Vila Real, Abril de 2010 Área de Projecto 12º B ESCOLA SECUNDÁRIA MORGADO DE MATEUS SER RESPONSÁVEL É… NÃO SE AUTOMEDICAR? Ana Fernandes nº2 Joana Dias nº11 Miguel Silva nº14 Ricardo Sampaio nº18 Índice Introdução………………………………………………………………..……………...3 A Dor…………………………………………………………………………………….5 Como actuam os fármacos sobre a dor?..………………………………………..5 Abuso de medicamentos: dependência e efeitos………………………………………...6 Interacções entre fármacos………………………………………………………………9 Análise gráfica………………………………………………………………………….11 Conclusão………………………………………………………………………………20 Anexos………………………………………………………………………………….21 2 Introdução Desde o inicio da humanidade que se utilizam medicamentos de origem vegetal ou animal para prevenção e tratamento das doenças. Os fármacos têm evoluído devido a uma constante procura de novas substâncias, baseando-se na medicina moderna através de progressos conseguidos a partir da Segunda Guerra Mundial no campo de química sintética e da biotecnologia. O conceito de fármaco ou medicamento não se encontra totalmente definido podendo ser qualquer substância (não alimentar ou artefacto) que se utiliza para o diagnóstico, prevenção e tratamento (alívio, tratamento e cura) de doenças e ainda outros que actuam ao nível da estrutura e funcionamento do organismo mas que não interferem no processo de qualquer doença. Assim podemos concluir que um fármaco é “qualquer produto químico que afecte o organismo e o seu funcionamento” (The Merck manual of medical information, Merck Research Laboratories, 2003, pág. 60) Dois dos objectivos principais no desenvolvimento de um medicamento são a eficácia e a segurança, sendo os fármacos mais eficazes e úteis, os que respeitam estas duas condições. Na verdade, um fármaco não passa de uma droga com fins terapêuticos. Em quase todas as sociedades, ao longo da história, se autorizaram o uso de fármacos psicoactivos, incluindo os prejudiciais à saúde, como o álcool e os cogumelos alucinogéneos, que alteram o humor e têm um importante papel em alguns rituais religiosos. E, como qualquer outra droga, também existem alguns fármacos que causam dependência psicológica e física levando a graves problemas ou até mesmo à morte. Os medicamentos são usados, na maioria das vezes, para o alívio da dor. Mas o que é a dor? A dor é “uma reacção natural do organismo que nos informa sobre disfunções orgânicas ou factores externos de lesão” (http://www.dormisteriosa.com.pt/sites/PfizerNeP/Portugal/Pages/WhatisNeP.aspx-) Muitas vezes em casos de dor ligeira, por exemplo uma dor de cabeça, pensamos: “Não vou ao médico só por causa de uma dorzinha! Até parece ridículo…”, então tomamos o que geralmente nos receitam para as dores, ou o que um amigo ou vizinho nos indica e simplesmente, medicamo-nos a nós próprios sem consultar um 3 profissional. Pode até correr bem e o medicamento solucionar eficazmente o problema, mas também pode não resultar e acabar por provocar danos, por vezes graves. Um erro de dosagem, quer por excesso quer por defeito, a toma de um medicamento não apropriado à dor em questão, entre outros factores, tornam a automedicação um processo, por muitas pessoas, não aconselhável, em que uma ida ao médico ou simplesmente à farmácia bastariam para evitar complicações que eventualmente possam surgir. Então será que apesar de ter consequências mas também benefícios, a automedicação é uma prática correcta? 4 A Dor Todos nós já sentimos o que é a dor, no entanto se nos perguntarem o significado dessa palavra, provavelmente não saberíamos explicar. A dor é um fenómeno complexo e com variantes multidimensionais (biofisiológicas, bioquímicas, psicossociais, comportamentais e morais). São inúmeras as causas que podem influenciar a existência e a intensidade da dor no decurso do tempo. A dor é um sintoma que acompanha, de forma transversal, a generalidade das situações patológicas que requerem cuidados de saúde. Para aliviar a dor utilizamos os fármacos. Resta saber... Como actuam os fármacos sobre a dor? O tratamento da dor é idealmente o tratamento da sua causa. No entanto, nem todas as causas de dor