Introdução à Bioquímica Carboidratos Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto - SP. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Tópicos ! Monossacarídeos classificação, configuração e conformação derivados de açúcares ! Polissacarídeos dissacarídeos polissacarídeos estruturais polissacarídeos de reserva glicosaminoglicanos ! Glicoproteínas Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Os carboidratos Monossacarídeos hexose pentose Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Formas anoméricas dos açúcares Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Derivados de açúcares Ácido acetilneuramínico Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Polissacarídeos ! Conhecidos como glicanos, consistem de monossacarídeos ligados por pontes glicosídicas. ! São classificados como homopolissacarídeos ou heteropolissacarídeos ! Muitos são compostos por apenas poucos tipos de monossacarídeos que se alternam em uma seqüência repetitiva. ! Os polissacarídeos formam polímeros ramificados e lineares, devido às ligações glicosídicas poderem ser formadas por qualquer grupo hidroxila de um monossacarídeo Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Glicoproteínas ! As glicoproteínas possui um conteúdo de carboidratos que varia de < 1% até > 90% em peso ! Compreendem o espectro inteiro das atividades das proteínas, incluindo enzimas, proteínas de transporte, receptores, hormônios e proteínas estruturais Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Glicoproteínas ! As cadeias de carboidratos são geradas de forma enzimática e ligadas covalentemente ao polipeptídeo ! Tendem a ter uma composição variável de carboidratos - microeterogeneidade Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Glicoproteínas ! Proteoglicanos ! Parede celular de bactérias ! Proteínas ! Funções glicosiladas dos oligossacarídeos Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Proteoglicanos ! As proteínas e os glicosaminoglicanos na matriz extracelular agregam-se de modo covalente e nãocovalente para formar os proteoglicanos ! A arquitetura molecular dos proteoglicanos: forma de escova de garrafa, com cerdas ligadas nãocovalentemente a um suporte filamentoso de ácido hialurônico Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp As cerdas consistem de uma proteína central a qual os glicosaminoglicanos (queraton-sulfato e condroitin-sulfato) estão covalentemente ligados Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Proteoglicanos ! Tais oligossacarídeos estão ligados por ligação glicosídica à proteína via N da amida de resíduos específicos de Asn – são os oligossacarídeos N-ligados ! O queraton-sulfato e condroitin-sulfato são ligados por ligações glicosídicas à proteína central via oligossacarídeos que são covalentemente ligados a átomos de O de cadeias laterais de resíduos específicos de Ser ou Thr – são os oligossacarídeos O-ligados Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Proteoglicanos ! Fita central: ác. hialurônico – varia entre 4000 a 40000 Å de comprimento – até 100 proteínas centrais associadas ! A estrutura em forma de escova dos proteoglicanos, junto com o caráter polianiônico dos seus componentes faz com que esse complexo seja altamente hidratado ! Cartilagem: consiste de uma rede de fibrilas de colágeno preenchida por proteoglicanos, é caracterizada por resistência e flexibilidade Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Parede celular de bactérias ! As bactérias são circundadas por paredes celulares rígidas que lhe conferem suas formas características e lhe permitem viver em ambientes hipotônicos ! As paredes celulares bacterianas são de considerável importância médica – responsáveis pela virulência da bactéria ! Sintomas de muitas doenças bacterianas podem ser obtidos em animais simplesmente injetando paredes celulares bacterianas Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Parede celular de bactérias ! ! ! ! Os antígenos característicos de bactérias são componentes de suas paredes celulares – a injeção de preparações de parede celular bacteriana em animais desenvolve imunidade contra a bactéria Bactérias gram-positivas: parede celular espessa Bactérias gram-negativas: parede celular fina coberta por uma membrana externa complexa, que funciona na exclusão de substâncias tóxicas para a bactéria, incluindo o corante de Gram. Estrutura responsável pela resistência maior das bactérias gram-negativas aos antibióticos do que as gram-positivas. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Bactéria gram-positiva Bactéria gram-negativa Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Bactéria gram-positiva Streptoccocus sp Bactéria gram-negativa Pseudomonas sp Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Parede bacteriana ! A parede celular bacteriana consiste de várias camadas concêntricas de peptideoglicano, intercruzadas em terceira dimensão ! A parede celular de gram+ também contém derivados de polissacarídeos adicionais que auxiliam na proteção da célula Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Parede celular de bactérias ! A parede celular bacteriana consiste de cadeias polissacarídicas e polipeptídicas ligadas de modo covalente – envolvendo completamente a célula – peptideoglicano A parede celular da bactéria pode ser rompida ! Lisozima: catalisa a hidrólise da ligação glicosídica β(1"4) entre o ácido N-acetilmurâmico e a N-acetilglicosamina ! A parede celular também fica comprometida pela ação de antibióticos como a penicilina, que inibe a biossíntese da parede celular Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Proteínas glicosiladas ! Quase todas as proteínas secretadas e associadas a membranas de células eucarióticas são glicosiladas ! Os oligossacarídeos são covalentemente acoplados às proteínas por ligações N-glicosídicas ou O-glicosídicas Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Oligossacarídeo N-ligados ! A GlcNAc é invariavelmente β-ligada ao nitrogênio amida de um resíduo Asn na sequência Asn-X-Ser/Thr, em que X é qualquer aminoácido (exceto Pro e Asp) ! A N-glicosilação ocorre co-traducionalmente, enquanto a proteína está sendo sintetizada. ! As proteínas que contém oligossacarídeos N-ligados são glicosiladas e depois processadas. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Oligossacarídeo N-ligados Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Glicosilação de proteínas Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Glicosilação de proteínas ! Inicialmente, um oligossacarídeo contendo 9 resíduos de manose, 3 resíduos de glicose e 2 de GlcNac é acoplado a Asn na cadeia polipeptídica Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Glicosilação de proteínas ! Posteriormente alguns açúcares são removidos ! Resíduos de monossacarídeos (GlcANc, galactose, fucose e ácido siálico) são adicionados ! Existe uma diversidade enorme entre os oligossacarídeos de glicoproteínas N-ligadas. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Glicosilação de proteínas Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Oligossacarídeos O-ligados ! O acoplamento O-glicosídico mais comum envolve o dissacarídeo central ligado ao grupo OH de Ser ou Thr Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Oligossacarídeo O-ligados • Variam em tamanho desde um único resíduo de galactose no colágeno a cadeias de até 1000 unidades de dissacarídeo nas proteoglicanas • São sintetizados no Aparelho de Golgi pela adição seriada de unidades de monossacarídeos a uma cadeia polipeptídica completa • A síntese é iniciada com a transferência de GalNAc para um resíduo de Ser ou Thr no polipeptídeo • A O-glicosilação continua com a adição passo a passo de açúcares Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Funções dos oligossacarídeos ! Uma única proteína pode conter vários oligossacarídeos N- e O- ligados, apesar de moléculas diferentes da mesma glicoproteína poderem diferir-se na sequência, na localização e no número de carboidratos a ela ligados covalentemente ! Essa heterogeneidade torna difícil designar as funções biológicas específicas às cadeias de oligossacarídeos ! A glicosilação pode afetar a estrutura, a estabilidade ou a atividade da proteína Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Efeitos estruturais dos oligossacarídeos ! Os oligossacarídeos ligam-se às proteínas em sequências que formam alças ou voltas na superfície ! Podem atuar na estrutura, limitando a liberdade de conformação das cadeias polipeptídicas às quais estão ligados ! Os oligossacarídeos N-ligados são adicionados durante a síntese de proteínas, antes de assumir sua conformação final ! Os oligossacarídeos O-ligados geralmente estão agrupados em segmentos altamente glicosilados da proteína – auxiliam no enrijecimento e na extensão da cadeia polipeptídica Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Glicoproteínas Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Efeitos estruturais dos oligossacarídeos ! As cadeias de carboidratos apresentam mobilidade conformacional, e podem ocupar volumes consideráveis em tempos médios ! Um oligossacarídeo pode proteger a superfície da proteína, provavelmente modificando sua atividade ou protegendo-a de proteólise Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Os oligossacarídeos participam de eventos de reconhecimento ! As muitas maneiras possíveis de ligação entre carboidratos lhes fornecem o potencial de carregar informação biológica ! Estão envolvidos em comunicação intracelular: todas as células são recobertas com açúcares na forma de glicoconjugados, como as glicoproteínas e os glicolipídeos ! Carboidratos na superfície da célula possuem atividade de reconhecimento provenientes das lectinas ! As lectinas são altamente específicas: podem reconhecer monossacarídeos individuais em ligações peculiares com outros açúcares em um oligossacarídeo Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp As lectinas Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Os oligossacarídeos participam de eventos de reconhecimento ! Os carboidratos na superfície da célula representam um dos melhores marcadores imunoquímicos conhecidos ! Os antígenos do sistema ABO de grupos sanguíneos são componentes oligossacarídicos de glicolipídeos na superfície das células de um indivíduo ! Indivíduos com células do tipo A possuem o antígeno A na superfície de suas células e carregam anticorpos anti-B em seu sangue ! Aqueles com células tipo AB que possuem ambos antígenos A e B, não carregam anticorpos anti-A nem anti-B Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Anticorpos na superfície da célula Os oligossacarídeos participam de eventos de reconhecimento ! ! ! ! ! Indivíduos tipo O, cujas células não possuem nenhum dos antígenos, carregam tanto anticorpos anti-A como anti-B Indivíduos tipo O possuem antígeno H – precursor dos antígenos A e B Indivíduos do tipo A possuem uma glicosil-transferase que adiciona especificamente um resíduo GalNAc à posição terminal do antígeno H Indivíduos do tipo B adicionam resíduos de galactose Indivíduos do tipo O, a enzima é inativa, pois sua síntese é incompleta Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Os carboidratos também intermediam os eventos de ligação célula-célula ! Proteínas recém-sintetisadas que são destinadas aos lisossomos contêm oligossacarídeos N-ligados com resíduos de manose-6-fosfato (M6F) ! Um receptor de M6F no aparelho de Golgi seleciona essas proteínas para transportá-las aos lisossomos ! As glicoproteínas circulantes que devem perder seus resíduos de ácido siálico terminais são seletivamente eliminados do sangue por células do fígado que reconhecem e ligam resíduos de galactose Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp Comunicação entre as células ! As células normais param de crescer quando se tocam – inibição por contato, mas as células cancerosas não estão sob tal controle ! Os espermatozóides de mamíferos reconhecem o componente glicoprotéico da camada externa do óvulo ! Muitos vírus, bactérias e parasitas eucarióticos invadem seus tecidos-alvo por inicialmente se ligarem a carboidratos de superfície Laboratório de Sistemas BioMoleculares. BioMoleculares. Departamento de Física. Física. Câmpus Rio Preto. Preto. www.biocristalografia biocristalografia. . df. . ibilce. . unesp. . br www. df ibilce unesp