Técnico em Agricultura 2011

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Nome da Instituição
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula
Souza
CNPJ
62823257/0001-09
Data
03-10-2011
Número do Plano
173
Eixo Tecnológico
Recursos Naturais
Plano de Curso para
01. Habilitação
MÓDULO III
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de
TÉCNICO EM AGRICULTURA
Carga Horária
1200 horas
Estágio
0000 horas
TCC
0120 horas
02. Qualificação
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULO I
Carga Horária
400 horas
Estágio
000 horas
03. Qualificação
MÓDULO II
Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE
PROCESSAMENTO
DE
PRODUTOS
AGROPECUÁRIOS
Carga Horária
800 horas
Estágio
000 horas
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 Presidente do Conselho Deliberativo
Yolanda Silvestre
 Diretor Superintendente
Laura M. J. Laganá
 Vice-diretor Superintendente
César Silva
 Chefe de Gabinete
Elenice Belmonte R. de Castro
 Coordenador de Ensino Médio e Técnico
Almério Melquíades de Araújo
Equipe Técnica
Coordenação:
Almério Melquíades de Araújo
Mestre em Educação
Organização:
Fernanda Mello Demai
Diretor de Departamento
Grupo de Formulação e Análises Curriculares
Colaboração:
Antônio Carlos Ottoboni de Oliveira
Graduação em Zootecnia
Graduação em Ciências Zootécnicas
Licenciatura Plena em Pedagogia
Etec Paulo Guerreiro Franco - Vera Cruz
Ivone Cristina de Paiva Lourenção
Graduação em Engenharia Agronômica
Etec Doutor Luiz César Couto - Quatá
José Fernando Pelozo
Graduação em Agronomia
Licenciatura Plena em Pedagogia
Marcio Prata
Assistente Técnico
Ceeteps
Levy Motoomi Takano
Assistente Administrativo
Ceeteps
Adriano P. Sasaki
Auxiliar Administrativo
Ceeteps
Etec Paulo Guerreiro Franco – Vera Cruz
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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
Justificativas e Objetivos
04
CAPÍTULO 2
Requisitos de Acesso
07
CAPÍTULO 3
Perfil Profissional de Conclusão
08
CAPÍTULO 4
Organização Curricular
16
CAPÍTULO 5
Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências
Anteriores
61
CAPÍTULO 6
Critérios de Avaliação da Aprendizagem
61
CAPÍTULO 7
Instalações e Equipamentos
63
CAPÍTULO 8
Pessoal Docente e Técnico
72
CAPÍTULO 9
Certificados e Diplomas
78
PARECER TÉCNICO DO ESPECIALISTA
79
PORTARIA DO COORDENADOR, DESIGNANDO COMISSÃO
DE SUPERVISORES
83
APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO
84
PORTARIA CETEC, APROVANDO O PLANO DE CURSO
85
ANEXO
Matrizes Curriculares
86 - 87
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CAPÍTULO 1
1.1
JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS
Justificativa
A agricultura entendida como um sistema tem sido chamada de agronegócio, no qual um
subsistema é a produção primária (dentro da porteira). Além da produção primária, o
agronegócio compreende a indústria de insumos e máquinas e a oferta de serviços, assim
como a indústria de processamento (agroindústria) e a comercialização, direta ou após o
processamento, aos consumidores. Pelas suas particularidades, a agricultura empresarial
e a agricultura familiar podem ser tratadas separadamente sem, no entanto, se perder a
visão que está relacionada de diferentes formas.
O desenvolvimento da agricultura no Brasil acompanhou o crescimento da produção de
grãos, iniciado em larga escala a partir de meados da década de sessenta. Antes, a
economia agrícola brasileira era caracterizada pelo predomínio do café e do açúcar.
Pouca importância se dava ao projeto de se utilizar a imensa base territorial brasileira na
produção de grãos.
A produção de alimentos básicos, como milho, arroz e feijão, era voltada para a
subsistência, e os poucos excedentes dirigidos ao mercado eram insuficientes para
formar uma forte cadeia do agronegócio dentro dos moldes hoje conhecidos.
