4,5 m N UCB B Adesiv mg, 9,0 m NEUPRO Biopharm vo transd mg

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 N
NEUPRO
O
UCB B
Biopharm
ma S/A
Adesivvo transd
dérmico
4,5 mg,
m 9,0 m
mg, 13,5 mg, 18,0
0 mg
NEUPRO®
rotigotina
I) IDEN
NTIFICAÇÃO DO
D MEDICAM
MENTO
APRES
SENTAÇÕES
Adesivvos transdérmicoss de 4,5 mg (2 mg
g / 24 horas) em eembalagens com 7 e 28 adesivos.
Adesivvos transdérmicoss de 9,0 mg (4 mg
g / 24 horas) em eembalagens com 7 e 28 adesivos.
Adesivvos transdérmicoss de 13,5 mg (6 mg
m / 24 horas) em embalagens com
m 7 e 28 adesivos.
Adesivvos transdérmicoss de 18,0 mg (8 mg
m / 24 horas) em embalagens com
m 7 e 28 adesivos.
USO A
ADULTO
TRANSDÉRMIC
CO
USO T
POSIÇÃO
COMP
NEUPR
RO 2 mg / 24 hooras
m de rotigotina em
m 24 horas. Cadaa adesivo de 10 cm
m2 contém 4,5 mg
g de rotigotina.
Cada addesivo libera 2 mg
NEUPR
RO 4 mg / 24 hooras
m de rotigotina em
m 24 horas. Cadaa adesivo de 20 cm
m2 contém 9,0 mg
g de rotigotina.
Cada addesivo libera 4 mg
NEUPR
RO 6 mg / 24 hooras
m de rotigotina em
m 24 horas. Cadaa adesivo de 30 cm
m2 contém 13,5 mg
m de rotigotina.
Cada addesivo libera 6 mg
NEUPR
RO 8 mg / 24 hooras
m de rotigotina em
m 24 horas. Cadaa adesivo de 40 cm
m2 contém 18,0 mg
m de rotigotina.
Cada addesivo libera 8 mg
4201, povidona, metabissulfito de
d sódio,
Excipieentes: adesivo dee silicone BIO-PSA Q7-4301, addesivo de siliconee BIO-PSA Q7-4
palmitaato de ascorbila,, racealfatocoferrol (vitamina E) , PET (revestido
o, siliconizado, aluminizado, coolorido), PET (revestido
fluoroppolimerizado), nittrogênio, etanol anidro
a
(com 1% dde metiletilcetonaa), n-heptano e água purificada.
II) INF
FORMAÇÕES TÉCNICAS
T
AOS
S PROFISSION
NAIS DE SAÚDE
E
1. INDICAÇÕES
RO é indicado paara o tratamento de
d sinais e sintom
mas da Doença dee Parkinson idiopá
ática.
NEUPR
SULTADOS DE EFICÁCIA
2. RES
nto de sinais e sinntomas da Doença de Parkinson idiopática foi avvaliada em um programa
A efetiividade da rotigootina no tratamen
multinaacional de desennvolvimento de fármaco consistiindo em quatro estudos pivotaiss, paralelos, randdomizados, duplo-cegos,
placeboo-controlados e trrês estudos que in
nvestigaram aspecctos específicos da
d Doença de Parrkinson.
(
parte 1 e SP513 parte 1) innvestigando a efeetividade da rotig
gotina no tratamennto dos sinais e sintomas
s
Dois esstudos pivotais (SP512
da Doeença de Parkinsonn idiopática foram
m conduzidos em
m pacientes que não
n estavam recebendo terapia coom agonista de do
opamina
concom
mitante e que nuunca tinha recebiido tratamento ccom L-dopa ou receberam
r
tratam
mento anterior a ≤ 6 meses. O desfecho
d
primáriio avaliado foi a contagem dos co
omponentes das Atividades Diáriias (ADL) (parte II) mais o compponente de Exam
me Motor
(Parte III) da Escala dee Doseamento Unificada
U
do Mall de Parkinson (U
UPDRS). A eficá
ácia foi determinnada pelas respostas dos
t
de respostta e melhoria abssoluta dos pontoss da ADL e Exam
me Motor combinnados (UPDRS parte II +
pacienttes à terapia em termos
III).
uplo cego SP512 parte 1 (Watts R
RL, et al. Neurolo
ogy. 2007;68:272
2-6), 177 pacientees receberam rotiigotina e
No primeiro estudo du
m placebo. Os pacientes foram ttitulados para su
ua dose ótima de
e rotigotina ou pplacebo em incrementos
96 paccientes receberam
semanaais de 2 mg / 24 horas
h
começando com 2 mg / 24 hhoras até uma dosse máxima de 6 mg
m / 24 horas. Os pacientes em cad
da grupo
de trataamento foram maantidos com suas doses ótimas porr 6 meses.
d
ótima foi 6 mg / 24 horas. U
Uma melhora de 20% foi
Ao finaal do tratamento, em 91% dos pacientes do braço de rotigotina a dose
observaada em 48% doss pacientes recebeendo rotigotina e em 19% dos paacientes recebend
do placebo (diferrença 29% CI 95% 18%;
39%, pp<0,0001). Com a rotigotina, a melhoria
m
média naa contagem UPD
DRS (Partes II + III) foi -3,98 poontos (base 29,9 pontos),
enquannto que o braço trratado com placeb
bo apresentou um
ma piora de 1,31 pontos (base 30 pontos). A difereença foi de 5,28 pontos
p
e
estatistiicamente significcantes (p<0,0001)).
