CI nº DEAC-006/2005 - Universidade Presbiteriana Mackenzie

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Disciplina: Psicologia Escolar e Educacional II
Núcleo Temático:
Desenvolvimento e Educação
Código da Disciplina:
ENEX01412
Professor(es):
Rinaldo Molina
Susete Figueiredo Bacchereti
Carga horária Semestral:
68 h/a
DRT:
113367-6
110016-2
(72) Teórica
( ) Prática
Etapa:
7ª
Semestre Letivo:
1º 2015
Ementa:
A disciplina discute a psicologia escolar a partir da compreensão das relações grupais e
institucionais e apresenta procedimentos diagnósticos e interventivos.
Objetivos:
Conhecer e identificar a atuação profissional do psicólogo no contexto escolar.
Compreender as relações grupais e institucionais.
Conhecer instrumentos para diagnosticar e intervir no contexto escolar e institucional.
Objetivos
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Conhecer e identificar a
atuação profissional do
psicólogo no contexto
escolar/institucional.
Analisar e interpretar as
dinâmicas e as relações
grupais e institucionais.
Conhecer e Indicar
instrumentos para
diagnosticar e intervir no
contexto escolar/
institucional.
Observar as demandas da
escola/instituição, com o
intuito de minimizar conflitos
e promover a saúde mental em
nível de direção, professores,
funcionários, alunos e pais.
Apreciar e interessar-se pelos
fundamentos teóricos e éticos para
tomadas de decisões frente às
políticas públicas que norteiam as
instituições de ensino.
Mostrar-se consciente frente às
dinâmicas e filosofias
institucionais, no sentido de
promover melhor nível de
adaptação aos agentes
participantes do contexto
escolar/institucional.
Conteúdo Programático:
1) Discutir o papel da psicologia e a psicologização do cotidiano e das pessoas
2) A Psicologia Escolar: o Papel do Psicólogo Escolar como agente promotor de saúde mental
3) Psicologia Escolar Institucional
4) Politicas públicas educacionais
5) Os protagonistas da cena escolar e a saúde mental: focos de intervenção do psicólogo escolar
6) Intervenção do psicólogo escolar; reflexão sobre experiências.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Metodologia:
1. Aulas expositivas dialogadas
2. Discussão de trabalhos (Construção de projetos de intervenção) apresentados em classe pelos
alunos: o objetivo dos trabalhos é a aproximação dos alunos com a realidade escolar.
3. Análise de Filmes
Critério de Avaliação:
Nota 1
1) T =Trabalho – Apresentações realizadas por grupo de alunos. A avaliação será realizada
pelos próprios alunos com justificativa da nota dada (T1 - valor nota de 0 a 9 peso 3). O
aluno que não realizar a avaliação deverá justificar e, caso não exista justificativa terá
nota zero (compondo a nota de participação – 1 ponto). Os professores avaliarão a
atividade (de 0 a 10). (T2 - valor nota de 0 a 10 – peso 3)
2) Pi = Prova Intermediária - (Individual – valor nota de 0 a 10)
Nota 1 = Média intermediária
MI = Pi (x4) + T1 (x3) + T2 (x3)
10
Nota 2
1) MI = Media avaliações intermediárias
2) PAF = Prova Final - (Individual – valor nota de 0 a 10)
Nota 2 = MF = MI (x5) + PAF (x5)
10
Bibliografia Básica:
MOLINA, Rinaldo; ANGELUCCI, C.B. (Org.). Interfaces entre psicologia e educação: desafios
para a formação do psicólogo. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2012.
SOUZA, B.P. (org.) Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
MACHADO, A.M., SOUZA, M.P.R. (Orgs). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São
Paulo, Casa do Psicólogo, 2004.
TULESKI, Silvana C; EIDT, Nádia M.; MENECHINNI,Andria N.; SILVA, Elisângela F. da;
SPONCHIADO, Dirlene; COLCHON, Patrícia D. Voltando o olhar para o professor: a
psicologia e pedagogia caminhando juntas. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v. 17 nº 1, p. 129-137, Jan./Jun. 2005. http://www.scielo.br/pdf/rdpsi/v17n1/v17n1a10.pdf
Bibliografia Complementar:
ANDRADA, E. G. C.. Possíveis intervenções do psicólogo educacional: o grupo como espaço
de mudanças educativas. Rev. Estudos de Psicologia, PUC-Campinas, v. 19, n. 3, p. 77-89,
setembro/dezembro 2002
ANDRADA, E.G.C. Focos de intervenção em psicologia escolar. Psicol. esc. educ. [online].
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Decanato Acadêmico
jun. 2005, vol.9, no.1 [citado 17 Dezembro 2008], p.13-13.
BALBINO, V.C.R. Psicologia e psicologia escolar no Brasil – formação acadêmica, práxis
e compromisso com as demandas sociais. São Paulo: Summus, 2008.
CAMPOS, H.R. (ORG). Formação em Psicologia Escolar: realidades e perspectivas.
Campinas: Alínea, 2007.
CAVALCANTE, R.S.C. Colaboração entre pais e escola: educação abrangente. Psicol.
esc. educ. [online]. 1998, vol.2, no.2 [citado 17 Dezembro 2008], p.153-160. Disponível em
http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141385571998000200009&lng=pt&nrm=iso. Acessado em 17/01/2013.
COLELLO, S.M.G. A Formação de Professores na Perspectiva do Fracasso
Escolar. Trabalho apresentado no VI Congresso Estadual Paulista Sobre Formação de
Educadores (Águas de Lindóia, São Paulo, 18 – 22/novembro, 2001).
GONSALVES, E.P.; NERY, A.C B. (org) Na rede da Escola. Campinas: Alínea, 2006.
GUIMARÃES, R. Entre Dois Mundos. In: Revista Educação, Junho 2007, Ano 11, Nº 122,
p. 26 – 31.
LEITE, S. A. S.; TAGLIAFERRO, A. R. A afetividade na sala de aula: um professor
inesquecível. Psicologia Escolar e Educacional, v. 9, p. 247-260, 2005
SOUZA, S.J.; LOPES, A.E.. Fotografar e narrar: a produção do conhecimento no contexto da
escola. Cadernos de Pesquisa, n. 116, p. 60/-82, julho/ 2002
TULESKI, Silvana C; EIDT, Nádia M.; MENECHINNI, A.N.; SILVA, E.F. da;
SPONCHIADO, D; COLCHON, P.D. Voltando o olhar para o professor: a psicologia e
pedagogia caminhando juntas. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v. 17 - nº 1, p.
129-137, Jan./Jun. 2005.
VOKOY, T.; PEDROZA, R.L.S. Psicologia Escolar em educação infantil: reflexões de uma
atuação. Psicol. esc. educ.. jun. 2005, vol.9, no.1, p.37-46.
ZIMERMAN, D.E.; OSORIO, L.C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: ArtMed,
1997, p. 359-372.
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Decanato Acadêmico
Semana
1ª Semana
2ª Semana
Conteúdo
Apresentação do Programa
Coleta de expectativas quanto
ao trabalho do psicólogo
escolar
1) Mudanças educacionais e
o papel da psicologia
3ª Semana
2) A Psicologia Escolar: o
papel do psicólogo escolar
como agente promotor de
saúde mental
4ª Semana
3) Psicologia Escolar
Institucional 4) Politicas públicas
educacionais
5) Os protagonistas da cena
escolar e a saúde mental: :
focos de intervenção do
psicólogo escolar
5ª Semana
6ª Semana
7ª Semana
8ª Semana
Estratégia
Apresentação da disciplina
Apresentação didática do filme: Escritores da Liberdade
BACCHERETI, S.F.; MOLINA, Rinaldo. Transitando
pelo universo da escola: relações institucionais e
processos de intervenção. In: MOLINA, R.;
ANGELUCCI, C.B. (Org.). Interfaces entre psicologia e
educação: desafios para a formação do psicólogo.São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2012, v. , p. 63-80.
SOUZA, B.P. Funcionamentos escolares e a produção de
fracasso escolar In: SOUZA, B.P. (org.) Orientação à
queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007,
241-278
GONSALVES, E.P.; NERY, A.C B. O Diretor e o
Serralheiro In: _____ (org). Na rede da Escola.
Campinas: Alínea, 2006, p. 43 – 63.
GONSALVES, E.P.; NERY, A.C B. A Diretora (D)
Escolada: a questão da liderança na Escola In: _____
(org) Na rede da Escola. Campinas: Alínea, 2006, p 83 –
93.
SORATTO, L.; OLIVIER-HECKLER, C. Escola: uma
organização multiprofissional (Cap. 6) In: CODO, W.
(org) Educação: carinho e trabalho, Petrópolis: Vozes,
1999, p. 122-136.
Documentário: Hora Zero “Columbine”
1) Intervenção do psicólogo TULESKI, Silvana C; EIDT, Nádia M.; MENECHINNI,
escolar; reflexão sobre A.N.; SILVA, E.F. da; SPONCHIADO, D; COLCHON,
experiências.
P.D. Voltando o olhar para o professor: a psicologia e
pedagogia caminhando juntas. Revista do Departamento
de Psicologia - UFF, v. 17 - nº 1, p. 129-137, Jan./Jun.
2005.
OUTEIRAL, J.O. Trabalho com grupos na escola In:
ZIMERMAN, D.E.; OSORIO, L.C. Como trabalhamos
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Decanato Acadêmico
11ª Semana
com grupos. Porto Alegre: ArtMed, 1997, p. 359-372.
Apresentação de trabalho
ANDRADA, E.G.C.. Possíveis intervenções do
psicólogo educacional: o grupo como espaço de
mudanças educativas. Rev. Estudos de Psicologia, PUCCampinas, v. 19, n. 3, p. 77-89, setembro/dezembro
2002.
Apresentação de trabalho
SOUZA, S. J.; LOPES, A.E. Fotografar e narrar: a
produção do conhecimento no contexto da escola.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p. 61-80, Julho/ 2002
Apresentação de trabalho
Apresentação didática do filme: Entre os muros da escola
12ª Semana
Apresentação de trabalho
13ª Semana
VOKOY, T.; PEDROZA, R.L.S. Psicologia Escolar em
educação infantil: reflexões de uma atuação. Psicol. esc.
educ.. jun. 2005, vol.9, no.1, p.37-46.
Apresentação de trabalho
Apresentação de trabalho
9ª semana
10ª Semana
14ª Semana
15ª Semana
Avaliação intermediária
Avaliação intermediária
16ª Semana
Avaliação Substitutiva
Prova Substitutiva
17ª Semana Prova final
PAF
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040
Curso:
Núcleo Temático:
Psicologia
Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina:
Avaliação em Neuropsicologia
Professores:
Camila Cruz Rodrigues
Elizeu Coutinho de Macedo
Luiz Renato Rodrigues Carreiro
Simone Freitas Fuso
Código da Disciplina:
ENEX 00359
DRT:
113790-9
111127-6
112707-4
113351-0
Etapa: 7a
Carga horária semestral:
( ) Teóricas
Semestre Letivo
36 horas
( x ) Práticas
1º/2015
Ementa
Avaliação neuropsicológica e prática profissional, utilização dos instrumentos de avaliação
psicológica e neuropsicológica aplicados a casos clínicos em diferentes contextos,
estabelecimento e utilização de protocolos de avaliação neuropsicológica a casos clínicos em
diferentes contextos.