O notável crescimento da produção de grãos (principalmente da soja) foi a força motriz no
processo de transformação do agronegócio brasileiro e seus efeitos dinâmicos foram logo
sentidos em toda a economia. Inicialmente surgiu um imenso parque industrial para a
extração do óleo e do farelo da soja e outros grãos. A disponibilidade de grande
quantidade de farelo de soja e milho permitiu o desenvolvimento de uma moderna e
sofisticada estrutura para a produção de suínos, aves e leite, bem como a instalação de
grandes frigoríficos e fábricas para a sua industrialização. Foi criado também um sistema
eficiente de suprimento de insumos modernos (fertilizantes, defensivos, maquinários
agrícolas, etc.) e uma rede de distribuição que inclui desde as grandes cadeias de
supermercados até os pequenos varejistas locais.
Em 2005, o agronegócio brasileiro foi responsável por 27,9% do PIB nacional, 36,9% das
exportações e 37% dos empregos. O setor de base florestal no Brasil participa com 4,5%
do PIB e 7,4% das exportações, além de empregar 9% da população economicamente.
Quase 40% do valor bruto da produção agropecuária vêm da agricultura familiar, sendo
que de cada dez trabalhadores do campo, cerca de oito estão ocupados em atividades
familiares. Sabe-se também que no Brasil 85% dos estabelecimentos rurais detêm cerca
de 30% da área total plantada no país, no entanto, têm restrições socioeconômicas, que
limitam, por exemplo, o acesso a linhas de crédito rural.
A agricultura brasileira está encerrando um ciclo de desenvolvimento, o qual teve efeitos
como a interiorização do crescimento, estabilização do abastecimento, redução do custo
da cesta básica e o aumento nas exportações do setor. No novo ciclo de desenvolvimento
a expectativa é de inserção definitiva do país no mercado global, minimização dos riscos
ambientais, diminuição das diferenças regionais, ganhos sociais, além dos econômicos.
Algumas tendências para o Brasil também foram apresentadas:
continuada importância do agronegócio;
nova dinâmica de desenvolvimento rural;
redução do custo no Brasil;
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crescimento do mercado interno;
fortalecimento da agricultura familiar;
aumento da competitividade internacional da agricultura brasileira;
fortalecimento da política de exportação, ocupação de novos mercados e ampliação
da pauta de produtos exportados;
ampliação e criação de vantagens competitivas na silvicultura;
desenvolvimento de sistemas florestais, agroflorestais e cultivo mínimo com enfoque
em produção e serviços ambientais;
ampliação do uso sustentável da biodiversidade;
novas tendências advindas da biotecnologia;
reconfiguração profissional do agronegócio nacional.
As vantagens da integração Agricultura-Pecuária, de acordo com Danilo Gusmão
Quadros e Fernando Brandão Franco são as seguintes:
aumento significativo na produção de grãos;
aumento na produção animal e capacidade de suporte;
redução dos custos de produção;
maior estabilidade econômica para o produtor;
melhoria da fertilidade e conservação do solo;
geração de empregos diretos (na propriedade) e indiretos (comércio, indústria e
serviços);
formação e integração das cadeias produtivas da agricultura e pecuária, com adoção
de novas tecnológicas, promovendo o desenvolvimento do setor rural;
redução da necessidade de abertura de novas áreas para produção de grãos e carne,
colaborando com a preservação ambiental;
melhoria no perfil cultural do solo – descompactação, correção de acidez,
fornecimento de nutrientes e aumento do teor de matéria orgânica, com enraizamento
profundo das plantas, abaixo do qual os implementos agrícolas convencionais não
trabalham;
redução de erosão hídrica e eólica;
contribuição para a sustentabilidade.
Com relação ao perfil dos profissionais do agronegócio, segundo trabalho realizado por
Batalha e colaboradores, publicado em 2005, é grande a importância dada às qualidades
pessoais e à capacidade de comunicação e expressão, conforme pode ser visto no
gráfico a seguir:
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Assim, fica claro que, além da qualificação técnica, outras competências ou habilidades
são desejáveis nos profissionais ligados à agricultura.