13 parte 1 (Gilaadi N, et al. Mo
ov Disord. 2007;22:2398-404), 2213 pacientes recceberam
No seggundo estudo duplo cego SP51
rotigotiina, 227 receberram ropinirol e 117 pacientes reeceberam placebo
o. Os pacientes foram tratados ccom sua dose ótima
ó
de
rotigotiina em incrementtos semanais de 2 mg / 24 horas ccomeçando com 2 mg / 24 horas até uma dose mááxima de 8 mg / 24
2 horas
durantee 4 semanas. No grupo
g
de ropiniro
ola, os pacientes fforam mantidos com
c
sua dose ótim
ma até um máxim
mo de 24 mg / diaa durante
13 sem
manas. Os pacientees de cada grupo de tratamento forram mantidos porr 6 meses.
d
ótima foi 8 mg / 24 horas. U
Uma melhora de 20% foi
Ao finaal do tratamento, em 92% dos pacientes do braço de rotigotina a dose
observaada em 52% doos pacientes receebendo rotigotinaa, em 68% dos pacientes recebe
endo ropinirol e em 30% dos pacientes
p
recebenndo placebo (differença rotigotinaa versus placeboo 21,7%; CI95% 11,1%; 32,4, diferença ropinirool versus placebo
o 38,4%
CI95%
% 28,1%; 48,6%, diferença ropinirrol versus rotigottina 16,6%; CI95
5% 7,6%; 25,7%)). A média de meelhora na escala UPDRS
3,2 pontos) no brraço da rotigotinaa, 10,78 pontos no
n braço da ropinnirol (base 32,2 pontos)
p
e
(Partes II + III) foi 6,833 pontos (base 33
o tratamentos aativos e placebo
o foram
2,33 ppontos no braço do placebo (base 31,3 pontoss). Todas as diferenças entre os
estatistiicamente significcantes.
a
(SP650B e SP515) foraam conduzidos em pacientes que estavam recebenndo terapia com leevodopa
Dois esstudos pivotais adicionais
concom
mitantemente. O desfecho
d
primário
o avaliado foi a rredução do tempo
o “off” (horas). A eficácia foi dete
terminada pelas respostas
dos paccientes para a teraapia em termos dee respostas e mellhoria absoluta no
o tempo “off” gassto.
m estudo duplo cego
c
SP650DB (L
LeWitt et al., Neuurology 2007; 68
8: 1262-1267), 11
13 pacientes recebberam rotigotina até uma
Em um
dose m
máxima de 8 mg / 24 horas, 109 pacientes
p
receberram rotigotina atéé uma dose máxiima de 12 mg / 224 horas e 119 pacientes
p
receberram placebo. Os pacientes
p
foram tratados
t
com suass dose ótimas de rotigotina ou pla
acebo em incremeentos semanais de 2 mg /
24 horaas começando coom 4 mg / 24 ho
oras. Pacientes dee cada grupo de tratamento foram
m mantidos com suas doses ótimaas por 6
meses. Ao final do trataamento uma melh
hora de pelo menoos 30% foi obserrvada em 57% e 55%
5
dos pacientees recebendo rotiigotina 8
m / 24 horas, respectivamente,
r
e em 34% doss pacientes receb
bendo placebo ((diferenças 22% e 21%,
mg / 224 horas e 12 mg
respecttivamente CI95%
% 10%; 35% e 8%
%; 33%, respectivvamente, p<0,001 para ambos os grupos
g
de rotigotiina). Com a rotigotina, as
reduçõees médias no tem
mpo “off” foram 2,7 e 2,1 horas,, respectivamentee, enquanto o bra
aço tratado com placebo apresenttou uma
reduçãoo de 0,9 horas. As diferenças foram
m estatisticamentte significantes (p
p<0,001 e p=0,003, respectivamennte).
m segundo estudoo duplo cego SP5
515 (Poewe et al.., Lancet Neurol 2007;
2
6:513-520)), 201 pacientes rreceberam rotigottina, 200
Em um
receberram pramipexol e 100 pacientes receberam
r
placebbo. Os pacientes foram tratados com
c
suas doses óótimas de rotigottina com
incremeentos de 2 mg / 24
2 horas até uma dose máxima dee 16 mg / 24 horaas. No grupo de pramipexol,
p
os paacientes receberam 0,375
mg na primeira semanaa, 0,75 mg na seg
gunda semana e foram tratados posteriormente
p
co
om incrementos ssemanais de 0,75
5 mg até
m máximo de 4,5
5 mg / dia. Os paacientes de cada grupo
g
de tratamen
nto foram mantiddos por 4 meses. Ao final
suas dooses ótimas em um
do trataamento de manuttenção, uma mellhoria de pelo meenos 30% foi observada em 60%
% dos pacientes qque receberam rotigotina,
67% doos pacientes quee receberam pram
mipexol e 35% ddos pacientes quee receberam plac
cebo (diferença ro
rotigotina versus placebo
25%; C
CI95% 13%; 36%
%, diferença pram
mipexol versus plaacebo 32% CI95% 21%, 43%, diferença pramipexxol versus rotigottina 7%;
CI95%
% -2%; 17%). A reedução média do tempo “off” foi 22,5 horas no braçço da rotigotina, 2,8
2 horas no braçço pramipexol e 0,9
0 horas
ntre os tratamentoos ativos e placebo foram estatistic
camente significan
antes.
no braçço placebo. Todass as diferenças en
f
avaliados em estudos adicioonais (SP824 e SP
P889):
Os efeiitos da rotigotina em aspectos espeecíficos da Doençça de Parkinson foram
udo SP824 (LeW
Wit, Clin et al. Clin
C Neuropharmaacology, 2007; Vol
V 30, No.5, 256
6-265), multicênttrico e multinacio
onal, foi
No estu
estuda a tolerabilidade de troca de terap
pia durante a noiite de ropinirol, cabergolina ou pramipexol
p
para a rotigotina em adesivos
a
ntes com Doença de
d Parkinson idio
opática. A troca fo
foi feita em 116 pacientes
p
transdéérmicos e o seu effeito sobre os sinttomas em pacient
com prrévia terapia oral, para 8 mg / 24 horas de rotigotiina, dos quais 47
7 estavam tomand
do ropinirol em ddoses até 9 mg / dia , 47
estavam
m tomando pramiipexol em doses até
a 2 mg / dia e 222 estavam toman
ndo cabergolina em doses até 3 mgg / dia. A troca dee terapia
por rotiigotina foi viávell, com um pequen
no ajuste de dose (média de 2 mg / 24 horas) necessário em apenas 2 pacientes que recebiam
ropinirool, 5 pacientes que
q recebiam praamipexol e 4 paccientes que receb
biam cabergolina
a. Foram observaadas melhorias na
n escala
UPDRS
S partes I – IV. O perfil de seguran
nça não foi alteraado desde que o observado
o
nos estudos anteriores.
m estudo abertoo randomizado (SP825) em paacientes no estág
gio inicial de Do
oença de Parkinsson, 25 pacientees foram
Em um
random
mizados para o traatamento com rotigotina e 26 paraa ropinirol. Em am
mbos os braços de
e tratamento houvve a titulação parra a dose
máximaa ótima de 8 mg / 24 horas e 9 mg
m / dia, respectivvamente. Ambos os tratamentos ap
presentaram melhhoras na função motora
m
e
no sonoo durante a manhhã. Foram observ
vadas melhoras nnos sintomas motores (UPDRS parte III) de 6,3 ± 1,3 pontos nos pacientes
p
tratados com rotigotina e de 5,9 ± 1,3 po
ontos nos pacienttes tratados com ropinirol
r
após 4 semanas de tratam
mento de manuteenção. O
sono (P
PDSS) melhorou 4,1 ± 13,8 pontos nos pacientes trratados com rotig
gotina e 2,5 ± 13,,5 nos pacientes ttratados com ropiinirol. O
perfil dde segurança foi comparável,
c
com exceção das reaçções adversas no local
l
de aplicação
o.