são curáveis, nem o desaparecimento da causa inicial resulta sempre no fim da dor. Assim, o tratamento da dor, particularmente da dor crónica, deve abordar de forma global os factores que influenciam o limiar da dor, encarando a dor como um todo (dor total) nas suas diferentes dimensões (física, psicológica, social e espiritual). Podemos assim utilizar no tratamento da dor métodos farmacológicos (medicamentos) e não farmacológicos. Os medicamentos utilizados em primeira linha no tratamento da dor são os analgésicos (como o paracetamol) e os anti-inflamatórios (como a aspirina) que actuam sobre os mediadores químicos da dor nos tecidos, reduzindo a sua intensidade. Outros medicamentos utilizados no tratamento da dor de maior intensidade são os opiáceos que actuam ao nível das vias de transmissão da dor na medula ou no sistema nervoso central, alterando a percepção da dor. Também há medicamentos que se utilizam no tratamento da dor pelo seu efeito sobre os factores que influenciam o limiar da dor, como os antidepressivos e os ansiolíticos ou os relaxantes musculares. 5 Abuso de medicamentos: dependência e efeitos O consumo excessivo de substâncias psicoactivas tem vindo a aumentar mundialmente e cada vez mais se faz sentir em idades precoces, registando-se na faixa etária que vai dos 15 aos 30 anos, 50% do consumo. Para uma pessoa ficar dependente de uma substância, passa por três fases: o uso; o abuso e finalmente a dependência, em que as pessoas ficam de tal maneira viciadas que o seu dia-a-dia começa a “girar” em torno dessa substância. Esta situação pode criar três tipos de dependência: a dependência física, em que devido ao consumo frequente de uma substância o corpo acaba por criar um equilíbrio com esta, não podendo funcionar normalmente sem a sua presença; a dependência psíquica, que produz um sentimento de satisfação e uma pulsão psíquica que exige a administração continua da substância e a dependência mista, que se caracteriza pela mistura das duas anteriores. Das substâncias que provocam dependência, os medicamentos mais usuais são: os opiáceos1, como a morfina; os estimulantes, como as anfetaminas e os depressores do sistema nervoso central como as benzodiazepinas2 e os barbitúricos3. Mas o problema da dependência medicamentosa não está na toma do medicamento aquando da prescrição médica mas sim na continuidade do uso após o tratamento. A dependência está ligada a outros factores como: a substância; a pessoa que a consome e factores ambientais. Em relação à substância está implícito a disponibilidade, o custo, a pureza e a potência. Já em relação à pessoa estão subjacentes factores como a hereditariedade (uma pessoa pode ter uma tolerância inata, ou desenvolvê-la com maior rapidez em relação a outras). 1 Substâncias derivadas do ópio que em doses elevadas pode causar euforia, estados hipnóticos e dependência e em alguns casos (morfina e heroína) são usados como droga recreativa de abuso. 2 3 Fármacos ansiolíticos utilizados como sedativos, hipnóticos, relaxantes musculares, etc. Grupo de substâncias depressoras do Sistema nervoso central, usados como antiepilépticos, sedativos, hipnóticos e anestésicos. 6 Por fim, os factores ambientais estão relacionados com o tipo de actividade profissional e influência de outras pessoas. É preciso ter em atenção que certos medicamentos como, por exemplo: antibióticos, ansiolíticos e laxantes para além de criarem habituação, podem criar resistências, no caso dos antibióticos, ou ter um efeito contrário ao desejado. O consumo abusivo de antibióticos, em situações desnecessárias ou quando não se leva um tratamento até ao fim, aumenta a resistência das bactérias e proporciona o aparecimento de novas espécies sendo necessário a toma de um antibiótico mais “forte” ou a prescrição de dois ou três tratamentos diferentes antes de encontrar um tratamento ideal. Como os micróbios ficam habituados aos antibióticos, estes tornam-se ineficazes, sendo necessária a criação de novos medicamentos. Se o fenómeno continuar a evoluir, no futuro já não disporemos de substâncias