Fichamento 1

Propaganda
ALUNA: Simone Rodrigues
CURSO: Matemática
MAT: 2007040309
Fichamento 1
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A sociedade humana tem atribuído uma grande importância à convivência social, assim, devemos destacar o
estudo do homem, enquanto indivíduo e ser social.
A sociologia é uma ciência que se define não por seu objeto de estudo, mas por sua abordagem, isto é, pela
forma com que pesquisa, analisa e interpreta os fenômenos sociais.
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Segundo Durkheim (1952) os fatos sociais se constituem no objeto da sociologia. Portanto, não é por fazer
parte da sociedade, ou de um meio social, que um fato se torna objeto de pesquisa sociológica. Um
acontecimento, ou um comportamento é sociológico quando sobre ele se debruça o sociólogo, tentando
entendê-lo nos aspectos que dizem respeito às relações entre os homens e às raízes de seu comportamento.
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Foram os gregos que elaboraram a idéia do saber como atividade destinada às descobertas desligadas de uma
finalidade prática imediata. Enquanto os povos antigos só se interessavam pelo mundo em que viviam como
uma janela para entender todo o universo, os gregos criaram as disciplinas e a filosofia, o “amor pelo
conhecimento”.
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Só com o renascimento é que o homem volta aos textos antigos e redescobre o prazer de investigar o mundo,
descobrir as leis de sua organização como atividade com valor em si mesma, independente de suas
implicações religiosas.
O conhecimento – a ciência – destinado à descoberta das relações entre as coisas das leis que regem o mundo
natural.
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O Renascimento foi, portanto, o retorno da idéia de homem com toda a importância da antiguidades Clássica,
Grega e Latina.
Outros viram o Renascimento um surto de “cultura de ostentação”.
Desse modo, o pensamento social no Renascimento se expressa na criação imaginária de mundos ideais que
simbolizariam como a realidade deveria ser.
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O pensamento da ilustração defendia a idéia de que a economia era regida por leis por leis naturais de pferta e
procura que tendiam a estabelecer de maneira mais eficiente do que os decretos reais, o melhor preço, o
melhor produto e o melhor contrato através da livre concordância.
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A primeira corrente de pensamento sociológica propriamente dita foi o positivismo. A primeira teoria a
organizar alguns princípios a respeito do homem e da sociedade tentando explicá-los cientificamente. Seu
representante e contador foi o pensador francês Auguste Comte (1798-1857).
O positivismo foi, portanto, o pensamento que glorificou a sociedade européia do século XIX, em franca
expansão.
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Comte – O Pai da Sociologia e
Durkheim- um de seus primeiros grandes teóricos.
Principais características dos fatos sociais: Coerção social; São exteriores aos indivíduos; Generalidade.
Para Durkheim, a sociologia tinha por finalidade não só explicar a sociedade, como também encontrar
remédios para a vida social.
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Na Alemanha o positivismo teve menor repercussão. A grande filosófica foi o idealismo e Kant e Hegel.
O conhecimento para a filosofia alemã é fruto da relação da razão com os objetos do mundo, ou seja, os
conhecimentos não são apenas vividos, mas também pensados.
Para a sociologia Weberiana os acontecimentos que integram o social têm origem nos indivíduos.
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MATERIALISMO HISTÓRICO- a corrente mais revolucionária do pensamento social nas conseqüências
teóricas e na prática social que propõe.
Influências Básicas de Marx:
a) Leitura crítica a Filosofia de Hegel.
b) Destacou o pioneirismo dos críticos da sociedade burguesa.
c) Crítica à obra dos economistas clássicos ingleses: Adam Smith e David Ricardo
Para Marx, a ciência não dependia da objetividade, mas de uma consciência crítica.