P825, a rotigotinaa e o ropinirol em
m doses equivalenttes demonstraram
m eficácia comparrável.
Nos esttudos SP824 e SP
D
2011;26:9
90-9) foi conduziido em 287 pacieentes em
Um esttudo duplo cegoo adicional (SP 889) (Trenkwaldeer C, et al. Mov Disord.
estágio inicial ou avançaado da Doença de Parkinson que ttiveram um contrrole do sintoma motor
m
matinal inssatisfatório. 81,5%
% desses
m terapia concom
mitante com levoodopa. 190 pacieentes receberam rotigotina e 97 receberam placebo. Os
pacienttes estavam com
pacienttes foram tratadoss com as doses óttimas de rotigotinna ou placebo em incrementos sem
manais de 2 mg / 224 horas começan
ndo com
2 mg / 24 horas para um
ma dose máxima de 16 mg / 24 hooras por 8 seman
nas. Os pacientes de ambos os gruupos de tratamentto foram
ntoma motor ma
atinal, avaliado ppor UPDRS partte III, e
mantidoos em suas dosees ótimas por 4 semanas. Monittoramento do sin
distúrbiios noturnos do sono,
s
mensuradoss pela Escala do Sono da Doença de Parkinson Mo
odificada (PDSS--2), foram as med
didas do
desfechho co-primário. Ao
A final da man
nutenção, a médiaa da escala UPD
DRS parte III havia aumentado 77,0 pontos nos pacientes
p
tratados com rotigotina (base 29,6) e 3,9
9 pontos no gruppo placebo (base 32,0). Melhorias na escala médiaa total PDSS-2 fo
oram 5,9
mento nas variávveis co-primáriass foram
(rotigottina, base 19,3)) e 1,9 pontos (placebo, base 20,5). As diferenças de tratam
estatistiicamente significcantes (p=0,0002 e p<0,0001).
Em anáálises pré-especifficadas dos seguiintes desfechos ssecundários e outtros, melhorias significativas desdde o basal até o final da
manuteenção foram obseervadas com rotiigotina em compparação ao placeb
bo: acinesia nocttúria, escala de ddistonia e cãibrass, escala
Doençaa de Parkinson dee sintomas não motores,
m
Inventáriio de Depressão de Beck, escala Likert
L
de dor 11 pontos, formulárrio curto
de quesstionário da Doennça de Parkinson
n, UPDRS parte III, e UPDRS parrte II + III. Foi ob
bservada pequena
na mudança em am
mbos os
grupos para o número de noctúrias e UPD
DRS parte IV.
3. CAR
RACTERÍSTICA
AS FARMACOL
LÓGICAS
Propriiedades farmacodinâmicas
utico
Grupo farmacoterapêu
omas da Doença de Parkinson.
A rotiggotina é um agoniista dopaminérgicco não-ergolínicoo para o tratamentto de sinais e sinto
nismo de ação
Mecan
Acreditta-se que a rotigootina desempenhe seu efeito benééfico na Doença de Parkinson pela ativação dos rreceptores D3, D2 e D1 do
putâmeen caudado cerebrral.
Farmaacodinâmica
o no cérebro, rotiigotina é um ago
onista do
Com reelação à atividadde funcional nos diversos subtiposs de receptores e sua distribuição
receptoor D2 e D3 agindoo também nos reeceptores D1, D4 e D5. Dentre os receptores não-d
dopaminérgicos, a rotigotina mostrou um
antagonnismo nos receptores alfa2B e ago
onismo nos recepptores 5HT1A que também pode contribuir
c
para o pperfil de eficácia in vivo.
Não háá atividade da rotiigotina no recepto
or 5HT2B.
Propriiedades farmacocinéticas
Absorçção
dérmico e absorv
vida através da peele. As concentraações no
Após a aplicação, a rotiigotina é continuamente liberada do adesivo transd
estado de equilíbrio sãoo alcançadas apóss um ou dois diaas da aplicação do
d adesivo e são mantidos em um
m nível estável atrravés da
ões plasmáticas dde rotigotina au
umentam
aplicação uma vez ao dia na qual o adesivo é usadoo por 24 horas. As concentraçõ
h
proporccionalmente à dose em uma médiaa de 1 mg / 24 horras a 24 mg / 24 horas.
% da substância ativa dentro do adeesivo é liberada em
e 24 horas. A biodisponibilidadee absoluta após aplicação
Aproxiimadamente 45%
transdéérmica é aproximaadamente 37%.
o adesivo pode resultar em differenças diárias nos níveis plassmáticos. Diferenças na
A variiação do local de aplicação do
biodispponibilidade de rootigotina variaram
m de 2% (braço ssuperior versus lateral) a 46% (om
mbro versus coxaa). De qualquer maneira,
m
não há indicação de um impacto relevantte no resultado cllínico.
Distrib
buição
r
às pro
oteínas plasmáticcas é de aproxim
madamente 92%. O volume de ddistribuição aparente em
A ligaçção in vitro de rotigotina
humanoos é de aproximadamente 84 L/kg
g.
