Disciplinas

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
ANTROPOLOGIA DO COLONIALISMO
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Origens e desenvolvimento da antropologia do colonialismo. Perspectivas pós-colonialistas e aplicação dos termos "colonialismo interno" e "situação
colonial" para a compreensão da dimensão sócio-histórica dos contatos interétnicos entre sociedades indígenas e as frentes pioneiras de expansão
capitalista e os Estados nacionais. Os contatos interétnicos e o colonialismo como objeto de investigação científica e como conceitos subjacentes à
própria conformação da ciência antropológica. Antropologia dos contatos interétnicos e do colonialismo no Brasil contemporâneo.
Bibliografia
ASAD, R. Anthropology and the colonial encounter. New York: Humanities Press, 1973.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: EdUFMG, 1988
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Urbanização e tribalismo: a integração dos índios Terena numa sociedade de classes. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Do índio ao bugre: o processo de assimilação dos Terena. 2ª ed. revista. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves,
1976.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. A sociologia do Brasil indígena. Brasília: Editora UNB, 1978.
CASANOVA, P. G. Exploração, colonialismo e luta pela democracia na América Latina. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2002.
CASANOVA, P. G. Colonialismo interno (uma redefinição). In Problemas e perspectivas, 2007.
Disponível em:
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/ campus/marxispt/cap.19.doc (acessado em 21/04/2010).
FABIAN, J. Time and the work of Anthropology. Critical Enssays 1971-1991. Chur: Harwood Academic Publishers, 1971-1990.
FABIAN, J. Language and colonial power. Berkeley: University of California Press, 1986.
FABIAN, J. Anthropology with an attitude. Critical Ensays. Stanford: Stanford University Press, 2001.
FABIAN, J. Word Anthropologies: disciplinary transformations within systems of power. Oxford/New York: Berg, 2006.
FANON, F. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
FERNANDES, F. (ed.). Comunidade e sociedade no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972.
GALVÃO, E. Tradução/mudança e sobrevivência no Alto Xingu, Brasil Central. Revista de Antropologia, São Paulo, 14:37-53, 1967.
GALVÃO, E. Encontro de sociedades: índios e brancos no Brasil. Prefácio de Darcy Ribeiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
LARAIA, R. de B.; DA MATTA, R. Índios e castanheiros: a empresa extrativista e os índios n médio Tocantins. Prefácio de Roberto Cardoso de
Oliveira. Rio de Janeiro: Difel, 1967.
MARTINS, J. de S. Fronteira: a degradação do Outro nos confins do humano. São Paulo: Hucitec, 1997.
MARTINS, J. de S. Não há Terra para Plantar nesse Verão: o cerco das terras indígenas e das terras de trabalho no renascimento político no campo.
Petrópolis: Vozes, 1986.
MARTINS, J. de S. Frente Pioneira: contribuição para uma caracterização sociológica. Estudos Históricos. Marília: Departamento de
História/Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, n.10, p.33-41. 1971.
MELIÀ, B. El Paraguay inventado. Asunción: Centro de Estúdios "Antonio Guasch", 1997.
MONTEIRO, J. M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
PACHECO DE OLIVEIRA, J. (org.) Sociedades indígenas e indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero/Editora UFRJ, 1987.
PACHECO DE OLIVEIRA, J. (org.). Indigenismo e territorialização: poderes rotinas e saberes coloniais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro:
Contra Capa, 1998.
PACHECO DE OLIVEIRA, J. Uma etnologia dos "índios misturados"? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais. Mana, São Paulo, 4(1):4777, 1998.
PACHECO DE OLIVEIRA, J. Ensaios em antropologia histórica. Prefácio de Roberto C. de Oliveira. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 1999.
PELS, P. The Anthropology of Colonialism: culture, history and emergence of Western Governmentality. Annual Review of Anthropology, 26:163-183,
1997.
PRATT, M. L. Imperial Eyes. Travel writing and tranculturation. London/New York: Routledge, 2003.
RIBEIRO, D. Culturas e línguas indígenas do Brasil. Educação e Ciências Sociais, São Paulo, 6(2):5-102, 1957.
RIBEIRO, D. Configurações histórico-culturais dos povos americanos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.
RIBEIRO, D. Os índios e a civilização. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1986.
RIBEIRO, D. O processo civilizatório: etapas da evolução sócio-cultural. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
SANTOS, A. F. M.; PACHECO DE OLIVEIRA, J. Reconhecimento étnico em exame: dois estudos sobre os Caxixó. Rio de Janeiro: Contra Capa,
2003.
SAID, E. W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia do Bolso, 2003.
SAID, E. W. Reflexões sobre o exílio e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
SCHADEN, E. (org.). Homem, cultura e sociedade no Brasi. Petrópolis: Vozes, 1972.
SILVA, O. S. Eduardo Galvão: Índios e Caboblos. São Paulo: Annablume, 2007.
SMITH, L. T. Decolonizing methodologies: reasech and indigenous peoples. London: Zed Books of Otago Press, 2001.
SOUZA LIMA, A. C. de. Um Grande Cerco de Paz. Poder Tutelar, Indianidade e Formação do Estado No Brasil. Petrópolis: Vozes, 1995.
SOUZA LIMA, A. C. de; HOFFMAN, M. B. (orgs.). Estado e Povos Indígenas: bases para uma política indigenista II. Rio de Janeiro: Contra Capa,
2002.
SOUZA LIMA, A. C. de; HOFFMAM, A. C. S. L. M. B. (Orgs.). Além da Tutela: bases para uma nova política indigenista III. Rio de Janeiro: Contra
Capa, 2002.
STOCKING, G. W. (ed.). American Anthropology. 1921-1945. Lincoln/London: University Nabrasca Press, 1976.
WOLF, E. Europe and the people without history. Los Angeles: University of California Press, 1982.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
ANTROPOLOGIA DO DIREITO
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
O campo de estudo da Antropologia do Direito. Estudo de instituições e processos relativos ao Estado: perspectivas teóricas clássicas e
contemporâneas. Análise de processos de resolução de disputas e de situações de conflito em diferentes sociedades e/ou contextos culturais
específicos, a partir de uma perspectiva interpretativa. Etnografias da organização estatal, de carreiras do funcionalismo e da formulação e
implantação de políticas públicas.
Bibliografia
ADORNO, S. Os Aprendizes do Poder. O Bacharelismo Liberal na Política Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
BELVILAQUA, C. Consumidores e seus direitos: um estudo sobre conflitos no mercado de consumo. São Paulo: Humanitas/NAU, 2008.
BOHANNAN, P. Etnografia e Comparação em Antropologia do Direito. In DAVIS, S. (org.) Antropologia do Direito: estudo comparativo das categorias
de dívida e contrato. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 101-123, 1983.
