CONVIVENDO COM A DEFICIENCIA E APRENDENDO A INTERVIR.

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CONVIVENDO COM A DEFICIENCIA
E APRENDENDO A INTERVIR.
CLAUDIA PEDRAL
Julho/11
CONVIVENDO COM A DEFICIENCIA
E APRENDENDO A INTERVIR
• ENTENDENDO A
DEFICIENCIA
•
DINAMICA
CONVIVENDO COM A DEFICIENCIA
E APRENDENDO A INTERVIR
• OBJETO DE ESPECIFICIDADE DO PROFESSOR.
‘eu ensino ele aprende’
CONVIVENDO COM A DEFICIENCIA
E APRENDENDO A INTERVIR
• NOVAS PERSPECTIVAS ACADEMICAS
ÁREA DE HUMANAS
ESCOLA REGULAR
ESCOLA INCLUSIVA
ÁREA DE HUMANA
ÁREA DE SAÚDE
Deficiencia
• CONCEITUA-SE
A ICIDH propõe uma classificação da conceituação de
deficiência que pode ser aplicada a vários aspectos
da saúde e da doença, sendo um referencial
unificado para a área. Estabelece, com objetividade,
abrangência e hierarquia de intensidades, uma escala
de deficiências com níveis de dependência, limitação
e seus respectivos códigos, propondo que sejam
utilizados com a CID pelos serviços de medicina,
reabilitação e segurança social.
As facetas da deficiência
Entende-se como
•
Deficiência: perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica,
fisiológica ou anatômica, temporária ou permanente.
•
Incapacidade: restrição, resultante de uma deficiência, da habilidade para
desempenhar uma atividade considerada normal para o ser humano.
Surge como conseqüência direta ou é resposta do indivíduo a uma
deficiência psicológica, física, sensorial ou outra.
•
Desvantagem: prejuízo para o indivíduo, resultante de uma deficiência ou
uma incapacidade, que limita ou impede o desempenho de papéis de
acordo com a idade, sexo, fatores sociais e culturais
Apresentam-se
•
DEFICIÊNCIA MENTAL
- Síndromes
- Lesões cerebrais
- Má formação congênita
- Alterações genéticas
•
DEFICIÊNCIA VISUAL
- Baixa visão
- Cegueira
•
DEFICIÊNCIA FÍSICA
- Paralisia Cerebral
- Lesões Cerebrais
- Má formação genética
- Traumas ortopédicos
Apresentam-se
•
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
- Surdo
•
MÚLTIPLAS DEFICIÊNCIAS
- Surdo – cego
- Paralisado cerebral
•
DÉFICITS COGNITIVOS
- TDAH
- Distúrbio da atenção
- Dislexia
- Dificuldade de aprendizagem
- Distúrbios psicomotores
Apresentam-se
• TIDS
- Transtornos de modo geral
- Autismo
- Asperge
- Síndrome de Reth
Apresentam-se
• De modo geral, hoje temos também
como definidor de dificuldades em
sala:
- Os transtornos do afetivo
- Os Transtornos Familiares
- Transtornos sociais
Conseqüências...
•
•
•
•
•
•
A escola preparada;
O grupo escolar;
As familias;
O PROFESSOR;
Preparo acadêmico;
Reciclagens, tecnologia e adaptações.
Conseqüências...
A escola preparada
Conseqüências...
O grupo escolar
&
As famílias
Conseqüências...
O PROFESSOR
Preparo acadêmico
Conseqüências...
Reciclagens, tecnologia e adaptações
Deficiência
• Dinâmica dos lesados
intervenção
• Adaptação Curricular
POR QUE ADAPTAR, O QUE ADAPTAR?
• O processo de adaptação curricular passa por uma
série de situações, e por muitos motivos a inclusão é
dificultada, bem como a adaptação; Quase sempre a
formação que os educadores recebem, bem como
os serviços de apoio de que necessitam não
correspondem ao que desejam no momento de
incluir um aluno especial, e POR QUE?....
Adaptação Curricular
PORQUE os professores não se sentem preparados
para atender adequadamente as necessidades desse
aluno;
PORQUE receiam não serem capazes de facilitar seu
desenvolvimento global;
PORQUE as crianças/jovens que não tem deficiência,
não foram preparadas sobre como aceitar ou brincar
com o colega com deficiência e, por isso, chega ás
vezes a rejeitá-lo;
Adaptação Curricular
PORQUE muitos dos profissionais da escola se
opõem á inclusão desses alunos;
PORQUE algumas famílias de crianças/jovens
não deficientes temem que esse contato seja
prejudicial a seus filhos ou não dignifique a
escola.
Adaptação Curricular
PORQUE os pais e familiares de
crianças/jovens com deficiência têm receio de
que seu filho tenha dificuldade no
relacionamento interpessoal na escola,
preferindo mantê-lo em casa ou em
instituições especializadas
Adaptação Curricular
PORQUE próprio deficiente não foi ensinado e
encorajado a enfrentar o mundo e a sociedade
com confiança em si próprio; não sabe que
tem um lugar que é seu e que as pessoas sem
deficiência necessitam de sua participação,
pois mais ninguém pode desempenhar seu
papel no grupo a que pertence.
intervenção
• Outros fatores de intervenção:
 AFAMILIA
CONSULTA – MEDICO
ENCAMINHAR PARA TRATAMENTO. QUAIS
SÃO?
ORIENTAÇÃO À ESCOLA
intervenção
• A ADAPTAÇÃO EM SI, NA
ESCOLA
O QUE SERIA?
Estratégias e critérios de atuação docente, admitindo
decisões que oportunizam adequar a ação educativa
escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos
alunos, considerando que o processo de ensinoaprendizagem pressupõe atender à diversificação de
necessidades dos alunos na escola (MEC/SEESP/SEB,
1998, p. 15).
A ADAPTAÇÃO EM SI, NA
ESCOLA
Pode-se falar em dois (2) tipos de adaptações
curriculares:
as chamadas ADAPTAÇÕES DE ACESSIBILIDADE
AO CURRÍCULO - Estas incluem as “condições físicas,
materiais e de comunicação”.
 AS ADAPTAÇÕES PEDAGÓGICAS : São modificações do
planejamento, objetivos, atividades e formas de avaliação, no
currículo como um todo, ou em aspectos dele, para acomodar
os alunos com necessidades especiais.
Mas, enfim, a condição sine qua non para
compreensão das deficiências está no
entendimento da sociedade para com a
diversidade; onde ‘minha’ limitação acolhe a
limitação do outro, aparando arestas através do
conhecimento.
Pedral/ 2009
intervenção
• Para finalizar....
• Deficiências
• (Mario Quintana)
Claudia Pedral
Agradece a oportunidade
e podem falar comigo na:
CLINICA ENCONTRO
TEL 3356 4072
CEL 8222 5378
E no SITE: www.cpedral.com.br
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