Metaboolismo
p
A rotigotinna é metabolizadaa tanto por N-dea
alquilação quantoo por conjugação direta e
A rotiggotina é metabolizzada em grande parte.
secundária. Resultados in vitro indicaram
m que isoformass CYP diferentes estão aptas a cattalisar a N-dealquuilação de rotigo
otina. Os
s sulfatos e glu
ucuronidas conjuggados como com
mponentes princip
pais assim como metabólitos N-desalquil,
metabóólitos principais são
que sãoo biologicamente inativos.
nação
Elimin
% da dose de rotiigotina é excretaada na urina e um
ma parte menor, cerca de 23%, é excretada nas fezes.
f
A
Aproxiimadamente 71%
depuraçção da rotigotina após administraçção transdérmica é de aproximadaamente 10 L/min e sua meia vida dde eliminação totaal é de 5
a 7 horaas. O perfil farmaacocinético mostrra uma eliminaçãão bifásica com um
m tempo de meia
a vida inicial de ce
cerca de 2 a 3 horaas.
ondições
Devidoo à administraçãão do adesivo ser transdérmicaa, não são espeerados efeitos relacionados à ccomida ou a co
gastroinntestinais.
Populaações especiais
c
NEUPRO é iniciada com um
ma dose baixa, graadualmente ajusta
ada de acordo com
m a tolerabilidade clínica
Uma veez que a terapia com
para obbtenção do efeito terapêutico ótimo
o, o ajuste de dosse baseado no sex
xo, peso ou idade não é necessário..
unção renal
- Disfun
a
relevan
ntes na concentraçção plasmática dee rotigotina em pa
acientes com disffunção renal leve a grave.
Não forram observados aumentos
Os níveeis plasmáticos de
d conjugados dee rotigotina e seuus metabólitos deesalquil aumentaram com a disfunnção da função reenal. De
qualqueer maneira, a conntribuição desses metabólitos
m
para efeitos clínicos é irrelevante.
unção hepática
- Disfun
Em paccientes com disfuunção hepática moderada
m
nenhum
m aumento relevan
nte nos níveis pla
asmáticos de rotiggotina foram observados.
NEUPR
RO não foi invesstigado em pacien
ntes com disfunçãão hepática gravee.
Dados de segurança prré-clínica
Em esttudos de dose reppetida e toxicidaade de longo prazzo, os efeitos principais foram associados com ag
agonistas dopamin
nérgicos
relacionnados aos efeitoss farmacodinâmicos e uma consequuente diminuição
o da secreção de prolactina.
p
gação a tecidos quue contem melanina (por exemplo
o, olhos) em ratoss e macacos pigm
mentados
Após uuma dose única dee rotigotina, a lig
foi eviddente, porém houuve um ligeiro claareamento após o 14º dia de observ
vação.
f observada pelaa transmissão miccroscópica em um
ma dose equivalente de 2,8 vezes da dose humana máxima
Degeneeração da retina foi
recomeendada em uma base
b
de mg/m2 em
m um estudo de 3 meses em rato
os albinos. Os effeitos foram maiss pronunciados em
e ratas.
Estudos adicionais para avaliação de patologia específicaa não foram condu
uzidos. A degene
eração da retina nnão foi observadaa durante
d olhos em quualquer dos estu
udos toxicológico
os em qualquer das espécies ussadas. A
a avaliiação histopatolóógica de rotina dos
relevânncia desses achados em humanos não
n é conhecida.
m estudo carcinoggênico, ratos macchos desenvolverram tumores celu
ulares de Leydig
g e hiperplasia. T
Tumores maligno
os foram
Em um
notadoss predominantem
mente no útero dee fêmeas com dooses moderadas ou
o altas. Estas mu
udanças são efeititos muito conheccidos de
agonisttas dopaminérgicoos em ratos após a terapia de sobre
revida e são avaliaados como não re
elevantes ao home
mem.
f
investigadoos em ratos, coelhos e camundong
gos. A rotigotinaa não foi teratogêênica em
Os efeiitos de rotigotinaa na reprodução foram
nenhum
ma das três espécies, mas foi embrriotóxica em ratoos e camundongos em doses materrnas tóxicas. A rootigotina não inflluenciou
na fertiilidade masculinaa em ratos, porém
m claramente reduuziu a fertilidade feminina em rato
os e camundongoos, devido aos efeeitos nos
níveis dde prolactina que são particularmeente significantes em roedores.
m
efeitos no
n teste in vitro dde linfoma em raatos com
A rotiggotina não induziiu mutações genééticas no teste dee Ames, porém, mostrou
ativaçãão metabólica e efeitos mais fraacos sem ativaçãão metabólica. Este
E
efeito mutag
gênico não podee ser atribuído ao
a efeito
clastoggênico da rotigotinna. Este efeito nãão foi confirmadoo in vitro no testee do micronúcleo em ratos do testee de síntese de DNA sem
marcaçção em ratos (UD
DS). Uma vez quee ele corre mais oou menos paralelamente com uma
a diminuição relat
ativa no crescimen
nto total
de céluulas, deve estar relacionado
r
ao effeito citotóxico ddo componente. No
N entanto, a rellevância de um tteste in vitro possitivo de
mutageenicidade não é coonhecida.
4. CON
NTRAINDICAÇ
ÇÕES
Hiperseensibilidade ao prrincípio ativo ou a qualquer um doos excipientes.
mada de suportee de NEUPRO contém
c
alumíniio. O adesivo deve ser removid
do se o pacientee tiver que passar por
A cam
ressonâância magnéticaa (MRI) ou cardiioversão para evvitar queimaduras.
VERTÊNCIAS E PRECAUÇÕE
ES
5. ADV
- Hipottensão ortostáticaa
potensão
Os agoonistas dopaminérgicos são conheecidos por impeddir que a regulação sistêmica da pressão sanguíneea resulte em hip
ortostáttica/postural. Estes eventos tambéém são observadoos durante o trataamento com rotig
gotina, no entantoo, a incidência foi similar
aos paccientes tratados coom placebo. Deve ser consideradoo o monitoramentto da pressão sang
guínea.
- Síncoope
Síncope foi observada em estudos clín
nicos com rotigottina, mas em freequência similar a observada em
m pacientes tratad
dos com
placeboo.
