(Microsoft PowerPoint - Aula 5 Transportes atrav\351s da membrana

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Transportes através da
membrana plasmática
Profa Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva
FISMA/FCAA - FEA
INTRODUÇÃO
A capacidade de uma membrana de ser atravessada por algumas substâncias
e não por outras define sua PERMEABILIDADE.
Em uma solução, encontram-se o solvente (meio líquido dispersante) e o
soluto (partícula dissolvida).
Classificam-se as membranas, de acordo com a permeabilidade, em 4 tipos:
a) Permeável: permite a passagem do solvente e do soluto;
b) Impermeável: não permite a passagem do solvente nem do soluto;
c) Semipermeável: permite a passagem do solvente, mas não do soluto;
d)Seletivamente permeável: permite a passagem do solvente e de
alguns tipos de soluto.
• A membrana celular possui
PERMEABILIDADE SELETIVA
• A passagem aleatória de partículas sempre ocorre de um
local de maior concentração para outro de
concentração menor (a favor do GRADIENTE DE
CONCENTRAÇÃO).
• Isso se dá até que a distribuição das partículas seja
uniforme.
• A partir do momento em que o equilíbrio for atingido, as
trocas de substâncias entre dois meios tornam-se
proporcionais.
• A passagem de substâncias através das membranas celulares
envolve vários mecanismos, entre os quais podemos citar:
TRANSPORTE PASSIVO
Osmose
Difusão simples
Difusão facilitada
TRANSPORTE ATIVO
Bomba de sódio e potássio
ENDOCITOSE E EXOCITOSE
Fagocitose
Pinocitose
Resumo
1- Transporte Passivo
Ocorre sempre a favor do gradiente, no sentido de
igualar as concentrações nas duas faces da
membrana. Não envolve gasto de energia.
OSMOSE
A água se movimenta livremente através da membrana,
sempre do local de menor concentração de soluto
para o de maior concentração. A pressão com a qual
a água é forçada a atravessar a membrana é
conhecida por pressão osmótica.
•
1.1 - Osmose
OSMOSE
A água se movimenta
livremente através da
membrana, sempre do local
de menor concentração de
soluto para o de maior
concentração.
A pressão com a qual a água é
forçada a atravessar a
membrana é conhecida por
pressão osmótica.
Osmose na célula vegetal
• Quando uma célula vegetal está em meio hipotônico, absorve água.
• Ao contrário da célula animal, ela não se rompe, pois é revestida
pela parede celular ou membrana celulósica, que é totalmente
permeável, mas tem elasticidade limitada, restringindo o aumento
do volume da célula.
• Assim, a entrada de água na célula não depende apenas da
diferença de pressão osmótica entre o meio extracelular e o meio
intracelular (principalmente a pressão osmótica do suco vacuolar,
líquido presente no interior do vacúolo da célula vegetal).
• Depende, também, da pressão contrária exercida pela parede
celular.
• Essa pressão é conhecida por pressão de turgescência, ou
resistência da membrana celulósica à entrada de água na célula.
A Célula Vegetal em Meio Isotônico
• Quando está em meio
isotônico, a parede celular não
oferece resistência à entrada
de água, pois não está sendo
distendida
• As concentrações de partículas
dentro e fora da célula são
iguais, a diferença de pressão
de difusão é nula.
• A força de entrada de água é
igual à força de saída de água
da célula.
A Célula Vegetal em Meio Hipotônico
• No meio hipotônico, há diferença de
Pressão osmótica entre os meios
intra e extra- celular.
• À medida que a célula absorve água,
distende a membrana celulósica,
que passa a oferecer resistência à
entrada de água.
• Ao mesmo tempo, a entrada de
água na célula dilui o suco vacuolar,
cuja pressão osmótica diminui.
• No equilíbrio a entrada e a saída de
água tornam-se proporcionais.
• Célula TÚRGIDA
A Célula Vegetal em Meio Hipertônico
•
Quando a célula está em meio hipertônico,
perde água e seu citoplasma se retrai,
deslocando a membrana plasmática da parede
celular.
• Não há deformação da parede celular
• Diz-se que a célula está plasmolisada.
•
•
Se a célula plasmolisada for colocada em meio
hipotônico, absorve água e retorna à situação
inicial. O fenômeno inverso à plasmólise chamase deplasmólise ou desplasmolise
1.2- DIFUSÃO
• Consiste na passagem das moléculas do soluto, do local de
maior para o local de menor concentração, até estabelecer
um equilíbrio.
• É um processo lento, exceto quando o gradiente de
concentração for muito elevado ou as distâncias
percorridas forem curtas.
• A passagem de substâncias, através da membrana, se dá
em resposta ao gradiente de concentração.
1.3- Difusão Facilitada
• Certas substâncias entram na célula a favor do gradiente
de concentração e sem gasto energético, mas com uma
velocidade maior do que a permitida pela difusão
simples.
• Glicose, aa e vitaminas
• Molécula transportadora chamada permease na
membrana
2- TRANSPORTE ATIVO
• As substâncias são transportadas com gasto de energia,
• Pode ocorrer do local de menor para o de maior
concentração (contra o gradiente de concentração).
• Esse gradiente pode ser químico ou elétrico
• O transporte ativo =“porta giratória”.
• A molécula a ser transportada liga-se à molécula
transportadora (proteína da membrana) como uma
enzima se liga ao substrato.
• A molécula transportadora gira e libera a molécula
carregada no outro lado da membrana.
• Gira, novamente, voltando à posição inicial.
Exemplo
• A bomba de sódio e potássio liga-se em um íon Na+ na
face interna da membrana e o libera na face externa.
• Ali, se liga a um íon K+ e o libera na face externa.
• A energia para o transporte ativo vem da hidrólise do
ATP.
Co-transporte
3- Transporte em quantidade
• Exocitose
• Endocitose
– Fagocitose
– Pinocitose
EXOCITOSE
ENDOCITOSE
PINOCITOSE
Fagocitose
3- Endocitose e Exocitose
Fontes
• Junqueira e Carneiro , Biologia Celular e
Molecular
Só Biologia. Disponível em:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Cit
ologia/cito12.php
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