eficazes para controlar e/ou tratar uma infecção bacteriana. Na categoria dos ansiolíticos e indutores do sono, as benzodiazepinas são os fármacos mais receitados. Em excesso, para além de criarem dependência física e psíquica e habituação, sendo necessário um aumento progressivo da dose, também reduzem o estado de alerta, causam sonolência e alteram os padrões do sono, levando ao aumento do número de sonhos e de despertares durante a noite, o que pode causar irritabilidade. Por isso, devem ser tomados em pequenas quantidades, por um período não muito prolongado, e em casos de extrema necessidade. A paragem brusca da toma destes fármacos, em caso de pessoas com dependência, pode causar sintomas como: ansiedade, insónia, irritabilidade, náuseas, dor de cabeça e tensão muscular, tremores e palpitações (sintomas de abstinência). Os laxantes, quando usados com frequência, favorecem a perda e potássio o que pode provocar debilidade muscular e prisão de ventre, sendo necessário o seu uso em quantidades maiores sempre que é preciso ir à casa de banho. Para demonstrar que a dependência é algo realmente preocupante, foi realizado um estudo por uma equipa de investigadores de uma universidade britânica a pessoas “ moderadamente deprimidas” que tomavam antidepressivos com frequência. Este estudo veio comprovar que estas pessoas não notam qualquer diferença ao serem tratados com um placebo (comprimido sem principio activo, feito à base de água, farinha e açúcar) em vez de um antidepressivo. O género humano vive de substituições, 7 o que é importante é que acredite que tudo é original e está intacto e é só deixar o poder da mente actuar. Os resultados estão a deixar em pânico a indústria farmacêutica, nomeadamente os fabricantes de antidepressivos como o Prozac (fluoxetina) e o Seroxat (paroxetina), que em Portugal vendem cerca de seis milhões de embalagens por ano. 8 Interacções entre fármacos Quando se administram diferentes tipos de fármacos ao mesmo tempo pode ocorrer uma interacção entre os mesmos. Esta interacção pode resultar tanto no aumento como na diminuição dos efeitos pretendidos e efeitos secundários. O risco de interacção depende do número e quantidade de medicamentos que se tomem. Este risco pode ser reduzido se os médicos ou os farmacêuticos possuírem informação actualizada sobre as interacções entre fármacos ou se estes fores adquiridos na mesma farmácia. Existem vários tipos de interacções entre fármacos: Efeitos duplicados: Acontece quando são ingeridos fármacos com efeitos semelhantes. Por vezes tal pode acontecer por indicação médica com o intuito de obter melhores resultados como por exemplo em alguns casos de tensão arterial e em casos de cancro. No entanto, se este efeito surgir por acidente podem ocorrer efeitos secundários graves. Efeitos opostos: Acontece quando se administram dois fármacos com princípios activos antagónicos. Quando ocorre esta situação os fármacos interagem, diminuindo a eficácia um do outro. Alterações na absorção: Acontece quando um fármaco ou alimento interfere com a absorção de um medicamento de ingestão por via oral ao nível do estômago ou do intestino delgado. É por isso que muitos medicamentos, nomeadamente antibióticos, têm instruções sobre a alimentação que se deve ter enquanto estão a ser utilizados. Alterações no metabolismo: Acontece quando fármacos alteram o sistema enzimático de fígado. Os medicamentos passam pelo fígado, onde são inactivados e estruturalmente alterados para serem filtrados pelos rins, processos que são feitos por enzimas. Quando este sistema é alterado, o fígado pode passar a produzir enzimas que inactivem um determinado fármaco mais rapidamente, diminuindo, assim, os seus efeitos. Alterações na excreção: Acontece quando um fármaco altera a percentagem de excreção renal de outros fármacos através, por exemplo, da alteração do pH da urina. 9 Para além da interacção fármaco - fármaco, existem outros tipos de interacção como por exemplo interacções fármaco - doença e fármaco - alimento, que podem alterar os efeitos de um fármaco. 