- Ataquues súbitos de sonno e sonolência
taques súbitos de sono. Ataques sú
úbitos de sono duurante atividadess diárias,
A rotiggotina foi associaada à sonolência e episódios de ata
em alguuns casos sem sinnais de alarme, foram
f
relatados. O
Os prescritores devem
d
reavaliar continuamente oss pacientes com relação
r
à
sedaçãoo ou sonolência,, uma vez que os
o pacientes poddem não ter con
nhecimento dessa
as condições atéé que sejam direetamente
questioonados.
bios relacionadoss
- Contrrole dos impulsoss ou outros distúrb
onitorados em rellação o desenvolv
vimento de distúrrbios de controle de impulsos. Paccientes e
Os paciientes devem ser regularmente mo
cuidadoores devem estarr cientes que os sintomas compoortamentais do diistúrbio de contro
ole de impulso iincluem jogo pattológico,
libido aaumentada, hipersexualidade e com
mpulsão em gastaar e comprar e co
ompulsão alimentar, e podem ocorr
rrer em pacientes tratados
com aggonistas dopaminnérgicos, incluind
do rotigotina. Um
ma redução da dosagem
d
ou térm
mino da terapia ddeve ser cuidado
osamente
consideerada caso apareççam esses sintomaas.
- Síndroome neurolépticaa maligna
mas de síndrome neuroléptica maaligna foram relaatados na retirad
da brusca da tera
apia dopaminérggica. Assim, sugere-se o
Sintom
tratameento gradual (ver item Posologia).
- Compportamento e pensamentos anormaais
tações incluindo ideação
Compoortamento e penssamentos anormaais foram relataddos e consistem em uma variedade de manifesta
paranoiica, alucinações, comportamento psicótico,
p
desorieentação, agitação,, comportamento
o agressivo, ilusõees e delírios.
- Compplicações fibróticaas
ural, periocarditee e valvulopatia cardíaca
Casos de fibrose retropperitoneal, infiltraação pulmonar, eefusão pleural, espessamento pleu
os derivados do ergot. Embora esssas complicações possam
foram rrelatados em alguuns pacientes trattados com agentees dopaminérgico
ser resoolvidas com a desscontinuação do tratamento, a com
mpleta resolução do problema nem
m sempre ocorre.. Mesmo acreditaando que
essas rreações adversass estejam relacionadas com a estrutura da erg
golina desses co
omponentes, nãoo se sabe se agonistas
a
dopamiinérgicos não derrivados do ergot também
t
podem caausar esses efeito
os.
- Aplicação de calor
c
como sauna
a, banho quente) nnão deve ser apliicado na
Calor eexterno (luz solarr excessiva, almofadas quentes e ooutras fontes de calor
área doo adesivo.
- Reaçõões no local da applicação
ve a moderada. Re
Recomenda-se quee o local
Reaçõees na pele no locaal da aplicação podem ocorrer e ggeralmente são dee intensidade lev
de apliccação seja alternado diariamente O mesmo local não deve ser usaado dentro de 14 dias. Se as reaçõões no local da aplicação
ocorrerrem por vários dias ou forem persiistentes, se tiver uum aumento na gravidade
g
ou se as
a reações na pelee se espalharem para
p fora
do locaal de aplicação, um
ma avaliação de risco/benefício
r
paara o paciente dev
ve ser realizada.
p ou irritação do sistema transddérmico, deve-see evitar a luz sola
ar diretamente naa área até que a pele
p seja
Se houuver um rash na pele
curada,, visto que a expposição pode geerar mudanças naa coloração da pele.
p
Se for obse
ervada uma reaçção generalizada na pele
associaada com o uso de NEUPRO, o meedicamento deve sser descontinuado
o.
- Sensibbilidade a sulfito
RO contém mettabissulfito de só
ódio, um sulfito que pode causaar alguns tipos de reações alérggicas incluindo sintomas
s
NEUPR
anafilátticos e risco a vidda ou episódios dee asma menos graaves em algumass pessoas suscetív
veis.
ma periférico
- Edem
nérgicos, a rotigootina foi associaada ao desenvolv
vimento de edem
ma periférico em
m alguns
Assim como outros aggonistas dopamin
d Parkinson.
pacienttes com Doença de
Fertilid
dade, gravidez e lactação
ulheres
- Mulheeres com potencial para engravidaar / Contracepçãoo em homens e mu
uados para evita
ar a gravidez duurante o tratamen
nto com
Mulherres em idade férrtil devem utilizar métodos conttraceptivos adequ
NEUPR
RO.
- Graviidez
otina em mulherees grávidas. Estud
dos em animais não
n indicaram quaalquer efeito terattogênico
Não háá dados adequados do uso de rotigo
em ratoos e coelhos, maas foi observada embriotoxicidadee em ratos e cam
mundongos em do
oses materno-tóxxicas (ver item Dados
D
de
segurannça pré-clínica). O risco potencial em humanos é ddesconhecido. A rotigotina
r
não dev
ve ser utilizada duurante a gravidez.
g
C
Categooria de risco na gravidez:
Este m
medicamento nãoo deve ser utilizado por mulheress grávidas sem orientação
o
médic
ca ou do cirurgiãão-dentista.
mentação
- Amam
a lactação é espeerada. Estudos em
e ratos
Pelo faato de a rotigotinna diminuir a seecreção de prolacctina em humanos, a inibição da
mostrarram que a rotigotina e/ou seus metabólitos são excretados no leite
l
materno. Devido
D
à falta dee dados em hum
manos, a
amameentação deve ser descontinuada.
d
- Fertiliidade
Para informações sobre estudos de fertiliidade, ver item D ados de segurançça pré-clínica.
d dirigir ou opeerar máquinas
Efeitoss na habilidade de
RO não tem inffluência na habillidade de dirigir e usar máquinass. Os pacientes trratados com rotiggotina que apressentarem
NEUPR
sonolênncia e/ou episódiios de sono repeentino devem serr aconselhados a não dirigir ou realizar atividade
des (por exemplo
o, operar
máquinnas) onde o estadoo de alerta prejud
dicado possa coloocá-los ou a outro
os em risco de aciidente sério ou m
morte até que os episódios
recorrentes e sonolênciaa tenham sido reso
olvidos (ver itenss Advertências e Precaução
P
e Interrações Medicameentosas).
Orientte seu paciente a não dirigir veícculos ou operar m
máquinas no iníício do tratamen
nto, pois sua habbilidade e capacidade de
reação podem estar prrejudicadas.
O uso d
deste medicamen
nto pode causar tontura, desmaiios ou perda da consciência, exp
pondo o pacientee a quedas ou aciidentes.
