qualidade do café

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JOSÉ GERALDO POPOLIN
PROJETO QUALIDADE DO CAFÉ- CASO DE USO.
Centro Universitário Amparense
Amparo
2006
JOSÉ GERALDO POPOLIN
PROJETO QUALIDADE DO CAFÉ- CASO DE USO.
José Geraldo Popolin
Projeto
de
Caso de Uso
Requisito
de
Tecnologia
de
graduação
Centro Universitário Amparense
2006
do
Desenvolvimento
Orientadora: Profa. Marlene
Amparo
apresentado
como
Curso
de
de
Software
FACULDADES INTEGRADAS DE AMPARO
RA- 4605873
Aluno: José Geraldo Popolin
TRABALHO DE GRADUAÇÃO- Curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Software.
TÍTULO- Projeto Qualidade do Café- Caso de Uso.
PARECER DA COORDENAÇÃO :
O presente trabalho, constituído de 41 páginas, após análise e argüição da Banca Examinadora,
recebeu o seguinte parecer:
Orientador:
Parecer____________________________Assinatura:______________________________
Membro:___________________________________________________________________
Parecer____________________________Assinatura:______________________________
Membro:___________________________________________________________________
Parecer____________________________Assinatura:______________________________
Amparo, 30 de novembro de 2006.
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................... 10
1.1. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 10
1.2. DELIMITAÇÃO ............................................................................................................ 10
1.3. PROBLEMATIZAÇÃO ................................................................................................. 10
1.4. HIPÓTESES ................................................................................................................ 11
2. MARCO TEÓRICO ............................................................................................................ 11
3. PROJETO QUALIDADE CAFÉ .......................................................................................... 12
3.1. HISTÓRICO ................................................................................................................ 12
3.2. O OBJETIVO ............................................................................................................... 14
3.3. FATORES DE SUCESSO ........................................................................................... 15
3.4. NORMAS PARA CERTIFICAÇÃO.............................................................................. 16
4. ESTUDOS DA VIABILIDADE ............................................................................................ 16
4.1. PROPÓSITO. ............................................................................................................. 16
4.2. ESCOPO ..................................................................................................................... 17
5. REQUISITOS ESPECÍFICOS ............................................................................................ 17
5.1. REQUISITOS FUNCIONAIS. ...................................................................................... 17
5.2. REQUISITOS PARA CADASTRO DE USUÁRIO DO SISTEMA ........................................... 19
6. REQUISITOS PARA O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ............................................... 20
6.1. REQUISITOS DE DESEMPENHO .............................................................................. 22
6.2. ATRIBUTOS DO SISTEMA DE SOFTWARE .............................................................. 22
6.2.1. CONFIABILIDADE ................................................................................................ 22
6.2.2. USABILIDADE ...................................................................................................... 22
6.2.3. PORTABILIDADE ................................................................................................. 23
6.3. CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO ..................................................................................... 23
6.3.1. LIMITES DE DESEMPENHO .................................................................................. 23
6.4 CLASSES DE TESTES ..................................................................................................... 24
6.4.1. REAÇÃO ESPERADA DO SOFTWARE ...................................................................... 24
7. ESTUDO DA VIABILIDADE ............................................................................................... 25
7.1. VIABILIDADE ECONÔMICA ....................................................................................... 25
7.2. VIABILIDADE TÉCNICA .............................................................................................. 25
7.3. DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ............................................................................ 26
7.4. TECNOLOGIA ............................................................................................................. 26
7.5. VIABILIDADE LEGAL .................................................................................................. 26
7.6. ALTERNATIVAS ........................................................................................................ 27
8- BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................. 28
9- ANEXO-TELAS DO PROGRAMA ...................................................................................... 29
9.1.- TELA PRINCIPAL DO PROGRAMA .......................................................................... 29
