EQUAÇÕES NORMALIZADAS PARA ANÁLISE DE CHOPPERS APLICADOS EM ACIONAMENTOS Kazuo Nakashima Luiz E. B. da Silva Valberto F. da Silva Escola Federal de Engenharia de Itajubá Departamento de Eletrônica Abstract: This paper persents the normalized equations and graphics wich determine the ripple of current and the limit of operations in the continous conduction mode of pulse width modulated choppers. Q1 D1 D2 I-INTRODUÇÃO Q2 O chopper é um conversor estático que converte diretamente uma tensão contínua fixa em outra tensão contínua variável através da técnica de modulação em largura de pulsos (PWM). Como qualquer conversor estático o chopper é uma matriz de chaves eletrônicas (diodos retificadores, tiristores, GTOs e transistores) que liga e desliga periodicamente a carga na alimentação [1]. Este conversor dc/dc em particular apresenta quatro terminais de potência: dois de entrada onde é conectada a alimentação dc, Vs, e dois de saída onde é conectada a carga, o motor de corrente contínua, como mostra a Figura 1. Q1 D2 D1 Q2 Q1 D1 D4 Q4 Q1 D2 Q2 D1 is + ia Va II Q3 + I Vs - Va III IV ia D4 Q4 D3 - Figura2- As 5 configurações de chopper Figura 1- Chopper, conversor dc/dc. A classificação das diversas configurações de choppers é baseada no(s) quadrante(s) de operação, ou seja, na polaridade da tensão e corrente fornecida pelo mesmo [2] [3]. As cinco configurações são apresentadas na Figura 2. EFEI-IEE/DON Em regime de condução contínuo, ou seja, quando não existe interrupção na corrente, teremos: a) A tensão de saída do chopper, Va, pode assumir apenas dois valores discretos, alto (VH) ou baixo (VL), respectivamente nos intervalos tH e tL: Va=(+Vs,0) ou (0,-Vs) ou (+Vs,-Vs). Equações normalizadas para análise de choppers b) Qualquer configuração de chopper pode ser modelado em um dos três circuitos equivalentes apresentados na Figura 3, onde a carga (La, Ra e Ea) é o modelo de uma máquina de corrente contínua de excitação independente. c) Em regime permanente a corrente oscila entre o pico mínimo Ia1 e o pico máximo Ia2. No intervalo tH a tensão de saída Va assume o valor alto (+Vs ou 0 dependendo da configuração) e a corrente de saída aumenta de Ia1 para Ia2. No intervalo tL a tensão de saída é baixo (0 ou -Vs) e a corrente diminui de Ia2 para Ia1. d) O valor médio da tensão na saída do chopper, aplicada no motor, é função o ciclo de trabalho do chopper (duty cycle) d. d = tH / (tH+tL) = tH / T Va=(0; -VS)⇒Va(av)=(d-1).VS Va=(-VS; +VS)⇒Va(av)=(2d-1)VS La Ea X a (∞) = (1 − a ) Ea Va=0 b) X a (∞ ) = − a Ea Va= -Vs X a (∞) = −(1 + a ) c) VH I a2 VL tH I a1 tL Figura 3- Os três circuitos equivalentes e as formas de onda de tensão e corrente. EFEI-IEE/DON I a(av) = [Va(av) - E a ] / R a II-EQUAÇÃO NORMALIZADA As equações do comportamento da corrente para os três circuitos equivalentes são: va (t ) = vLa (t ) + vRa (t ) + Ea [V] d va (t ) = La ia (t ) + Ra .ia (t ) + Ea [V] dt [A] Va − Ea d 1 = ia (t ) + ia (t ) [A/s] Ta .Ra dt Ta T a= Ra Va=+Vs a) No modo de condução descontínuo a tensão no motor assume mais um valor durante o intervalo onde a corrente é nula, Ea. O cálculo do valor médio da tensão se torna muito trabalhoso uma vez que devemos calcular este intervalo de tempo. Em ambos casos, a corrente média no motor é: Va − Ea d = Ta ia (t ) + ia (t ) Ra dt Va=(0; +VS)⇒Va(av)=d.VS .2 La Ra (1) (2) (3) (4) [S] (5) VS..................Tensão de alimentação Ra...............Resistência da armadura La.................Indutância da armadura Ea............................Tensão induzida Ta..........Constante de tempo elétrica T...Período de comutação do chopper Tq....Período de comutação do tiristor tH.................Intervalo de tempo "alto" tL...............Intervalo de tempo "baixo" ia(t)......Corrente de saída do chopper Ia1................Pico inferior de corrente Ia2..............Pico superior de corrente Va..........Tensão de saída do chopper [V] [Ω] [H] [V] [S] [S] [S] [S] [S] [A] [A] [A] [V] A equação (4) é uma equação diferencial de primeira ordem muito conhecida e apresenta uma solução do tipo ia (t ) = I (∞) − [I (∞) − I (0)]ε −t / Ta onde: [A] (6) Equações normalizadas para análise de choppers I (∞) = Va − Ea valor final (7) Ra I (o) = I a1 ou I a 2 valor inicial (8) Ea = a . VS Durante o intervalo tH o tiristor Q1 opera como uma chave fechada e o diodo D1 como uma chave aberta resultando no circuito equivalente apresentado na Figura 3(a). Neste intervalo a corrente varia de Xa1 para Xa2 tendendo ao valor final X(∞)=(1-a) segundo a Equação (10). Va = +VS, 0 ou -VS. xa (t )=(1 − a )−[(1−a )− X a1 ]ε −t / Ta A equação (6) pode ser normalizada tomando-se como base: No instante t=tH, (tH/Ta)=d.S, xa(tH)=Xa2 VB = VS V Ia = S Ra TB = Ta [V] tensão base [A] corrente base [S] tempo base X a 2 =(1−a)−(1−a− X a1 )ε − d .S obtendo: xa (t )=[ X (∞ )− X (0)]ε −t / Ta (9)** onde as grandezas normalizadas, adimensionais, são: xa (t ) =ia (t ) / I B ..........corrente no motor X a1 = I a1 / I B ......pico inferior de corrente X a 2 = I a 2 / I B ...pico superior de corrente rpp = X a 2 − X a1 ......ondulação pico a pico (10) (11) Durante o intervalo tL o tiristor Q1 é bloqueado forçando a circulação de corrente via D1 resultando no circuito equivalente da Figura 3(b). Neste intervalo a corrente é mantida pela energia armazenada em La e varia de Xa2 para segundo a equação (12) . X(∝)=-a xa (t ' )=(−a )−[(−a )− X a 2 ]ε −t ' / Ta (12) No instante t’=tL, tL/Ta=(1-d)S, xa(tL)=Xa1 X a1 =− a +(a + X a 2 )ε −(1−d ) S (13) t '=t −t H (14) X a (∞) =(1−a),− a,− (1+a ) .......valor final X (0) = X a1 ou X a 2 ...................valor inicial Resolvendo (11) e (13) obtemos (15) e (16) a = Ea / Vs ......................tensão induzida X a1 = ε d .S −1 −a ε S −1 S =T / Ta ..............período de comutação d =t H / T ....ciclo de trabalho do chopper d q =ton / Tq ...ciclo de trabalho do tiristor III-CHOPPER CLASSE A (Q1) Este chopper, apresentado na Figura 2(a), o opera apenas no 1 quadrante e a MCC opera apenas como motor, modo tração, para Ea> 0. EFEI-IEE/DON .3 X a2 = 1− ε − d .S 1−ε − S −a (15) (16) A ondulação pico a pico da corrente no regime de condução contínuo, rpp = (Xa2Xa1), é obtida pela Equação (17) cuja solução gráfica e apresentada na Figura 4(a). 