Objetivos (não escrever nada neste campo, preencher a tabela abaixo)
Fatos e Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes, Normas e Valores
Conhecer a avaliação
neuropsicológica e a sua
prática profissional em
diferentes contextos.
Relacionar diferentes
características
neuropsicológicas e protocolos
de avaliação com determinadas
queixas comportamentais.
Reconhecer a importância por
utilizar protocolos de avaliação
neuropsicológica em casos
clínicos nos diferentes
contextos.
Metodologia
Aulas teóricas e práticas em sala de aula.
Critério de Avaliação:
As avaliações serão constituídas por:
 2 avaliações intermediárias, sendo uma prova escrita (P1) referente à matéria do
primeiro módulo e uma apresentação em grupo do relatório realizado por meio da
avaliação neuropsicológica de um colaborador (P2);
Média Intermediária: (P1 + P2)/2
Média final: ((1*P1 + 1*P2 + 2PF)/4)
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático
Fundamentos em avaliação neuropsicológica
Pesquisa e desenvolvimento de instrumentos em neuropsicologia
Protocolos de avaliação em diferentes queixas comportamentais:
 Demências

Transtornos do Neurodesenvolvimento: Dificuldades e transtornos de aprendizagem;
Dificuldades atencionais e de funções executivas
Bibliografia Básica

HUTZ, C.S. (Org) Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças
e adolescentes II. Casa do Psicólogo, 2012.

FUENTES, D. et al. Neuropsicologia: Teoria e Prática. Artmed, 2008.

HAASE, V.G. et al. Neuropsicologia como ciência interdisciplinar: consenso da
comunidade brasileira de pesquisadores/clínicos em Neuropsicologia. Revista
Neuropsicologia Latinoamericana, 2012,vol.4, n.4, pp 1-8.

MALLOY-DINIZ et al. Avaliação Neuropsicológica. Artmed, 2010.

OLIVEIRA, Camila Rosa de; RODRIGUES, Jaqueline de Carvalho e FONSECA, Rochele
Paz. O uso de instrumentos neuropsicológicos na avaliação de dificuldades de
aprendizagem. Rev. psicopedag. [online]. 2009, vol.26, n.79, pp. 65-76. ISSN 0103-8486.
Bibliografia Complementar

ANDRADE, Vivian Maria; SANTOS, Flávia Heloísa dos; BUENO, Orlando Francisco
Amodeo. Neuropsicologia hoje. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

LEZAK, MD. Neuropsychological Assessment (4rd ed.). New York: Oxford USA Trade,
2004.

STRAUSS, E.; SHERMAN, E. M. S.; SPREEN, O. Compendium of Neuropsychological
Tests. Oxford USA Trade, 3rd Ed., 2006.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Cronograma
Semana
Módulo I
01
Conteúdo
Referência
Estratégia
Apresentação do curso e fundamentos
em avaliação neuropsicológica
Plano de ensino
Cap. 2 Hutz
Cap. 5 Fuentes
Cap. 6 Fuentes
Cap. 4 Malloy-Diniz
Haase et al., 2012
Aula expositiva com
discussão
Cap. 6 Fuentes
Cap. 4 Malloy-Diniz
Haase et al., 2012
Aula expositiva com
discussão
02
Lesões neurológicas adquiridas –
histórico
Avaliação em diferentes contextos e
queixas comportamentais
03
Atividade prática: Resenha do artigo
(individual) e entrevista com
neuropsicólogo (grupo)
Instrumentos
de
avaliação
neuropsicológica do adulto
Apresentação dos instrumentos: WAIS/
Neupsilin/ outros testes
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
Atividade
prática:
pesquisa
de
instrumentos no SATEPSI (individual)
Aula prática na clínica: WAIS e
NEUPSILIN
Avaliação
neuropsicológica
das
Demências
Aula expositiva com
discussão de casos
Aula prática
Cap. 8 - Hutz
Aula expositiva
Avaliação
neuropsicológica
das
Demências
Atividade prática: estudo de casos
clínicos
Transtornos do Neurodesenvolvimento
Transtornos específicos de
aprendizagem – diferenciação entre
dificuldade e transtorno
Instrumentos de avaliação
neuropsicológica na infância e
adolescência
Transtornos do Neurodesenvolvimento
Dificuldades de aprendizagem e leitura
Cap. 8 - Hutz
Aula prática com discussão
de casos
Oliveira, Rodrigues, Fonseca
2009
Aula expositiva
Cap. 5 Hutz
Aula expositiva
Transtornos do Neurodesenvolvimento
Dificuldades de aprendizagem e leitura
Atividade prática: estudo de casos
clínicos
Prova escrita
Dificuldades atencionais e de funções
executivas
Cap. 5 Hutz
Aula prática com discussão
de casos
Cap. 3 Hutz
Cap. 11 Fuentes
Aula expositiva
Dificuldades atencionais e de funções
executivas
Atividade prática: estudo de casos
clínicos
Apresentação e discussão dos relatórios
Apresentação
e
discussão
dos
relatórios
Cap. 3 Hutz
Cap. 11 Fuentes
Aula prática com discussão
de casos
15
Revisão
16
17
Substitutiva
PAFE
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
CCBS - 040
Curso:
Núcleo Temático:
PSICOLOGIA
Psicologia Social e das Instituições
Disciplina:
Código da Disciplina:
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO II
ENEX 01415
Professores:
DRT:
Etapa:
JOSÉ ESTEVAM SALGUEIRO
112.162-2
7ª
LILIANE DE PAULA TOLEDO
113.996-2
Carga horária semanal:
( X ) Teórica
Semestre Letivo:
68 h/a
( ) Prática
1º/2015
Ementa:
A disciplina apresenta as organizações de trabalho como um conjunto de subsistemas interligados,
com objetivos e instrumentos específicos. Destaca a importância do papel do psicólogo no contexto
organizacional e do trabalho.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer a função e os
Aplicar os conceitos e
Valorizar o papel e a atuação do
principais procedimentos
procedimentos da área da
psicólogo nas organizações e
técnicos das áreas da gestão de Psicologia Organizacional e do seus instrumentos de avaliação
Recursos Humanos de uma
Trabalho em uma organização e intervenção.
organização.
laboratório.
Atender aos preceitos técnicos
Analisar de forma crítica o papel Avaliar criticamente a propor
conceituais da área da
e a atuação do psicólogo nas
reformulações em programas
Psicologia Organizacional e do
organizações e seus
de Responsabilidade Social
Trabalho, adotando uma
instrumentos de avaliação e
desenvolvidos por empresas no postura consonante com a ética
intervenção.
contexto brasileiro.
profissional, na gestão de
Identificar a relação entre
pessoas e/ou negócios.
cultura organizacional,
planejamento estratégico e
visão empreendedora.
Conteúdo Programático:
Planejamento estratégico das organizações
Histórico da área de gestão de Recursos Humanos no Brasil
Responsabilidade Social Empresarial
Cultura e clima organizacional
Procedimentos e instrumentos da área de Cargos e Salários e Benefícios
Procedimentos e instrumentos da área de Recrutamento e Seleção
Procedimentos e instrumentos da área de Treinamento e Desenvolvimento
Procedimentos e instrumentos da área de avaliação de Desempenho e Potencial
Procedimentos e instrumentos da área de Planejamento e Administração de Carreira
Abordagens da área de Saúde e Segurança no Trabalho
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Metodologia:
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura e discussão de textos e filmes
Trabalhos em grupo, seminários e estudos de caso
Visita técnica à área de RH e a um projeto social de uma empresa
Critério de Avaliação:
MI
Nota A: Relato e análise de visita a uma organização – valor de zero a dez, peso 1
Nota B: média dos trabalhos em grupo sobre a organização virtual– valor de 0 a 10, peso 1
Nota C: prova parcial individual– valor de zero a dez, peso 2
MI = (A + B + CX2)/4
MF
PAF: prova escrita individual
MIx5 + PAFx5/10
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Antonio Vieira de, NASCIMENTO, Luiz Paulo do e SERAFIM, Oziléa Clen Gomes.
Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, Vols. 1 e 2.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São
Paulo: Saraiva, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
MUCHINSKI, P.M. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
BORGES-ANDRADE, J. E. et alii. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho.
Porto Alegre: ARTMED, 2006.
PONTES, B. R. Avaliação de desempenho. São Paulo: LTR, 2008.
ZANELLI, J. C. et alii. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços
de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf. Acesso dez/2012.
ALCADIPANI, Rafael e CRUBELLATE, João Marcelo. Cultura organizacional: generalizações improváveis e
conceituações imprecisas. RAE - Revista de Administração de Empresas, vol. 43, núm. 2, abril-junio, 2003,
pp. 64-77, Fundação Getulio Vargas – Brasil.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v43n2/v43n2a05.pdf> Acesso em dez/2013.
JAIME JÚNIOR, Pedro. Um texto, múltiplas interpretações: antropologia hermenêutica e cultura
organizacional. RAE-Revista de Administração de Empresas, vol. 42, n. 4, out-dez 2002. Disponível em:
<www.scielo.br/pdf/rae/v42n4/v42n4a08.pdf‎> Acesso em dez/2013.
FLEURY, MTL. Estórias, mitos, heróis - cultura organizacional e relações do trabalho. Revista de
Administração de Empresas. Rio de Janeiro, 27(4)7-18 out./dez. 1987.
FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional: grandes temas em debate. Revista de Administração de
Empresas.
São
Paulo,
v.
31,
n.
3,
p.
72-82,
jul./set.
1991.
Disponível
em
<http://www.ufjf.br/facc/files/2011/03/UNID-4-RH-I-2010-CULTURA-ORGANIZACIONAL-GRANDES-TEMASEM-DEBATE.pdf> Acesso em dez/2013.
BISPO, Carlos A. F. Novo modelo de pesquisa de clima organizacional. Produção, v. 16, n. 2, p. 258-273,
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Maio/Ago. 2006. Disponível: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/prod/v16n2/06.pdf> Acesso em dez/2013.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
CRONOGRAMA
Semana
1
Conteúdo
Planejamento estratégico das
organizações
2
Histórico da área de gestão de
Recursos Humanos no Brasil
3
Responsabilidade Social
Empresarial
4
Cultura e clima organizacional
5
Cultura e clima organizacional
6
Procedimentos e instrumentos
da área de Cargos e Salários
e Benefícios
7
Procedimentos e instrumentos
da área de Cargos e Salários
e Benefícios
Procedimentos e instrumentos
da área de Recrutamento e
Seleção
8
9
Procedimentos e instrumentos
da área de Recrutamento e
Seleção
10
Procedimentos e instrumentos
da área de Recrutamento e
Seleção
Estratégia
Exposição dialogada / atividade em grupo
GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001,
cap 2.
CARVALHO, A. V. et alii. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 1.
Exposição dialogada
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 1.
GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001,
cap 1 e 3.
Exposição dialogada / atividade em grupo
Visita a sítios (sites) de empresas
Exposição dialogada
FLEURY, MTL. Estórias, mitos, heróis - cultura
organizacional e relações do trabalho. Revista de
Administração de Empresas. Rio de Janeiro, 27(4)7-18
out./dez. 1987.