6. INTE
ERAÇÕES MED
DICAMENTOS
SAS
- Agonistas dopaminérggicos
u agonista dopaaminérgico, assum
me-se que os antagonistas dopamiinérgicos, tais com
omo os neuroléptiicos (por
Devidoo à rotigotina ser um
exempllo, fenotiazinas, butirofenonas,
b
tio
oxantinas) ou mettoclopramida, pod
dem diminuir a effetividade da rotig
igotina.
feitos sedativos
- Mediccamentos com efe
onselhados a terem cuidado quuando estiverem usando
Devidoo aos possíveis efeitos adicionaais, os pacientess devem ser aco
medicaamentos com efeiitos sedativos ou
u outros depressoores do SNC (Sisstema Nervoso Central)
C
(por exem
mplo, benzodiazeepínicos,
antipsiccóticos, antidepreessivos) ou álcooll em combinaçãoo com rotigotina.
- L-doppa e carbidopa
L
e carbido
opa com rotigotinna não apresentou
u efeito na farma
acocinética da rootigotina, e vice-v
versa. A
A coaddministração da L-dopa
incidênncia de algumas reações adversas dopaminérgicaas, como alucinações, discinesia e edema periféri
rico, é geralmentte maior
quandoo administrada em
m combinação com
m L-dopa.
- Dompperidona
macocinética da ro
otigotina.
A coaddministração de doomperidona com rotigotina não teeve efeito na farm
- Contrraceptivos orais
nâmica e farmaco
ocinética de contrraceptivos orais (0,03
(
mg
A coaddministração de rootigotina (3 mg / 24 horas) não afeetou a farmacodin
de etiniilestradiol, 0,15 mg
m de levonorgestrel).
- Omepprazol
o
40 mg
g / dia (inibidor de CYP2C19) nãão teve efeito no
o estado de equillíbrio farmacocin
nético da
A coaddministração de omeprazol
rotigotiina.
7. CUIIDADOS DE AR
RMAZENAMEN
NTO DO MEDIC
CAMENTO
O produ
duto possui prazo de validade de 24
4 meses.
Númerro de lote, datas de fabricação e validade: vide em
mbalagem.
d validade venciido. Guarde-o em
m sua embalagem
m original.
Não usse o medicamentto com o prazo de
ntre 15ºC e 30C).
Armazeenar em temperattura ambiente (en
RO é um adesivoo transdérmico do
o tipo matriz quee contém três com
mponentes princip
pais: suporte flexíível bege a marro
om claro
NEUPR
impressso com marca de identificação, maatriz de silicone aautoadesiva e sup
porte de liberação.
de usar, observee o aspecto do meedicamento.
Antes d
Após o uso, o adesivo ainda contém a substância
s
ativa. Após a remoção
o, o adesivo usad
do deve ser dobraado ao meio com
m a parte
adesivaa para dentro paraa que a camada com
c
o ativo não sseja exposta, colo
ocada no sache orriginal e então deescartada fora do alcance
das criaanças.
TODO
O MEDICAMEN
NTO DEVE SER
R MANTIDO FO
ORA DO ALCAN
NCE DAS CRIA
ANÇAS.
SOLOGIA E MO
ODO DE USAR
8. POS
RO deve ser apllicado uma vez ao
a dia. O adesivvo deve ser aplicado aproximadam
mente no mesmoo horário diariam
mente. O
NEUPR
adesivoo se mantem na pele por 24 horas e então deve ser rreposto por um novo em um local de aplicação difeerente.
Dose em
m pacientes com
m Doença de Parkinson em estággio inicial
d
ser iniciada com 2 mg / 24 hhoras e então po
ode ser aumentad
da em incrementoos semanais de 2 mg / 24
Uma doose diária única deve
horas aaté uma dose efetiiva de no máximo
o 8 mg / 24 horass.
va em alguns paciientes. Para a maiioria dos paciente
es a dose efetiva é alcançada dentrro de 3 a
4 mg / 24 horas pode serr uma dose efetiv
4 semannas com doses dee 6 mg / 24 horas ou 8 mg / 24 horras, respectivameente. A dose máxiima é de 8 mg / 224 horas.
Dose em
m pacientes com
m Doença de Parkinson em estággio avançado com
m flutuações
Uma doose diária única deve
d
ser iniciada com 4 mg / 24 horas e então po
ode ser aumentad
da em incrementoos semanais de 2 mg / 24
horas aaté uma dose efetiiva de no máximo
o 16 mg / 24 horaas.
p
Para a maioria
m
dos pacieentes, uma dose efetiva
e
é
4 mg / 24 horas ou 6 mgg / 24 horas podeem ser a dose efeetiva em alguns pacientes.
d
de 8 mg / 244 horas até uma dose
d
máxima de 16
1 mg / 24 horas..
alcançaada dentro de 3 a 7 semanas com doses
çar a dose final; ppor exemplo, 10 mg / 24
Para dooses maiores quee 8 mg / 24 horass, diversos adesivvos devem ser ussados para alcanç
horas ppode ser alcançadda pela combinaçãão de um adesivoo de 6 mg / 24 horras e um de 4 mg / 24 horas.
Métodoo de administraçção
mpa, seca e intactaa do abdômen, coxa, quadril, flan
nco, ombro ou paarte superior do braço.
b
A
O adesivo deve ser apliicado na pele lim
EUPRO não dev
ve ser aplicado na pele que ap
presentar
reaplicaação no mesmo local dentro dee 14 dias deve ser evitada. NE
vermelhhidão, irritada ouu machucada (ver item Advertênci as e Precauções)..
Manusseio e uso
hê e deve ser applicado imediatam
mente após a abe
ertura do sachê. U
Uma metade do plástico
Cada aadesivo é disponiibilizado em sach
protetor deve ser removvida e o lado colante deve ser applicado na pele, pressionado firm
memente. Então, o adesivo é dobrrado e a
movida. A parte colante do adesiivo não deve ser tocada. O adesiivo deve ser presssionado
segundda parte do plástiico protetor é rem
firmem
mente com a palm
ma da mão por cercca de 20 a 30 seggundos, para que seja
s bem colado.
ve ser realizada e o novo adesivo ddeve ser aplicado durante
Se o paaciente se esqueceer de trocar o adeesivo no horário uusual, a troca dev
o restannte do intervalo de
d dosagem de 24
4 horas.
o intervalo de dossagem de 24 horaas.