CARDOSO DE OLIVEIRA, L. R. Direito Legal e Insulto Moral: dilemas da cidadania no Brasil, Quebec e EUA. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
CARNEIRO DA CUNHA, M. Antropologia do Brasil: mito, história e etnicidade. São Paulo: Brasiliense, 1986.
GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
GEERTZ, C. Obras e vidas ? O antropólogo como autor. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2002.
GLUCKMAN, M. Obrigação e Dívida. In DAVIS, S. org.) Antropologia do Direito: estudo comparativo das categorias de dívida e contrato. Rio de
Janeiro: Zahar Editores, p. 25-56, 1973.
GODBOUT, J. T. Introdução à Dádiva. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 38(13):39-51, 1998.
MALINOWSKI, B. Crime e Costume na Sociedade Selvagem. Brasília: Editora da UnB, 2003.
MAUSS, M. Ensaio Sobre a Dádiva. Forma e Razão da Troca nas Sociedades Arcaicas. In Sociologia e Antropologia. São Paulo:EDUSP, p. 37-184,
1974.
RADCLIFFE-BROWN, A. R. O Direito Primitivo. In Estrutura e Função na Sociedade Primitiva. Petrópolis: Editora Vozes LTDA, p. 260-69, 1973.
SADEK, M. T. Magistrados: uma imagem em movimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
SCHRTZMEYER, A. L. P. Por uma mudança no tempo do judiciário: percepções sobre seleção, formação e carreira de magistrados da justiça comum
do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, 6(24):257-268, 1998.
SCHRTZMEYER, A. L. P. Sortilégio de Saberes. Curandeiros e Juízes nos Tribunais Brasileiros (1900-1990). São Paulo: IBCCrim, 2004.
SCHWARCZ, L. O Espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
VIANNA, L. W. et al. Corpo e Alma da Magistratura Brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
ANTROPOLOGIA, EDUCAÇÃO E INTERCULTURALIDADE
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Diferenças culturais e educação. Políticas públicas educacionais e a diversidade étnica. Diálogos entre processos próprios de aprendizagens das
populações tradicionais e saberes da cultura ocidental.
Bibliografia
BHABHA, H. K .O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG,1998.
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2003.
COHN, C. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2005.
FLEURI, R. M. Intercultura e Educação. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, 23:16-45, 2003.
GALLOIS, D. T. Patrimônio cultural imaterial e povos indígenas: exemplos no Amapá e norte do Pará. São Paulo: Iepé, 2006.
HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
LOPES DA SILVA, A. et al. (org.) Crianças Indígenas: ensaios antropológicos. São Paulo: Global, 2002
NOVAES, S. C. Jogo de espelhos: imagens da representação de si através dos outros. São Paulo: Edusp, 1993.
SAID, E. W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990
SILVA, T. T. da ( org.) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.Petrópolis: Vozes,1995.
TASSINARI, A. M. I. No Bom da Festa: O processo de construção cultural das famílias Karipuna do Amapá. São Paulo: Edusp, 2003.
TASSINARI, A. M. I. De confederados a bárbaros: a representação da territorialidade e da fronteira indígenas nos séculos XVIII e XIX. Rev.
Antropologia, 40(2): 183-221, 1997.
VIEIRA, R. Da multiculturalidade à educação intercultural: a antropologia da educação na formação de professores. Educação, Sociedade & Culturas,
Porto, 705:123-162, 1999.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
ARQUEOLOGIA E PATRIMÔNIO CULTURAL
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Definições de patrimônio cultural material e imaterial. Migração, identidade, nacionalismo e cultura. Legislação brasileira e internacional sobre o
patrimônio arqueológico no Brasil. Instituições museológicas, arqueologia e patrimônio cultural. Turismo patrimonial e cultural. Captação e gestão de
projetos culturais.
Bibliografia
BASTOS, R. L. Preservação, arqueologia e representações sociais. Erechim: Habitus, 2007.
BASTOS, R. L. Arqueologia na ótica institucional: IPHAN, contrato e sociedade. Erechim: Habitus, 2007.
BEOZZO, J. O. Brasil: 500 anos de migrações. São Paulo: Paulinas, 1992.
BOITO, C. Os Restauradores. Cotia: Atelie, 2002.
CALDARELLI, S. B. (org.). Atas do Simpósio sobre Política Nacional do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural. Goiânia: IGPA-UCG/Fórum
Interdisciplinar para o Avanço da Arqueologia, 1997.
EREMITES DE OLIVEIRA, J. Arqueologia Pantaneira: História e Historiografia (1875-2000). Dourados: Editora da UFGD, 2008.
ESPINA BARRIO, A. B. Manual de Antropologia Cultural. Recife: Massangana, 2005.
FUNARI, P. P. A. (org.). Cultura material e arqueologia histórica. Campinas: Editora Unicamp, 1998.
FUNARI, P. P. A. Arqueologia e patrimônio. Erechim: Habitus, 2007.
GALLIAN, D. M. C. Pedaços da guerra: experiencias com história oral de vida de Tobarrenhos. Dissertação de mestrado em História. São Paulo:
USP, 1992.
GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em Antropologia Interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997.
KEELLING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MORI, V. H. et al. (org.). Patrimônio: atualizando o debate. São Paulo: 9ª SR/IPHAN, 2006.
OOSTERBEEK, L. Arqueologia, patrimonio e gestão do território: polemicas. Erechim: Habitus, 2007.
SANTOS, F. H. dos. Metodologia aplicada em museus. São Paulo: Mackenzie, 2000.
SOARES, I. V. P. Proteção jurídica do patrimônio arqueológico no Brasil. Erechim: Habitus, 2007.
CULTURA MATERIAL E INTERDISCIPLINARIDADE
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Diálogo interdisciplinar entre arqueólogos, antropólogos, historiadores, sociólogos e especialistas no campo dos estudos da cultura material em geral.
Cultura material, significados e idéias sobre objetos vistos como signos que auxiliam seus donos e usuários na comunicação entre as pessoas, além
de expressarem suas identidades perante a sociedade. Contextos da produção e consumo da cultura material como rede dinâmica de inter-relações,
a partir da qual são estabelecidas conexões mais precisas e participativas com os demais membros da sociedade.
Bibliografia
APPADURAI, A. The social life of things. Commodities in cultural perspective. Cambridge University Press, 1986.
BARTHES, R. Mitologias. Rio de Janeiro: DIFEL, 2003.
BUCHLI, V. (org.) The material culture reader. New York: Berg, 2002.
CARRIER, J. G. Gifts & Commodities. Exchange & Western Capitalism since 1700. New York: Routledge, 1995.
CARSON, B. Ambitious Appetites: Dining, Behavior, and Patters of Consumption in Federal Washington. Washington, DC: American Institute of
Architects Press, 1990.