FREITAS, M E. Cultura organizacional: grandes temas
em debate. Revista de Administração de Empresas. São
Paulo, v. 31, n. 3, p. 72-82, jul./set. 1991
Exercício aplicativo em grupo
Exposição dialogada
CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 2
MARRAS, J P. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 7.
GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001,
cap 5.
Exercício aplicativo em grupo
Exposição dialogada
CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 3, 4.
MARRAS, J P. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 7.
GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001,
cap 8.
Exposição dialogada
CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 3, 4.
MARRAS, J P. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 7.
GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001,
cap 8
Discussão de filme (Gattaca, Andrew Nicoll, 1997)
Exercício aplicativo em grupo
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
11
Procedimentos e instrumentos
da área de Treinamento e
Desenvolvimento
12
Procedimentos e instrumentos
da área de avaliação de
Desempenho e Potencial
13
14
15
Prova Parcial
Procedimentos e instrumentos
da área de Planejamento e
Administração de Carreira
Abordagens da área de Saúde
e Segurança no Trabalho
Exposição dialogada
CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 5.
MARRAS, J P. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 10.
GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001,
cap 6.
Exercício aplicativo em grupo
Exposição dialogada e estudo de caso
CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 7.
MARRAS, J P. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap .11.
GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001,
cap .7.
Exposição
CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 6.
GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001,
cap .7.
Painel e Exposição
CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 8.
MARRAS, J P. Administração de recursos humanos.
São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 13.
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao
trabalho: manual de procedimentos para os serviços de
saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001.
16
17
Prova substitutiva
Revisão
Revisão e Prova Final
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Disciplina: Psicologia da Saúde I
Núcleo Temático:
Psicologia Clínica e da Saúde
Código da Disciplina:
ENEX 01400
DRT:
Etapa:
113675-2
7ª
114116-6
Semestre Letivo:
1°/2015
Professor(es):
Angela Biazi Freire
Sandra Fernandes de Amorim
Carga horária semestral:
( X ) Teórica
68h/a
( ) Prática
Ementa:
A disciplina apresenta, numa perspectiva histórica, a inserção da psicologia no campo da saúde.
Aborda os principais conceitos e vertentes que norteiam as ações da psicologia no âmbito da
saúde-doença.
Objetivos
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Conhecer
os
fundamentos
teóricos
e
históricos
da
psicologia da saúde no mundo e
no Brasil.
Conhecer e identificar os
principais
indicadores
da
saúde/doença.
Identificar e diferenciar os níveis
de atuação do psicólogo na
área da saúde.
Observar
as
principais
demandas na área da saúde
com ênfase no enfoque clínico.
Reconhecer e demonstrar os
recursos técnicos que a equipe
de saúde e, em especial, o
psicólogo utilizam em suas
práticas.
Refletir e preocupar-se em
desenvolver uma visão crítica
sobre a assistência à saúde
psicológica no Brasil.
Ponderar sobre os níveis de
atenção à saúde no Brasil e
sobre as exigências éticas e
técnicas em
relação aos
profissionais de saúde.
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Conteúdo Programático:
1. Políticas e Sistema de Saúde
1.1. Definições e diferentes modelos.
1.2. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil
1.3. Sistema Único de Saúde (SUS): Diretrizes e Setores de Atenção
2. A Psicologia na área da Saúde
2.1. A Psicologia da Saúde: história do campo.
2.2. Modalidades de atuação do psicólogo na área da Saúde: atenção primária, secundária e
terciária.
2.3. Panorama atual – conceito de clínica ampliada e humanização dos serviços
2.4. A inserção e o trabalho do psicólogo em equipes de saúde.
3. O trabalho do psicólogo na área da saúde
3.1. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde (UBS)
3.2. O psicólogo no Programa de Saúde da Família (PSF)
3.3. O psicólogo nas equipes do Núcleo de Atenção à Saúde da Família (NASF)
3.4. O psicólogo na Atenção Hospitalar
3.5. O psicólogo na Saúde Mental: Desinstitucionalização e Equipamentos da Rede.
4. Pesquisa e Formação do Psicólogo na área da Saúde
4.1. A pesquisa em Psicologia da Saúde: problemas investigados e transmissão de conhecimento.
4.2. A formação do psicólogo na área da Saúde.
Metodologia:
Aulas expositivas dialogadas, recursos audiovisuais e ampla discussão em sala de aula. Leitura e
discussão de textos e artigos científicos. Supervisão de trabalhos extraclasse, trabalhos em grupo
e filmes. Vivenciar – por meio de trabalho de campo – a natureza, dificuldade e especificidade de
atuação.
Critério de Avaliação:
Avaliação Parcial:
* Prova Parcial: vale de zero a 10,0, com peso 3,0.
* Trabalho em grupo: vale de zero a 10,0, com peso 2,0.
Média Parcial: Prova Parcial (3)+ Trabalho em Grupo (2)
05
PAF: vale de zero a 10,0 (dez) pontos.
Média Final: Média Parcial + PAF
02
Média final para aprovação ≥ 6,0 e frequência ≥ 75%.
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Bibliografia Básica:
GIOVANELLA, L.; ESCOREL,S; LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J.C.; CARVALHO, A.I. (orgs.)
Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.
MARTINS, D.F.G.. Psicologia da Saúde: formação, pesquisa e prática profissional. SP:Ed.
Vetor, 2012.
SPINK, M.J.P.(org.) A Psicologia em Diálogo com o SUS: prática profissional e produção
acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
Bibliografia Complementar:
BENEVIDES, R. A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces? Psicol.Soc. v. 17, n.
2, Aug. 2005 . www.scielo.br/scielo.php?script=sci...pid...71822005000200004
BLEGER, J. Psicohigiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. (orgs.) Promoção da saúde: conceito, reflexões,
tendências. 2ª edição. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009.
DIMENSTEIN, M. O Psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde. Estudos de Psicologia,
UFRGN, 1998. www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-294X1998000100004
LUZ, M.T. Complexidade do campo da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade,
interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas - análise sócio-histórica
de uma trajetória paradigmática. Rev. Saúde & Sociedade, vol.18 no.2 São
Paulo abr./jun. 2009. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS – doutrinas e princípios. Brasília, DF, 1990.
portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro092.pdf
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Clínica Ampliada, Equipe de referência e projeto terapêutico
singular. Brasília, DF, 2007. bvsms.saude.gov.br/.../clinica_ampliada_equipe_referencia
PAULA, P.P. Políticas Públicas Atuais em Saúde Mental. Anais do XV Encontro Nacional
da
ABRAPSO,
Maceió,
Nov.
2009.
www.mackenzie.br/fileadmin/.../5.../Psicologia_da_Saude_.pdf
SANTANA, M.L. e CARMAGNANI, M.I. Programa Saúde da Família no Brasil: um enfoque
sobre seus pressupostos básicos, operacionalização e vantagens. Saúde Soc. V.10 n.1
São Paulo jan./jul. 2001. www.mackenzie.br/fileadmin/.../5.../Psicologia_da_Saude_.pdf
SILVA, R. C. A formação em psicologia para o trabalho na saúde pública. In: Campos
F.C.B.(org.) Psicologia e Saúde: repensando práticas, São Paulo: Hucitec, 1992.
SPINK, M.J.P. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis,
RJ:Vozes, 5ª Ed., 2009.
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Cronograma
Semana
1ª
2ª
3ª
4ª
Conteúdo
Apresentação do programa e
orientação sobre trabalho prático
Estratégia
Aula expositiva dialogada
Introdução ao conceito de Saúde
Texto: Buss, P.M. Uma introdução ao conceito de
promoção de saúde. In:Czeresnia, D.; Freitas,
C.M. (orgs) Promoção da Saúde: conceitos,
reflexões e tendências. 2ª edição. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2009. p. 15-38.
A Psicologia da Saúde: história do
campo.
Aula expositiva dialogada
Modelos de Atenção à Saúde no
Brasil
Aula expositiva dialogada
Sistema Único de Saúde (SUS):
Diretrizes e Setores de Atenção
Aula expositiva dialogada
SPINK, M.J.P. Psicologia Social e Saúde:
práticas, saberes e sentidos. Petrópolis,
RJ:Vozes, 5ª Ed., 2009. Cap.1
Texto:
Texto: PAIM, J.S. Modelos de Atenção à Saúde
no Brasil. In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL,S;
LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J.C.; CARVALHO,
A.I. (orgs.) Políticas e Sistema de Saúde no
Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.
Texto: MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS –
doutrinas e princípios. Brasília, DF, 1990.
Texto: FREIRE, A.B. Políticas públicas e sistema
de saúde no Brasil. In. MARTINS, D.F.G..
Psicologia da Saúde: formação, pesquisa e
prática profissional. SP:Ed. Vetor, 2012.
5ª
6ª
7ª
Modalidades de atuação do
psicólogo na área da Saúde:
atenção primária, secundária e
terciária.
A ação do psicólogo na saúde
pública.
Panorama atual – conceito de
clínica ampliada e humanização dos
serviços
A inserção e o trabalho do
psicólogo em equipes de saúde.
Aula expositiva dialogada
BENEVIDES, R. A psicologia e o sistema
único
de
saúde:
quais
interfaces?
Psicol.Soc. v.17 n.2 Porto Alegre maio/ago. 2005
Texto
Texto: BLEGER, J. Psicohigiene e Psicologia
Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984
Cap. 1 e 3
Aula expositiva dialogada
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Clínica Ampliada,
Equipe de referência e projeto terapêutico
singular. Brasília, DF, 2007.
Texto
Aula expositiva dialogada
Texto
LUZ, M.T. Complexidade do campo da
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Decanato Acadêmico
Saúde Coletiva: multidisciplinaridade,
interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de
saberes e práticas - análise sócio-histórica de
uma trajetória paradigmática.Rev. Saúde &
Sociedade, vol.18 no.2 São Paulo abr./jun. 2009
8ª
Revisão de conteúdos
Aula expositiva dialogada
9ª
Prova intermediária
O psicólogo nas Unidades Básicas
de Saúde (UBS)
Aula expositiva dialogada
10ª
DIMENSTEIN, M. O Psicólogo nas Unidades
Básicas de Saúde. Estudos de Psicologia,
UFRGN, 1998.
Apresentação de trabalho
O psicólogo no Programa de Saúde Aula expositiva dialogada
Texto:SANTANA, M.L. e CARMAGNANI, M.I.
da Família (PSF/NASF)
Programa Saúde da Família no Brasil: um
enfoque sobre seus pressupostos básicos,
operacionalização e vantagens. Saúde Soc. V.10
n.1 São Paulo jan./jul. 2001.
11ª
12ª
Apresentação de Trabalho
O psicólogo na Atenção Hospitalar
Apresentação de Trabalho
O psicólogo na Saúde Mental:
desinstitucionalização e
Equipamentos da Rede (CAPS,
Residência Terapêutica, CECCO)
Texto: Lopes, S.R.A. A psicologia hospitalar na
teoria e na prática. In: MARTINS, D.F.G..
Psicologia da Saúde: formação, pesquisa e
prática profissional. SP:Ed. Vetor, 2012.
Aula expositiva dialogada
PAULA, P.P. Políticas Públicas Atuais em Saúde
Mental. Anais do XV Encontro Nacional da
ABRAPSO, Maceió, Nov. 2009.
