SOCIOLOGIA - AULA DE S?Ô$ Dò Ò 209-16

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SOCIOLOGIA
CONCEITOS ABORDADOS NA AULA DE SÁBADO – 03/09/16
SOCIALIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
ISOLAMENTO SOCIAL
O isolamento social é a ausência de contatos sociais. Pode ser reforçado por mecanismos de ordem social
(Ex.: preconceito) ou de ordem individual (Ex.: timidez, desconfiança).
O indivíduo criado fora da convivência humana não se torna humano. O homem tem necessidade dos seus
semelhantes para sobreviver, para propagar e perpetuar a espécie e para realizar-se plenamente como pessoa.
SOCIABILIDADE E SOCIALIZAÇÃO
A sociabilidade, a tendência natural para viver em sociedade, é desenvolvida através do processo de
socialização – um processo social global, através do qual o indivíduo se integra ao grupo em que nasceu,
assimilando o conjunto de hábitos e costumes característicos do grupo. Participando da vida em sociedade,
aprendendo suas normas, valores e costumes, o indivíduo está se socializando. Quanto mais adequada a
socialização do indivíduo, mais perfeitamente sociável ele se torna.
A história mostra que o convívio social foi e continua a ser decisivo para o desenvolvimento da humanidade
com a transmissão de conhecimentos para outros grupos e novas gerações.
Para o sociólogo austro-americano Peter Berger (1929 -) a socialização constitui a interiorização, por parte dos
indivíduos, da realidade vivida, que é subjetiva, em um desenvolvimento que os integra aos grupos sociais dos quais
fazem parte desde a infância. Isso ocorre por meio dos mecanismos de socialização, pelos quais o mundo exterior
molda o mundo interior dos indivíduos. Esses mecanismos são a aprendizagem, a imitação e a identificação.
Os mecanismos de Socialização acontecem em dois níveis:
- Socialização Primária – contatos caracterizados por alto grau de afetividade, que constituem relações diretas e de
forte proximidade entre os indivíduos internalizam suas experiências e estabelecem, na maioria dos casos, relações
sólidas e permanentes. Assim, tornam-se parte de um contexto social. Isso ocorre principalmente na infância, e a
família é o melhor exemplo.
- Socialização Secundária – pode ser entendida como a socialização iniciada ao final da infância e que continua pelo
restante da vida. A criança, já socializada, é introduzida em novas e diferentes realidades sociais, mais especificas,
o que normalmente acontece nos espaços sociais fora da família nuclear, os espaços parciais. Ocorre nos locais de
trabalho, nos grupos esportivos, de amigos, entre outros. As interações face a face, rotineiras na socialização
primária, dão lugar à socialização secundária, que acontece de uma forma mais dispersa.
Atualmente, um agente de socialização exerce significativa influência sobre esses processos: os meios de
comunicação de massa, que causam impacto na formação dos indivíduos desde a primeira infância pelos
programas e publicidade direcionados o público infantil. Os Agentes de socialização são responsáveis pela
implementação efetiva dos mecanismos de socialização, como família, escola e diferentes grupos sociais. A partir do
século XX, também os meios de comunicação de massa podem ser incluídos nesse grupo, em muitos casos
rivalizando com outros agentes, em especial a escola e a família. No século XXI, a difusão das tecnologias da
informação e a expansão das redes sociais on-line ampliaram o leque de agentes de socialização.
GRUPOS SOCIAIS
Grupo social é a reunião de duas ou mais pessoas, associadas pela interação e, por isso, capazes de ação
conjunta, visando atingir um objetivo comum. Nos grupos sociais os contatos sociais são mais duradouros e
resultam em formas mais estáveis de interação social. Neles existem normas; hábitos e costumes próprios; divisão
de funções e posições sociais definidas. Ao longo da vida o indivíduo participa de vários grupos sociais, como por
exemplo: família; vizinhança; escola; igreja; grupo de lazer (clube, associação); grupo profissional (empresa); grupo
político (Estado, partidos políticos); tribos urbanas etc.
Os Grupos sociais estão diretamente relacionados aos processos de socialização primários e secundários,
podendo ser classificados de acordo com o processo de socialização no qual se estabelecem.