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Antônio Gramsci, intelectual italiano, vítima do fascimo, pensador ligado á realidade do seu país e
empenhado em descobrir, na tradição nacional, aspectos positivos que impulsionassem a classe, à qual
dedicara a sua vida, a assumir a função dirigente que o processo histórico-social lhe confere
Profundamente ligado aos problemas do seu tempo, Gramsci foi também, homem de ação.
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O nome de Habermas está intimamente associado ao da Escola de Frankfurt. Com a morte de seus
fundadores- em especial Adorno, Horkheimer e Marcuse- Habermas é considerado o último representante da
teoria crítica da sociedade.
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sociedade sobrevive aos indivíduos que a compõe.
Socialização é o processo pelo qual os “novatos” de uma sociedade são preparados para o convívio,
para adquirir os A modos de vida que essa sociedade elaborou através de sucessivas gerações.
A personalidade tanto tem conteúdo social como se forma num processo social; ela tem um substrato
físico moldado pela influência de outras pessoas.
São três os fatores de socialização: Educação; Experiências sociais; Participação em atividades sociais.
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De acordo com a literatura mais moderna, vamos entender por comunidade um conjunto de pessoas que se
encontram em determinada área geográfica, em que convive, satisfação de quase todas as suas necessidades
sociais.
O termo sociedade é ambíguo.
A duração temporal de uma sociedade ultrapassa o período de vida dos indivíduos componentes.
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Assim como as sociedades diferem em muitos pontos são múltiplas, igualmente são diferentes as maneiras
pelas quais podem ser classificadas.
A sociedade é multifuncional.
Ela é tal como a comunidade, um grupo local, ou seja, localizado em determinado território, com cuja
extensão os seus limites coincidem, pelo menos, aproximadamente.
Sociedade pode ser simples ou complexa, independentemente de terem ou não escrita.
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Por instituição social há de enteder-se, como fairchild, uma configuração de conduta integrada, duradoura,
organizada no meio social.
Uma modalidade de mudança sociocultural é o chamado desenvolvimento.
Quase sempre o que consideramos uma “sociedade” corresponde a um estado, isto é, é regido por um sistema
de poder político.
De certo modo, comparando-as com o que Durkheim denominou de fatos sociais veremos que as instituições
seriam aqueles fatos sociais mais importantes, exigentes e duradouros.
As pricipais instituições são: Família; escola; igreja; estado.
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Viver em grupo é importante para o homem. Conviver é uma aprendizagem que deve ser desenvolvida o mais
cedo possível.
A postura dos ingredientes do grupo deve estar pautada, primeiramente, na humildade, e estar sempre
consciente de que a participação de cada um é tão importante quanto a de qualquer outro.
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O contrato social entre indivíduos e grupos dá-se sob múltiplas formas, constituindo estas os denominados
processos sociais.
Os processos básicos mais comumente considerados no estudo da Sociologia Contemporânea são a
cooperação, a competição, o conflito, a acomodação e a assimilação.
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A interação social, embora possa ser entendida como ação recíproca, semelhante àquela que se processa
entre os seres não-racionais, tem como característica o fato de que tal ação é consciente, implicando não
apenas em modificação de comportamento como também em autoconhecimento desta modificação.
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Na convivência humana, podemos dizer que este sentido da interação apresenta-se com um grau maior ou
menor de intensidade.
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Define-se isolamento social como sendo a ausência de qualquer forma de contrato de um individuo com os
outros seres de sua espécie.
A sociedade humana parece ter sempre atribuído à convivência social uma grande importância, a punição
máxima prevista para os violadores do costume ou da lei é o isolamento ou a segregação do grupo.
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A prisão é outro exemplo de punição que a sociedade reserva para aqueles que atentam contra os seus
princípios.
A solidão afeta tão seriamente o equilíbrio mental e emocional dos indivíduos que não são raros os casos de
melancolia profunda, loucura e até suicídio.
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Chamamos de controle social a soma de processos que a sociedade lança mão para obter dos indivíduos e
grupos que a constituem uma conduta enquadrada nas expectativas gerais de comportamento.