10 Análise gráfica Actualmente presenciamos um aumento do consumo de substâncias medicamentosas e sem prescrição médica responsável por dependência e, em casos extremos, morte. Os adolescentes estão particularmente expostos a estas substâncias. Por essa razão, esta faixa etária constitui a população em estudo. Para se poder ter uma visão mais realista deste assunto, o nosso grupo efectuou um estudo relativo às tendências farmacêuticas de alguns elementos da comunidade escolar por um meio de inquérito. Este inquérito (anexo 1) foi apenas realizado a turmas do secundário tendo sido os inquiridos 39 indivíduos do sexo feminino e 23 do sexo masculino que perfaz um total de 62 inquiridos. Tabela 1: Dados relativos à questão 1 Sim Não Rapazes 16 7 Raparigas 32 7 Gráfico 1: Dados relativos à questão 1 Em relação à primeira questão inferimos que a maioria dos inquiridos considera a automedicação uma práctica não aconselhável. Este resultado indica que a polulação 11 em estudo está ciente dos riscos que esta práctica implica. No entanto, a automedicação é uma práctica útil em várias situações dependendo os seus riscos da resposabilidade do utilizador. Tabela 2: Dados relativos à questão 2 Raramente Com alguma Com muita frequência frequência Rapazes 18 4 1 Raparigas 29 8 2 Gráfico 2: Dados relativos à questão 2 A maior parte dos inquiridos afirma que raramente recorre à automedicação. Isto verifica-se em ambos os sexos. Estes resultados derivam dos obtidos na questão anterior, pois se os alunos acham que a automedicação é uma prática desaconselhável é normal que raramente recorram a este método. No entanto, apesar de ser em percentagem muito inferior, existem alguns inquiridos que recorrem a esta prática com muita frequência. 12 Tabela 3: Dados relativos à questão 3 Dores de Dores cabeça Dores de Para aliviar Outros musculares estômago o stress ou adormecer Rapazes 19 12 7 3 3 Raparigas 28 18 12 5 12 Gráfico 3: Dados relativos à questão 3 A causa mais comum, segundo os resultados, é dores de cabeça seguindo-se dores musculares. Os inquiridos apontam outras dores tais como: dores menstruais, dores de dentes e gripe incluídos em “Outros”. 13 Tabela 4: Dados relativos à questão 4 Falta de tempo Evitar contágios Achar que o Influência em hospitais problema não é de pessoas grave conhecidas Rapazes 6 3 18 3 Raparigas 4 2 33 4 Gráfico 4: Dados relativos à questão 4 O motivo principal que leva à prática da automedicação é achar que o problema não é suficientemente grave, o que leva por vezes à toma de medicamentos não aconselháveis. A maior parte dos problemas relacionados com a automedicação, advêm desta forma de pensar. 14 Tabela 5: Dados relativos à questão 5 1a2 3a4 5 ou mais Rapazes 16 4 3 Raparigas 31 4 4 Gráfico 5: Dados relativos à questão 5 Relativamente à questão sobre a duração do tratamento através da automedicação, podemos inferir que a maior parte da comunidade escolar que foi inquirida recorre a este método durante poucos dias, ou seja,1 a 2. Apesar da percentagem de pessoas que se automedica durante os restantes dias ser baixa, estas deveriam ter o cuidado de se informar junto do seu médico ou farmacêutico de eventuais complicações geradas pelo tratamento prolongado e também sobre a habituação ao medicamento. 15 Tabela 6: Dados relativos à questão 6 Sim Não Rapazes 16 7 Raparigas 29 10 Gráfico 6: Dados relativos à questão 6 A maior parte dos inquiridos afirma que antes de utilizar qualquer tipo de medicamento sem prescrição médica, procura esclarecimentos adicionais sobre o mesmo. Isto revela uma grande responsabilidade por parte dos jovens da nossa sociedade que se preocupam com a sua saúde e bem-estar. 16 Tabela 7: Dados relativos à questão 7 Sim Não Rapazes 17 6 Raparigas 35 4 Gráfico 7: Dados relativos à questão 7 Em consequência da informação obtida na questão anterior, é evidente que se alguém procura esclarecimentos adicionais esteja ciente dos riscos a que é sujeito. Este gráfico comprova a veracidade do que foi dito, pois o número de pessoas que respondem sim é relativamente superior às que o negam. 