"bancos de" -"a necessidade"

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ORIENTAÇÕES E MODELO 2010
DISCIPLINA DE DOCÊNCIA ORIENTADA
1) Na disciplina de Docência Orientada, o aluno do PPGA deve destinar 07 a 10
horas frente ao aluno de graduação, com no mínimo 4 horas de aula teórica de
diferentes assuntos.
2) O restante do tempo será para o preparo das aulas, totalizando as 15 horas
regimentais da disciplina.
3) A proposta da Docência Orientada não poderá exceder em 30% a carga
horária da disciplina onde será desenvolvida.
4) O Orientador ou professor responsável pela disciplina deverá assistir às aulas
5) Prazo de entrega do plano na Secretaria para o 2º semestre de 2010:
12/07/2010, segunda-feira
SIGA O NOVO MODELO ABAIXO
2
MODELO DE PLANO DE DOCÊNCIA
ORIENTADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA
CURSO DE AGRONOMIA
DISCIPLINA: FTT xxx xxxxxxx
SEMESTRE: xxxxxxxxxxx
PROFESSOR ORIENTADOR: .......................
ALUNO: ......................................
PLANO DE AULAS DE DOCÊNCIA ORIENTADA x (APG xxx)
............................................................................
Nome do aluno
............................................................................
Professor Orientador
3
1.
PRIMEIRA AULA - duas horas teóricas.
TÍTULO DA AULA
CENTROS DE ORIGEM DAS ESPÉCIES CULTIVADAS E VARIABILIDADE
GENÉTICA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conceituar centro de origem e apresentar os principais centros de origem das espécies
cultivadas.
 Conceituar variabilidade genética e enfatizar a sua importância no melhoramento genético
de plantas.
OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS
Após a aula expositiva o aluno deverá ser capaz de:


Conhecer os centros de origem das principais espécies cultivadas.
Compreender a importância da variabilidade genética para o melhoramento de plantas.
POPULAÇÃO ALVO
Alunos do Curso de Agronomia (V semestre, turma 12).
CONTEÚDO
1. Introdução
1.1. Apresentação dos objetivos da aula
2. Centros de origem
2.1. Conceito de centro de origem
2.2. Quantificação e distribuição dos centros de origem
2.3. Classificação dos centros de origem
2.3.1. Primário
2.3.2. Secundário
2.4. Identificação dos principais centros de origem das espécies cultivadas
2.5. Centros de origem e a vulnerabilidade genética
2.5.1. Erosão genética
2.5.2. Revolução verde
4
2.5.3. Vulnerabilidade
3. Variabilidade genética
3.1. Natureza da variabilidade
3.1.1. Genética
3.1.2. Ambiental
3.2. Conceito da variabilidade genética
3.3. Importância da variabilidade genética para o melhoramento de plantas
3.4. Principais fontes de variabilidade genética
3.4.1. Centros de origem
3.4.2. Bancos de germoplasma
3.5. Outras fontes de variabilidade genética
3.5.1. Mutação
3.5.1.1. Conceito
3.5.1.2. Agentes mutagênicos
3.5.1.3. Indução de mutações no melhoramento de plantas
3.5.2. Recombinação gênica
3.5.3. Cruzamentos interespecíficos
3.5.4. Indução de poliploidia
3.5.5. Transformação gênica via técnicas de DNA recombinante
3.5.6. Variação somaclonal
TÉCNICAS E RECURSOS

Procedimentos adotados: Aula expositiva.
 Recursos:Retroprojetor, projetor de multimídia e quadro branco
SEGUNDA AULA – duas horas teóricas
A segunda aula corresponde a duas horas de aula teórica.
TÍTULO DA AULA
CONSERVAÇÃO DE GERMOPLASMA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Destacar as formas de conservação de germoplasma e sua importância para a
manutenção da variabilidade genética.
Compreender como é feita a introdução de germoplasma.
5
OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS
Após a aula o aluno deverá ser capaz de:



Diferenciar as formas de conservação de germoplasma.
Compreender como é utilizada a diversidade genética dos bancos de germoplasma no
melhoramento de plantas.
Conhecer alguns aspectos da introdução de germoplasma
POPULAÇÃO ALVO
Alunos do Curso de Agronomia (V semestre, turma 12).
CONTEÚDO
1. Introdução
1.1. Apresentação dos objetivos da aula.
2. Conservação de germoplasma
2.1. Definição de germoplasma
2.2. Definição de banco de germoplasma
3. Formas de conservação
3.1. Ex situ
3.2. In situ
3.1.1. Bancos de germoplasma
3.1.2. Aspectos do armazenamento
3.1.3. Tempo de armazenamento
4. Formas de armazenamento de germoplasma
4.1. Sementes
4.2. Jardins de Coleta ou Jardins Clonais
4.3. Cultivo in vitro
4.4. Criopreservação
5. Bancos de germoplasma
5.1. Aspectos do armazenamento
5.2. Principais bancos de germoplasma do mundo
5.2.1. Centros internacionais
6
5.2.2. Centros nacionais / Cenargem
5.2.3. Aspectos do armazenamento
5.2.4. Vantagens
5.3. Uso da diversidade genética dos bancos de germoplasma no melhoramento de plantas
5.3.1. Grupo gênico
6. Introdução de germoplasma
6.1. Tipo de material que pode ser introduzido
6.2. Aclimatação
6.3. Fatores determinantes do sucesso de uma introdução
6.4. Consequências da introdução não controlada de germoplasma
TÉCNICAS E RECURSOS