BRASIL, Saúde Mental no SUS: Os Centros de
Atenção Psicossocial. Ministério da Saúde,
Brasília, DF, 2004
13ª
Apresentação de Trabalho
O psicólogo na Saúde Mental:
desinstitucionalização e
Equipamentos da Rede (CAPS,
Residência Terapêutica, CECCO)
Aula expositiva dialogada
PAULA, P.P. Políticas Públicas Atuais em Saúde
Mental. Anais do XV Encontro Nacional da
ABRAPSO, Maceió, Nov. 2009.
BRASIL, Saúde Mental no SUS: Os Centros de
Atenção Psicossocial. Ministério da Saúde,
Brasília, DF, 2004
14ª
Apresentação de Trabalho
A pesquisa em Psicologia da
Saúde: problemas investigados e
transmissão de conhecimento.
Aula expositiva dialogada
Texto:Teixeira, M.C.T. V. e Carreiro,L.R.R.Estado
da arte sobre pesquisas em psicologia da
saúde publicadas em periódicos científicos
brasileiros de acesso aberto. In:
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MARTINS, D.F.G.. Psicologia da Saúde:
formação, pesquisa e prática profissional.
SP:Ed. Vetor, 2012
15ª
Revisão de conteúdos
16ª
Avaliação Substitutiva
17ª
Prova final
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso: Psicologia
Núcleo Temático:
Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina:
Código da Disciplina:
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA APLICADA E PSICODIAGNÓSTICO
ENEX: 00557
Professor(es):
Rosa Maria Lopes Affonso
Santuza Fernandes Silveira Cavalini
Carga horária:
(X) Teórica
34h/a
( ) Prática
Ementa:
DRT:
111923-8
113030-0
Etapa:
7ª
Semestre Letivo:
1º 2015
A disciplina apresenta os aspectos conceituais do psicodiagnóstico clínico. Correlaciona conceitos
teóricos e possibilidades técnicas.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Compreender os fundamentos
teórico-técnicos do processo
psicodiagnóstico clássico e
interventivo,correlacionando-os
com os diferentes contextos
sociais
Relacionar diferentes
instrumentos de avaliação no
processo diagnóstico, na
integração dos dados e
conclusão diagnóstica.
Refletir sobre os aspectos éticos
no desenvolvimento do
processo psicodiagnóstico.
Posicionar-se diante dos limites
da prática psicodiagnóstica e de
sua importância para a precisão
dos encaminhamentos
indicados no processo de
avaliação psicológica
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
1- Definição do Diagnóstico Psicológico: características, objetivos e aplicações.
2- O Diagnóstico Clínico e o Processo Psicodiagnóstico
2.1.Psicodiagnóstico: diferentes modelos e abordagens
3 – Diagnóstico Clínico Psicológico através de entrevistas
3.1. Entrevistas de Triagens: objetivos, estratégias, critérios de encaminhamento.
3.2. Entrevista de Triagem Interventiva
4. O Processo Psicodiagnóstico: clássico e interventivo
4.1.A intervenção clínica no Psicodiagnóstico
4.2. A utilização dos testes como processo de intervenção no Psicodiagnóstico
5- O Processo Psicodiagnóstico com Adultos
6- O Processo Psicodiagnóstico com Crianças e Adolescentes
7. O Processo Psicodiagnóstico com outras populações e contextos
Metodologia:
- Aulas expositivas dialogadas.
- Leituras programadas e orientadas.
- Exercícios e apresentação de trabalho em pequenos grupos.
- Apresentação e discussão de casos clínicos.
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Critério de Avaliação:
1. Avaliação Intermediária 1 em grupo : discussão de casos clínicos e correlação com a teoria
(0-10) – Peso 2
2. Avaliação Intermediária 2: Prova escrita e individual - questões dissertativas e de múltipla
escolha (0-10) – Peso 3
Média Intermediária:
Média Final =
Avaliação 1 (2) + Avaliação 2 (3)
____________________________________________
5
MI + Prova Final
__________________________
2
Média Intermediária = ou > 7,5
Prova Substitutiva em apenas uma das avaliações intermediárias
Bibliografia Básica:
ANCONA-LOPEZ, M. (org) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Ed. Cortez, 1998.
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2003.
CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Bibliografia Complementar:
BARBIEREI, V. Psicodiagnóstico Tradicional e Interventivo: Confronto de Paradigmas? Psicologia: Teoria e
Pesquisa, v. 26, n 3, pp. 505-513, 2010, acessível em http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000300013
BARBIERI, V. Por uma ciência-profissão: o psicodiagnóstico interventivo como método de investigação
científica. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 3, p. 575-584, jul./set. 2008, acessível em
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722008000300019
CARPIGIANI, B., LOPES, S. R. A. . Espaço de Formação do Psicólogo no Brasil – 20 anos da Clínica
Psicológica Alvino Augusto de Sá.São Paulo: Editora Mackenzie, 2014.
CAVALINI, S. F. S., BASTIDAS, C. Clínica Psicodinâmica – Olhares Contemporâneos. São Paulo: Vetor,
2011.
TARDIVO, L. S. P. C..(2007). Psicodiagnóstico Interventivo: uma proposta d ensino em Atendimento Clínico.
Mudanças – Psicologia da Saúde, 15 (2), 128-137, acessível em DOI: http://dx.doi.org/10.15603/2176-
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
1019/mud.v15n2p128-134
Cronograma
Semana
Conteúdo
1ª.
Apresentação do programa da disciplina
2ª
Definição de Diagnóstico Psicológico:
características, objetivos e aplicações.
Estratégia
Aula expositiva, indicação de leitura para a
próxima aula .
Aula expositiva.Leitura e discussão do texto.
3ª
4ª
O Diagnóstico Clínico e o Processo
Psicodiagnóstico
Psicodiagnóstico:
diferentes modelos e abordagens
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão.
CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5 ed.
Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Cap. 2, p 19-31
ARZENO, M.E.G.(1995) Psicodiagnóstico
Clínico: novas contribuições. Tradução Beatriz
Affonso Neves- Porto Alegre: Artes médicas, 1995.
Cap. 1
Diagnóstico Clínico Psicológico através de
entrevistas
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão em
grupo.
Apresentação de casos clínicos.
MITO, T.I.H. Psicodiagnóstico Formal e Avaliação
informal. In: ANCONA-LOPEZ, M. (org)
Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São
Paulo: Ed. Cortez, 1998, p. 37-50
5ª
Entrevistas de Triagem: objetivos,
estratégias, critérios de encaminhamento
6ª
CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5 ed.
Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Cap. 1e 2, p. 19 -31.
Entrevista de Triagem Interventiva
Atividade em grupo: discussão de casos clínicos.
Apresentação de casos clínicos.
ARZENO, M.E.G. (1995). Psicodiagnóstico
Clínico: novas contribuições. Cap. 2, p. 13-16.
Affonso, R. M. L. e Cavalini, S. F. S. A entrada do
paciente na clínica, In Espaço de Formação do
Psicólogo no Brasil, Carpigiani, B., Lopes, S. R.
(Orgs).
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão
Apresentação de casos clínicos.
BARBIEREI, V.(2010). Psicodiagnóstico
Tradicional e Interventivo: Confronto de
Paradigmas? Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26,
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165  www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
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Decanato Acadêmico
n 3, pp. 505-513.
SANTIAGO, M.D.E. Entrevistas Clínicas. In:
TRINCA, W. Diagnóstico psicológico: a prática
clínica. São Paulo: EPU , 1984, Cap. 6, p. 67-81.
7ª
Avaliação Intermediária 1
8ª
Comentário sobre a Prova Intermediária
Aula expositiva: Leitura do texto e discussão
Apresentação de casos clínicos.
O Processo Psicodiagnóstico: clássico e
interventivo
CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5 ed.
Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Cap. 11, p. 105-135
BARBIERI, V. Por uma ciência-profissão: o
psicodiagnóstico interventivo como método de
investigação científica. Psicologia em Estudo,
Maringá, v. 13, n. 3, p. 575-584, jul./set. 2008.
9ª
A intervenção clínica no Psicodiagnóstico
Apresentação de casos clínicos.
TARDIVO, L. S. P. C..(2007). Psicodiagnóstico
Interventivo: uma proposta d ensino em
Atendimento Clínico. Mudanças – Psicologia da
Saúde, 15 (2), 128-137.
10ª
A utilização dos testes como processo de
intervenção no Psicodiagnóstico
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão.
Apresentação de casos clínicos.
Leitura: Villela, E. M. B., Paiva, M. L. S. C,
Affonso, R. M. L. .O uso do TAT como estratégia
na devolução de informação do processo
psicodiagnóstico, In Clínica Psicodinâmica:
olhares contemporâneos, CAVALINI, S. F. S.,
BASTIDAS, C. Clínica Psicodinâmica – Olhares
Contemporâneos. São Paulo: Vetor, 2011.
11ª
O Psicodiagnóstico com Adultos
Aula expositiva. Atividade em grupo: discussão de
casos clínicos.
JUBELINI, S. R. O término do processo
psicodiagnóstico. In: TRINCA, W. Diagnóstico
psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU,
1984. Cap. 8, p. 95-101.
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico:
novas contribuições. Tradução de Beatriz
Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
Cap. 17 e 18.
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Decanato Acadêmico
12ª
O Psicodiagnóstico
Adolescentes
13ª
Avaliação Intermediária 2
14ª
O
Psicodiagnóstico
populações e contextos
15ª.
Revisão de Conteúdo
16ª
Prova Substitutiva
17ª
Prova Final
com
crianças
com
e
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão.
Apresentação de casos clínicos.
outras
CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5 ed.
Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Caps. 12 e 13.
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das
Instituições
Disciplina:
Código da Disciplina:
Ética Profissional
000.0172.4
Professor(es):
DRT:
Etapa:
Bruna Suruagy do Amaral Dantas
114223-0
7ª.
Daniel Sá Roriz Fonteles
113899-8
Guilherme Scandiucci
113997-0
Carga horária:
( X ) Teórica
Semestre Letivo:
34h/a
( ) Prática
1º. Sem/2015
Ementa:
A disciplina apresenta, discute e reflete sobre os princípios éticos que regem o exercício
profissional, norteada pelo Código de Ética Profissional do Psicólogo e suas implicações
específicas.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Caracterizar e diferenciar ética Identificar
criticamente
as
e moral.
questões éticas envolvidas nas
diversas áreas de atuação do
Compreender a constituição psicólogo.
das instâncias representativas
da Psicologia, como ciência e Constituir
elementos
que
profissão no Brasil.
permitam a orientação ética
diante de situações do cotidiano
Conhecer o Código de Ética profissional.
Profissional do Psicólogo e as
demais regulamentações.
Atitudes e Valores
Apropriar-se dos princípios
éticos
que
norteiam
o
exercício
profissional
do
psicólogo.
Posicionar-se
diante
de
discussões e situações que
envolvam a promoção ou a
violação de direitos, a partir
dos
pressupostos
da
Psicologia e dos Direitos
Humanos.