9.2.1. TELA DE CADASTRO DA PROPRIEDADE- FICHA 1. ......................................... 30
9.2.2 TELA DE CADASTRO DA PROPRIEDADE- FICHA 2. .......................................... 30
9.2.3- TELA DE CADASTRO DA PROPRIEDADE- FICHA 3. ......................................... 31
9.3. CADASTRO DE LAVOURAS DE CAFÉ ...................................................................... 31
9.4- PESSOAS QUE TRABALHAM OU RESIDEM NA PROPRIEDADE .......................... 32
9.5- CERTIFICADOS- TREINAMENTOS E EXAMES ........................................................ 32
9.6- EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ......................................................................... 33
9.8- REGISTRO DE LIMPEZA E INSPEÇÃO DO PATRIMÔNIO ...................................... 34
9.9- FICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL............. 34
9.10- UTILIZAÇÃO DE FERTILIZANTES ORGÂNICOS .................................................... 35
9.11- PROGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE FERTILIZANTES AGRÍCOLAS. ......................... 35
9.12- PROGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS ............................. 36
9.13- UTILIZAÇÃO DE DEFENSIVOS- OUTRAS CULTURAS........................................... 36
9.14- ROTINA DE COLETA DE AMOSTRAS EM LAVOURAS. ......................................... 37
9.16- REGISTRO DE APLICAÇÃO DE INSUMOS OU DEFENSIVOS .............................. 38
9.17- RECEITUÁRIO AGONÔMICO ................................................................................. 38
9.18- SAÍDA/ VENDA ......................................................................................................... 39
9.19- RASTREABILIDADE ................................................................................................. 39
9.20- CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ..................................................................... 40
9.21- REGISTRO DE APLICAÇÃO. ................................................................................... 40
9.22- MONITORAMENTO DE VIVEIRO. ........................................................................... 41
9.23-CONTROLE DE UTILIZAÇÃO DE ÁGUA NO SISTEMA LAVADOR DE CAFÉ .......... 41
1. INTRODUÇÃO
1.1. JUSTIFICATIVA
O presente trabalho procura melhorar o planejamento e manutenção do PROJETO
QUALIDADE DO CAFÉ, que visa a ajudar os pequenos produtores da região abrangida pelo
projeto a melhorar a qualidade de seu produto através de um manejo programado e controlado,
resultando em um produto com um padrão de qualidade melhor e conseqüentemente um
melhor preço e um mercado garantido para as vendas.
1.2. DELIMITAÇÃO
Com este tema, vou descrever o Caso de Uso do sistema projetado para informatizar as
planilhas usadas no PROJETO QUALIDADE DO CAFÉ, e, preenchidas pelos produtores,
usadas para o controle do processo produtivo e depois de analisadas, para a certificação do
café, que tem que estar dentro das normas estabelecidas pelo projeto.
1.3. PROBLEMATIZAÇÃO
A cada dia que passa, para que os produtores rurais, sobrevivam, da sua propriedade,
através de pequenos cultivos, e, com uma qualidade dos seus produtos aceitável, todo o custo e
técnicas de produção precisam ter um apoio técnico, para que os produtos se tornem
competitivos,
conseguindo encontrar um bom mercado, mesmo com a concorrência dos
grandes produtores rurais.
Para que isso aconteça, foram criados métodos de trabalho e técnicas agrícolas que
possibilitam a melhora da qualidade dos produtos desse pequenos produtores.
Nesse caso de uso, vou abordar, um sistema desenvolvido por uma ONG Internacional,
para ajudar pequenos produtores de algumas regiões do planeta, a melhorar a qualidade de seu
café produzido, e conseqüentemente, melhorar o preço de venda do mesmo.
1.4. HIPÓTESES
Os programas desenvolvidos para controle de pequenas propriedades, são raros e pouco
acessíveis aos pequenos produtores rurais.
A informatização da agricultura
seja para controle de uso de ferramentas,
equipamentos, insumos, ou custos de produção ou seja nos processos a ela vinculados, trará
inúmeros benefícios aos agricultores, que poderão por meio de novas técnicas introduzidas,
melhorar o desempenho de sua produção melhorando ainda a qualidade final de seus produtos,
especialmente seguindo normas técnicas que, com a informática são melhores controladas, e
trazendo um beneficio final, que compensará manter a propriedade funcionando com lucro, e
mantendo o meio de subsistência de muitos pequenos produtores rurais.
2. MARCO TEÓRICO
Em pleno século 21, enquanto muitos paises chamados de “ PRIMEIRO MUNDO
“estão com sua agricultura automatizada, o que lhes garantem uma boa qualidade e a
produtividade, mas muitos países chamados de “TERCEIRO MUNDO” ou “EMERGENTES”,
ainda possuem uma agricultura de subsistência, com métodos usados por seus antepassados,
conseguindo apenas produzir para sua subsistência, e conseguindo vender os seus produtos por
um preço baixo, face os mesmos não alcançarem um bom preço no mercado, devido a falta de
qualidade e principalmente uma falta de orientação técnica adequada.
Esta monografia vai ser focada no controle da produção de um produto mundialmente
conhecido “O CAFÈ”.
Apesar do Brasil ser um dos maiores produtores mundiais e ter grandes fazendas produtoras de
café, uma boa parcela do café produzido, vem de pequenas propriedades rurais, e, em que os
produtores ainda vivem para uma agricultura de subsistência, com métodos antigos e sem
nenhum apoio técnico.