17 Tabela 8: Dados relativos à questão 8 Sim Não Rapazes 0 22 Raparigas 2 37 Gráfico 8: Dados relativos à questão 8 Os dados relativos a esta questão revelam que apenas dois indivíduos do sexo feminino tiveram problemas com a escolha do medicamento. Estes resultados demonstram que a população tem consciência dos perigos a que podem estar submetidos quanto à escolha de um medicamento por conta própria e que para evitar esses problemas procuram estar esclarecidos. 18 Tabela 9: Dados relativos à questão 9 e 9.1 Não Sim Raramente Às vezes Muitas vezes Rapazes 21 0 0 2 Raparigas 35 0 3 1 Gráfico 9: Dados relativos à questão 9 e 9.1 Por fim, o gráfico 9 mostra que a maioria dos inquiridos usa os medicamentos para fins apenas terapêuticos. No entanto, alguns admitem que este uso está relcionado com os efeitos secundários causados. 19 Conclusão A partir da recolha de informação através dos inquéritos feitos a alguns alunos do ensino secundário da nossa escola, podemos concluir que os jovens têm uma ideia pouco correcta sobre a automedicação. No nosso entender, a automedicação é uma prática aconselhável, ao contrário do afirmado na maior parte dos inquéritos, desde que a duração do tratamento não ultrapasse os 3 dias. A duração prolongada dessa terapia pode eventualmente causar efeitos secundários, complicações como interacções entre fármacos, hábito, ou em casos extremos, overdose. Para evitar estes problemas, o consumidor deve procurar o máximo de informações adicionais acerca do medicamento que irá utilizar, junto do seu médico ou farmacêutico. As respostas dadas pelos inquiridos revelaram que estes estão bem informados acerca dos medicamentos e, consequentemente, sabem dos riscos que podem advir da toma excessiva de fármacos. Por essa razão não surgiram muitos problemas relacionados com a automedicação. Apesar de grande parte dos medicamentos serem utilizados actualmente, principalmente pelos jovens mas também por outras faixas etárias, pelos seus efeitos secundários, nos resultados obtidos grande parte dos alunos revela que só usam medicamentos apenas para fins de trato, o que demonstra grande responsabilidade. Com estes inquéritos presumimos que os inquiridos utilizam a automedicação porque não querem perder tempo em hospitais nem serem contagiados por alguma doença proveniente desse mesmo lugar. A automedicação é uma prática aconselhável, mas dado que cada indivíduo difere entre si, dever-se-á aconselhar primeiro porque pode estar a por a sua integridade física em causa. 20 Anexos Inquérito Somos um grupo do 12º Ano – Turma B, no âmbito da disciplina de Área de Projecto estamos a desenvolver um trabalho que se designa “Ser Responsável é… Não se Automedicar”, visa esclarecer e alterar o comportamento da comunidade escolar sobre a “Automedicação”. Para tal, pretende-se estudar qual o comportamento que os alunos do ensino secundário tem em relação ao uso dos medicamentos, pelo que se pede o máximo de sinceridade nas respostas a este inquérito. Desde já agradecemos a sua colaboração. Idade ___ Sexo 1. Acha a automedicação uma prática aconselhável? 2. Com que frequência recorre à automedicação? Raramente Com alguma frequência F Sim M Não Com muita frequência 3. Em que situações se automedica? Dores de cabeça Dores de estômago Dores musculares Para aliviar o stress ou adormecer Outros Quais?________________________________________ 4. Quais os motivos o que o levam a automedicar-se? Falta de tempo para ir ao médico Para evitar contágios de doenças nos hospitais Achar que o problema não é grave Por influência de pessoas conhecidas 5. Quando se automedicou, qual a duração da toma do medicamento? 1a2 3a4 5 ou mais dias 6. Antes de se automedicar, procurou informações ou esclarecimentos adicionais sobre o medicamento? Sim Não 7. Tem conhecimento dos riscos que o medicamento com que se automedicou poderia causar? Sim Não 8. Surgiu algum problema relacionado com a automedicação? Sim 9. Utilizou medicamentos para outros fins que não os terapêuticos? 9.1 Se sim, com que frequência? Raramente Às vezes Não Sim Não Muitas vezes 21