Conteúdo Programático:
1. Moral, Ética, Bioética;
2. Histórico, Finalidades e Funcionamento das Instâncias Representativas da Psicologia;
3. Código de Ética Profissional do Psicólogo;
4. Resoluções acerca da Atuação Profissional.
Metodologia:
Aula expositiva dialogada, estudo de casos, apresentação de trabalhos, relatos de experiências.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
Avaliações Intermediárias: 2, sendo uma individual e sem consulta (referente ao primeiro, segundo
e terceiro itens do conteúdo programático), composta de questões dissertativas, e uma avaliação
em grupo (referente ao item 4 do programa), composta de questões dissertativas. Cada uma
dessas avaliações vale 10 pontos e possui peso 1.
1ª Avaliação + 2ª Avaliação = Média Intermediária
2
Avaliação final: individual e sem consulta, composta de questões objetivas e dissertativas, valendo
10 pontos, com peso 1.
Média Intermediária + PAFE = Média Final
2
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Bibliografia Básica:
CHAUI, M. Público, Privado e Despotismo. Episódios 1 a
http://www.youtube.com/watch?v=aOKIrHuvvNA. [Acesso em 05/02/2015].
4.
Disponível
em:
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília,
Agosto
de
2005.
Disponível
em:
http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf
[Acesso em 05/02/2015].
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA-SP. Legislações. São Paulo, 2005. Disponível em:
http://www.crpsp.org.br/portal/orientacao/resolucoes.aspx. [Acesso em 05/02/2015].
DROIT, R. P. Ética: Uma Primeira Conversa. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
HERRERO, F. J. O “ethos” atual e a ética. Síntese. Belo Horizonte, v. 31, n. 100, 2004, p. 149-161.
Disponível em: http://faje.edu.br/periodicos2/index.php/Sintese/article/viewFile/351/658 [Acesso em
05/02/2015].
SÁNCHEZ VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005.
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Decanato Acadêmico
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ENDINO DA PSICOLOGIA – ABEP. Disponível em:
http://www.abepsi.org.br/portal/. [Acesso em 31/07/2012].
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Disponível em: www.pol.org.br. [Acesso em
30/07/2012].
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Uma profissão chamada Psicologia.
São Paulo: CRP, 1994.
____________________.
Jornal
Psi.
n.
172.
Disponível
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornalpsi.aspx. [Acesso em 31/07/2012].
em:
CONSELHO REGIONAL DE ESTUDANTES DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO – COREP SP.
Disponível em: http://corepsp.wordpress.com/. [Acesso em 31/07/2012].
COORDENAÇÃO NACIONAL DE ESTUDANTES DE PSICOLOGIA – CONEP. Disponível em:
http://coneponline.wordpress.com/. [Acesso em 31/07/2012].
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PSICÓLOGOS. Disponível em: http://www.fenapsi.org.br/. [Acesso
em 31/07/2012].
FÓRUM DE ENTIDADES NACIONAIS DA PSICOLOGIA BRASILEIRA – FENPB. Disponível em:
http://www.fenpb.org/default.aspx. [Acesso em 31/07/2012].
GARRAFA, W. Reflexões Bioéticas sobre ciência, saúde e cidadania. CONSELHO FEDERAL DE
MEDICINA. Revista Bioética, vol. 20, n. 01, 2012. Disponível em:
http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/287/426. [Acesso em
17/06/2012].
NOVO, E.; SOUZA, L.; ANDRADE, A. (orgs). Ética, cidadania e participação: debates no campo da
Psicologia. Vitória: Editora da Universidade Federal do Espírito Santo, 2001.
SINDICATO DOS PSICÓLOGOS DE SÃO PAULO. Disponível em: www.sinpsi.org.br. [Acesso em
30/07/2012].
SOUZA, S. Um outro olhar: Filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
UNIÃO
LATINOAMERICANA
DE
PSICOLOGIA
–
http://www.ulapsi.org.br/site/default.aspx. [Acesso em 31/7/2012]
ULAPSI.
Disponível
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em:
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Cronograma
Semana
1ª
Conteúdo
Apresentação da
disciplina
Estratégia
Distribuição e Análise do Programa
Aula expositiva dialogada
2ª
Moral e Ética:
definições
3ª
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995, p. 05-23.
Aula expositiva dialogada
Princípios éticos
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995, p. 91113.
Aula expositiva dialogada
4ª
Liberdade,
responsabilidade
e determinismo
5ª
Aula expositiva dialogada
O problema do
“ethos” atual
6ª
Bioética
7ª
8ª
9ª
10ª
11ª
12ª
13ª
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995, p. 91113.
Código de Ética –
Apresentação e
Princípios
Fundamentais
Código de Ética –
das
responsabilidades
Código de Ética –
das disposições
gerais
Avaliação parcial
Seminário sobre
formação
generalista e
concessão de
título de
especialista em
Psicologia
Seminário sobre
registros
documentais e
produção de
conhecimentos.
Seminário sobre
métodos e
técnicas
HERRERO, F. J. O “ethos” atual e a ética. Síntese. Belo Horizonte, v. 31, n.
100, 2004, p. 149-161.
Aula expositiva dialogada
GARRAFA, W. Reflexões Bioéticas sobre ciência, saúde e cidadania.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Revista Bioética. Vol. 20, n. 01
(2012).
Aula expositiva e dialogada
(www.crpsp.org.br)
Aula expositiva e dialogada
(www.crpsp.org.br)
Aula expositiva e dialogada
(www.crpsp.org.br)
Avaliação individual, com consulta ao Código de Ética Profissional dos
Psicólogos.
* Resolução CFP 013/07: Institui a Consolidação das Resoluções
relativas ao Título Profissional de
Especialista em Psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para seu
registro.
* Resolução CFP 01/2009: Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro
documental decorrente da prestação de serviços psicológicos.
*Resolução CFP 05/2010: Altera a resolução CFP nº 001/2009.
* Resolução CFP 007/2003: Institui o Manual de Elaboração de
Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo.
*Resolução CFP 013/00: Aprova e regulamenta o uso da hipnose como
recurso auxiliar de trabalho do Psicólogo
*Resolução 005/02: Dispõe sobre a prática da acupuntura pelo psicólogo
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Decanato Acadêmico
14ª
15ª
complementares
na atenção em
Saúde
Seminário sobre
preconceito,
discriminação e
atuação
profissional em
Psicologia
Seminário sobre
utilização de
tecnologias no
atendimento
psicológico em
diferentes
campos de
atuação.
16ª
Prova Substitutiva
17ª
Avaliação Final
* Resolução CFP001/99: Estabelece normas de atuação para os
psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual
* Resolução CFP18/2002: Estabelece normas de atuação para os
psicólogos em relação a preconceito e discriminação racial
* Resolução CFP 011/12: Regulamenta os serviços psicológicos realizados
por meios tecnológicos de comunicação a distância, o atendimento
psicoterapêutico em caráter
experimental e revoga a Resolução CFP N.º 12/2005.
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Unidade Universitária
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040
Curso
Núcleo Temático:
Psicologia
Psicologia Social e das Instituições
Disciplina
Código da Disciplina
PSICOLOGIA E ANÁLISE INSTITUCIONAL I
ENEX01406
DRT:
Professor(es):
Etapa
111697-8
Erich Montanar Franco
7ª
112225-7
Robson Jesus Rusche
Carga horária semestral:
(X) teórica
Semestre letivo:
68 h/a
( ) prática
1º/2015
Ementa
A disciplina apresenta os fundamentos históricos, teóricos e metodológicos que subsidiam a
análise institucional, enfatizando o estudo das forças instituídas e instituintes, das relações de
poder e dos processos de subjetivação que compõem a dinâmica das instituições.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
1. Conhecer a teoria e a técnica 4. Elaborar análise crítica das
da análise institucional.
relações
de
poder
nas
instituições.
2. Conhecer e identificar as
relações institucionais.
5. Demonstrar capacidade de
discussão teórica em relação
3. Refletir
e
compreender
às demandas institucionais.
criticamente
as
diversas
concepções de instituição.
Atitudes, Normas e Valores
6. Aprimorar a percepção das
contradições presentes nas
relações institucionais.
7. Conscientizar-se
das
possibilidades de atuação do
psicólogo
nos
processos
institucionais.
Conteúdo Programático
I – INSTITUIÇÃO: CONCEITO, ANÁLISE, DEMANDA E INTERVENÇÃO
1. A Psicologia Institucional: histórico, definição, modelos teóricos e atuação do psicólogo.
2. A Psicologia Institucional segundo J. Bleger.
3. A Análise Institucional segundo R. Lourau.
II – SUBJETIVIDADE, CULTURA E PODER NAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
4. Os níveis de análise - grupos, organizações e instituições: George Lapassade.
5. A proposta da esquizoanálise: Gilles Deleuze e Félix Guattari.
6. A instituição e as relações de poder e saber: Michel Foucault.
7. A contribuição antropológica e o conceito de Instituição Total: Erving Goffman.
Metodologia
Aulas expositivas, leituras e sínteses teóricas, grupos de discussão, vídeos, pesquisa bibliográfica de
textos, artigos e teses relativos às práticas da Psicologia e Análise Institucional.
Critério de Avaliação:
Avaliações Intermediárias: 2, sendo as duas em grupo e com consulta, a primeira (referente ao
primeiro item do conteúdo programático), composta de questões dissertativas e análise fílmica. A
segunda avaliação (referente aos itens 2 e 3 do programa), dissertativa e de análise fílmica. Cada
uma dessas avaliações vale 10 pontos, sendo que cada uma delas possui peso 1.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
1ª Avaliação + 2ª Avaliação = Média Intermediária
2
Avaliação final: individual e sem consulta, composta de questões objetivas e dissertativas,
valendo 10 pontos, com peso 1.
Média Intermediária + PAFE = Média Final
2
Bibliografia Básica
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1986.
GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 1997.
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1996.
Bibliografia Complementar
BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
DELEUZE, G. Conversações. 1972-1990. São Paulo: Editora 34, 1990.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2006.
GUATTARI, F. Caosmose - Um Novo Paradigma Estético. São Paulo: Editora 34, 2006.
LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
Cronograma:
CONTEÚDO
1ª Semana
Apresentação do curso
2ª Semana
A Psicologia Institucional segundo
J. Bleger
3ª Semana
Movimento Institucionalista
Francês
4ª Semana
A Análise Institucional segundo
R. Lourau
Contexto e método: Dialética
5ª Semana
Análise Institucional
Socioanalítica: Conceituação e
níveis de análise
6ª Semana
Análise Institucional
Socioanalítica: Conceituação e
níveis de análise
7ª Semana
Análise Institucional
Esquizoanalítica: Princípios e
ESTRATÉGIAS
Dinâmica de grupo – Introdução à
Análise Institucional
Apresentação de Vídeo: The
Corporation
BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia
Institucional. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1984. Cap.2.
Aula expositiva e discussão de texto.
Apresentação do Vídeo: Maio de 1968
CONDE, H. R. Sejamos realistas,
tentemos o imposível
LOURAU, R. A análise institucional.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,
1996.
Aula expositiva e discussão de texto.
LAPASSADE, G. Grupos,
organizações e instituições. Rio de
Janeiro: Francisco
Alves, 1996.
Prólogo da 2ª Ed.
Aula expositiva e discussão de texto.
LAPASSADE, G. Grupos,
organizações e instituições. Rio de
Janeiro: Francisco
Alves, 1996.