Existe uma ONG( Organização não Governamental) com sede em Amsterdã na Holanda
com o nome de UTZ KAPEH; que é uma palavra da língua Maia, que significa “CAFÉ BOM “,
que conta com um programa de apoio aos pequenos produtores rurais de várias partes do
mundo, cujo objetivo é desenvolver um modelo e cafeicultura sustentável, aplicável a pequenos
produtores rurais em regiões pré-determinadas. Este modelo consiste em estabelecer serviços
de extensão rural adequados, certificar os produtores pelo modelo Utz Kapeh, e estabelecer um
grupamento organizado de produtores que irão manter esses serviços após o fim do projeto,
estimulando a sustentabilidade em longo prazo da economia cafeeira regional.
3. PROJETO QUALIDADE CAFÉ
3.1. HISTÓRICO
O que é o Projeto Qualidade do Café ?
O objetivo do Projeto Qualidade do Café é desenvolver um modelo de cafeicultura sustentável
aplicável a pequenos produtores rurais em regiões pré-determinadas. Este modelo consiste em
estabelecer serviços de extensão rural adequados, certificar os produtores pelo modelo Utz
Kapeh e estabelecer um agrupamento organizado de produtores que irá manter estes serviços
após o fim do projeto, estimulando a sustentabilidade em longo prazo da economia cafeeira
regional.
A função de cada uma dos pilares do projeto segue abaixo:
ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES:
1) Provê suporte e continuidade para a manutenção da certificação e para os serviços de
extensão rural.
2) Provê um suporte geral para os produtores.
3) Aumenta a força dos produtores através da união de pequenos produtores.
SERVIÇOS DE EXTENSÃO RURAL:
Provê conhecimento para:
•
Melhorar os métodos de produção
•
Ficar atualizado com novas técnicas
•
Atingir
um
nível
aceitável
de competitividade
A metodologia utilizada pelas FFS também:
•
Provê serviços de extensão rural que dentro do orçamento do pequeno produtor
•
Desenvolve soluções locais
•
Ensina a como adaptar-se a novos problemas
•
•
Aumenta a aceitação e disseminação de novas tecnologias
Provê um tocai para o intercâmbio de problemas e soluções.
CERTIFICAÇÃO UTZ KAPEH
Assegura que a produção de café possua:
• Gerenciamento raciona!
• Métodos ecológicos
• Condições dignas de trabalho
• Respeito às leis locais
• Rastreabilidade
2) Provê um prêmio monetário pelo café produzido, utilizado parcialmente para pagar pêlos
custos da sustentabilidade.
O projeto atua junto a produtores dos Municípios/ Regiões Geo-Econômicas abaixo,
selecionadas pela sua relevância histórica na cafeicultura paulista e potencial para produção de
cafés de qualidade superior.
Serra Negra
Amparo
Socorro
Monte Alegre do Sul
3.2. O OBJETIVO.
O Programa e o Código de Conduta:
- Os produtores e compradores do programa
- A formação de preços do café certificado pela Utz Kapeh
- A Utz Kapeh e a Fair Trade
O que é Utz Kapeh?
Utz Kapeh significa "café bom" na língua maia. A Utz Kapeh é um programa de certificação
mundial para a produção e o fornecimento responsável de café.
O que é café certificado Utz Kapeh?
O café certificado pela Utz Kapeh é o café produzido de acordo com os critérios do Código
de Conduta Utz Kapeh.
O que é Código de Conduta Utz Kapeh?
O Código de Conduta Utz Kapeh é um conjunto de critérios organizacionais, sociais e
ambientais para a produção responsável de café. O Código de Conduta Utz Kapeh incluí 100%
dos padrões EurepGAP, além das principais convenções da QTT.
Ele contém elementos tais como:
- uso responsável de produtos agroquímicos.
- proteção dos direitos do trabalhador.
- saúde e segurança do trabalhador.
- acesso à assistência médica e à educação básicas.
- proteção da flora e da fauna natural.
- guarda de registros.
Os produtores de café são certificados pela Utz Kapeh quando uma entidade certificadora
independente credenciada determina que eles atendem às Exigências do Código de Conduta Utz
Kapeh. Essa auditoria é repetida anualmente.
A quem se destina o programa Utz Kapeh?
O programa Utz Kapeh está aberto a toda a cadeia de café: pequenos, médios e grandes
produtores, cafeicultores, cooperativas, empresas estatais, exportadores, importadores,
comerciantes, torrefadores, varejistas e marcas comerciais.
3.3. FATORES DE SUCESSO
Por que os produtores se registram no programa Utz Kapeh?
O certificado Utz Kapeh permite que os produtores demonstrem que estão trabalhando de
forma responsável e eficiente. Ele permite que se diferenciem dos agricultores
convencionais e cria acesso a novos mercados compradores no mundo inteiro. O café
certificado pela Utz Kapeh é um produto melhor que merece um preço melhor. A gestão
agronômica eficiente pode levar à redução de custos,
menor desperdício e mais
produtividade.