O grande desafio dos profissionais do setor nos próximos anos é conciliar a produção
agrícola, pecuária, florestal e agroindustrial com os preceitos de responsabilidade social e
ambiental. E, assim fazendo, colaborar na busca da sustentabilidade da agricultura
brasileira. Para tanto, é necessário distinguir e respeitar as diferenças entre as atividades
empresariais e familiares na agricultura.
Referências Bibliográficas
 Agricultura Brasileira: Importância, Perspectivas e Desafios para os
Profissionais dos Setores Agrícolas e Florestais:
http://www.cnpma.embrapa.br/down_hp/354.pdf
1.2
Objetivos
O Curso de TÉCNICO EM AGRICULTURA tem como objetivo capacitar para:
atuar na área Agropecuária, prestando assistência e consultoria técnica sobre
gestão da propriedade rural;
implantar e monitorar projetos de utilização de novas tecnologias de produção
agrícola;
implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária;
identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de
produtos;
promover a integração e organização social no meio rural.
1.3
Organização do Curso
A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequado às demandas do
mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos princípios contidos na LDB e
demais legislações pertinentes, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula
Souza, sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de
Ensino Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo” com a finalidade de
atualizar os Planos de Curso das Habilitações Profissionais oferecidas por esta instituição.
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No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes, especialistas,
supervisão educacional para estudo do material produzido pela CBO – Classificação
Brasileira de Ocupações – e para análise das necessidades do próprio mercado de
trabalho, assim como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Uma sequência de
encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu
a construção de um currículo mais afinado com esse mercado.
O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia
adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema de
avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos Planos
de Curso.
Fontes de Consulta:
Ministério da Educação – Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – Brasília MEC
2008. Eixo Tecnológico “Recursos Naturais” (site: http ://www.mec.gov.br/).
Conselho Regional de Engenharias e Arquitetura – Decreto Nº 4.560 de
30/12/2002.
Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de Ocupações –
CBO 2002 – Síntese das Ocupações Profissionais (site: http //
www.mtecbo.gov.br/).
Títulos
6110 – PRODUTORES AGROPECUÁRIOS EM GERAL
6110-05 – Produtor Agropecuário em Geral
6201 – SUPERVISORES NA EXPLORAÇÃO AGROPECUÁRIA
6201-05 – Supervisor de Exploração Agrícola
6201-10 – Supervisor de Exploração Agropecuária
6201-15 – Supervisor de Exploração Pecuária
3211 – TÉCNICOS AGRÍCOLAS
3211-05 – Técnico Agrícola
3211-10 – Técnico Agropecuário
6210 – TRABALHADORES AGROPECUÁRIOS EM GERAL
6210-05 – Trabalhador Agropecuário em Geral
CAPÍTULO 2
REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso ao Curso de TÉCNICO EM AGRICULTURA dar-se-á por meio de processo
seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série e estejam
matriculados na segunda série do Ensino Médio ou equivalente.
O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com
indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas
oferecidas.
As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do
Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:
Linguagem, Códigos e suas Tecnologias;
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;
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Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados
procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados por
ocasião de suas inscrições.
O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação, com aproveitamento do módulo
anterior, ou por reclassificação.
CAPÍTULO 3
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM
AGRICULTURA
O TÉCNICO EM AGRICULTURA é o profissional que planeja, executa e monitora as
etapas da produção agrícola e pós-colheita das principais culturas. Auxilia na implantação
e no gerenciamento de sistema de controle de qualidade na produção agrícola. Identifica
e aplica técnicas mercadológicas para a distribuição e comercialização de produtos.
Elabora laudos, perícias, pareceres, relatórios. Presta assistência e consultoria técnica, na
orientação a produtores rurais quanto à gestão da propriedade/ empresa rural, à produção
agrícola, com procedimentos de biosseguridade. Supervisiona e faz estudos e análises de
viabilidade econômica, financeira, social, política e ambiental.
LEGISLAÇÃO QUE FUNDAMENTA O CURRÍCULO DA HABILITAÇÃO
 Lei Federal nº 9394/96 e suas alterações.
 Resolução CNE/CEB nº 04/94 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005.
 Parecer CNE/CEB nº 16/99.
 Indicação CEE nº 08/2000.