CARSON, C.; HOFFMAN, R.; PETER J. A. (orgs.) Of Consuming Interests: The Style of Life in the Eighteenth Century. Charlottesville: UP of Virginia,
1994.
COTTERELL, B.; KAMMINGA, J. Mechanics of pre-industrial technology. London: Cambridge University Press, 1992. 325p.
COUNIHAN, C.; VAN ESTERIK, P. Food and Culture. A reader. New York: Routledge, 1997. 424p.
CSIKSZENTMIHALYI, M. & ROCHBERG-HALTON, E. The meaning of things. Domestic symbols a the self. Cambridge University Press, 2002.
DEETZ, J. In Small Things Forgotten: The Archaeology of Early American Life. New York: Norton, 1977.
DOUGLAS, M. & ISHERWOOD, B. O mundo dos bens. Para uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2004
FREITAS, L. Cultura Material, prática arqueológica e gênero. Um estudo de caso. In: FUNARI, Pedro Paulo (Org.) Cultura material e arqueologia
histórica. UNICAMP, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Coleção Idéias, 1998. 275-317.
FUNARI, P. P. (org.). Cultura material e arqueologia histórica. UNICAMP, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Coleção Idéias, 1998. 317p.
GELL, A. Art and Agency. An Anthropolgical Theory. Oxford: Claredon Press, 1998.
GIBSON K. R. & INGOLD, T. Tools, language and cognition in human evolution Cambridge University Press, 2004
GILCHRIST, R. Gender and material culture. The archaeology of religious women. London: Routledge, 1997. 222p.
GLASSIE, H. Material culture. Indiana University Press, 1999.
GLASSIE, H. Vernacular Architecture. Bloomington: Indiana University Press, 2000.
GOSDEN, C. Archaeology and Colonialism. Cultural contact from 5000 BC to the present. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
HODDER, I.; HUTSON, S. Reading the past. Current approaches to interpretation in Archaeology. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
HODDER, I. The meaning of discard: ash and domestic space in Baringo. In: KENT, Susan (Org.) Method and Theory for activity areas research ? An
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
Ethnoarchaeological approach. New York: Columbia University Press, 1987, p. 424-448.
INGOLD, T. Companion Encyclopedia of Anthropology. London/New York: Routledge 2004
LATOUR, B. Os objetos têm história? Encontro de Pasteur com Whitehead num banho de ácido láctico. Manguinhos, v. 1, n. 1, p. 7-26, 1995.
LATOUR, B. Reensamblar lo social. Una introducción a la teoría del actor-red. Buenos Aires: Manatial.
LATOUR, B. Reflexões sobre o culto moderno dos deuses fe(i)tiches. EDUSC,
LUBAR, S.; KINGERY, D. (orgs.) History from things. Essays on material culture. Washington: Smithsonian Institution Press, 1993.
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Culture: Structuralism, hermeneutics and Post-Structuralism. London: Basil Blackwell, 1990, p.86-103.
POUNDS, N. J. G. La vida cotidiana: Historia de la cultura material. Barcelona: Editora Crítica, 1992. 567p.
RAPOPPORT, A. Spatial organization and the built environment, 2004
SILVA, F. A. As Tecnologias e seus significados. Canindé, Xingo, n. 2, p. 119-138, 2002.
SILVERMAN, E. K. Clifford Gertz: Towards a more ?Thick? Understanding? In: TILLEY, Christopher (Org.) Reading Material Culture: Structuralism,
hermeneutics and Post-Structuralism. London: Basil Blackwell, 1990, p.121-159.
ST. GEORGE, R. B. (org.) Material Life in America, 1600-1800. Boston: Northeastern UP, 1988.
THOMAS, J. (org.). Interpretive Archaeology. A reader. London/New York: Leicester University Press, 2000.
THOMAS, J. Phenomenology and Material Culture. In: TILLEY, Christopher (Org.) Reading Material Culture: Structuralism, hermeneutics and PostStructuralism. London: Basil Blackwell, 1990, p.42-59.
THOMAS, J. Time, Culture and Identity. An interpretative archaeology. London: Routledge, 1996.
TILLEY, C. A Phenomenology of Landscape. Places, paths and monuments. Oxford, UK/Providence, USA: Berg, 1994.
TILLEY, C. (Org.) Reading material culture. Oxford: Basil Blackwell, 1990.
TILLEY, C. Objectification. In: TILLEY, Christopher, et. al. (Org.). Handbook of Material Culture. London: SAGE Publications, p. 61-73.
WYLIE, A. Thinking from things. Essays in the philosophy of archaeology. University of California Press, 2002.
DIVERSIDADE ÉTNICA E DIREITOS SOCIOCULTURAIS
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Diversidade étnica no Brasil. Sociedades e Comunidades Tradicionais. Formação do Estado-Nação brasileiro. Direitos Humanos no Brasil. Estudos a
cerca dos povos tradicionais e o direito. Discussões sobre diversidade e direitos sócio-culturais.
Bibliografia
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. O índio no mundo dos brancos. São Paulo: Difusão Européia, 1964.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: EdUnesp, 2006.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
FONSECA, C. et al. (orgs.) Antropologia, Diversidade e Direitos Humanos. Diálogos Interdisciplinares. Porto Alegre: EdUFRGS, 2004.
GEERTZ, C. Os usos da diversidade. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, 10:37-56, 1999.
HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
LIMA, A. C.; BARRETO FILHO, H. T. Antropologia e identificação: os antropólogos e a definição de terras no Brasil, 1977-2002. Rio de Janeiro:
Contracapa, 2005.
NOVAES, R. (org.). Direitos Humanos: temas e perspectivas. Rio de Janeiro: ABA/FFord, 2001.
O'DWYER, E. C. (org.) Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: ABA/FGV, 2002.
REIS, Elisa et al. (orgs.) Política e Cultura. Visões do passado e perspectivas contemporâneas. São Paulo: HUCITEC, 1996.
EPISTEMOLOGIA DAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Fundamentos epistemológicos da produção do conhecimento científico no campo das religiões afro-brasileiras. As construções teórico-metodológicas
de antropólogos, sociólogos e historiadores de Nina Rodrigues (XIX) aos dias atuais. Temporalidades e espacialidades. Bases e limites. Diálogos.
Bibliografia
BASTIDE, R. As religiões Africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1985.
BASTIDE, R. O Candomblé da Bahia - Rito Nagô. São Paulo: Cia. Das Letras, 2001.
BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, 1998.
BIRMAN, P. Fazer Estilo Criando Gêneros. Rio de Janeiro: UERJ/Relume Dumara, 1995.
BASTIDE, R. O Que é Umbanda?. São Paulo: Abril Cultural, 1985.
BOURDIEU, P. A Economia das trocas lingüísticas. São Paulo: EDUSP, 1998.