Porque os torrefadores e as marcas de café aderem ao programa Utz Kapeh?
Com a Utz Kapeh, os torrefadores e as marcas de café estão seguros de que os aspectos-chave
de produção ambiental, social e econômica serão observados. Para seus consumidores
finais, isso significa uma garantia de que sua marca de café favorita não é apenas de boa
qualidade, mas também que foi produzida de forma responsável.
Isso permite que as marcas atendam às crescentes expectativas do público com relação à
proteção ambiental e social, enquanto operam em mercados competitivos e sensíveis a preços.
Como é determinado o preço do café pela Utz Kapeh?
A Utz Kapeh não interfere nas negociações de preços. O preço do café certificado pela Utz
Kapeh é determinado por meio de um processo de negociação entre o comprador e o vendedor.
Um certificado Utz Kapeh fortalece os produtores no processo de negociação: o café certificado
pela Utz Kapeh é um produto melhor que merece um preço melhor. A Utz Kapeh e seus
membros concordaram que o preço a ser pago pelo café certificado Utz Kapeh estará sempre
acima do preço de mercado mundial.
Como a Utz Kapeh se sustenta?
A Utz Kapeh recebe 1 centavo por libra peso de café verde pago pelo primeiro comprador do
café certificado. Essa quantia atualmente cobre mais que 1/3 das despesas da Utz Kapeh.
O restante das despesas da Utz Kapeh é coberto pela ou por ONGs (Solidaridad, Hivos,
DOEN). Para se tornar verdadeiramente sustentável, a Utz Kapeh planeja se tornar
autofinanciada por taxas derivadas do mercado.
A Utz Kapeh é independente?
Sim. O programa e o Código de Conduta Utz Kapeh estão sendo desenvolvidos de acordo com
consultas feitas a uma ampla gama de partes interessadas. A Utz Kapeh é dirigida por uma
diretoria independente, a qual possui representantes de produtores, comerciantes e torrefadores
de café, além de ONGs. A Utz Kapeh não depende de nenhum segmento isolado das indústrias
de café.
Por que o café Utz Kapeh é café responsável?
- Nosso objetivo é estabelecer um padrão de decência global para a produção responsável no
mercado de café.
- Os produtores de café certificado pela Utz Kapeh atendem ao Código de Conduta Utz Kapeh
para as práticas de plantio apropriadas do ponto de vista social e ambiental e para a prática de
uma gestão eficiente de suas fazendas. O Código de Conduta Utz Kapeh se baseia nos padrões
da EurepGAP e possui critérios sociais que englobam as principais convenções da
OIT(Organização Internacional do Trabalho).
- A Utz Kapeh significa responsabilidade compartilhada para um setor de café saudável. Os
produtores assumem a responsabilidade por boas práticas na produção de café enquanto que, na
outra ponta da cadeia de café, os compradores se comprometem a comprar café responsável
certificado pela Utz Kapeh.
- A Utz Kapeh é uma iniciativa com muitas partes interessadas. Os critérios do código foram
avaliados e reconhecidos por todas as partes interessadas envolvidas no programa.
3.4. NORMAS PARA CERTIFICAÇÃO
Para se obter a certificação da UtzKapeh, o pequeno produtor rural deve seguir normas
técnicas contidas em um manual, e preenchidas por ele, e que ele entregará mensalmente na
sede do projeto, onde serão analisados os dados coletados, e que dará a certificação para seu
produto., se o mesmo estiver dentro as especificações.
O produtor mensalmente tem que preencher uma planilha, com várias tabelas, nas quais,
vão se basear todas as etapas da sua produção, que contém desde o cadastro de todas as pessoas
que trabalham na sua propriedade, as suas qualificações, escolaridade, cursos obrigatórios,
exigidos para certificação, máquinas agrícolas, manutenção de equipamentos, até o manuseio e
uso de defensivos agrícolas.
4. ESTUDOS DA VIABILIDADE
4.1. PROPÓSITO.
O propósito deste documento de especificação de requisitos é definir os requisitos do
Sistema
desenvolvido “PROJETO QUALIDADE DO CAFÉ”, que tem como objetivo,
permitir um melhor controle sobre os dados dos participantes do projeto, agilizando e
melhorando todas as etapas da produção do café, através dos dados coletados e processados no
sistema.
4.2. ESCOPO
O sistema “PROJETO QUALIDADE DO CAFÉ”, permite o cadastramento de todos os
dados provenientes das planilhas preenchidas pelos pequenos produtores rurais, participantes
do projeto, para posterior analise, consulta de dados, impressão de relatórios, estatística, e
manutenção da produção.
5. REQUISITOS ESPECÍFICOS
5.1. REQUISITOS FUNCIONAIS.
O Sistema de Gerenciamento do Projeto “QUALIDADE DO CAFÉ”, será sistema que
terá o sistema Operacional Windows como plataforma.