Procedimentos adotados: Aula expositiva.
 Recursos:Retroprojetor, projetor de multimídia e quadro branco
TERCEIRA AULA – duas horas teóricas
TÍTULO DA AULA
HERANÇA QUANTITATIVA E INTERAÇÕES ALÉLICAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2.1. Expor as diferenças existentes entre características de herança quantitativa e qualitativa.
2.2. Especificar as propriedades das características quantitativas.
2.3. Apresentar os tipos de interações alélicas existentes.
OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS
Após a aula expositiva o aluno deverá ser capaz de:



Diferenciar características quantitativas e características qualitativas.
Conhecer as principais propriedades das características quantitativas.
Identificar o tipo de interação alélica predominante de um caráter.
POPULAÇÃO ALVO
Alunos do Curso de Agronomia (V semestre, turma 12).
7
CONTEÚDO
1. Introdução
1.1. Apresentação dos objetivos da aula
2. Herança quantitativa
2.1.Definição
2.2. Diferenciação entre características quantitativas e qualitativas
2.3. Exemplos de características quantitativas
2.4. Propriedades de características quantitativas
3. Interações alélicas
3.1. Interação gênica aditiva
3.2. Interação gênica de dominância
3.2.1. Dominância completa
3.2.2. Dominância parcial
3.3. Interação gênica de sobredominância
TÉCNICAS E RECURSOS

Procedimentos adotados: Aula expositiva.
 Recursos:Retroprojetor, projetor de multimídia e quadro branco
QUARTA AULA – duas horas práticas
A quarta aula corresponde a duas horas de aula prática.
TÍTULO DA AULA
INTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2.1. Conceituar e expor os tipos de interação genótipo x ambiente.
2.2. Apresentar as causas da interação genótipo x ambiente.
2.3. Fixação dos conhecimentos adquiridos.
OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS
Após a aula expositiva o aluno deverá ser capaz de:
8


Conhecer os tipos de interação genótipo x ambiente.
Identificar as causas da interação genótipo x ambiente.
4POPULAÇÃO ALVO
Alunos do Curso de Agronomia (V semestre, turma 12).
CONTEÚDO
1. Introdução
1.1. Apresentação dos objetivos da aula
2. Interação genótipo x ambiente
2.1. Conceito
2.2. Tipos de interação
2.2.1. Simples
2.2.2. Complexa
2.3. Causas da interação genótipo x ambiente
3. Exercício sobre interação genótipo x ambiente
6. TÉCNICAS E RECURSOS
- Procedimentos adotados:
Aula expositiva e aplicação de exercício prático em aula.
- Recursos:
Retroprojetor, projetor de multimídia e quadro branco.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de exercícios nas aulas práticas e de questões em prova
teórica escrita (prova parcial), juntamente com os demais conteúdos ministrados, segundo o
programa semestral, previamente elaborado pelos professores da disciplina.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA EM DOCÊNCIA ORIENTADA
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A carga horária em Docência Orientada será dividida em período de preparação e/ou
elaboração dos planos de aula e tempo frente ao aluno, sendo esse dividido em aulas teóricas e
práticas, conforme listados abaixo:
Preparação individual do conteúdo e de apresentação das aulas
Preparação junto ao orientador
Aula teórica
Aula prática
Total
5 horas
2 hora
6 horas
2
15 horas
Horário das aulas teóricas e práticas
Aula
Teórica
Teórica
Teórica
Prática
Total
Dia
22/03
25/03
29/03
01/04
Horário
13h 30 min
15h 30 min
13h 30 min
15h 30min
Título da aula
Turma Carga horária
Centros de origem e variabilidade genética
12
2
Conservação de germoplasma
12
2
Herança quantitativa e interação alélica
12
2
Interação genótipo x ambiente
12
2
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 4. ed. Viçosa: UFV, 2005. 525p.
CRUZ, C. D.; REGAZZI, A. J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. 2.
ed. Viçosa: UFV, 1997. 390 p.
DESTRO, D.; MONTALVÁN, R. Melhoramento genético de plantas. Londrina: UEL, 1999.
820 p.
RAMALHO, M. A. P. Genética na agropecuária. 4. ed. Lavras: UFLA, 2008. 464 p.
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