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
02/07/2010
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
BROWN, D. et al. Umbanda e Política. Rio de Janeiro: Marco Zero. 1985.
BRUMANA, F. G.; MARTINEZ, Elda G. Marginália Sagrada. Campinas: Editora Unicamp, 1991.
CAMARGO. P. F. de. Kardecismo e Umbanda: uma interpretação sociológica. São Paulo: Livraria Pioneira, 1961.
CANEVACCI, M. Sincretismos: uma exploração das hibridações gulturais, São Paulo: Studio Nobel: Instituto Cultural Ítalo Brasileiro-Istituto Italiano di
Cultura, 1996.
CAPONE, S. A busca da África no candomblé: Tradição e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas/Contra Capa, 2004
CARNEIRO, É. Antologia do Negro Brasileiro. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.
CARNEIRO, É. Religiões Negras, Negros Bantos. 3a. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
CARVALHO, J. J. Violência e Caos na Experiência Religiosa: A Dimensão Dionisíaca dos Cultos Afro-Brasileiros. In: MOURA, C. E. M. de (org.). As
Senhoras do Pássaro da Noite. São Paulo: EDUSP, 1994.
DA MATTA, R. Carnavais, Malandros e Heróis. Rio de Janeiro: Zahar. 1983.
DANTAS, B. G. Vovó Nagô e Papai Branco. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
DOUGLAS, M.Pureza e perigo: ensaio sobre as noções de poluição e tabu. São Paulo: Perspectiva, 1976.
DURKHEIN, É. As formas Elementares de Vida Religiosa, São Paulo: Paulinas, 1991.
ESTERCI, N. et al. Fazendo Antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.
FRY, P. Para Inglês Ver. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: CTC, 1989.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.
LANDES, R. A Cidade das Mulheres. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2a. ed.2002.
LAPASSADE, G.; LUZ, M. A. O Segredo da Macumba. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.
LATOUR, B. Petite Réflexion sur le Culte Moderne des Dieux Faitiches. Paris: Synthélabo, 1996.
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MAGNANI, J. G. C. Umbanda. São Paulo: Ática, 1992.
MONTERO, P. Da doença à desordem: a magia na umbanda. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.
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SEGATO, R. L. Santos e Daimonis. O Politeísmo Afro-Brasileiro e a Tradição Arquetipal. Brasília: UnB, 1995.
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VERGER, P. Notícias da Bahia - 1850. Bahia: Corrupio, 1981.
VOGT, C.; FRY, P. Cafundó. A África no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
ESPAÇOS, CULTURAS E FRONTEIRAS
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
A produção e a reprodução do espaço. Espaços e culturas. Grupos étnicos e culturas: territórios, territorialidades, multiterritorialidades,
transterritorialidades, mobilidades e fronteiras. Processos de identificação/diferenciação étnico-territoriais. Espaços, identidades e representações.
Bibliografia
ALBUQUERQUE Jr., D. M. Preconceito contra a origem geográfica e de lugar: as fronteiras da discórdia. São Paulo: Cortez, 2007.
BARTH, F. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, P. e STREIFF-FENART, J. Teorias da etnicidade. São Paulo: EdUNESP, 1998, p. 185227.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: EdUFMG, 1988
BONNEMAISON, J. Viagem em torno do território. In: CORRÊA, R. L. e ROSENDAHL, Z. (Orgs.). Geografia cultural: um século (3). Rio de Janeiro:
EdUERJ, 2002, pp. 83-131.
BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: EdUSP; Porto Alegre: Zouk, 2007.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.
BOLLNOW, O. F. O homem e o espaço. Curitiba: Editora da UFPR, 2008.
CANCLINI, N. G. Culturas híbridas. 4 ed. São Paulo: EdUSP, 2003.
CARLOS, A. F. A. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
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CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. 10 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
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CHAMBERS, I. Migración, cultura, identidad. Buenos Aires: Amorrortu Editores, 1995.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.
ELIAS, N. & SCOTSON, J. L. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
GALETTI, L. da S. G. Nos confins da civilização: sertão, fronteira e identidade nas representações sobre Mato Grosso. Tese de Doutorado. São
Paulo: FFLCH-USP, 2000.
HAESBAERT, R. Des-territorialização e identidade: a rede "gaúcha" no nordeste. Niterói: EdUFF, 1997.
HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: EdUFMG; Brasília: Representação da Unesco no Brasil, 2003.
MASSEY, D. Pelo espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
PIERUCCI, A. F. Ciladas da diferença. São Paulo: Curso de Pós Graduação em Sociologia ? USP; Ed. 34, 1999.
PORTO-GONÇALVES, C. W. Geografando os varadouros do mundo: da territorialidade seringalista à territorialidade seringueira. Brasília: Ibama,
2003.
RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
SAID, E. W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: EdUSP, 2004.
SAYAD, A. A imigração e os paradoxos da alteridade. São Paulo: EdUSP, 1998.
ESTÁGIO DE DOCÊNCIA
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
30
Créditos: 2.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Atividades regulamentadas com base na legislação da CAPES e da UFGD sobre o assunto. Esta disciplina será obrigatória para os/as discentes
bolsistas dos órgãos de fomento e contará com a supervisão do/a orientador/a.
Bibliografia
A ser definida de acordo com a subárea do estágio.
ETNO-HISTÓRIA E TEORIA ANTROPOLÓGICA
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Desenvolvimento do método interdisciplinar da etno-história no âmbito da antropologia norte-americana. Teoria antropológica, etno-história e história
indígena. Arqueologia como história indígena de longa duração. Interfaces entre etno-história, etnologia e arqueologia.
Bibliografia
BAERREIS, D. A. 1961. The ethnohistoric approach and archaeology. Ethnohistory, Bloomington, 8(1):49-77, 1961.
CAMARCK, R. M. Etnohistoria y teoría antropológica. Trad. de F. R. Lima. Guatemala: Ministério de Educación, 1979.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. O trabalho do antropólogo. 2ª ed. São Paulo: Editora Unesp, 1998.
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GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
EREMITES DE OLIVEIRA, J. Sobre os conceitos e relações entre história indígena e etno-história. Prosa, Campo Grande, 3(1):39-47, 2003.
EREMITES DE OLIVEIRA, J.; VIANA, S. A. O Centro-Oeste antes de Cabral. Revista USP, São Paulo, 44(1):142-189, 2000.
EREMITES DE OLIVEIRA, J. História Indígena em Mato Grosso do Sul: dilemas e perspectivas. Territórios & Fronteiras, Cuiabá, 2(2):115-124, 2001.
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104(1):106-122, 2002.
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MONTEIRO, J. M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MONTEIRO, J. M. O desafio da história indígena no Brasil. In SILVA, A. L.; GRUPIONI, L. D. B. (Org.). A temática indígena na escola. Brasília,
MEC/MARI/UNESCO, p.221-237, 1995.