Ele terá uma interface gráfica principal, na qual terá vários sub- menus dos quais poderão ser
acessados todas as tabelas de cadastro do sistema, e relatórios.
O controle de acesso será realizado por um sistema com login e senha na qual poderá
ser feito o acesso ao sistema dos usuários previamente cadastrados. Se o usuário ao digitar o
login ou senha, errar por quatros vezes o sistema automaticamente sairá da tela do Windows,
tendo que ser aberto novamente. Sem senha e login nenhum usuário ou administrador não terá
acesso ao sistema. O cadastro das senhas será feita em sub- menu específico criando dentro do
programa, o qual armazenará os dados em uma tabela. Com esse procedimento, o sistema não
permitirá a realização de funcionalidades do sistema por pessoas não autorizadas.
Os requisitos funcionais estão organizados com base nas principais funcionalidades do
sistema que são:
Cadastro de proprietários e propriedades participantes do projeto;
Cadastro de pessoas que residem ou trabalham na propriedade;
Cadastro de Lavouras de café;
Cadastro de Certificados de Treinamento e Exames;
Cadastro de equipamentos e Instalações de cada propriedade;
Cadastro de equipamentos usados na lavoura;
Cadastro do registro de limpeza de equipamentos;
Cadastro de Rotina de coleta de amostras em Lavouras;
Cadastro de utilização de defensivos agrícolas;
Cadastro de utilização de Fertilizantes Agrícolas;
Cadastro de utilização de Fertilizantes orgânicos;
Cadastro de entrega de equipamentos de proteção individual;
Cadastro de controle de estoques;
Cadastro de Registro de aplicação de insumos agrícolas;
Cadastro de aplicação de defensivos agrícolas;
Cadastro do receituário agronômico;
Cadastro de Rastreabilidade do Café;
Cadastro de Tulha- Saída e Venda do Café;
Cadastro de Consumo de Energia elétrica;
Cadastro de Utilização de água no sistema lavador de café;
Cadastro de registro de aplicação realizadas em mudas de café;
Cadastro de Monitoramento de viveiros;
Emissão de relatório e estatística sobre custos do plantio da propriedade;
5.2. REQUISITOS PARA CADASTRO DE USUÁRIO DO SISTEMA
1. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e exclusão de usuários no sistema .
• login (obrigatório);
• senha obrigatório;
2. indicador de que o usuário digitou senha ou login errados.
3.
Nos casos de inclusão e alteração de usuários, o sistema deve verificar os itens de
cadastro e fornecer mensagens ("alerta") se um ou mais itens obrigatórios não estiverem
preenchidos. O sistema não conclui a operação até que todos os campos obrigatórios estejam
preenchidos.
4. O sistema deve, no caso de ocorrer tentativa de inclusão de um usuário já existente,
comunicar ao administrador a existência deste usuário. Para verificar se o usuário já está
cadastrado, o sistema leva em conta o login e o número de identificação do usuário. Se o
administrador confirmar a inclusão do usuário, o sistema deve informar que a operação não poderá
ser efetivada.
5. O sistema deve, no caso do administrador solicitar a exclusão de um usuário,
comunicá-lo que a exclusão apagará definitivamente todos os dados do usuário do sistema. Se a
exclusão do usuário for confirmada, o sistema deve informar se algum problema ocorrer durante
o processo de exclusão do usuário da base de dados.
6. REQUISITOS PARA O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
O sistema será ativado através de um atalho localizado no Desktop, e um menu no menu
iniciar do Windows.
Ao Iniciar irá aparecer a tela de login tendo ao fundo a tela principal do programa. Ao
inserir ao login e senhas corretos, a tela principal ficará habilitada para uso.
A tela principal conterá todos os sub- menus de acesso as usabilidades do sistema, que
estão divididos pelos capítulos do projeto. Para abrir um sub- menu é só clicar em um item e
ele abrirá sub- itens para escolha do usuário, e ao clicar no sub- item ( tabela ou relatório),
aparecerá a tela de cadastro ou relatório correspondente, sendo inserida no menu principal,
ficando visível o menu principal e a tela de cadastro.
No menu principal, terá uma barra de menus onde ficará instalado um componente com
os seguintes comandos: navegação, incluir, excluir , cancelar, Salvar , alterar, fechar, usados
para o usuário trabalhar no cadastro dos formulários, e um atalho para fechar o programa.
No menu principal terá uma imagem de fundo com o logotipo do projeto.
O sistema terá “20” telas de cadastros individuais uma para cada necessidade do
sistema, sendo usadas para cadastro de dados proveniente de planilhas que os produtores rurais
encaminharão ao Projeto.