Grupos Sociais Primários – são aqueles em que as relações sociais são marcadas pela proximidade e pela
interação direta. São constituídos por um pequeno grupo de indivíduos que desenvolvem sólidas relações de
identificação uns com os outros.
Grupos Sociais Secundários – são aqueles em que as relações são pautadas pela impessoalidade, sustentadas por
regras e normas formais de organização. As relações de identificação são menos sólidas, e a convivência ocorre por
um empo menor do que nos grupos primários.
Grupos Sociais Intermediários – são aqueles que combinam características tanto dos grupos primários quanto dos
grupos secundários. Os professores de uma escola ou trabalhadores de uma fábrica que atuam juntos por muitos
anos podem ser um exemplo de grupos socais intermediários.
Valores sociais
A sociedade estipula o que é bom e o que é ruim, o que é bonito e o que é feio, o que é o certo e o que é errado.
Assim, na vida em sociedade as ideias, as opiniões, os fatos, os objetos não são avaliados isoladamente, mas
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dentro de um contexto social que lhes atribui um significado, um valor e uma qualidade determinados. Os valores
variam no espaço e no tempo, em função de cada época, cada geração, cada sociedade. Por isso, encontramos
pessoas que não se entendem sobre assuntos como religião, política moral, pois têm escalas de valores diferentes.
Percebe-se, por exemplo, mudanças no comportamento sexual, nas relações entre pais e filhos, etc.
Normas e sanções sociais
Toda sociedade e todo grupo social tem uma série de regras de conduta, que orientam e controlam o
comportamento das pessoas. Em função do que está socialmente estabelecido, ou seja, conforme os valores, as
normas sociais indicam o que é “permitido” e o que é “proibido”. A sanção social é uma recompensa (sanção
aprovativa) ou uma punição (sanção reprovativa) que o grupo ou a sociedade atribuem ao indivíduo, em função de
seu comportamento social.
INTERAÇÃO SOCIAL
É um elemento central para a construção de cada sujeito - o modo como ele estabelece relações com os outros
indivíduos e com a cultura. Por interação social entende-se o conjunto da influências recíprocas desenvolvidas entre
os indivíduos e entre estes e os grupos sociais. Todo o processo de socialização ocorre em um contexto de
interação social.
As formas de interação se repetem, embora se conteúdo possa variar. As diferentes formas de interação social,
como a cooperação e o conflito, são padrões estáveis, ainda que possam manifestar seu conteúdo tanto no trabalho
doméstico quanto nas atividades escolares (cooperação); nos esportes e nos concursos (competição); ou mesmo
nas relações entre patrões e empregados ou fazendeiros e trabalhadores rurais sem terra (conflito).
Uma das tarefas da socialização é a percepção, por parte dos indivíduos e grupos, da necessidade de adotar
condutas reconhecidas socialmente no processo de interação social. Para o sociólogo canadense Erving Goffman, a
interação social é realizada segundo as posições e os papéis executados por atores e grupos socais e ocorrem nas
chamadas situações sociais, em um ambiente histórica e espacialmente definido. Assim, em cada ambiente ou
situação social, adotamos comportamentos que supomos serem os esperados, que variam quando estamos em
casa, em uma cerimônia de formatura ou um velório.
STATUS E PAPEL SOCIAL
Todos os membros de uma sociedade ou grupo social possuem uma ou mais posições de status. O status pode
ser percebido de acordo com a posição ocupada na sociedade e na estrutura social por indivíduos e grupos. Papéis
sociais são os comportamentos que o grupo social espera de qualquer pessoa que ocupe determinado status social.
Corresponde às tarefas e obrigações inerentes ao status. Status e papel social são coisas inseparáveis; não há
status que não corresponda a um papel social e vice-versa.
CONTROLE SOCIAL
A socialização dos indivíduos permite inseri-los em uma estrutura ou sistema social preexistente, possibilitandose prever as ações dos sujeitos com alguma segurança. Isso é possível através do controle social. Controle social
compreende os mecanismos que delimitam as ações e as interações sociais seguindo parâmetros previsíveis,
incorporados pelos indivíduos por meio da socialização.
Principais Agentes de Controle Social:
- Aparelhos ideológicos: Família, Escola, Religião, Meios de comunicação de massa ...