NOELLI, F. S. et al. Debate: hipóteses sobre a origem e a expansão dos Tupi. Revista de Antropologia, São Paulo, 39(2): 5-118, 1996.
PORRO, A. O povo das águas. Ensaio de etno-história amazônica. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Edusp, 1995.
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1993.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
ETNOARQUEOLOGIA
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Origens e desenvolvimento da Etnoarqueologia no âmbito da arqueologia mundial. Método e teoria em Etnoarqueologia. Etnoarqueologia, cultura
material, observação participante e formação do registro arqueológico. Etnoarqueologia, histórico-culturalismo, processualismo e pós-processualismo.
Etnoarqueologia, etnologia e teoria antropológica. Cultura material, etnicidade e identidade étnica. Etnoarqueologia no Brasil e em Mato Grosso do
Sul.
Bibliografia
BARTH, F. Models of Social Organization. London: Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland, 1969.
BARTH, F. (ed.). Ethic groups and boundaries. The social organization of culture difference. Illinois: Waveland Press, 1998.
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Chicago: Aldine, p. 268-273, 1973.
BINFORD, L. R. Archeology as Anthropology. In LEONE, M. P. (Ed.). Contemporary archaeological: a guide to theory and contribuitions. 3ª ed. Illinois:
The Southern Illinois University at Carbondale, p.93-101, 1975.
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BINFORD, L. R. Willow smoke and dog's tails: hunter-gatherer settlement systems and archaeological site formation. American Antiquity, Washington,
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BRUMBACH, H. J.; JARVENPA, R. Etnoarchaeology of subsistence space and gender: a Subartic Dene Case. American Antiquity 62(3):41-436,
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EREMITES DE OLIVEIRA, J. Guató: argonautas do Pantanal. Porto Alegre: Edipucrs, 1996.
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KENT, S. Domestic architecture and the use of space: an interdisciplinary cross-cultural study. London: Cambridge University Press, 1990.
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KRAMER, C. (ed.). Ethnoarchaeology: Implications of Ethnography for Archaeology. New York: Columbia University, 1979.
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Arqueologia. Porto Alegre, PUCRS, 2005.
MOI, F. P. Os Xerente: um enfoque etnoarqueológico. São Paulo: Annablume, 2007.
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PACHECO DE OLIVEIRA, J. (org.). Indigenismo e territorialização: poderes rotinas e saberes coloniais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro:
Contra Capa, 1998.
PACHECO DE OLIVEIRA, J. Uma etnologia dos "índios misturados"? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais. Mana, São Paulo, 4(1):4777, 1998.
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POLITIS, G. G. Acerca de la Etnoarqueología en América del Sur. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, 8(18):61-91, 2002.
POLONI, R. J. S. A etnoarqueologia no Brasil: ciência e sociedade no contexto de redemocratização. Dissertação. de Mestrado em Arqueologia.
Universidade do Algarve, Faro ? Portugal, 2008.
POSEY, D. A. Manejo de floresta secundária, capoeiras, campos e cerrados (Kayapó). In RIBEIRO, B. G. (coord.). Suma Etnológica Brasileira. 2ª ed.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
Petrópolis: Vozes/Finep, v. 1, p.173-185, 1987.
PROUS, A. Arqueologia Brasileira. Brasília: UnB, 1992.
RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueología: teorías, métodos y práctica. 2ª ed. Tradução de M. J. M. Rial. Madrid: Akal, 1998.
RODRIGUES, R. A. Os caçadores ceramistas do sertão paulista: um estudo etnoarqueológico da ocupação kaingangue no vale do rio Feio/Aguapeí.
Tese de Doutorado em Arqueologia. São Paulo: USP/MAE, 2007.
RUIBAL, A. G. La experiencia del otro: una introducción a la etnoarqueologia. Madrid: Ediciones Akal, 2003.
SILVA, F. A. As Tecnologias e seus Significados. Um estudo da cerâmica dos Asurini do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva
etnoarqueológica. Tese de Doutorado em Ciência Social. São Paulo: USP, 2000.
WÜST, I. Continuidade e mudança: para uma interpretação dos grupos ceramistas pré-coloniais da bacia do rio Vermelho, Mato Grosso. Tese de
Doutorado em Antropologia Social. São Paulo: USP, 1990.
WUST, I. The Eastern Bororo from an archaeological perspectiva. A.C. Roosevelt (ed.) Amazonian Indians: from Prehistory to Present. Tucson:
Arizona Press, p.315-342, 1994
ETNOLOGIA INDÍGENA
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Etnologia das sociedades indígenas, com ênfase na organização social, política e cosmologia.
Bibliografia
BARCELOS NETO, A. O universo visual dos xamãs Wauja (Alto Xingu). Journal de La Société des Americanistes, Paris, 87:137-161, 2001.
DESCOLA, P. La selva culta: simbolismo y praxis en la ecología de los Achuar. México: Ediciones ABYA-YALA - (IFEA) Instituo Francés de Estudios
Andinos, 1988.
GALLOIS, D. T. (org.). Redes de relações nas Guianas. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005.
GALLOIS, D. T. O movimento na cosmologia Waiãpi: criação, expansão e transformação do universo. Tese de Doutorado em Antropologia Social.
São Paulo: USP, 1988.
GOW, P. O Parentesco como consciência humana: o caso dos Piro. Mana, Rio de Janeiro, 3(2):39-65, 1997.
GOW, P. Of Mixed Blood: Kinship and History in Peruvian Amazonia. Oxford: Clarendon, 1991.
HUGH-JONES, C. From the Milk River: Spatial and Tenporal Processes in Northwest Amazonia. Cambridge: Cambridge University Press, 1979.
JARA, F. El Camino del Kumu: ecología y ritual entre los Akurió de Surinam. Utrecht: ISOR, 1979.
LÉVI-STRAUSS, C. O olhar distanciado. Lisboa: Edições 70, 1983.
MAYBURY-LEWIS, D. A sociedade Xavante. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1984.
MAYBURY-LEWIS, D. Dialetical Societies. The Gê and Bororo of Central Brazil. Cambridge: Harvard University Press, 1979.
OVERING, J. K. O mito como história: um problema de tempo, realidade e outras questões. Mana, Rio de Janeiro, 1(1):107-140, 1995.
OVERING, J. K. The Piaroa: a peaple of the Orinoco Basin. Oxford: Clarendom Press, 1975.
RIVIÈRE, P. O Indivíduo e a Sociedade na Guiana: um estudo comparativo sobre a organização social ameríndia. São Paulo: Edusp, 2001.
WEISS. G. Campa Cosmology. The World of a Forest Tribe in South America. New York: American Museum of Natural History, 1975.