O sistema não terá acesso pela Internet, sendo apenas usada uma pequena rede local.
As telas referentes a todos os cadastros do sistema terão um padrão semelhante, sendo
constituídos de campos para cadastro em formato texto e alguns campos específicos com a
alternativa sim/ não como resposta, tendo a maioria dos campos de cadastro dos formulários o
mesmo posicionamento nas suas respectivas telas de cadastro, para um efeito visual mais
agradável, e para não gerar muita confusão, para quem estiver usando o programa.
Cada formulário, ao aparecer na tela, terá o seu nome aparecendo no alto do sistema
junto com o nome do projeto, facilitando ao usuário, saber com qual formulário estará
trabalhando.
As operações realizadas em cada formulário serão as mesmas, sendo :
INCLUIR: para começar a cadastrar um item completo no Banco de Dados.
EXCLUIR: para excluir um item do Banco de Dados correspondente.
SALVAR: Para salvar os dados incluídos no Banco de Dados.
ALTERAR: Para alterar um dado gravado no Banco de Dados.
CANCELAR: para cancelar uma operação de cadastro que está sendo realizada.
ATUALIZAR: Para atualizar o Banco de Dados.
NAVEGAÇÃO: Para selecionar os registros cadastrados no Banco de Dados.
FECHAR: Botão para fechar o formulário que está ativo na tela.
Cada formulário, cadastrará os seus itens específicos relativos a todos os proprietários
do projeto, sendo cada um deles identificado pelo número de cadastro da propriedade e nome
do produtor.
Para consulta da tabela haverá um campo em que será preenchido o cadastro da
propriedade, e um botão para ativar a consulta. Toda a consulta será relativa a uma propriedade,
aparecendo uma tabela contendo todos os campos cadastrados da mesma.
O funcionamento do sistema se baseia nas seguintes operações:
Para começar a cadastrar aperta-se a tecla INCLUIR na barra de menus, a
automaticamente aparecerá uma tabela contendo o nome de todos os proprietários e seus
respectivos cadastros. Após escolher o proprietário, através de uma tecla, o numero de cadastro
e o nome do proprietário, serão inseridos automaticamente na tela de cadastro, após o qual a
tabela desaparecerá automaticamente, ficando o usuário responsável por cadastrar os outros
itens.
Após terminado o cadastro, aciona-se a tecla SALVAR, para inseri-los no Banco de
Dados.
Para cada nova operação, os itens anteriores são repetidos.
Para excluir uma linha de dados gravadas no Banco de Dados, seleciona-se a mesma,
através das teclas de navegação ou diretamente na tabela se a mesma estiver ativada e aciona-se
a tecla EXCLUIR.
Para alterar uma linha de dados gravadas no Banco de Dados, seleciona-se a mesma,
através das teclas de navegação ou diretamente na tabela se a mesma estiver ativada e aciona-se
a tecla ALTERAR, ficando a linha em modo de edição, faz-se as alterações nos campos
desejados e aciona-se a tecla SALVAR para a gravação das alterações no Banco de Dados.
Para excluir uma linha de dados que está sendo inserida para gravação no Banco de
Dados, mas ainda não foi salva, aciona-se a tecla CANCELAR.
Quando da consulta ou alteração, quando estiver trabalhando em rede, para saber se a
tabela que está na tela é atual, e nenhum dado foi alterado, aciona-se a tecla ATUALIZAR
Para se fechar cada formulário, é só acionar o botão fechar que se localiza a direita da
barra de navegação. Ao se acionar, o botão fechar ou os comandos da barra de navegação, as
ações incidirão sobre a tela de cadastro que está em primeiro plano no programa. Se não
houver nenhuma tela aparecendo, a barra de navegação e o botão fechar, não serão visíveis.
.
Todas as tabelas, excluindo-se a de cadastro de propriedade que terá como controle o
numero de cadastro da propriedade, terão um número automático de controle, para se saber a
quantidade de cadastros que serão feitas na tabela.
Estes conceitos acima citados, são válidos para todas as tabelas do Sistema.
6.1. REQUISITOS DE DESEMPENHO
O sistema deverá
apresentar a resposta aos comandos inseridos pelo usuário,
satisfatório a todas as funções requisitadas.
6.2. ATRIBUTOS DO SISTEMA DE SOFTWARE.
6.2.1. CONFIABILIDADE
O sistema deve ser confiável para
que as informações inseridas sejam realmente
armazenadas no banco de dados, e não estejam sujeitas a perdas, oferecendo o sistema um
menu para que o usuário possa fazer backup dos dados e armazená-los em lugar por ele
escolhido.
6.2.2. USABILIDADE
O sistema terá que ter uma interface visual que seja agradável a visão do usuário, e
fácil de ser compreendida, sendo o posicionamento dos campos feito de modo a ficar fácil a
compreensão dos mesmos, a uma simples visão geral.