Prólogo da 2ª Ed.
Aula expositiva e discussão de texto.
- Exercício de Análise Institucional
DELEUZE, G. Cinco proposições sobre
psicanálise. Disponível em
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
conceitos
http://www.4shared.com/.../Psicologia_
Gilles_Deleuze_-_Ci.html
8ª Semana
Análise Institucional
Esquizoanalítica:
A experiência de Psicoterapia
Institucional
9ª Semana
Análise Institucional
Esquizoanalítica:
Contexto e método: Cartografia
10ª
Semana
G. Lapassade, G. Deleuze e F.
Guattari
11ª
Semana
Instituição e relações de poder.
Contexto e métodos: Arqueologia
do Saber e Genealogia do Poder
12ª
Semana
Instituição e relações de poder.
A prisão e as tecnologias de
controle e vigilância
Prova Substitutiva
GUATTARI, F. Caosmose - Um Novo
Paradigma Estético. São Paulo:
Editora 34, 2006. Cap: Práticas
Analíticas e Práticas Sociais.
DELEUZE, G. Conversações. São
Paulo: Editora 34, 1992 (pág. 47. –
sobre a cartografia)
Aula expositiva e discussão de texto.
Exercício: Diário de Campo e
Cartografia
Apresentação e Análise do Filme: Dá
prá fazer!
(Si Può Fare!)
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história
da
violência
nas
prisões. Petrópolis: Vozes, 1986.
Aula expositiva e discussão de texto.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história
da
violência
nas
prisões. Petrópolis: Vozes, 1986.
Aula expositiva e discussão de texto.
Vídeo: Em nome da razão.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história
da
violência
nas
prisões. Petrópolis: Vozes, 1986.
Aula expositiva e discussão de texto.
GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e
Conventos. São
Paulo: Perspectiva, 1997.
Aula expositiva e discussão de texto.
Trabalho em Grupo – teses de
etnografia interacionista.
GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e
Conventos. São
Paulo: Perspectiva, 1997.
Aula expositiva e discussão de texto.
Apresentação e debate do filme: Um
Sonho de Liberdade.
Conteúdo abordado no semestre
Avaliação Final
Conteúdo abordado no semestre
13ª
Semana
Instituição e relações de poder.
O Panoptismo e a
disciplinarização dos corpos
14ª
Semana
As Instituições Totais.
Contexto e método: Etnografia
interacionista
15ª
Semana
16ª
Semana
17ª
Semana
As Instituições Totais.
Características e formas de
mortificação do eu.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso:
Núcleo Temático:
Psicologia
Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina:
Código da Disciplina:
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Psicodinâmicas
ENEX 01460
Professor(es):
DRT:
Etapa:
Maria Alice Lapastini
109349-0 7ª
Maria Leonor Espinosa Enéas
109885-3
Maria Regina Brecht Albertini
112315-6
Carga horária semestral:
68h/a
Ementa:
( X ) Teórica
( ) Prática
Semestre Letivo:
1º /2015
A disciplina apresenta os aspectos fundamentais do setting psicanalítico em suas
diferentes vertentes. Enfatiza as especificidades dos diferentes métodos psicoterápicos
propostos por diferentes autores, com a finalidade de instrumentalizar a prática clínica
de base psicodinâmica.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os fundamentos
teóricos e técnicos da
psicoterapia psicodinâmica de
modo a permitir uma
compreensão das diferentes
estratégias
psicoterápicas.
Reconhecer os diferentes
pressupostos
teóricos
e
técnicos
de
orientação
psicanalítica
e
suas
peculiaridades, exigências e
indicações.
Favorecer
o
desenvolvimento
do
raciocínio clínico e da
capacidade de pensar sobre o
sofrimento psíquico, visando
identificar as teorias e
técnicas.
Observar as características do
relacionamento
psicoterapêutico
nos
processos transferenciais e
contratransferenciais
envolvidos
Interessar-se pela clínica
psicodinâmica de adultos.
Estar sensibilizado com os
pressupostos que orientam as
práticas clínicas de orientação
psicanalítica.
Ser consciente das exigências
teóricas e técnicas para a
prática psicoterapêutica.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
1. A transformação da técnica em Freud: da hipnose à psicanálise;
2. As especificidades da técnica psicanalítica;
3. Transferência em Freud;
4. Melanie Klein e a fantasia inconsciente
5. Melanie Klein e a identificação projetiva (a contratransferência);
6. Melanie Klein e a interpretação da destrutividade;
7. Bion e as novas contribuições na análise;
8. Bion e a Teoria do Pensar;
9. Winnicott e a questão do setting terapêutico;
10. Winnicott e a importância da regressão em sua clínica peculiar;
11. Lacan: a função do discurso na análise.
12. Lacan: objetivos na clínica.
Metodologia:
- Aula expositiva dialogada;
- Apresentação e discussão de casos clínicos;
- Recursos áudios-visuais;
- Leitura dos textos indicados;
Critério de Avaliação:
Serão realizadas 5 (cinco) avaliações intermediárias, de peso 4 (quatro), valendo de 0
a 10 cada uma, realizadas em grupo, portanto a nota intermediária corresponderá à
soma das notas dos 5 (cinco) trabalhos.
Os alunos responderão por escrito, em sala de aula, algumas questões relativas aos
textos estudados, procurando identificar, através de filmes indicados, os conceitos
teóricos e técnicos próprios de cada autor. Essas atividades serão previamente
planejadas e comunicadas aos alunos de modo a favorecer que eles se preparem para
a mesma.
MI = A1 (x4) + A2 (x4) + A3 (x4) + A4 (x4)+A5 (x4)
20
Haverá uma prova substitutiva para repor uma das notas caso tenha havido falta em
alguma avaliação ou para repor uma nota considerada baixa, a ser realizada no final
do semestre com valor de zero a dez e peso equivalente à nota substituída. Caso a
média intermediária seja igual ou superior a 7,5 (sete e meio) e houver frequência
mínima de 75%, o aluno será considerado aprovado, independentemente da avaliação
final escrita.
Caso o aluno faça a PAF, esta terá valor de zero a dez e peso 5 (cinco). Neste caso, a
média final será obtida pela média aritmética entre a média da avaliação intermediária
e da PAF.
A disciplina não contempla nota extra de participação.
MF= MI + PAF
2
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Decanato Acadêmico
Bibliografia Básica:
FREUD, S.(1912). Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In Edição
standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, Tradução sob a
direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1969. v. 12. p.146-159.
SPILLIUS, E. B. Melanie Klein hoje: desenvolvimentos da teoria e da técnica. Rio de
Janeiro: Imago, 1991. 365p.
ZIMERMAN, D.E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica – uma abordagem
didática. Porto Alegre: Artmed, 1999. 478p.
Bibliografia Complementar:
DUNKER, C. I. L. Estrutura e personalidade na neurose: da metapsicologia do sintoma à
narrativa do sofrimento. Psicologia USP, v. 25, p. 77-96, 2014.
http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/viewFile/80125/84007
FREUD, S. (1913) Sobre o início do tratamento (Novas recomendações sobre a técnica da
psicanálise). In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud. Trad. sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1969, v. 12, p.163187.
LAJONQUIÈRE, L. De Piaget a Freud: Para repensar as aprendizagens A
(psico)pedagogia entre o conhecimento e o saber. Petrópolis: Vozes, 1997.
WINNICOTT, D. W. Da pediatria à psicanálise: Obras escolhidas. Trad. Davy Bogomeletz.
Rio de Janeiro: Imago, 2000. 456 p.
Cronograma
Semana
Conteúdo
Estratégia
1ª Sem.
Apresentação do programa
- Aula expositiva dialogada
2ª Sem.
FREUD:
-Recomendações sobre a técnica
- Aula expositiva dialogada
FREUD:
- A relação transferencial
- Aula expositiva dialogada
3ª Sem.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
4ª Sem.
5ª Sem.
6ª Sem.
7ª Sem.
FREUD:
- 1ª avaliação parcial
- Análise em pequenos
grupos de um filme indicado.
- Aprofundamento dos conceitos
estudados
KLEIN:
- A fantasia inconsciente para Klein.
- Discussão dos conceitos
estudados na avaliação
- Aula expositiva dialogada
KLEIN:
- A técnica de Melanie Klein
- Caso clínico
- Aula expositiva dialogada
KLEIN:
- 2ª Avaliação Parcial
-Aprofundamento dos conceitos estudados
8ª Sem.
BION:
- As principais contribuições de Bion
-Caso clínico
9ª Sem.
- Discussão em pequenos
grupos
-Análise
em
pequenos
grupos de um filme indicado
- Discussão dos conceitos
estudados na avaliação
- Aula expositiva dialogada
- Discussão em pequenos
grupos
BION:
- As principais contribuições de Bion
- Aula expositiva dialogada
- 3ª Avaliação Parcial
- Análise em pequenos
grupos de um filme indicado.
10ª Sem.
WINNICOTT:
- Aspectos clínicos da regressão
- Aula expositiva dialogada
11ª Sem.
WINNICOTT:
- Aspectos clínicos da regressão
Aula expositiva dialogada
- caso clínico
12ª Sem.
WINNICOTT:
4ª AVALIAÇÃO
- Discussão em pequenos
grupos
-Análise
em
pequenos
grupos de um filme indicado.
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Aprofundamento dos conceitos estudados
- Discussão dos conceitos
estudados na avaliação
13ª Sem.
LACAN: As principais contribuições de - Aula expositiva dialogada
Lacan
14ªSem.
LACAN: As principais contribuições de - Aula expositiva dialogada
Lacan
Caso clínico
5ª AVALIAÇÃO
Aprofundamento dos conceitos estudados
15ª Sem.
Revisão Comentada
16ª Sem.
PROVA SUBSTITUTIVA
17ª Sem.
PROVA FINAL
Análise em pequenos grupos
de um filme indicado.
- Prova individual e sem
consulta
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Núcleo Temático: fundamentos teóricos da
Psicologia
Curso: Psicologia
Disciplina:
Código da Disciplina:
Psicologia da Família
ENEX00780
0000173-2
Professor(es):
DRT:
Etapa:
Vania C. Sequeira
112318-0
7ª e 8ª etapa
Leila Dutra de Paiva
112533-4
Carga horária: 30
( x) Teórica
(
) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de
2015
Ementa:
Estudo sobre fundamentos históricos e conceituais no estudo da família, aprofundando abordagens
teóricas mais utilizadas. Correlaciona a diversidade teórica às intervenções técnicas. Articula a
problemática da família contextualizando-a na realidade social, na perspectiva da discussão de
políticas públicas.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
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Decanato Acadêmico
Compreender as transformações
históricas
da
família,
compreendendo a relação da
família com a sociedade.
Aprender a utilizar os subsídios
teóricos, além dos instrumentos
e
técnicas
para
analisar
criticamente a temática da
família em seus diferentes
Conhecer diferentes abordagens contextos e também para
no trabalho com famílias.
intervir com famílias tanto na
clínica como nos equipamentos
Analisar os diversos contextos
públicos.
em que o psicólogo atua, direta
ou indiretamente, com as
famílias.
Conhecer diferentes recursos
técnicos no trabalho com
famílias.