VAN DER HAMMEN, M. C. El Manejo del Mundo. Naturaleza y sociedad entre los Yakunas de la Amazonia Colombiana. Bogotá: Tropenbos, 1992.
VIVEIROS DE CASTRO, E. A floresta de cristal: notas sobre a ontologia dos espíritos amazônicos. Cadernos de Campo, São Paulo, 14/15:319-338,
2007.
VIVEIROS DE CASTRO, E. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
FAMÍLIA, GERAÇÃO E GÊNERO
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Estudos sobre família, geração e gênero em Antropologia Social. Entrecruzamentos e interfaces entre relações de gênero e geração em diversas
modalidades de associações familiares.
Bibliografia
BRAH, A. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, Campinas, 26:329-376, 2006.
BOURDIEU, P. O sentimento de honra na sociedade Cabília. In PERISTIANY, J. G. Honra e Vergonha: Valores da sociedade mediterrânea. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, p. 157-195, 1965.
BUTLER J. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do 'pós-modernismo'. Cadernos Pagu, Campinas, 11, 1998.
CREED, G. Family values and domestic economies. Annual Review of Anthropology, 29:329-355, 2000.
COMERFORD, J. Como uma família: sociabilidade, territórios de parentesco e sindicalismo rural. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2003.
CORRÊA, M. Do feminismo aos estudos de gênero no Brasil: um exemplo pessoal. Cadernos Pagu, Campinas, 16:13-30, 2001.
CORRÊA, M. Sobre a invenção da mulata. Cadernos Pagu, Campinas, 6/7:35-50, 1996.
COSTA, A.; BRUSCHINI, C. (orgs.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos/Fundação Carlos Chagas, 1992.
DEL VALE, T. (ed.). Gendered Anthropology. London: Routledge, 1993.
FAUSTO-STERLING, A. Dualismos em duelo. Cadernos Pagu, Campinas, 17/18:9-79, 2002.
FONSECA, C. Paternidade brasileira na era do DNA: a certeza que pariu a dúvida. Cuadernos de Antropologia Social, Buenos Aires, 22, 2005.
GROSSI, M. P.; SCHWADE, E. (org.). Política e cotidiano: estudos antropológicos sobre gênero, família e sexualidade. Florianópolis: Nova Letra,
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
2006.
LASMAR, C. De volta ao Lago de Leite. Gênero e transformação no Alto Rio Negro. São Paulo: NUTI/Edunesp/ISA, 2005.
LEA, V. Desnaturalizando gênero na sociedade Mebengokre. Revista Estudos Feministas, Porto Alegre, 7(1-2):176-194, 2000.
LEA, V. Gênero Feminino Mebengokre (Kayapó): desvelando representções desgastadas. Cadernos Pagu, Campinas, 3:85-116, 1994.
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MACCORMACK, C.; STRATHERN, M. (ed.). Nature, culture and gender. Cambridge: Cambridge University Press, 1980.
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STRATHERN, M. Necessidade de pais e necessidade de mães. Estudos Feministas, 3(2), 1995.
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Feministas, 14(1):15-41, 2006.
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VALE DE ALMEIDA, M. Senhores de si: uma interpretação antropológica da masculinidade. Lisboa: Fim de Século, 1995.
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YANAGISAKO, S.; COLLIER, J. (ed.). Gender and Kinship: essays toward an unified analysis. Stanford: Stanford University Press, 1987.
LAUDOS EM ANTROPOLOGIA SOCIAL E ARQUEOLOGIA
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Laudos periciais, administrativos e técnico-científicos em Antropologia Social e Arqueologia. Interfaces entre Antropologia Social, Arqueologia e
Direito na aplicação de saberes relativos à produção de laudos. Desafios teórico-metodológicos e dilemas éticos na aplicação de saberes
antropológicos e arqueológicos para o reconhecimento de etnicidades e territórios étnicos. Antropologia, Arqueologia e licenciamento ambiental de
projetos desenvolvimentistas.
Bibliografia
CALDARELLI, S. B. (org.). Atas do Simpósio sobre Política Nacional do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural. Goiânia: IGPA-UCG/Fórum
Interdisciplinar para o Avanço da Arqueologia, 1997.
CALDARELLI, S. B. Levantamento arqueológico em planejamento ambiental. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia (Série Suplemento), São
Paulo, 3:347-369, 1999.
CALDARELLI, S. B. & SANTOS, M. do C. M. M. dos. Arqueologia de contrato no Brasil. Revista USP, São Paulo, 44(1):52-73, 2000.
EREMITES DE OLIVEIRA, J. Por uma arqueologia socialmente engajada: arqueologia pública, universidade pública e cidadania. In FUNARI, P. A. A.;
OLIVEIRA SCHIAVETTO, S. N. de. (orgs.). Identidades, discurso e poder: estudos da arqueologia contemporânea. São Paulo: Annablume, p.117132, 2005.
EREMITES DE OLIVEIRA, J. Cultura material e identidade étnica na arquelogia brasileira: um estudo por ocasião da discussão sobre a
tradicionalidade da ocupação Kaiowá da terra indígena Sucuri'y. Sociedade e Cultural, Goiânia, 10(1):95-113, 2007.
EREMITES DE OLIVEIRA, J.; PEREIRA, L. M. "Duas no pé e uma na bunda": da participação terena na guerra entre o Paraguai e a Tríplice Aliança
à luta pela ampliação de limites da Terra Indígena Buriti. História em Reflexão, Dourados, 1(2):1-20, 2007.
EREMITES DE OLIVEIRA, J.; PEREIRA, L. M. Ñande Ru Maragantu: laudo antropológico e histórico sobre uma terra kaiowa na fronteira do Brasil
com o Paraguai, município de Antônio João, Mato Grosso do Sul. Dourados: Editora UFGD, 2009.
GRIMS0N, A. et al. La antropología brasileña contemporánea: contribuiciones para un diálogo latinoamericano. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2004.
GROSSI, M. P. et al. (orgs.). Ensino de antropologia no Brasil: formação, práticas disciplinares e além-fronteiras. Florianópolis: Nova Letra, 2006.
GROSSI, M. P. et al. (orgs.). Conferências e diálogos: saberes e práticas antropológicas. Florianópolis: Nova Letra, 2007.
LEITE, I. B. (org.). Laudos periciais antropológicos em debate. Florianópolis: NUER/ABA, 2005.
LIMA, T. A. (org.). Atas do Simpósio A Arqueologia no Meio Empresarial. Goiânia: UCG-IGPA, 2002.
LIMA FILHO, M. F. et al. (orgs.). Antropologia e patrimônio cultural: diálogos e desafios contemporâneos. Florianópolis: Nova Letra, 2007.
PACHECO DE OLIVEIRA, J. (org.). Sociedades indígenas e indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero/Editora UFRJ, 1987.