Se o addesivo cair, um noovo adesivo deve ser aplicado duraante o restante do
O adesiivo não deve ser cortado em pedaçços.
Descon
ntinuação do traatamento
RO deve ser desccontinuado gradu
ualmente. A dose diária deve ser reeduzida em etapa
as de 2 mg / 24 hooras com uma red
dução de
NEUPR
dose prreferencialmente todos os dias, atéé a retirada complleta de NEUPRO
O (ver item Adverrtências e Precauçções).
Populaações especiais
unção renal
- Disfun
uindo pacientes em hemodiálise (v
ver item
O ajustte de dose não é necessário para pacientes com ddisfunção renal leeve a grave inclu
Proprieedades Farmacociinéticas).
unção hepática
- Disfun
n
em pacientes com falhaa hepática leve a moderada. A ro
otigotina não foi iinvestigada em pacientes
p
O ajustte de dose não é necessário
com dissfunção hepática grave (ver item Propriedades
P
Farm
macocinéticas).
- Popullação Pediátrica
RO não é recomeendado para uso em
e crianças, vistoo que não há dado
os disponíveis de segurança e eficcácia.
NEUPR
AÇÕES ADVER
RSAS
9. REA
Resumoo do perfil de seggurança:
Com baase na análise dee um conjunto dee estudos clínicoss placebo-controllados, agrupados comparando um
m total de 1.307 pacientes
p
tratados com NEUPRO
O e 607 pacientes tratados com placcebo, 72,3% dos pacientes dos pacientes recebendoo NEUPRO e 57
7,8% dos
o menos uma reaçção adversa.
pacienttes recebendo plaacebo relatou pelo
mente são de inteensidade
No iníccio da terapia dopaminérgica, reaações adversas coomo náusea e vômito podem ocorrrer. Estas geralm
leve a m
moderada e são trransitórias, mesm
mo que o tratamennto continue.
m
rellatadas em mais dde 10% dos pacientes tratados com o adesivo trannsdérmico NEUP
PRO são
As reaçções adversas a medicamentos
náusea,, vômito, reações no local da apliccação, sonolênciaa, tonturas e dor de
d cabeça.
ntado na bula, 35
5,7% dos 830 paccientes usando o adesivo
Em esttudos em que os locais de aplicação foram intercaalados como orien
transdéérmico de NEUPRO tiveram reaçção no local da applicação. A maio
oria dessas reaçõe
es foram de intennsidade leve a mo
oderada,
limitaddas às áreas de apllicação e apenas resultaram na desscontinuação do tratamento
t
em 4,3% de todos os inndivíduos que recceberam
NEUPR
RO.
Tabela de reações adverrsas:
dversas do conjunnto de estudos meencionados acima
a em pacientes coom Doença de Paarkinson.
A seguuinte tabela descreeve as reações ad
Dentro das classes de sistemas de órgããos, as reações aadversas são listtadas de acordo com a frequênciia (número de pacientes
p
o-se as seguintess categorias: muiito comum (≥1/1
10), comum (≥1//100 a <1/10), in
ncomum
esperaddos para ter a reeação), utilizando
(≥1/1.0000 a <1/100), rarra (≥1/10.000 a <1/1.000),
<
muito rara (<1/10.000)), desconhecida (não
(
pode ser estitimada a partir do
os dados
disponííveis). Dentro de cada grupo de freequência, efeitos indesejáveis são apresentados em
m ordem decrescennte de gravidade.
C
Classes de sistemas/órggãos de acordo
coom o MedDRA
Mu
uito comum
Comum
Incomum
Distúrbio de perrcepçãoa (incluindo
alucinação, alucinação visual, alucinação
auditiva, ilusão), insônia, distúrbio do
sono,
pesadelo,
sonhos
anormais,
transtorno do contrrole dos impulsosa
(incluindo jogo patoológico, estereotipia/
punding, compulsão poor comprarc)
D
Distúrbios psiquiátricoss
nolência, tontura, dor
Son
de cabeça
c
D
Distúrbios do sistema neervoso
Ataque de sono/ataques súbitos de sono,
d desejo sexualb
paranoia, distúrbios de
(incluindo hipersexuaalidade, aumento
da libido), estado de confusão,
o
desorientação, agitação
Distúrbios de conssciênciaa (incluindo
síncope, síncope vaasovagal, perda de
consciência), discinessia, tontura postural,
letargia
D
Distúrbios dos ouvidos e dos labirintos
Vertigem
D
Distúrbios cardíacos
Palpitação
Fibrilação atrial
D
Distúrbios vasculares
D
Distúrbios respiratórioos, torácicos e
m
mediastinais
D
Distúrbios gastrointestin
nais
D
Distúrbios cutâneos e do tecido
su
ubcutâneo
D
Distúrbios do sistema reprodutivo e
doos seios
Hipotensão ortostáticaa, hipertensão
Hipotensão
D
Distúrbios gerais e reaçções no local da
ad
dministração
e
insufficiência
visual,
Taq
quicardia
sup
praventricular
Soluço
Náu
usea, vômito
Constipação, boca secaa, dispepsia
Eritema, hiperidrose, pprurido
Dor abdominal
Prurido generalizado, irritação na pele,
dermatite de contato
Raash generalizado
Disfunção erétil
Reaações no local de
apliicação e instilaçãoa
(inccl. eritema, prurido,
irrittação,
rash,
derm
matites,
vesículas,
dor,, eczema, inflamação,
inch
haço, descoloração,
pápulas,
esfoliações,
urticária,
hipeersensibilidade)
Edema periférico, ccondições astênicasa
(incluindo fatiga, astennia, mal-estar)
Perda de peso, aum
mento da creatinafosfoquinase - CPK
K (ver Populações
especiais abaixo)
In
nvestigações
psicótico,
Disstúrbio
disstúrbio
obsessivo
com
mpulsivo,
fome
exccessiva/transtorno
alim
mentarb,
com
mportamento
agrressivo/agressão,
,
ilusão, delírio
Co
onvulsão
Visão turva,
fotopsia
D
Distúrbios oculares
enveneenamento
Desconhecido
Hipersensibilidade, qu
ue pode incluir
angioedema, edema naa língua e edema
labial
D
Distúrbios do sistema im
mune
Feerimentos,
Ra
aro
Queda
Irriitabilidade
Enzimas
hepáticass
aumentadas
(incluindo AST, ALT,, GGT), aumento
do peso, aumento da frequência
cardíaca
Síndrome
desregulação
dopaminérgicac
de
coomplicações processuaiis
a – termo abrangente
b – observada em estudoss open label (abertos)
c – observada durante a pós-comercialização
Experiiência pós-comerrcialização: os dados da experiênncia pós-comerciaalização são consistentes com o peerfil das reações adversas
a
observaadas nos estudos clínicos.