Desenvolver a percepção sobre
as transformações que a família
sofre ao longo do tempo e os
efeitos disso nas relações e
conflitos intrafamiliares.
Apreciar as diversas
perspectivas de compreensão da
dinâmica familiar
Possibilitar uma crítica quanto
ao papel do psicólogo como
agente de apoio das famílias em
situação de vulnerabilidade.
Conteúdo Programático:
1.
Apresentação da disciplina e do Programa e articulação com o conjunto do curso
2.
Família: conceito, histórico e contemporaneidade
3.
A legislação brasileira referente à família e a convivência familiar
4.
A abordagem psicanalítica com famílias
5.
A família como locus de socialização e produção de subjetividade – conceitos como
diferenciação, lealdade, transgeracionalidade e transmissão psíquica familiar
6.
A abordagem sistêmica com famílias
7.
Ciclo Vital e as distintas configurações familiares
8.
Família e Políticas públicas: violência, vulnerabilidade social, acolhimento institucional e
medidas socioeducativas
Metodologia:
 Aulas expositivas
 Leitura e discussão dos textos propostos (em pequenos grupos)
 Aulas dialogadas de forma a estabelecer com o aluno o debate sobre temas atuais e
cotidianos e a correlação com o conteúdo dos textos, filmes e músicas
 Apresentação de seminários em grupos
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
Prova parcial (Pp): avaliação individual e sem consulta (peso 3 – valor de zero a 10.0)
Trabalho grupal: (peso 2 – valor de zero a 10.0)
Média Intermediária (MI) 1= Prova parcial x 3 + Trabalho x 2
5
Prova Final: avaliação individual e sem consulta (peso 5 – valor zero a 10.0)
Média Final: MI x 5 + PF x 5
10
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M.E.S. A força do legado transgeracional numa família. Psicol. teor. prat. São Paulo, v. 10, n. 2, dez.
2008.
Disponível
em
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151636872008000200017&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 04/02/2012.
BEDOIEN, Graziela. MUNDO DA FAMÍLIA: Conceitos e Manejos do Atendimento, 2010, p.63-77
COSTA, Liana Fortunato. A perspectiva sistêmica para a clínica da família. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 26, n. spe,
2010.
Disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722010000500008&lng=pt&nrm=iso>.
Acessos
em
27
jun.
2012.
http://dx.doi.org/10.1590/S010237722010000500008
GOIS, Caroline Abreu. O estranho e o fantástico: uma intervenção terapêutica em um caso de adoção. Rev. bras.
crescimento
desenvolv.
hum.,
São
Paulo,
v.
15,
n.
2,
ago.
2005
.
Disponível
em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822005000200012&lng=pt&nrm=iso>. Acessos
em 17 jul. 2012.
MAGALHÃES, A. S.; FÉRES-CARNEIRO, Terezinha . Conquistando a herança: sobre o papel da transmissão psíquica
familiar no processo de subjetivação. In: Féres-Carneiro, T (org). Família e casal: efeitos da contemporaneidade. Rio de
Janeiro : Ed. PUC-Rio, 2005, p.24-32. Disponível em http://www.editora.vrc.pucrio.br/docs/ebook_familia_e_casal.pdf.
Acesso em 24/07/2012
SEQUEIRA, V. C.. Família: uma crítica ao discurso técnico sobre a família desestruturada. In: FARINA, A.A.de S., et al.
Introdução à psicologia do cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2007
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TERRA DOS HOMENS. Acolhimento familiar- experiências e perspectivas. 1ª. Ed.
Rio de Janeiro: Brooklink.
BORBA, R. ;DAHMER,C. ; GRILLO, F. ;PADILHA, M. Apadrinhamento afetivo: uma alternativa de cuidado às
crianças institucionalizadas. Disponível em: <hhttp://www.ufpel.edu.br/cic/2007/cd/pdf/CH/CH_00465.pdf>. Acesso
em: 19/10/2014
BORGES, C. C. Mudanças nas Trajetórias de Vida e Identidades de Mulheres na Contemporaneidade. In: Psicologia em
Estudo. Maringá, v. 18, n. 1, p. 71-81, jan./mar. 2013
BRASIL. Lei da convivência familiar. Lei n. 12.010/2.009 de 03 de agosto de 2009.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165  www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
BRASIL.
Lei
Maria
da
Penha.
Disponível
2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: out. 2014.
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
CARNEIRO, Terezinha Féres. Terapia familiar: das divergências às possibilidades de articulação dos diferentes
enfoques Psicol. cienc. prof.,
Brasília,
v. 16,
n. 1,
1996 .
Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98931996000100007&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 20 jun. 2012.
CAVALCANTI, M. L.V.C.; HEINBORN, M.L. (orgs). Perspectivas antropológicas da mulher. Rio de Janeiro: Zahar
Editores S/A, v. 4, p. 25-61, 1992.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Revista Diálogos: Álcool e outras drogas. N.06, 2009. Disponível em
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v16n1/07.pdf
CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). Referência
técnica para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Brasília, CFP, 2007.
Disponível em: http://crepop.pol.org.br/novo/wp-content/uploads/2010/11/referenciascras.pdf
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de
Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas Famílias: referências para a atuação dos psicólogos. Brasília: CFP –
CREPOP,
2009.
Disponível
em:
http://crepop.pol.org.br/novo/wpcontent/uploads/2010/11/Livro_ServicoProtecao_11mar.pdf .
CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). Referências
técnicas para atuação de psicólogos no âmbito das medidas socioeducativas em unidades de internação / Conselho
Federal
de
Psicologia.
Brasília:
CFP,
2010.
Disponível
em:
http://crepop.pol.org.br/novo/wpcontent/uploads/2010/11/Livro_ServicoProtecao_11mar.pdf
CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). Práticas de
psicólogos e psicólogas na atenção básica à saúde. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Brasília, CFP, 2007.
Disponível em: http://crepop.pol.org.br/novo/wp-content/uploads/2011/02/Praticas_ABS.pdf
CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira: BERTHOUD, Cristiana Mercadante Esper. Cilco vital da família brasileira. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. In: OSÓRIO, L.C. ; VALLE, M.E. Manual de terapia familiar. Porto Alegre: Artmed,
2009.
CORTEZ, Mirian Béccheri; SOUZA, Lídio de. Mulheres (in)subordinadas: o empoderamento
feminino e suas repercussões nas ocorrências de violência conjugal. In: Psic.: Teor. e Pesq.,
Brasília-DF,
v.
24, n.
2, June
2008
.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722008000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 31 jan. 2015.
DANTAS, L. M. S. Criando parentesco? Um estudo sobre o “apadrinhamento afetivo” em Porto Aelegre/RS. 2011.
146 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
FENDER, Suely. Famílias em situação de risco: uma proposta de intervenção. In BEDOIN, G. e FENDER, Suely (0rgs).
Mundo da família: conceitos e manejos do atendimento. São Paulo: Projeto Quixote, Área Ensino e Pesquisa, 2010.
GOMES, Isabel Cristina; LEVY, Lidia. Psicanálise de família e casal: principais referenciais teóricos e perspectivas
brasileiras. Aletheia, n.29, 2009, p.151-160. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n29/n29a13.pdf
GOULART, J. ; PALUDO, S. Apadrinhamento afetivo: construindo laços de afeto e proteção. Psico, v. 45, n. 1, p. 3544, jan/mar, 2014.
MOTTA, C. M. A. M. LOUREIRO, C; CHACURO, R. J. consumo de drogas e família em situação de risco. BEDOIEN,
Graziela. MUNDO DA FAMÍLIA: Conceitos e Manejos do Atendimento, 2010, p.63-77.
OLIVEIRA, M. G. S. Apadrinhamento afetivo- uma parceria das casas-lares Nossa Senhora do Carmo e São João
da Cruz com a Comunidade de Coqueiros. Monografia (Bacharelado em Serviço Social)- Departamento de Serviço
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1999.
SEQUEIRA, V.C et al. Os pais de narciso: reflexões sobre a educação de filhos contemporânea.. In CARVALHO , A et
al (org) Temas contemporâneos em psicologia do cotidiano. São Paulo: Ed Expressão e Arte, 2009, p.. 247-266
SCHENKER, M. MINAYO, Maria Cecilia. A implicação da família no uso abusivo de drogas: uma revisão crítica.
Ciência & Saúde coletiva, n.8, v.1, 2003, p.293-306.
SOUSA, K. ; PARAVIDINI, J. Vínculos entre crianças em situação de acolhimento institucional e visitantes da
instituição. Psicologia: Ciência e Profissão, v.31, n.3, p.536-553, 2011.
Cronograma
Semana
1ª.
9-12.02
Conteúdo
Apresentação
da
disciplina, do programa e
do sistema de avaliação.
Família:
história,
conceitos
e
contemporaneidade. -
Estratégia
Discussão do conteúdo e organização do semestre
3ª
02-06.03
Família Brasileira
Realidade Brasileira – dados do censo demográfico
4ª
09-13.03
A
Abordagem Magalhães, A. S.; Féres-Carneiro, Terezinha Conquistando a
Psicanalítica
com herança: sobre o papel da transmissão psíquica familiar no
famílias
processo de subjetivação. In: Féres-Carneiro, T (org). Família e
casal: efeitos da contemporaneidade. Rio de Janeiro : Ed. PUCRio,
2005,
p.24-32.
Disponível
em
http://www.editora.vrc.pucrio.br/docs/ebook_familia_e_casal.p
df. Acesso em 24/07/2012.
2ª.
23-27.02
5ª
16-20.03
SEQUEIRA, V.C.. Família: uma crítica ao discurso técnico
sobre a família desestruturada. In: FARINA, A.A.de S., et al.
Introdução à psicologia do cotidiano. São Paulo: Expressão e
Arte Editora, 2007.
Legislação
Material de apoio: ALMEIDA, M.E.S. A força do legado
transgeracional numa família. Psicol. teor. prat. São Paulo, v.
10,
n.
2,
dez.
2008.
Disponível
em
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1
516-36872008000200017&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em
04/02/2012.
A abordagem sistêmica COSTA, Liana Fortunato. A perspectiva sistêmica para a
com famílias
Clínica da Família. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 26, n.
spe,
2010
.
Disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01
02-37722010000500008&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 27
jun.
2012.
http://dx.doi.org/10.1590/S010237722010000500008
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
Material de apoio: GOIS, Caroline Abreu. O estranho e o
fantástico: uma intervenção terapêutica em um caso de
adoção. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo,
v. 15, n. 2, ago. 2005 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=
S0104-12822005000200012&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em
17 jul. 2012
6º
23-27.03
7ª.
30.0303.04
8ª
06-10.04
9º
13-17.04
Ciclo vital da família
CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira: BERTHOUD,
Cristiana Mercadante Esper. Cilco vital da família brasileira.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. In: OSÓRIO, L.C. ;
VALLE, M.E. Manual de terapia familiar. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
Prova
Devolutiva da prova e notas
Família
publicas
e
políticas Texto base: GOMES Mônica Araújo; PEREIRA Maria Lúcia
Duarte. Família em situação de vulnerabilidade social: uma
questão de políticas públicas. Ciência & Saúde Coletiva, n.10
Seminário grupo 1 e volume 2, p. 357-362, 2005.
debate
CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E
POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). Referência técnica para
atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Conselho
Federal de Psicologia (CFP). Brasília, CFP, 2007.