PACHECO DE OLIVEIRA, J. (org.). Indigenismo e territorialização: poderes rotinas e saberes coloniais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro:
Contra Capa, 1998.
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PACHECO DE OLIVEIRA, J. Ensaios em antropologia histórica. Prefácio de Roberto C. de Oliveira. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1999.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
PACHECO DE OLIVEIRA, J. Pluralizando tradições etnográficas: sobre um certo mal-estar na antropologia. In LANGDON, E. J.; GARNELO, L.
Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Contra Capa/ABA, p. 9-32, 2004.
SILVA, G. (org.). Antropologia extramuros: novas responsabilidades sociais e políticas dos antropólogos. Brasília: Paralelo 15, 2008.
SOUZA LIMA, A. C. de; BARRETTO FILHO, H. T. (orgs.). Antropologia e identificação: os antropólogos e a definição de terras indígenas no Brasi,
1977-2002. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria/LACED/CNPq/FAPERJ/IIEB, 2005.
MOBILIDADE E FRONTEIRAS
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
30
Créditos: 2.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
A mobilidade como fenômeno social contemporâneo e a constituição de novas fronteiras étnicas e culturais. Processos migratórios e circuitos
comunitários transnacionais. Fluxos de mobilidade e as diversas categorias de viajantes: nômades, migrantes, exilados, romeiros e turistas.
Identidade e diferença: dinâmica cultural nas áreas de fronteira e nos territórios de fronteiras móveis. Redes transnacionais e diferenças culturais.
Fluxos multidirecionais: interação e conflito na fronteira Brasil-Bolívia e Brasil-Paraguai.
Bibliografia
AUGÉ, Marc. Não-lugares, introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas-SP : Papirus, 1994.
______. L´impossible voyage, le tourisme et ses images. Paris: Éditions Payoit & Rivages, 1977.
BARTH, F. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, P. & STREIFF-FENART, J. Teorias da Etnicidade; seguido de Grupos étnicos e suas
fronteiras. São Paulo : Ed. UNESP, 1998.
BRUNER, Eduard M. Culture on Tour. Ethnografies of Travel. Chicago; Londres : The Universtity of Chicago Press, 2005.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. & BAINES, S.(org). Nacionalidade e etnicidade em fronteiras. Brasília ; Ed. UNB, 2005.
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas, estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo : EDUSP, 1998.
__________. Diferentes, desiguais e desconectados. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, 2005.
CLIFFORD, J. Routes; travel and translation in the late Twentieth Century. Cambridge - London: Harvard University Press, 1997.
GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Ed., 2001.
GRIMSON, A. Fronteras, naciones e identidades, la periferia como centro (comp.). Buenos Aires : Ed. CICCUS; La Crujía, 2000.
GRIMSON, A.; RIBEIRO, G. L. & SEMAN, P. (comp.). La antropologia brasileña contemporânea, Contribuiciones para um diálogo latinoamericano.
Buenos Aires: Prometeo Libros, 2004.
HANNERZ. U. Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da antropologia transnacional. Mana v.3 n.1 Rio de Janeiro abr. 1997.
HALL, S. Da diáspora, identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.
MACHADO DE OLIVEIRA, Tito Carlos. (Org.). Território sem limites: estudos sobre fronteiras. 1 ed. Campo Grande: UFMS, 2005, v. , p. 511-538.
MAFFESOLI, M. Sobre o nomadismo; vagabundos pós-modernos. Rio de Janeiro: Record, 2001.
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OLIVEIRA, R.C. de & BAINES, S. G. (orgs.). Nacionalidade e etnicidade em fronteiras. Brasília: Universidade de Brasília, 2005.
URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo : Studio Nobel : SESC, 1996.
_____. Mobilities. Cambridge : Polity Press , 2007.
URRY, J & ROJEK, Chris. Touring Cultures. Transformations of travel and theory. London: Routledge, 1997.
SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Sim
Carga Horária:
30
Créditos: 2.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Discussão dos projetos de pesquisa/dissertação vinculados à área de concentração e às linhas de pesquisa do PPGAnt, seus eixos temáticos e
referenciais teórico-metodológicos.
Bibliografia
A bibliografia será estabelecida de acordo com as demandas apresentadas anualmente pelas turmas de ingressos aprovados em processo de
seleção. Será constituída por diversas obras, de acordo com a área de concentração e às linhas de pesquisa do PPGAnt, bem como em
conformidade com as diversas temáticas investigadas pelos/as mestrandos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
TEORIA ANTROPOLÓGICA I
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Sim
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Introdução à história da ciência antropológica desde a segunda metade do século XIX até aproximadamente a década de 1960. O evolucionismo
social e sua influência no pensamento antropológico e arqueológico. A Antropologia Norte-americana, o modelo dos quatro campos e o particularismo
histórico. Escola Sociológica Francesa e o estruturalismo francês. Antropologia Social Britânica. Antropologia Alemã ("Volkskunde"). O método
etnográfico.
Bibliografia
BARTH, F. et al. One discipline, four ways: British, German, French, and American Anthropology. Chicago: University of Chicago Press, 2005.
BENEDICT, R. Patterns of Culture. Boston: Houghton Mifflin, 1934.
BOAS, F. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
BOURDIEU, P. Marginalia. Algumas notas adicionais sobre o dom. Mana, Rio de Janeiro, 2(2):7-20, 1996.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. (org.) Marcel Mauss. São Paulo: Ática, 1979.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. A antropologia de Rivers. Campinas: Editora Unicamp, 1991.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. O trabalho do antropólogo. 2ª ed. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
CASTRO, C. Evolucionismo cultural: textos de Morgan, Tylor e Frazer. Tradução de Maria Lúcia de Oliveira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
DA MATTA, R. (org.). Edmund Leach. Tradução de Alba Zaluar Guimarães. São Paulo: Ática, 1983.
DURKHEIM, Émile. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.
EREMITES DE OLIVEIRA, J. Arqueologia Pantaneira: história e historiografia (1875-2000). Dourados: Editora UFGD, 2008.
ERIKSEN, T. H. & NIELSEN, F. S. História da antropologia. Tradução de Euclides Luiz Calloni. Petrópolis: Vozes, 2007.
ESPINA BARRIO, A.-B. Manual de antropologia cultural. Tradução de Mário Hélio Gomes de Lima. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Editora
Massangana, 2007.
EVANS-PRITCHARD, E. Os Nuer: uma descrição do modo de subsistência e das instituições políticas de um povo Nilota. São Paulo: Perspectiva,
1978.
FRAZER, J. G. O ramo de ouro. São Paulo: Circulo do Livro, 1978.
GEERTZ, C. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Tradução de Vera Ribeiro. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005.
GOSDEN, C. Anthropology & Archeology. A changing relationhip. London: Routledge, 2002.