- Aparelhos repressivos de Estado: Forças Armadas, a polícia e o sistema judiciário.
Nenhum aparelho é só repressivo ou ideológico.
Todas essas instituições são veículo para que a ideologia dominante possa se difundir socialmente e possibilite
o controle social pelas classes dominantes. Porém, para Carlos Nelson Coutinho, Professor da UFRJ, apesar de as
instituições serem a principal forma de controle social sobre os indivíduos, há a possibilidade, mesmo nessas
instituições, de surgirem comportamentos relativamente autônomos ou divergentes.
Os meios de comunicação de massa causam impacto na formação dos indivíduos desde a primeira infância
pelos programas e publicidade direcionados o público infantil. Em filmes, novelas e histórias infantis, os autores
definem quais comportamentos são adequados e quais são inadequados. O tradicional conflito entre o bem e o mal
reproduz uma determinada maneira de olhar e conceber o mundo.
Paralelamente à influência dos meios de comunicação de massa, surgem novas formas de utilização da
tecnologia da informação, voltadas para a produção de visões e comportamentos alternativos. São as rádios e TVs
comunitárias e as redes sociais. Com efeito, a Internet proporciona, em princípio, um canal de comunicação sem
centro de comando e, assim, a interatividade permite aos cidadãos solicitar informação e expressar sua opinião.
INSTITUIÇÕES SOCIAIS
As instituições sociais determinam as diferentes maneiras pelas quais os indivíduos são moldados no decurso
de sua socialização. Instituição social é um conjunto de regras e procedimentos padronizados, reconhecidos,
aceitos e sancionados pela sociedade e que têm grande valor social. Tem o papel de satisfazer as necessidades da
sociedade e serve de instrumento de regulação e controle das atividades do homem. As instituições possuem uma
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interdependência mútua. Não são Grupos sociais. Os grupos referem-se a indivíduos com objetivos comuns,
envolvidos num processo de interação mais ou menos contínuo. Já as instituições referem-se às regras e
procedimentos padronizados dos diversos grupos. As principais são: instituição familial, educativa, religiosa,
econômica e política.
A Família
É a primeira instituição social com a qual temos contato. Ela cumpre o papel de transmitir padrões de
relacionamentos gerais dos laços de parentesco, hábitos e costumes socialmente compartilhados. Algumas das
principais funções da família são: a função sexual e reprodutiva; a função econômica; a função educacional. Na
maioria das sociedades as famílias são monogâmicas. Mas, em algumas tribos e entre os povos que seguem a
religião muçulmana, por exemplo, existem as poligâmicas. Quanto às formas de casamento, temos a endogamia e
a exogamia. Na primeira, o casamento é permitido apenas dentro do mesmo grupo, enquanto a segunda trata-se da
união com alguém de fora do grupo.
A família pode se configurar de forma diferente dependendo da época e lugar. Pode ser conjugal ou nuclear –
reunindo o marido, a mulher e os filhos; ou consanguínea ou extensa – englobando, além do casal e seus filhos,
outros parentes, como avós, netos, genros, noras, primos e sobrinhos.
Ao longo da história, modificou-se a forma de constituir uma família.
Século XVIII
Os casamentos tinham como premissa o interesse econômico e social acima de qualquer coisa, e a família era o
núcleo de garantia da sociedade.
Século XIX
Ao longo do século XIX o interesse material e financeiro passou a ser substituído pelo princípio afetivo do amor.
Século XX
No século XX, principalmente a partir dos anos 50, o modelo familiar sofreu uma de suas maiores
transformações históricas relacionadas com a vida na sociedade industrial e estão menores por diversos motivos,
entre eles: a mudança no papel da mulher. A saída da mulher para o mercado de trabalho, a pílula anticoncepcional,
o divórcio são alguns dos elementos que influenciaram a chamada Revolução Sexual vivida ao longo do século
passado. Essas mudanças sociais permitiram à mulher se dedicar a outros interesses além da maternidade, que era
a sua função mais importante, e provocaram o crescimento na participação do homem nas tarefas domésticas.
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Os gráficos abaixo ilustram as mudanças e o perfil da família brasileira no final do século XX e início do século
XXI:
Conforme o Censo de 2010:
- Quase 99% das famílias formadas por casais com filhos são estruturadas de acordo com o que o IBGE chama de
"nuclear básico", isto é, o formato tradicional: pais e filhos.