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O estudo pormenorizado dos mecanismos de controle social e de suas formas de atuação é da maior
importância para o professor do Ensino Fundamental e Médio, entretanto, tem sido um ponto bastante
descuidado pela maior parte dos programas de sociologia nas faculdades de educação e nas escolas normais.
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A existência desta gradação, na aplicação do controle social, levou muitos sociólogos a classificar seus
diferentes tipos em dois grandes grupos: controles do tipo persuasivo e controles do tipo coercitivo.
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Entendemos por controles persuasivos todos os meios de que o grupo lança mão para impor suas exigências
sem recorrer ao uso da força ou da violência ostensiva.
Os de tipo coercitivo, estes caracterizam-se pelo uso, não da sugestão ou da argumentação, mas da força e da
violência.
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Dizemos que uma norma de comportamento está institucionalizada quando as expectativas do grupo em
relação a ela são bastante definidas, e quando a maior parte dos membros do grupo a aceita como válida e a
cumpre efetivamente. Exemplo de comportamento institucionalizado é o casamento.
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Já leis em ação, pelo menos teoricamente, quando os demais instrumentos de controle vão perdendo sua
eficácia original e a coesão social corre perigo.
A lei surge na história da humanidade em época relativamente recente, expressando a necessidade de definir
obrigações e direitos que são o produto de circunstâncias inteiramente novas no quadro das relações sociais.
Fichamento 2
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A vida social é uma teia infinitamente complexa de ações humanas recíprocas, de processos de interação que
se fundem num único processo total.
Optamos pela dicotomia básica de competição e cooperação, isto é, dos processos pelo quais se distanciam e
se aproximam socialmente, em função dos seus interesses, opondo-se uns aos outros ou conjugando os seus
esforços
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A competição é fenômeno fundamental; ocorre de maneira generalizada na vida orgânica e assume aspectos
peculiares na vida humana, dando, em circunstâncias especiais, origem à concorrência, à rivalidade e ao
conflito.
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Muitas vezes, porém, os competidores não se limitam ao esforço de superarem uns aos outros, passando a ,
pelo menos, embaçarem-se:eis a rivalidade.
Não se trata mais , apenas, de chegar primeiro, de vender mais, de conseguir o emprego, mas de “vencer” um
determinado competidor.
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Conflito: denominamos conflito o processo em que duas ou mais pessoas ou grupos tentam ativamente
frustrar os propósitos uns dos outros e impedir a satisfação de seus interesses, chegando inclusive a lesar ou
destruir o adversário.
São inúmeras as classificações que têm sido sugeridas para o conflito. Partindo de critérios ligados a natureza
dos grupos envolvidos, temos a revolução, a guerra e o duelo.
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O conflito pode ser aberto ou fechado. É aberto quando as formas de luta e os movidos estão
convenientemente expressos para ambas as partes e para o restante da sociedade.
É fechado quando as formas de luta estão disfarçadas sob outros processos e podem ate ser ignorados pelo
grupo.
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Define-se acomodação como um processo social, consciente ou inconsciente , que consiste em alterar as
relações funcionais entre pessoas e grupos , a fim de evitar reduzir ou eliminar conflitos e favorecer o
ajustamento recíproco.
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A acomodação social pode processar-se em quaisquer dos campos das ralações humanas, como o ecológico, o
econômico, o religioso, o político, etc.
É um processo transitório a que somos levados pelo próprio dinamismo da vida social, bem como pelas
diferenças naturais ou sociais existentes entra os indivíduos e entre os grupos.
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O processo de acomodação tem profundas implicações psicológicas e morais, pelo fato de não ser um ao
irracional, tal como ocorre entre os animais.
Aqueles que não se enquadram nessas limitações estão condenados à insatisfação, ao desajuste, ás sanções
sociais e até, em casos extremos, à marginalização completa.