 Conselho Regional de Engenharias e Arquitetura – Decreto nº 4560 de 30/12/2002.
 Decreto Federal nº 90922/1985 alterado pelo Decreto Federal nº 4560/2002.
 Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
 Parecer CNE/CEB nº 39/2004.
 Decreto Federal Nº 5154/2004.
 Proposta de Currículo por Competências para o Ensino Médio – Cetec/2006 – Centro
Paula Souza.
 Parecer CNE/CEB nº 11/2008.
 Resolução CNE/CEB nº 03/2008 – Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
 Resolução CNE/CEB nº 04/2010.
MERCADO DE TRABALHO
 Empresas de produção e consultoria agrícola.
 Empresas agroindustriais: indústrias de processamento de produtos de origem animal
e vegetal.
 Empresas: frigoríficos e laticínios.
 Instituições públicas/ privadas de pesquisa, educação e extensão rural.
 Cooperativas agropecuárias; propriedades rurais.
 Empresas de prestação de serviços agropecuárias, consultorias e assistência técnica.
 Comércio de máquinas, equipamentos, implementos e insumos agrícolas.
 Empresas de paisagismo.
 Empresas de mapeamento/ topografia.
 Consultoria ambiental.
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 Empresas agropecuárias.
 Destilarias e usinas de açúcar e álcool.
CAMPO DE ATUAÇÃO
No setor Agropecuário os profissionais poderão desempenhar funções e cargos de acordo
com entidade de classe – CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).
 Administrador de fazendas, empresas agropecuárias, empresas rurais.
 Gerente de produção agrícola.
 Auxiliar de apoio agropecuária.
 Supervisor agrícola.
 Agente fitossanitário.
 Coordenador de equipe.
 Assistente técnico agrícola.
 Assistente técnico em extensão rural.
 Supervisor técnico de campo de produção de sementes.
Ao concluir os módulos I, II e II o TÉCNICO EM AGRICULTURA deverá ter construído as
competências que seguem.
Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as
atividades peculiares das áreas a serem implantadas e implementadas.
Implantar projetos com uso de novas tecnologias de produção.
Monitorar a utilização das tecnologias de produção agroindustrial.
Identificar os processos simbióticos, de absorção, translocação e os efeitos
alelopáticos entre solo e planta, planejando ações referentes a tratos culturais.
Prestar assistência técnica e extensão rural aos produtores rurais, cooperativas
agropecuárias e empresas.
Selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas, doenças e plantas
daninhas, responsabilizando-se pelo uso e aplicação de agroquímicos.
Planejar e acompanhar a colheita e pós-colheita.
Identificar famílias de organismos e micro-organismos, diferenciando os benéficos e
maléficos a qualidade e produtividade dos projetos agropecuários.
Elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e fitossanitários.
Implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária.
Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de
produtos.
Projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de
empreendimentos.
Elaborar relatórios, projetos topográficos.
Interpretar e acompanhar relatórios de impactos ambientais – RIMA, EIA.
Planejar, organizar e monitorar:
o a exploração e manejo do solo de acordo com a sua capacidade de uso;
o a propagação dos vegetais em ambientes protegidos (viveiros, casas de vegetação
e outros);
o conduzir campos de produção de sementes;
o a produção de compostos orgânicos;
o sistemas alternativos de produção vegetal sustentável.
Além das competências gerais do Eixo Tecnológico Recursos Naturais, o TÉCNICO EM
AGRICULTURA deverá, ao concluir o curso ter condições de:
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correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente,
resultantes de atividades produtivas e seus impactos ambientais;
compreender perdas econômicas decorrentes dos riscos ambientais;
analisar os recursos naturais (água, ar e solo);
avaliar processos naturais de degradação: decomposição, fermentação e formação de
húmus;
aplicar técnicas, princípios, requisitos legais, procedimentos gerenciais envolvendo os
recursos naturais (água, ar e solo);
analisar métodos para redução de impactos ambientais e de desperdício dos recursos
naturais.
ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES
Identificar as demandas produtivas e oportunidades de mercado.
Executar, organizar e monitorar o manejo do solo.
Planejar e executar projetos agropecuários quanto à propagação e plantio.
