.
- Vida pascal dos filhos de Deus: outrora trevas, mas agora luz. Não vivem agora o outrora. v. 8.
- O fruto da luz é: bondade, justiça e verdade.
v. 9; Gálatas 5. 22 - 23.
- Os filhos da Luz se empenham por agradar
a Deus. v. 10; João 8. 29.
- Os filhos da Luz não participam das obras
das trevas, mas as expõem à ação da luz da
Palavra para que sejam denunciadas e condenadas. v. 11.
- Os filhos da luz evitam mencionar o que os
filhos das trevas fazem em oculto porque consideram vergonhosas essas ações. v. 12.
- A luz traz à superfície a verdade e a mentira
a fim de que a verdade seja acolhida e a mentira eliminada. v. 13; Lucas 12. 2 – 3. .
- Aos que estão na ignorância ou no pecado
como se estivessem mortos, o Evangelho de
Cristo os desperta para que venham à luz,
sejam iluminados, resplandeçam e vivam em
plenitude. v. 14; João 10. 10; Romanos 13. 11
– 12; Efésios 2. 1 – 10; Hebreus 12. 1 - 3.
- A maneira como nos relacionamos com
Deus e as pessoas de acordo com Sua Palavra revela se somos sábios ou insensatos. v.
15; 2 Coríntios 13. 5; 1 João 4. 1.
- O uso excelente das oportunidades para a
prática do bem é prioridade diante dos dias
maus que vivemos. v. 16.
- A busca incessante em fazer a vontade de
Deus nos afasta da insensatez. v. 17; João 4.
34; Romanos 12. 1 - 2.
- Não permita que algo ou alguém prejudique
sua capacidade de tomar decisões diante de
Deus e dos homens. Permita que o Espírito
Santo o lidere e tudo irá bem. v. 18.
- Inclua em sua comunicação com seus semelhantes e com Deus, salmos, hinos e cânticos
espirituais. v. 19.
- Em cada situação há sempre um motivo para agradecer a Deus em Nome de Jesus Cristo. v. 20.
- A obediência a Jesus Cristo na prática da
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