Facebook Twitter YouTube Flickr LabNetwork LabNetwork LabNetwork LabNetwork (http://www.labnetwork.com.br/) (http://www.facebook.com (http://twitter.com/Lab (http://www.youtu (http://www.fl fref=ts) (http://br.linkedin.com/in/labnetwork) NOTÍCIAS (HTTP://WWW.LABNETWORK.COM.BR/CATEGORY/NOTICIAS/) COLUNISTAS (HTTP://WWW.LABNETWORK.COM.BR/COLUNISTAS/) CATÁLOGOLAB (HTTP://WWW.LABNETWORK.COM.BR/CATALOGOLAB/) PAPERS (HTTP://WWW.LABNETWORK.COM.BR/PAPERS/) ESPECIAIS (HTTP://WWW.LABNETWORK.COM.BR/ESPECIAL/) MULTIMÍDIA SUA CARREIRA (HTTP://WWW.LABNETWORK.COM.BR/MERCADO-DE-TRABALHO/) ESPAÇO DO LEITOR (HTTP://WWW.LABNETWORK.COM.BR/ESPACO-DO-LEITOR/) publicado em: 26/11/2014 Geral Pesquisadores brasileiros descobrem primeiro alérgeno da mandioca Um grupo de médicos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (http://www.asbai.org.br/) (ASBAI) e do Hospital das Clínicas de São Paulo realiza, juntamente com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), uma pesquisa que visa identificar novos componentes alérgenos que se diferenciam de acordo com cada região do Brasil. O Grupo de Estudos de Novos Alérgenos Regionais (GENAR), liderado pelo Dr. Fábio Morato Castro, iniciou a pesquisa há pouco mais de cinco anos, e foi responsável pela descoberta da primeira caracterização do alérgeno da proteína da (http://static.labnetwork.com.br.s3.amazonaws.com/wordpress/wp­ mandioca. O feito foi reconhecido mundialmente pela content/uploads/2014/11/mandioca_fdp.jpg)International Union of Immunology Societies (IUIS). A identificação dos alérgenos vai da Clínica à Biologia Molecular, utilizando também a Bioinformática. foto: freedigitalphoto A ideia é procurar alérgenos desconhecidos, regionais, e não os mais prevalentes. O Brasil é muito grande, com uma das maiores biodiversidades do mundo, com (http://labnetwork.com.br/faca­ parte­catalogolab/) (http://www.biomedicinapadrao.com.br) verAPOIADORES todos PREMIUM alimentos característicos em diversas regiões. A mandioca, por exemplo, vem sendo usada não só na culinária (http://www.labnetwork.com.br/wordpress/apoiadores) como também na produção de remédios e na indústria. O primeiro caso de anafilaxia grave à mandioca foi em 2004, hoje já são muitos. Ainda constatou­se que a mandioca provoca reação cruzada com o látex da borracha. Em outro estudo em andamento, na cidade de Fortaleza, a investigação gira em torno da alergia ao pólen do caju. A identificação desses alérgenos vai da Clínica à Biologia Molecular, utilizando também a Bioinformática. Outro exemplo citado pelo Dr. Fábio são as diferentes espécies de vespas. “No Brasil, temos, pelo menos, 400 espécies de vespas, muitas delas não estudadas em outros países. Isso é fundamental para a melhora do diagnóstico e do tratamento específico”, explica. As mais recentes descobertas do GENAR serão apresentadas durante o WISC 2014 – Conferência Científica Internacional da WAO (http://www.worldallergy.org/wisc2014/registration/) (World Allergy Organization), que acontecerá em conjunto com o XLI Congresso Anual da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Com o tema “Avançando as Fronteiras da Alergia: a partir de tratamento para a prevenção, visando o meio ambiente, infecções e o paciente suscetível”, o evento espera reunir mais de 1.500 pessoas. O congresso acontece de 06 a 09 de dezembro, no SulAmérica Convention Center, no Rio de Janeiro, RJ. TAGS: alérgenos, anafilaxia, Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, CNPq, Grupo de Estudos de Novos Alérgenos Regionais, proteína da mandioca (http://www.waters.com/waters/home.htm? locale=pt_BR) ver todos APOIADORES (http://www.labnetwork.com.br/wordpress/apoiadores) MAIS LIDAS ANÁLISES CLÍNICAS Laboratório Sabin chega ao mercado paulista >> (?p=8133) ANÁLISES CLÍNICAS