Utilizar dados da política agrícola no desenvolvimento de projetos agropecuários.
Coordenar o trabalho em equipe respeitando os princípios e valores éticos, morais do
cidadão/ profissional diante das diversas situações da vida.
Identificar e implementar novas tecnologias de produção tendo em vista a melhoria do
desempenho profissional, organizacional e produtivo.
Identificar e aplicar inovações na elaboração do plano de gestão do agronegócio.
Prestar assistência técnica e extensão rural às empresas, cooperativas agropecuárias
e aos produtores rurais.
Utilizar tecnologia de produção agrícola.
Adequar máquinas e equipamentos à realidade local.
Elaborar e executar projetos topográficos, irrigação e drenagem e de instalações
rurais.
Coordenar projetos e programas de preservação ambiental.
ÁREA DE ATIVIDADES
A – PRESTAR ASSISTÊNCIA E CONSULTORIA TÉCNICA
 Orientar sobre época de plantio, tratos culturais e colheita das culturas anuais,
semiperenes e perenes.
 Orientar construções e instalações agropecuárias.
 Orientar sobre formas e manejo de irrigação e drenagem.
 Orientar sobre o manejo integrado de pragas e doenças em viveiros e na produção
orgânica.
 Orientar a escolha do local para implementação do projeto.
 Orientar sobre o uso dos insumos agrícolas.
 Orientar sobre a escolha das espécies e cultivares de culturas anuais, semiperenes e
perenes.
 Orientar podas, raleios, desbrotas e desbastes.
 Orientar sobre padrão de produção de sementes e mudas.
 Orientar na recuperação de áreas degradadas.
B – PLANEJAR ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS
 Pesquisar mercado consumidor.
 Verificar viabilidade econômica.
 Verificar condições edafoclimáticas (solo, clima, água).
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 Verificar infraestrutura da propriedade (máquinas, equipamentos, instalações e
outros).
 Levantar dados sobre a área a ser trabalhada (topografia, georreferenciamento,
extensão e outros).
 Verificar disponibilidade de mão-de-obra para a atividade.
 Elaborar projetos agropecuários.
 Pesquisar mercado fornecedor de insumos, materiais, máquinas equipamentos.
 Elaborar planta de construções rurais.
 Definir cultivares.
 Elaborar orçamentos.
 Verificar capacitação tecnológica do produtor.
C – PROMOVER ORGANIZAÇÃO, EXTENSÃO E CAPACITAÇÃO RURAL
 Organizar reuniões com produtores.
 Assessorar produtores na compra e venda de insumos, materiais e produtos
agropecuários.
 Apresentar resultados de pesquisa em encontro e congressos da área agrícola e
meios de comunicação.
 Preparar material de divulgação sobre questões técnicas.
 Demonstrar técnicas de cultivo e tecnologias para produtores.
 Viabilizar recursos financeiros e materiais para treinamento.
 Promover dias de campo para difusão de tecnologia.
 Ministrar treinamentos e cursos.
 Definir local de treinamento.
 Preparar infraestrutura para treinamento.
 Divulgar cursos e eventos junto aos produtores.
D




– FISCALIZAR A PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
Fiscalizar produção de mudas e sementes.
Fiscalizar venda e aplicação de agroquímicos.
Fiscalizar documentação de produtos agropecuários em trânsito.
Emitir documentos relativos à produção (sementes e mudas) e à defesa fitossanitária.
E – ADMINISTRAR EMPRESAS RURAIS
 Definir técnicas e tecnologias de produção.
 Delegar funções.
 Administrar funcionários da propriedade.
 Promover reuniões com funcionários e fornecedores.
 Comercializar produção agropecuária, insumos, sementes e outros.
 Fornecer dados financeiros sobre a propriedade para a contabilidade.
 Exigir cumprimento das normas regulamentadoras – NR Rurais.
 Efetuar pagamentos.
 Representar comercialmente produtos agropecuários.
 Divulgar produtos agropecuários.
 Utilizar programas e/ ou softwares de controle de gerenciamento.
F – DEFINIR SISTEMA OPERACIONAL
 Fornecer informações para a elaboração do plano estratégico.
 Participar da priorização de investimentos.