6.2.3. PORTABILIDADE
O sistema funcionará no sistema operacional Windows XP, que já está instalado no
usuário, e também, face aos sistemas Windows 95, Windows 98, da Microsoft já não contarem
com atualização. Junto com o sistema de instalação do software, será instalado o BDE
Administrator, que é um software usado para acesso ao sistema de Banco de Dados Paradox,
que será o Bando de Dados usado nessa aplicação.
6.3. CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO
6.3.1. LIMITES DE DESEMPENHO
A capacidade de armazenamento de informações no Sistema será feita em um Banco de
Dados Paradox, que é suficiente para
as necessidades do sistema, sendo que o sistema
funcionará com no máximo dois ou três computadores ligados em rede, e a quantidade de dados
inseridas diariamente não é grande. Os usuários poderão efetuar essas consultas de qualquer ponto
do sistema e quantas vezes considerarem necessárias.
Apenas evidenciamos que a performance do sistema estará intimamente relacionada à
velocidade, disponibilidade e tipo de conexão( rede) utilizada pelo usuário, e quantas
maquinas estarão acessando o sistema ao mesmo tempo, ficando o usuário sujeito a problemas
de performance decorrentes dos itens citados.
6.4 CLASSES DE TESTES
Serão efetuados diversos testes para confirmar a qualidade, consistência e performance
do Sistema, dentre os quais podemos mencionar:
Testes para impedir login simultâneo: o usuário não poderá conectar-se com o mesmo
login no Sistema se já estiver conectado, evitando desta forma, perda de informações,
mensagens de erro ou advertência , as quais poderiam causar dúvidas aos usuários e até gerar
inconsistências.
Testes para permitir recuperação de senha: caso o usuário esqueça ou perca a senha
utilizada no Sistema, esta poderá ser recuperada baseando-se em 2 (dois) ou mais dados dos
usuários.
Testes para analisar a performance das consultas: as buscas por informações no
Sistema poderão ser efetuadas considerando-se várias possibilidades e dados registrados. Assim,
deverão ser efetuados testes utilizando vários tipos de conexões ou pelo menos os mais comuns,
para obter dados concretos sobre a performance destas consultas.
Testes para garantir o se os dados estão sendo realmente gravados no banco de dados: todos
as tabelas do sistema deverão ter seus dados testados, sendo os mesmos cadastrados, alterados,
excluídos, para testar o funcionamento do banco de dados em conjunto com o sistema.
Testes para garantir o backup de dados : todos as tabelas do sistema deverão ter seus dados salvos
em backups, e recolocados no sistema para ver se há perda de dados.
6.4.1. REAÇÃO ESPERADA DO SOFTWARE
Testes para impedir login simultâneo: o sistema deve simplesmente apresentar uma
mensagem informando que o usuário já está conectado.
Testes para permitir recuperação de senha: deve haver uma combinação de
informações para possibilitar a recuperação de senhas, evitando que pessoas não autorizadas
tenham acesso às mesmas.
Testes para garantir se os dados estão sendo realmente gravados no banco de dados:
todas as tabelas do sistema deverão ter seus dados gravados no Banco de Dados
Testes para garantir o backup de dados : todos as tabelas do sistema deverão ter seus
dados salvos em backups, quando da transferência, recuperados integralmente.
7. ESTUDO DA VIABILIDADE
7.1. VIABILIDADE ECONÔMICA
Para o desenvolvimento do sistema não haverá custos de desenvolvimento, uma vez que
a mão-de-obra é constituída por aluno de graduação do curso de Tecnologia de Desenvolvimento
de Software e será gratuita, e os softwares necessários ao desenvolvimento também são de
propriedade do Centro Universitário- Unifia. O cliente também não terá que despender nenhum
recurso financeiro para que o sistema possa ser executado em sua máquina, pois o mesmo já
possui um computador que preenche todos os requisitos necessários para o funcionamento do
sistema.
Uma vez que o sistema não terá custo de desenvolvimento e que será de grande utilidade
para o cliente, o produto é viável economicamente.
7.2. VIABILIDADE TÉCNICA
Riscos:
O prazo que foi determinado pelo cliente é considerado pequeno e será feito o possível
para cumpri-lo, sendo o desenvolvimento do sistema “QUALIDADE DO CAFÉ”,
desenvolvido paralelo a outras atividades da faculdade. Mesmo assim não é possível garantir
que todas as funcionalidades do sistema serão testadas adequadamente a fim de evitar possíveis
erros.
7.3. DISPONIBILIDADE DE RECURSOS
No que diz respeito aos recursos humanos, o projeto será desenvolvido pelo aluno de
graduação do curso de Tecnologia de Desenvolvimento de software José Geraldo Popolin.