Descriçção dos eventos adversos selecionados
- Ataquue repentino de soono e sonolência
urante o dia e ep
pisódios de ataquue de sono repenttino. Em
A rotiggotina foi associaada à sonolência incluindo sonolênncia excessiva du
casos isolados, o “ataquue repentino de sono” ocorreu ennquanto dirigia e resultou em aciidente de carro. V
Ver item Adverttências e
Precauçções.
- Contrrole dos impulsoss
or comer
Jogo paatológico, libido aumentada, hipeersexualidade, coompulsão por gasstar ou comprar, fome excessiva e compulsão po
podem ocorrer em pacieentes tratados com
m agonistas da doopamina incluindo
o a rotigotina.
- Popullações especiais
otigotina em estu
udos clínicos connduzidos no Japãão. Estes
Eventos adversos deviddo ao aumento da CPK foram obbservados com ro
u
rotigottina comparado a 1,9% dos que uttilizavam placeboo em estudos dup
plo-cego.
ocorrerram em 3,4% doss japoneses que utilizavam
A maiooria dos eventoss adversos relacionados ao aumeento da CPK ob
bservados em tod
dos os estudos dduplo-cego e abeertos foi
resolvidda e considerada de severidade baaixa. Os níveis dee CPK não foram medidos rotineira
amente em outrass populações.
Atençãão: este produtoo é um medicam
mento novo e, em
mbora as pesqu
uisas tenham ind
dicado eficácia e segurança aceeitáveis,
mesmoo que indicado e utilizado correttamente, podem
m ocorrer evento
os adversos impr
revisíveis ou dessconhecidos. Nessse caso,
notifiq
que os eventos adversos pelo Sistema de N
Notificações em Vigilância San
nitária – NOT
TIVISA, disponíível em
dex.htm, ou paraa a Vigilância Sa
anitária Estadua
al ou Municipal.
www.aanvisa.gov.br/hottsite/notivisa/ind
PERDOSE
10. SUP
Sintom
mas
ncluindo
As reaçções adversas maais prováveis seriiam aquelas relaccionadas ao perfiil farmacodinâmiico do agonista ddopaminérgico, in
náusea,, vômito, hipottensão, movimen
ntos involuntáriios, alucinações,, confusão, con
nvulsões e outrros sinais do estímulo
e
dopamiinérgico central.
Gerencciamento
perdose de agonnistas dopaminérg
gicos. Em caso de
d suspeita de su
superdose, a rem
moção do
Não exxiste antídoto conhecido para sup
adesivoo deve ser considderada. Após a reemoção do adesivvo a inserção de droga é parada e a concentração plasmática de ro
otigotina
diminuui rapidamente. O paciente deve ser
s monitorado dde perto, incluind
do a taxa cardíaca
a, ritmo cardíacoo e pressão sangu
uínea. O
tratameento da overdose pode necessitar de
d medidas de suuporte geral para manter os sinais vitais. A diálise nnão deve ser considerada
como bbenéfica porque a rotigotina não é eliminada pela ddiálise.
venir síndrome neeuroléptica malign
na.
Se for nnecessária a descontinuação da rottigotina, isto devee ser feito graduaalmente para prev
Em casso de intoxicaçãoo ligue para 0800 722 6001, se voocê precisar de mais
m orientaçõess.
III) DIIZERES LEGAIIS
RIÇÃO MÉDIC
CA – SÓ PODE S
SER VENDIDO COM RETENÇ
ÇÃO DA RECEIITA
VENDA SOB PRESCR
MS 1.22361.0082
L
A. Alves Gnochi
G
CRF-SP: 114.054
Responnsável Técnico: Lenita
ysteme AG - Anddernach - Aleman
nha
Fabricaado por: LTS Lohhman Therapie Sy
Embalaado por: Aesica Pharmaceuticals
P
GmbH
G
- Monheim
m am Rhein - Aleemanha
Importaado por: UCB Biopharma S.A.
Alamedda Araguaia, 3833 - Tamboré
CEP: 006455-000 - Barueeri - SP
C.N.P.JJ.: 64.711.500/00001-14
SAC: 00800-166613
03020440047R7 Rev. Aggosto 2015
Histórico de alteraçã
ão da bula
a
a
Dados da submissão eletrônica
Daata do
mero do
Núm
Asssunto
exppediente
expeediente
22/004/2015
19/005/2015
03478809/15-2
04368866/15-5
10458 –
Medicamento
No
ovo –
Incclusão
Iniccial de
Texto
o de Bula
– RD
DC 60/12
10451 –
Medicamento
No
ovo –
Notiificação
de Alteração
A
de Texto
T
de
Bulaa – RDC
60/12
10451 –
Medicamento
No
ovo –
Notiificação
de Alteração
A
de Texto
T
de
Bulaa – RDC
60/12
Dados da petiçãoo/notificação quee altera a bula
Dataa do
nto
Data de
d
Númeroo do
Assun
expeddiente
expedieente
aprovaçção
21/01//2013
-
07/04//2015
0049371//13-6
1458 –
Medicam
mento
Novo
o–
Registrro de
Medicam
mento
Nov
vo
Dados das alteraçõ
ões das bulas
Verssões
Itens de bula
Apresenttações
(VP/V
VPS)
relacion
nadas
04/08/20
014
-
-
-
VP/V
VPS
Adesiv
vos
transdérm
micos
VP/V
VPS
vos
Adesiv
transdérm
micos
-
-
-
8. QUAIIS OS
QUE
MALES
ESTE
MEDICAM
MENTO
ME
PODE
CAUSAR?
8. POSOLO
OGIA E
MODO DE
E USAR
0297415//15-1
7158 –
Medicam
mento
e Insumo
Farmacêu
uticos
- Alteraçção na
AFE - razão
r
sociaal
20/04/20
015
DIZERES LEGAIS
L
Download