Material de apoio para os seminarios:
BEDOIEN, Graziela. MUNDO DA FAMÍLIA: Conceitos e
Manejos do Atendimento, 2010,
BOING, Elisangela and CREPALDI, Maria Aparecida. O
psicólogo na atenção básica: uma incursão pelas políticas
públicas de saúde brasileiras. Psicol. cienc. prof. [online].
2010, vol.30, n.3, pp. 634-649. ISSN 1414-9893.
http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932010000300014
CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E
POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). Práticas de psicólogos e
psicólogas na atenção básica à saúde. Conselho Federal de
Psicologia (CFP). Brasília, CFP, 2007. Disponível em:
http://crepop.pol.org.br/novo/wpcontent/uploads/2011/02/Praticas_ABS.pdf
10º
22-24.04
Temas:
Família
violência de gênero
e Texto Base: SEQUEIRA, V.C; STELLA, C. Família e violência:
resquícios da cultura patriarcal. In: Emancipação, Ponta Grossa,
12(1):
71-86,
2012.
Disponível
em
Seminário grupo 2 e http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao
debate
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896  Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715  Consolação  São Paulo – SP  CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165  www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
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Decanato Acadêmico
Material de apoio para seminários:
FLECK, Ana Cláudia; WAGNER; Adriana. A mulher como a
principal provedora do sustento econômico familiar. Psicologia em
Estudo, Maringá, v. 8, num. esp., p. 31-38, 2003.
BRASIL. Lei Maria da Penha. Disponível
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: out. 2014.
em:
BORGES, C. C. Mudanças nas Trajetórias de Vida e
Identidades de Mulheres na Contemporaneidade. In: Psicologia
em Estudo. Maringá, v. 18, n. 1, p. 71-81, jan./mar. 2013.
CAVALCANTI,
M.
L.V.C.;
HEINBORN,
M.L.
(orgs). Perspectivas antropológicas da mulher. Rio de
Janeiro: Zahar Editores S/A, v. 4, p. 25-61, 1992.
CORTEZ, Mirian Béccheri; SOUZA, Lídio de. Mulheres
(in)subordinadas: o empoderamento feminino e suas
repercussões nas ocorrências de violência conjugal. In: Psic.:
Teor. e Pesq., Brasília-DF, v. 24, n. 2, June 2008 .
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010
2-37722008000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 31
jan. 2015.
11ª
27-30.04
Temas:
Família
e Texto base: SEQUEIRA, V.C et al. Os pais de narciso:
educação de filhos – reflexões sobre a educação de filhos contemporânea.. In
limites
CARVALHO , A et al (org) Temas contemporâneos em
psicologia do cotidiano. São Paulo: Ed Expressão e Arte,
Seminário grupo 3 e 2009, p.. 247-266
debate
Material de apoio:
ARAUJO, Felícia Rodrigues R. S Educação e compromisso
ético: reflexões sobre os limites. In: BEDOIEN, Graziela.
MUNDO DA FAMÍLIA: Conceitos e Manejos do
Atendimento, 2010, p.97-110.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
12ª
04-08.05
Temas:
Familiar
Acolhimento Texto base:
BORBA, R. ;DAHMER,C. ; GRILLO, F. ;PADILHA, M.
Apadrinhamento afetivo: uma alternativa de cuidado às
Seminário grupo 4 e crianças institucionalizadas.
debate
BRASIL. Lei da convivência familiar. Lei n. 12.010/2.009 de
03 de agosto de 2009.
Material de apoio
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TERRA DOS HOMENS.
Acolhimento familiar- experiências e perspectivas. 1ª. Ed.
Rio de Janeiro: Brooklink.
DANTAS, L. M. S. Criando parentesco? Um estudo sobre o
“apadrinhamento afetivo” em Porto Aelegre/RS. 2011. 146 f.
Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
GOULART, J. ; PALUDO, S. Apadrinhamento afetivo:
construindo laços de afeto e proteção. Psico, v. 45, n. 1, p. 3544, jan/mar, 2014.
OLIVEIRA, M. G. S. Apadrinhamento afetivo- uma
parceria das casas-lares Nossa Senhora do Carmo e São
João da Cruz com a Comunidade de Coqueiros. Monografia
(Bacharelado em Serviço Social)- Departamento de Serviço
Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
1999.
13ª 11- Temas:
Família, Texto base: MOTTA, C. M. A. M. LOUREIRO, C;
15.05
adolescência e drogas
CHACURO, R. J. consumo de drogas e família em situação de
risco. BEDOIEN, Graziela. MUNDO DA FAMÍLIA:
Conceitos e Manejos do Atendimento, 2010, p.63-77.
Seminário grupo 5 e
debate
Material de apoio para seminário
SCHENKER, M. MINAYO, Maria Cecilia. A implicação da
família no uso abusivo de drogas: uma revisão crítica. Ciência
& Saúde coletiva, n.8, v.1, 2003, p.293-306.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA.
Revista
Diálogos: Álcool e outras drogas. N.06, 2009.
14ª
18-22.05
15ª
23-30.05
16ª
02-05.06
17ª
08-12.06
Devolutiva dos trabalhos
Revisão comentada
Avaliação substitutiva
Prova Final
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Disciplina:
PESQUISA EM PSICOLOGIA III
Professor(es):
Adriana Rodrigues Domingues
Ana Alexandra Caldas Osório
Angela Biasi Freire
Camila Cruz Rodrigues
Aurélio Fabrício Torres de Melo
Cristiane Silvestre de Paula
Daniel Sá Roriz Fonteles
Décio Brunoni
Erich Montanar Franco
Fabiano Fonseca da Silva
José Salomão Schwartzman
Marcos Vinicius de Araújo
Maria Cristina T. Veloz Teixeira
Maria Eloisa Fama Dantino
Paulo Roberto de Andrada Pacheco
Rinaldo Molina
Roseli Fernandes L. Caldas
Sandra Fernandes Amorim
Susete Figueiredo Bacchereti
Vania Conselheiro Sequeira
Carga horária: 2 horas
Núcleo Temático: Métodos e Estratégias
Investigativas em Psicologia
Código da Disciplina:
ENEX00430
DRT:
112913-8
114641-3
113675-2
113790-9
112316-4
112320-6
113899-8
111407-2
111697-8
112687-8
110740-7
110930-4
111325-6
107420-1
114337-8
113367-6
109554-5
114116-6
110016-2
112318-0
( ) Teórica
( X) Prática
Etapa: 7ª etapa
Semestre Letivo:
1º semestre 2014
Ementa:
O estágio desenvolve habilidades relacionadas à formação em pesquisa, por meio da execução de um
projeto de investigação científica vinculado ao eixo teórico-instrumental do curso.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
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Informar-se sobre os principais Solucionar
dificuldades
meios de divulgação científica. decorrentes
da
pesquisa
realizada;
Redigir relatório científico;
Apresentar publicamente os
resultados da pesquisa.
Elaborar, submeter e apresentar
comunicações científicas e
relatórios técnicos na área da
psicologia;
Respeitar os princípios da
pesquisa;
Atender às recomendações do
código de ética de Psicologia;
Apropriar-se das normas de
pesquisa do Conselho Nacional
de Ética em Pesquisa com seres
humanos.
Conteúdo Programático
 Retomada dos resultados e analise dos dados.
 Aprofundamento teórico sobre temas de pesquisa de cada grupo;
 Preparação do material a ser submetido para publicação;
 Busca por revistas e eventos científicos relevantes na área.
 Apresentação da pesquisa desenvolvida em congressos da área.
Metodologia

Aulas expositivas;

Leituras e discussão em grupo sobre conteúdos da disciplina;
Seminários.
Critério de Avaliação:
Critério de Avaliação:
A avaliação é composta por duas notas denominadas N1 e N2, e a nota final é a média aritmética das
avaliações.
N1 é relativa à avaliação individual da participação e desenvolvimento das atividades ao longo do
semestre, considerando a presença nas supervisões e as tarefas realizadas. (0 a 10 pontos).
N2 nota coletiva do trabalho final elaborado pelo grupo, considerando a clareza, a correção, a
adequação aos objetivos, metodologia e cuidados éticos pertinentes à proposta. (0 a 10 pontos).
Média = NI + N2/2
Obs.: De acordo com Regulamento Acadêmico da UPM de 19/12/2013 em seu capítulo VI – Da
Avaliação do Rendimento Escolar, Seção I, artigo 63, item III §1º “A disciplina essencialmente
prática, em razão de sua peculiaridade, pode adotar fórmulas próprias de avaliação em
substituição à avaliação final escrita.”
Bibliografia Básica:
CERVO, A. L e BERVIAN, P. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003,242p.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo,
SP. Editora Hucitec, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1999.
COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Cadernos de
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Pesqui. Adm., São Paulo, v. 1, n. 11, 1º trim. 2000.
LAKATOS, E. M e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:Atlas,
1991, 270p.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. Projetos de Pesquisas, TGI, TCC,
Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2001,320p.
SCHMIDT, M. L. S. Identidade, pluralidade e diferença: notas sobre psicologia social. Boletim de
Psicologia, v. XLVII, n. 06, 57-6, jan.-jun. 1997.
Literatura específica para cada grupo de pesquisa.
Cronograma:
SEMANA CONTEÚDO
1
Apresentação de Planos de Ensino
e discussão sobre as pesquisas
realizadas.
2.
Revisão do Relatório de Pesquisa
na parte da analise de dados e
conclusão
3.
Revisão do Relatório de Pesquisa
na parte da analise de dados e
conclusão. .
4
Busca por meio de divulgação
científica.
5
Busca por meio de divulgação
científica.
6
Preparação de relatório de pesquisa
de acordo com as normas exigidas
no meio de divulgação escolhido.
7
Preparação de relatório de pesquisa
de acordo com as normas exigidas
no meio de divulgação escolhido.
8
Submissão ao evento/Revista.
9
Elaboração da apresentação.
ESTRATÉGIA
Aula expositiva dialogada e discussão em grupo.
Discussão em grupo/ seminários (a critério do
supervisor).
Discussão em grupo/ seminários (a critério do
supervisor).
Discussão em grupo/ seminários (a critério do
supervisor).
Discussão em grupo/ seminários (a critério do
supervisor).
Discussão em grupo/ seminários (a critério do
supervisor).
Discussão em grupo/ seminários (a critério do
supervisor).
Aula expositiva dialogada e discussão em grupo.
Aula expositiva dialogada e discussão em grupo.
10
Elaboração da apresentação.
Aula expositiva dialogada e discussão em grupo.
11
Elaboração da apresentação.
12
Discussão em grupo/ seminários (a critério do
supervisor).
Discussão em grupo.
Alterações do relatório após
análise.
Correção
do
relatório
de Discussão em grupo.
pesquisa/artigo para publicação
Correção
do
relatório
de Aula expositiva dialogada e discussão em grupo.
pesquisa/artigo para publicação
Correção
do
relatório
de Discussão em grupo/ seminários .
pesquisa/artigo para publicação
13
14
15
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Decanato Acadêmico
16
17
Correção da Redação do relatório Discussão em grupo.
de pesquisa/ artigo para publicação
Apresentação Oral dos artigos ou Debate entre grupos
comunicações orais/posters
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