A intenção é desenvolver o projeto usando o Laboratório de Informática do Centro Universitário
de Amparo, que possui os softwares necessários ao desenvolvimento do projeto .
7.4. TECNOLOGIA
O sistema “QUALIDADE DO CAFÉ”, poderá ser usado em qualquer computador
pessoal, sendo necessário o mesmo ter instalado o BDE Administrator, sendo que se a maquina não
o tiver, o mesmo será instalado a partir do CD de instalação do software. O computador pessoal por
usar o sistema operacional Windows XP, terá que ter configuração mínima de : processador 1Gz
ou superior, memória RAM mínima de 250 Mbytes.
7.5. VIABILIDADE LEGAL
O sistema “Qualidade do Café”, é um sistema que visa auxiliar os funcionários
responsáveis pelo projeto a ter um melhor controle sobre o funcionamento da produção das
propriedades integrantes do projeto “Qualidade do Café”. Qualquer informação armazenada no
sistema só será disponível aos usuários cadastrados, exigindo uso de login e senha. A
informação armazenada no Banco de Dados do sistema é caracterizada como sendo de caráter
privado não será disponibilizada publicamente, não permitindo, assim, aos outros usuários a
visualização da mesma. Só que tiver acesso ao sistema terá acesso ao dados.
7.6. ALTERNATIVAS
Sem o desenvolvimento do sistema “Qualidade do Café”, o cliente, devido ao aumento do
número de participantes do projeto, não teria condições de administrar o mesmo pela quantidade
de dados que diariamente tem que ser analisados, como:
Proprietários e propriedades;
Pessoas que residem ou trabalham na propriedade;
Lavouras de café;
Certificados de Treinamento e Exames;
Equipamentos e Instalações de cada propriedade;
Equipamentos usados na lavoura;
Registro de limpeza de equipamentos;
Coleta de amostras em Lavouras;
Utilização de defensivos agrícolas;
Utilização de Fertilizantes Agrícolas;
Utilização de Fertilizantes Orgânicos;
Equipamentos de proteção individual;
Controle de estoques;
Registro de aplicação de insumos agrícolas;
Aplicação de defensivos agrícolas;
Receituário agronômico;
Rastreabilidade do Café;
Tulha- Saída e Venda do Café;
Consumo de Energia elétrica;
Utilização de água no sistema lavador de café;
Registro de aplicação realizadas em mudas de café;
Monitoramento de viveiros;
Relatório e estatística sobre custos do plantio da propriedade;
Como o objetivo do sistema é, controlar e planejar a produção dos pequenos produtores da
região, de todos os dados citados anteriormente, e como o projeto a cada dia, vem agregando
mais participante, não seria possível o seu controle e integração sem o desenvolvimento do
sistema.
8- BIBLIOGRAFIA:
PRESMAN................
BIBLIA DO DELPHI..............................
DELPHI COM BANCO DE DADOS.........................................................................
9- ANEXO-TELAS DO PROGRAMA
9.1.- TELA PRINCIPAL DO PROGRAMA
9.2.1. TELA DE CADASTRO DA PROPRIEDADE- FICHA 1.
9.2.2 TELA DE CADASTRO DA PROPRIEDADE- FICHA 2.
9.2.3- TELA DE CADASTRO DA PROPRIEDADE- FICHA 3.
9.3. CADASTRO DE LAVOURAS DE CAFÉ
9.4- PESSOAS QUE TRABALHAM OU RESIDEM NA
PROPRIEDADE
I
9.5- CERTIFICADOS- TREINAMENTOS E EXAMES
9.6- EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
9.7- FICHA DE MANUTENÇAO DE EQUIPAMENTOS
9.8- REGISTRO DE LIMPEZA E INSPEÇÃO DO PATRIMÔNIO
9.9- FICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
9.10- UTILIZAÇÃO DE FERTILIZANTES ORGÂNICOS
9.11- PROGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE FERTILIZANTES AGRÍCOLAS.
9.12- PROGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
9.13- UTILIZAÇÃO DE DEFENSIVOS- OUTRAS CULTURAS
9.14- ROTINA DE COLETA DE AMOSTRAS EM LAVOURAS.
9.15- FICHA DE CONTRÔLE DE ESTOQUES
9.16- REGISTRO DE APLICAÇÃO DE INSUMOS OU DEFENSIVOS
9.17- RECEITUÁRIO AGONÔMICO
9.18- SAÍDA/ VENDA
9.19- RASTREABILIDADE
9.20- CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
9.21- REGISTRO DE APLICAÇÃO.
9.22- MONITORAMENTO DE VIVEIRO.
9.23-CONTROLE DE UTILIZAÇÃO DE ÁGUA NO SISTEMA LAVADOR DE
CAFÉ
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