GUIMARÃES, A. Z. Desvendando máscaras sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1990.
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KROEBER, A. L. Anthropology today. Chicago: The University of Chicago Press, 1953.
KUPER, A. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978.
KUPPER, A. Cultura: a visão dos antropólogos. Tradução de Maria Frange de Oliveira Pinheiros. Florianópolis: Edusc, 2000.
LEACH, E. Sistemas Políticos da Alta Birmânia.São Paulo: EdUSP, 1996.
LÉVI-STRAUSS, C. As estruturas elementares do parentesco. Tradução de Mariano Ferreira. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1982.
LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Tradução de Chaim Samuel Katz e Eginardo Pires. 4ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural dois. Tradução de Maria do Carmo Pandolfo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993.
LÉVI-STRAUSS, C. Tristes trópicos. Tradução de Rosa Freire D'Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
MALINOWSKI, B. Uma teoria científica da cultura. Tradução de José Auto. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné
melanésia. 3ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
MAUSS, M. Manual de etnografia. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
MAUSS, M. Sociologia e antropologia. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
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Janeiro: Contraponto/Editora UFRJ, 2004.
MERLEAU-PONTY, M. O metafísico no homem. In: Os Pensadores. São Paulo: Editora Abril, p. 179-192, 1980.
MERLEAU-PONTY, M. De Marcel Mauss a Claude Lévi-Strauss. In: Os Pensadores. São Paulol: Editora Abril, p. 193-206, 1980.
MORGAN, L. La sociedad primitiva. Madrid: Ayuso, 1975.
MOURA, M. M. Nascimento da antropologia cultural: a obra de Franz Boas. São Paulo: Hucitec, 2004.
RADCLIFFE-BROWN, A. Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973.
SAHLINS, M. Economía de la edad de piedra. Tradução de E. Muñiz & E. R. Fondevila. Madrid: Akal, 1977.
SAHLINS, M. Cultura e razão prática. Tradução de Sérgio Tadeu de N. Lamarão. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
TRIGGER, B. G. História do pensamento arqueológico. Tradução de Ordep Trindade Serra. São Paulo: Odysseus, 2004.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
TEORIA ANTROPOLÓGICA II
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Sim
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Desdobramentos do estrutural-funcionalismo britânico, particularismo histórico norte-americano e estruturalismo francês na segunda metade do
século XX. Diversidade teórica no pensamento antropológico a partir de aproxidamente a década de 1960. Antropologia e marxismo. Situação póscolonial, hermenêutica e pós-modernismo. Teoria da etnicidade e identidade cultural. Antropologia e fronteiras interdisciplinares.
Bibliografia
ASAD, T. (ed.) Anthopology E the colonial encounter. New York: Humanities Press, 1973.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Tradução de Myriam Ávila et al. 4ª Reimp. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
BAKHTIN, M. Esthétique et théorie du roman. Tradução de Daria Olivier. Paris: Gallimard, 1978.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud & Yara F. Vieira. São Paulo: Hucitec, 2009.
BARTH, F. Models of Social Organization. London: Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland, 1969.
BARTH, F. (ed.). Ethic groups and boundaries. The social organization of culture difference. Illinois: Waveland Press, 1998.
BARTH, F. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Tradução de John Cunha Comerford. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2000.
BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1980.
BOURDIEU, P. A economia das trocas lingüisticas. São Paulo: Edusp, 1996.
CLIFFORD, J. (ed.). The predicaments of culture. Cambridge: Harvard University Press, 1988.
CLIFFORD, J. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Tradução de P. Farias. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998.
DUMONT, Louis. Homo Hierarquicus. O sistema de castas e suas implicações. 2ª Ed. São Paulo: Edusp, 1997.
FELDMAN-BIANCO, B. (org.). Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GEERTZ, C. O saber local. Novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1999.
GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
GEORGE M. (ed.). Writing Culture. The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press, 1986.
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LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Tradução de Chaim Samuel Katz e Eginardo Pires. 4ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural dois. Tradução de Maria do Carmo Pandolfo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993.
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SAHLINS, M. História e cultura: apologias a Tucídides. Tradução de Maria Lucia de Oliveira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.
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TEORIA DA CULTURA MATERIAL
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
60
Créditos: 4.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Conceito de cultura material e sua importância para a arqueologia e etnologia. Cultura material, antropologia social e patrimônio cultural. Produção,
coleção, consumo, significados, usos e descarte da cultura material em sociedades contemporâneas.
Bibliografia
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
Identificação da Proposta: 6708 - Antropologia
Área Básica: ANTROPOLOGIA
Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO
IES: UFGD / UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - MS
BARTH, F. 2000. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Tradução de John Cunha Comerford. Rio de Janeiro, Contra Capa.
BELK, R. W. Collecting in a consumer society: a critical analysis. London: Routledge, 2001.
BERGER, A. A. What Objects Mean: An Introduction to Material Culture. New York: Left Coast Press, 2009.
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EREMITES DE OLIVEIRA, J. Cultura material e identidade étnica na arquelogia brasileira: um estudo por ocasião da discussão sobre a
tradicionalidade da ocupação Kaiowá da terra indígena Sucuri'y. Sociedade e Cultural, Goiânia, 10(1):95-113, 2007.
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NOELLI, F. S. et al. Debate: hipóteses sobre a origem e a expansão dos Tupi. Revista de Antropologia, São Paulo, 39(2): 5-118, 1996.
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SCHIAVETTO, S. N. de O. A arqueologia guarani: construção e desconstrução da identidade indígena. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2003.
SHERNNAN, S. J. (ed.). Archaeological approaches to cultural identity. London: Routledge, 1994.
TILLEY, C. (ed.). Handbook of material culture. New York: Cambridge University Press,2006.
WOODWARD, I. Understanding material culture. Los Angeles: Sage Publications, 2007.
TÓPICOS ESPECIAIS I
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
30
Créditos: 2.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Trata-se de uma disciplina com ementa aberta, sem bibliografia fixa, a ser oferecida à medida em que forem apresentadas demandas relativas a
temas de interesse à área de concentração e às linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Antropologia.
Bibliografia
Trata-se de uma disciplina com ementa aberta, sem bibliografia fixa.
TÓPICOS ESPECIAIS II
Nível: MESTRADO ACADÊMICO
Obrigatória:
Não
Carga Horária:
30
Créditos: 2.0
Área(s) de Concentração:
Antropologia Sociocultural
Ementa
Trata-se de uma disciplina com ementa aberta, sem bibliografia fixa, a ser oferecida à medida em que forem apresentadas demandas relativas a
temas de interesse à área de concentração e às linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Antropologia.
Bibliografia
Trata-se de uma disciplina com ementa aberta, sem bibliografia fixa.
02/07/2010
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