 Elaborar relatórios gerenciais.
 Sugerir inovações tecnológicas.
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 Atuar como representante legal da empresa.
 Elaborar análise de viabilidade econômica.
G – PARTICIPAR DE PROJETOS DE PESQUISA
 Elaborar projetos.
 Levantar dados.
 Estimar viabilidade de execução.
 Adaptar instalações ao projeto.
 Vistoriar execução de projetos.
 Avaliar doenças e infestações de pragas nas culturas.
 Avaliar resultados do projeto.
 Redigir relatórios.
 Divulgar resultados.
H – RECOMENDAR PROCEDIMENTOS DE BIOSSEGURIDADE
 Recomendar quanto ao uso racional de agroquímicos.
 Recomendar sobre técnicas de tríplice lavagem de embalagens de agroquímicos.
 Recomendar sobre destino de embalagens de agroquímicos.
 Recomendar sobre limpeza e desinfecção de máquinas, equipamentos e instalações.
I – DESENVOLVER TECNOLOGIAS
 Adaptar tecnologias de produção.
 Criar técnicas alternativas para plantio, aplicação de agroquímicos e outros.
 Adaptar instalações e equipamentos conforme necessidade da região e produtor.
J – DISSEMINAR PRODUÇÃO ORGÂNICA
 Selecionar sementes para produção orgânica.
 Disseminar produção de compostos orgânicos.
 Disseminar produtos naturais na adubação e correção do solo.
 Disseminar técnica de adubação verde.
 Disseminar técnica de cobertura morta.
 Disseminar técnica de intercalação de culturas.
 Realizar capina mecânica e manual.
 Disseminar produtos naturais para controle de pragas e doenças.
 Disseminar técnicas sustentáveis.
K – ADMINISTRAR A PRODUÇÃO
 Administrar programas de manutenção de máquinas e equipamentos.
 Administrar custos.
 Controlar estocagem de produtos.
 Controlar qualidade de produção.
 Determinar ações corretivas para o cumprimento de metas de produção.
L – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
 Demonstrar capacidade de compreensão oral.
 Liderar.
 Escrever corretamente.
 Demonstrar comprometimento.
 Demonstrar assiduidade.
 Demonstrar capacidade para organização.
 Interagir com a comunidade.
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













Trabalhar em equipe.
Usar equipamentos de proteção individual.
Orientar auxiliares e estagiários.
Atualizar-se.
Tomar parte em reuniões e congressos.
Operar equipamentos.
Operar computador.
Zelar pela conservação do meio ambiente.
Atuar na comunidade.
Adotar medidas de segurança e biossegurança.
Evidenciar comprometimento profissional com os agrossistemas.
Prestar assistência técnica.
Ministrar aulas e cursos.
Demonstrar sensibilidade ao meio ambiente.
M – AJUSTAR MÁQUINAS E IMPLEMENTOS
 Regular altura de máquinas e implementos.
 Ajustar profundidade e largura de implementos.
 Regular a velocidade de máquinas.
 Verificar e fazer manutenção preventiva de máquinas.
N – EXECUTAR LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS
 Realizar levantamentos altimétricos.
 Realizar levantamentos planialtimétricos.
 Medir ângulos e distância.
 Medir áreas em campo.
 Demarcar áreas.
 Elaborar relatórios.
O – ESTABELECER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E GESTÃO
 Estabelecer programas de relacionamento com a comunidade.
 Acompanhar a execução orçamentária da empresa.
 Participar das políticas de definição de horários de trabalho.
 Aplicar metodologias de gestão.
 Acompanhar programas de investimento.
 Promover o cumprimento de normas ambientais de acordo com Legislação Ambiental
Brasileira.
PERFIS PROFISSIONAIS DAS QUALIFICAÇÕES
MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
ÁREA DE ATIVIDADES
A – PLANTAR CULTURAS
 Coletar amostras de solo.
 Preparar o solo.
 Construir canteiros.
 Preparar compostagem.
 Selecionar mudas e brotos.
 Semear.
 Transplantar mudas para covas e sulcos.
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 Irrigar plantas.