1−ε − dS ε d .S −1 − r pp = 1− ε − S ε S −1 (17) Equações normalizadas para análise de choppers A ondulação máxima rppmax ocorre para d=0,5 e pode ser obtida pela Equação (18) cuja solução gráfica á apresentada na Figura 4(b). r pp max [ε = 0 ,5 S ] −1 2 (18) ε S −1 Para S<1, muito comum na prática, a equação (19) apresenta um bom resultado aproximado. rpp max ≅ 0,25S p / S < 1 ε d .S −1 ε S −1 a<alim → condução contínua. alim = .4 (20) cuja solução gráfica é apresentada na Figura 5. A região hachurada é a região de operação no modo de condução contínuo. Este gráfico apresentado por Dewan [2] será utilizado para análise dos demais choppers e, portanto, reapresentado com mais detalhe na Figura 8. VH = +VS (19) I a2 rpp 1.0 S=10 I a1 = 0 S=5 VL = 0 1 s=0 0.5 a continuo S=2 S limite 0 0 S=1 d 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 d 1 Figura 5- Limite de operação no modo de condução contínuo do chopper classe A. 1.0 A equação (20) será reapresentada conforme (21). rpp 1.0 A= ε D.S −1 = f (S .D ) ε S −1 (21) IV-CHOPPER CLASSE B (QII) 0.5 d=0.5 Este chopper, apresentado na Figura 2(b), opera apenas no II quadrante pois Ea > 0 e Ia<0 e a MCC opera como gerador, no modo frenagem regenerativa, uma vez que a energia é devolvida à fonte de alimentação VS. S 0 0 2 4 6 8 10 Figura 4- Ripple de corrente. O limite de operação no modo de condução contínuo é obtido de (15) fazendo Xa1=0 EFEI-IEE/DON Durante a condução do tiristor Q2, no intervalo tL, o chopper pode ser representado pelo circuito equivalente 3(b) e durante o bloqueio de Q2, no intervalo tL, pelo circuito equivalente 3(a). Como o comportamento do circuito é semelhante ao do chopper classe Equações normalizadas para análise de choppers A, a ondulação de corrente é determinada igualmente pela (18) ou (19). A corrente fornecida pelo chopper é negativa e o ciclo de trabalho do chopper não coincide com o ciclo de trabalho do tiristor. O limite de operação no modo de condução contínuo é determinado através da (16) com Xa2 = 0 obtendo-se a equação (22) cuja solução gráfica é apresentada na Figura 6. alim = 1− ε − d .s (22) 1−ε −S a > alim → condução contínua ( d = 1 − dq2 V-CHOPPER CLASSE C (QI-II) O chopper apresentado na Figura 2(c) opera nos quadrantes I e II. Dependendo de como os tiristores são disparados este chopper pode operar em 3 modos: C1 - Q2 bloqueado (dq2 = 0) e Q1 chaveado (0 < dq1 < 1); d=dq1. Neste modo de operação o chopper opera exatamente como o chopper classe A. C2 - Q1 bloqueado (dq1 = 0) e Q2 chaveado (0 < dq2 < 1); d=(1-dq2). ) (23) Neste modo de operação o chopper opera exatamente como o chopper classe B. C3 - Q1 e Q2 disparados e bloqueados alternadamente dq2 = 1-dq1; d=dq1. VH = +VS Neste modo de operação o chopper opera sempre no modo de condução contínuo. A passagem do modo “tração” para o modo “frenagem regenerativa” é muito rápida porém é um conversor caro por utilizar duas chaves eletrônicas de potência. VL = 0 I a2 = 0 .5 I a1 1 VI-CHOPPER CLASSE D (QI-IV) a 0 d O chopper apresentado na Figura 2(d) opera no I e IV quadrante uma vez que a corrente é unidirecional, sempre positiva. 