- O número percentual de casais sem filhos passou de 14,9%, em 2000, para 20,2%, em 2010.
- O número de mulheres que criam filhos sozinhas é significativamente maior do o que o de homens na mesma
situação. São12,2% de mulheres, enquanto os homens 1,8%.
- O número de filhos por casal
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Casal de cabeleireiros de Ribeirão Preto (SP) consegue guarda de quatro irmãos que viviam em abrigo. No Brasil,
60 mil casais já são formados por pares do mesmo sexo.
A Escola
É por meio da educação que os povos transmitem às gerações mais jovens seus conhecimentos, suas
tradições, seu modo de vida e suas regras e valores. É no processo de aprendizagem que as pessoas adquirem as
informações necessárias para uma vida ativa em sociedade e são preparadas para conviver com as outras de
acordo com as normas do grupo social a que pertencem.
Esse processo inicia informalmente antes do indivíduo frequentar a escola.
- Educação informal, assistemática ou difusa: é a que ocorre na vida diária por intermédio dos contatos primários
e pela assimilação dos hábitos de cada grupo social, pela observação do comportamento dos mais velhos, pela
convivência com outros membros da sociedade.
A divisão do trabalho e a diversidade de papéis sociais exigem de crianças e jovens a passagem pela escola.
- Educação formal ou sistêmica: O objetivo básico dessa forma de educação é a transmissão de certos legados
culturais, isto é, de conhecimentos, técnicas ou modos de vida, de forma a preparar as pessoas para os papéis que
elas serão chamadas a desempenhar na sociedade ao longo da vida (ter uma profissão, ser pai ou mãe de família,
estar preparado para exercer a cidadania, etc.)
A educação não é um processo de aprendizagem passivo, pois o ambiente escolar se transforma através da
interação com os alunos e familiares. Além disso, a educação permite que a criança, ao crescer, também possa
interferir no meio social em que vive, ajudando a incorporar inovações e até modificar padrões culturais
estabelecidos, contribuindo pra transformar a sua própria realidade.
A igreja
A religião transmite padrões morais socialmente aceitos, além de formas de refletir sobre a morte e o
transcendente. O culto ao sagrado está presente em todas as sociedades. Diferentemente das outras instituições, a
igreja atende às necessidades espirituais e não as necessidades físicas. Esta instituição vem se adaptando para
atender às necessidades do homem moderno, que se preocupa mais com aspectos socais que espirituais, que é
individualista e sofre depressão e angústia.
Com “a morte das ideologias” morre a esperança de uma vida melhor. Das organizações do terceiro setor (ONGs,
associações, etc.), 40% têm ligações com instituições religiosas. Então, hoje a igreja presta serviços à sociedade,
gera empregos e interfere em questões políticas, mas procura não afetar os seus dogmas.
O Estado
É a instituição que exerce maior controle social, com as seguintes características: tem o monopólio do uso da
força (violência legítima); tem poder para regular as relações entre todos os membros da sociedade; constitui-se de
três elementos: território, população e instituições políticas (principalmente os poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário). Porém, o núcleo do poder do Estado está nas mãos do governo. As pessoas que exercem o poder no
Estado compõem o governo, que pode adotar as formas: monarquia ou república.
Atualmente, em certos países da Europa, a forma de governo é monárquica, mas os reis possuem apenas um
papel simbólico e protocolar, cabendo ao Parlamento, democraticamente eleito, o exercício efetivo do poder. E nas
repúblicas modernas há dois tipos de regime: o parlamentarista e o presidencialista. Nos regimes parlamentaristas
os eleitores elegem seus representantes no Parlamento e cabe unicamente a estes a escolha dos membros do
poder Executivo. Esse modelo é aplicado tanto em repúblicas como Portugal e Itália quanto em monarquias como a
Grã-Bretanha e a Suécia.
Estado X Nação X Governo - são termos que designam coisas diferentes.
- Nação é o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculos permanentes de idioma, religião, valores, etc.
- Existem nações sem Estado. Ex.: judeus (antes da criação do Estado de Israel), palestinos, curdos e ciganos.