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Conceituamos cooperação como uma ação coletiva, integrada, com vistas a um fim comum.
Em todo o processo de cooperação, existem sempre presentes fatores compulsivos, mais ou menos evidentes.
Essa coerção, disfarçada ou ostensiva, se origina no grupo e parece ser uma condição da própria eficácia da
cooperação, a qual sem ela tenderia a degenerar-se e a perder sua funcionalidade.
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Assim, a cooperação esta ligada a um certo grau de necessidades que não pode ser tão intenso e dramático a
ponto de suscitar formas extremas de comportamento egoísta. Igualmente, não pode ser tão traduzido que
possa prescindir da ajuda dos outros.
No meio rural,por exemplo, a cooperação é mais constante que na cidade, visto que ainda não se
desenvolveram os mecanismos de assistência oficial e publica que possam levar uma atitude indiferente
quanto às necessidades alheias de ajuda.
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Esse problema de ausência de sentimento afetivo e de solidariedade humana, nos grandes centros urbanos nos
nossos dias, é aliás, um dos aspectos mais chocantes da chamada sociedade de massas , na qual a convivência
social tende a assumir um caráter meramente formal, com prejuízo de sentido afetivo, emocional, que
caracteriza a verdadeira integração.
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Quando, no processo de ajustamento ao meio, as camadas mais profundas da personalidade são afetada e
ocorrem alterações substancias no nosso modo de pensar e agir, estamos vivendo não mais no cmapo da
acomodação, mas ingressando numa nova área de relacionamento, que é a assimilação.
A assimilação consiste, em ultima análise, não tanto em eliminar as diferenças, mas em dar ênfase às
semelhanças.
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A motivação do individuo aparece no mundo social quando se fixa em determinado objeto ou numa categoria
de objetos. Fala-se, então, da atitude de uma pessoa em relação a esse objeto, ou seja, da sua disposição
interior para agir em relação a ele, de certa maneira.
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Tendo atitude em relação a um objeto, a pessoa atribui-lhe valor, que como a atitude, pode ser positivo ou
negativo. Os objetos das atitudes hostis são portadores de valor negativo e os de atitudes favoráveis, positivas
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Interesse é a relação existente entre um objeto valorizado e a pessoa que,para com ele tenha atitude. O
interrese está entre a pessoa e o objeto; não pertence diretamente nem a uma nem a outro, é algo puramente
abstrato.
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Toda vida mental se processa em função da sociedade em que está inserida e, naturalmente, a formação de
atitudes resulta, em uma ultima analise, também de reelaboraçao de padrões sociais. Nesse sentido toda
atitude é social.
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Os interesses são sociais no mesmo sentido em que são as atitudes de que decorrem, mas ainda, numa outra
perspectiva , podem ser considerados sociais ou não, no que concerne à sua tendência a promover a
associação das pessoas.
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Valores sociais são para os quais se voltam interesses convergentes ou comuns.
Todos os grupos sociais e todas as sociedades são voltadas para os valores sociais, mais numerosos ou menos
considerados, muito importantes ou pouco, quando comparados entre si e aos valores individuais.
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A motivação humana é complexa. O sociólogo americano W.I. Thomas faz um esquema sobre motivação
humana, destacando quatro tipos fundamentais de desejos que buscam satisfação não sociedade:
correspondência afetiva, consideração, segurança física e psíquica, novas experiências.
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Estes quatro tipos de desejos seriam independentes um do outro e a satisfação de um deixaria insatisfeitos os
demais.
Na interação humana, a pessoa estaria sempre procurando manter um equilíbrio pessoal de satisfações.
Os desejos mais específicos poderiam ser substitutivamente satisfeitos dentro de cada uma das quatro
categorias.
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Fonte dos interesses e a função dos valores sociais como expressões dos interesses de importantes
necessidades de muitos indivíduos e como meios promotores de sua organização em grupos.
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