1 Figura 6- Limite de operação no modo de condução contínua no chopper classe B. Para utilizarmos o gráfico da Figura 8 são necessárias duas mudanças de coordenadas (24) e (25). Substituindo (24) e (25) em (22) obtemos novamente (21) que por sua vez é representada pelo gráfico da Figura 8. A= (1−a ) (24) D =1−d =d q 2 (25) EFEI-IEE/DON Dependendo de como os tiristores são disparados e bloqueados este chopper apresenta 6 modos de operação. Nesta configuração faremos as duas considerações possíveis Ea>0 e Ea<0 não mencionados nos choppers anteriores. Ea > 0 D1 - Q1 sempre conduzindo (dq1 = 1) e Q4 chaveado (0<dq4<1). d=dq4. Neste modo de disparo o chopper opera exatamente como o chopper classe A. Durante a condução simultânea de Q1 e Q4 o chopper pode ser representado pelo circuito equivalente 3(a). Ao bloquearmos apenas Equações normalizadas para análise de choppers .6 uma chave, Q4, a livre circulação de corrente, free-wheeling, é feita através de Q1 e D4; quando o chopper pode ser representado pelo circuito equivalente 3(b). Portanto, no intervalo tH Va=+VS e no intervalo tL, Va=0, como no chopper classe A. O limite de operação no modo de condução contínuo é determinado pela (34) obtido de (30) com Xa1=0. A freqüência de operação do chopper é igual à freqüência de chaveamento de Q4, não aproveitando uma virtude desta configuração mostrada no modo D3. a<alim → condução contínua D2 - Q1 e Q4 disparados e bloqueados simultaneamente d=dq1=dq4, 0<d<1 a Lim =2 ε d .S −1 −1 ε S −1 (34) Para utilizarmos a equação (21) ou o gráfico da Figura 8, é necessário a mudança de coordenada (36). alim = 2. f (S.D )−1 (35) Durante a condução simultânea dos tiristores, no intervalo tH, o chopper pode ser representado pelo circuito equivalente 3 (a). A= xa (t )=(1−a)−[(1−a) − X a1 ]ε −t / T D3 - Q1 e Q4 chaveado com defasamento de 180o; dq1=dq4=dq; 0,5<dq<1 (26) No instante t=tL, X a 2 =(1−a )−(1−a − X a1 )ε − d .S (27) Durante o bloqueio simultâneo dos tiristores, a corrente é forçada a circular através dos dois diodos resultando no circuito equivalente da Figura 3(c) onde I(∞)=-(1+a) xa (t ' ) = −(1 + a) − [−(1 + a) − X a2 ]ε X a1 = − (1 + a ) + (1 + a + X a 2 )ε − S (1− d ) −t '/ Ta (28) (29) Resolvendo (27) e (29) obtemos (30) e (31): X a1 = 2 d .S ε −1 − a −1 ε S −1 X a2 =2 1−ε − d .S 1− ε −.S − a −1 (30) (31) 1− ε − dS ε dS − 1 r pp = 2 − −S ε S − 1 1−ε (32) rpp ≅ 0,5S p / S < 1 (33) (a +1) (36) 2 Durante a condução simultânea dos dois tiristores, no intervalo tH, temos o circuito equivalente 3(a). Durante o bloqueio de um tiristor, intervalo tL, o outro tiristor e um diodo conduzem obtendo o circuito equivalente da 3(b). O comportamento deste chopper é semelhante ao chopper classe A, porém a freqüência de operação do chopper é o dobro da freqüência de chaveamento dos tiristores, ou seja T=Tq/2. Com este artifício conseguimos reduzir a ondulação de corrente sem aumentarmos a freqüência de chaveamento das chaves eletrônicas que provocaria aumento nas perdas por chaveamento. S= Tq (38) 2.Ta d = 2.d q −1 ` (39) Ea<0 D4 - Q1 bloqueado (dq1=0) e Q4 chaveado (0<dq4<1) Durante a condução Q4 no intervalo tH a tensão de saída é zero conforme o circuito EFEI-IEE/DON Equações normalizadas para análise de choppers equivalente 3(b). Xa(tH)=Xa2 Lembrando que “a” é negativo. xa (t ) = −a − (− a − X a1 )ε −t / Ta (40) X a 2 = − a − (− a − X a1 )ε − d .S (41) .7 Observe que a tensão de saída é negativa o que significa inversão no sentido de rotação do motor. +Vs D1 +Vs Durante o bloqueio de Q4 no intervalo tL a tensão de saída é -Vs devido à condução de D1 e D4 conforme o circuito equivalente 3(c). Xa(tL)=Xa1 xa (t ' ) = −(1 + a) + (1 + a + X a 2 )ε −t '/ T (42) X a1 = −(1 + a) + (1 + a + X a 2 )ε − S (1−d ) (43) Resolvendo (41) e (43) obtemos (44) e (45) ε d .S −1 − a−1 X a1 = S ε −1 1− ε −dS X a2 = −a−1 1−ε −S 1−ε −dS ε d S −1 r pp = − S 1− ε −S ε −1 (44) D2 D5 -Vs D4 -Vs Q1 Q4 +Vs D3 Q1 (45) Q4 D6 -Vs (46) 0 1 rppmax ≅ 0,25.S p / S < 1 (47) D1 D3 D4 D6 a O limite de operação no modo de condução contínuo é determinado por (48) obtido de (44) para Xa1=0. A solução gráfica de (48) é apresentada na Figura 7. a 0 -1 0 d 1 d 1 0 d 1 1 D2 D5 d .S ε −1 −1 (48) ε S −1 a<alim ou a>alim→condução contínua alim = Para utilizarmos o gráfico da Figura 8 é necessário a mudança de coordenada (49). A = (a+1) EFEI-IEE/DON (49) a -1 0 Figura 7- Chopper classe D. Limite de operação no modo de condução contínuo e formas de onda. D5 - Q1 e Q4 chaveados simultaneamente. dq1=dq4=dq=d; 0<d<1. Equações normalizadas para análise de choppers A ondulação e o limite de operação no modo de condução contínuo são determinados exatamente como no chopper D2, lembrando apenas que a<0. Neste modo de operação o chopper fornece potência à MCC operando como gerador no modo de operação conhecido como “plug in”, um recurso para manter corrente, e consequentemente o conjugado frenante, em altos valores nas baixas rotações. D6 - Q1 e Q4 chaveamento com defasamento de 180o dq1=dq4=dq; 0<dq<0,5 Neste modo de operação o comportamento do chopper é semelhante ao chopper D4, porém, a freqüência de operação do chopper é dobro da freqüência de chaveamento dos tiristores. Um recurso interessante para obter baixos valores de ondulação. T= S= O limite de operação no modo de condução contínuo das cinco configurações de chopper pode ser determinado pela equação (20) ou pelo gráfico da Figura 8, bastando uma simples mudança de coordenadas. A ondulação pico a pico pode ser determinada através da equação (17) no caso de tensão de saída unipolar Va=(+Vs,0) ou (0,Vs) ou pela equação (32) no caso de tensão bipolar Va=(+Vs,-Vs). 1 S=0 1 (50) 2 2 5 Tq 10 (51) 2.Ta d = 2.d q (52) VII-CHOPPER CLASSE E (QI-II-III-IV) Este chopper de quatro quadrantes pode operar em qualquer um dos modos anteriores; pode operar em apenas um quadrante (I, II, III ou IV), em dois quadrantes regenerativo (I-II ou III-IV), em dois quadrantes com velocidade bidirecional (I-IV ou II-III), nos quatro quadrantes (aceleração, frenagem regenerativa e inversão) e também como inversor monofásico. VIII - CONCLUSÃO Qualquer chopper, nos vários modos de operação, pode ser representado por um dos três circuitos equivalentes da Figura 3 que por sua vez pode ser equacionado através de uma única equação normalizada (9). A equação exata para cada intervalo é obtida pela definição do valor final X(∞)=(1-a), -a EFEI-IEE/DON ou -(1+a) e pelo valor inicial X(o)=Xa1 ou Xa2. A Tq .8 0 0 D 1 Figura 8- Gráfico para determinação do limite de operação no modo de condução contínuo. REFERÊNCIAS: [1] W. Moto Jr- "Introduction to Power Eletronics" Westinghouse, 1977. [2] S. B. Dewan and A. Straughen- “Power Semiconductor Circuits"; Wiley, 1975. [3] S. B. Dewan, G. R. Slemon and A. Straughen- "Power Semiconductor Drives", Wiley, 1984. [4] P. C. Sen- "Thyristor D. C. Drives", Wiley, 1981. Artigo apresentado no II SEMINÁRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA, SEP-89, pp. 215-220. Florianópolis, 11-15 de Dezembro de 1989.