- Existem Estados com várias nações. Ex.: Reino Unido (Escócia, Irlanda do norte, País de Gales e Inglaterra).
Portanto, o Estado é a nação com um governo. É diferente de governo, pois, o Estado é permanente e o governo é
transitório.
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Referências bibliográficas
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Guia Prático da Linguagem Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. “Introdução a Sociologia”. SP: Ed. Ática, 2009.
VÁRIOS AUTORES, Sociologia em Movimento. 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2013.
EXERCÍCIOS
Questão 1
O filósofo e teórico social Michel Foucault (1926-1984) dedica sua obra “Vigiar e punir” (1999) para o entendimento
das formas de controle social externas e internas. Segundo o autor, a construção do sujeito dócil, útil e submisso à
ordem estabelecida é possível apenas por meio de processos “disciplinadores”, nos quais o corpo e a mente do
sujeito são moldados de acordo com o que se pede no meio social. Para entender esse fenômeno, Foucault voltouse para a observação de instituições disciplinadoras, como a escola e os quartéis, onde os indivíduos que ali
permanecem vivem sob o controle da instituição.
Podemos concluir que, para Foucault, controle social é:
a) a forma de controlar a reprodução biológica de um grupo social.
b) a forma de estabelecer critérios em relação à reprodução humana em países superpopulosos.
c) um conjunto entre formas externas e internas de intervenção no comportamento do sujeito desviante.
d) um conjunto de regras que limita a interação entre indivíduos de classes e estratos diferentes em sociedades
estamentais.
Questão 2
O grupo “Legião Urbana, na música “Pais e Filhos”, canta “Eu moro na rua, não tenho ninguém, eu moro em
qualquer lugar, já morei em tanta casa que nem me lembro mais, eu moro com meus pais”.
A partir dessa afirmativa e a respeito dos estudos sociológicos sobre família, é verdadeiro o que se afirma em
a) A monogamia é uma característica geral da instituição familiar.
b) A proteção, a autoridade e o afeto são características que ocorrem apenas nas sociedades capitalistas.
c) A família exerce dois tipos de socialização — primária e secundária —, sendo a segunda a mais importante.
d) A socialização é uma das mais importantes funções da família por preparar o ingresso da criança na sociedade.
e) A família conjugal é típica de sociedades tradicionais e consiste em um grande número de parentes que habitam
juntos e nutrem sentimento de lealdade.
Questão 3
ENEM 2003 – O texto abaixo é um trecho do discurso do primeiro-ministro britânico, Tony Blair, pronunciado quando
da declaração de guerra ao regime Talibã:
Essa atrocidade [o atentado de 11 de setembro, em Nova York] foi um ataque contra todos nós, contra pessoas de
todas e nenhuma religião. Sabemos que a Al-Qaeda ameaça a Europa, incluindo a Grã-Bretanha, e qualquer nação
que não compartilhe de seu fanatismo. Foi um ataque à vida e aos meios de vida. As empresas aéreas, o turismo e
outras indústrias foram afetadas e a confiança econômica sofreu, afetando empregos e negócios britânicos. Nossa
prosperidade e padrão de vida requerem uma resposta aos ataques terroristas.
(O Estado de S. Paulo,
8/10/2001)
Nesta declaração, destacaram-se principalmente os interesses de ordem
a) moral.
b) militar.
c) jurídica.
d) religiosa.
e) econômica.
BIBLIOGRAFIA
6
ADORNO, Theodor W. &
HORKHEIMER, Max.
Dialética do Esclarecimento:
fragmentos filosóficos. Rio de
Janeiro, Jorge Zahar Editora,
1985.
CABRAL, João Francisco
Pereira. "Conceito de
Indústria Cultural em Adorno
e
Horkheimer"; Brasil Escola.
Disponível em
<http://brasilescola.uol.com.br/cu
ltura/industria-cultural.htm>.
Acesso em 18 de abril de
2016.
7
SILVA, Daniel Ribeiro.
Adorno e a Indústria
Cultural. Disponível em:
<http://www.urutagua.uem.br//04
fil_silva.htm> Acesso em 18 de
abril de 2016.
WILLIAMS, Raymond. Cultura.
Rio de Janeiro, Editora Paz e
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9
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Rio de Janeiro, Editora Paz e
Terra. 2011
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