B – ADMINISTRAR UNIDADE DE PRODUÇÃO
 Selecionar ferramentas agrícolas.
 Verificar uso de equipamentos de proteção individual.
 Registrar produção.
 Identificar áreas de preservação ambiental.
C – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
 Demonstrar sensibilidade com meio ambiente.
 Demonstrar espírito associativo.
 Demonstrar capacidade de organização.
 Demonstrar capacidade de compreensão oral.
 Demonstrar assiduidade.
 Demonstrar percepção.
 Demonstrar criatividade.
D – PREPARAR MUDAS E INSUMOS
 Especificar adubos.
 Conduzir as práticas culturais em cultivo protegido e viveiros.
E – PROCESSAR PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL
 Inspecionar matéria-prima.
 Classificar produtos.
 Prescrever embalagem.
 Prover conservação e armazenamento.
 Fabricar derivados de leite.
 Fabricar embutidos.
 Defumar carnes.
 Processar frutas hortaliças e legumes.
 Processar produtos não alimentícios.
F – PROMOVER MANEJO ZOOTÉCNICO NA CRIAÇÃO DE ANIMAIS
 Adequar ambiente à espécie e vice-versa.
 Cuidar de recém-nascidos.
 Sexar animais.
 Identificar animais (ferro, tatuagem, brinco, chip, etc.).
 Separar animais em categorias e raças.
 Cortar dentes e rabos.
 Desmamar animais.
 Separar animais para o abate.
 Casquear animais.
 Tosquear animais.
 Deplumar aves.
 Efetuar rodízio em pastagens.
 Medir animais (biometria).
 Desinfectar instalações.
 Observar estado de saúde dos animais.
 Vacinar animais.
 Controlar parasitas (vermes, carrapatos e bernes).
 Pesar animais.
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




Preencher fichas de controle.
Ministrar medicamentos.
Curar ferimentos.
Quantificar produtividade.
Auxiliar em cirurgias.
G – PREPARAR ALIMENTAÇÃO
 Interpretar fórmulas de rações.
 Preparar rações.
 Alimentar animais (concentrados e volumosos).
H – RECOMENDAR PROCEDIMENTOS DE BIOSSEGURIDADE
 Recomendar quanto ao uso racional de agroquímicos e medicamentos veterinários.
 Recomendar sobre destino de embalagens de agroquímicos e medicamentos
veterinários.
 Recomendar sobre limpeza e desinfecção de máquinas, equipamentos e instalações.
 Orientar manejo de dejetos.
 Recomendar sobre isolamento de área de produção e acesso de pessoas e meios de
transporte.
 Recomendar sobre técnica de quarentena de animais.
 Recomendar sobre técnica de vazio sanitário.
MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE
PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
O AGENTE DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS é o profissional
que atua na área agrícola. Planeja, executa e monitora as atividades técnicas de
produção vegetal e animal de forma convencional e sustentável, considerando todos os
aspectos para sua viabilidade econômica, social e ambiental.
ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES
Coordenar e trabalhar em equipe no sistema cooperativista.
Acompanhar o desenvolvimento de projetos agropecuários verificando a contribuição
do sistema cooperativista e associativista.
Identificar as demandas produtivas e oportunidades de mercado.
Executar, organizar e monitorar o manejo do solo.
Identificar plantas daninhas, pragas e doenças avaliando os níveis de danos
econômicos e aplicando métodos para a sua prevenção, controle e erradicação.
Planejar e executar projetos agropecuários quanto à propagação e plantio.
Planejar, executar e avaliar as atividades de produção agroindustrial no processo de
verticalização.
Aplicar normas de procedimentos de controle de qualidade na produção agroindustrial
respeitando a legislação pertinente.
Interpretar e utilizar dados da política agrícola no desenvolvimento de projetos
agropecuários.
Planejar, executar e monitorar campos experimentais.
Executar e monitorar o manejo do solo de acordo com suas características físicoquímicas e biológicas.
Planejar e monitorar ações referentes aos tratos culturais nas culturas anuais.
Trabalhar com segurança.
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ÁREA DE ATIVIDADES
A – PRESTAR ASSISTÊNCIA E CONSULTORIA TÉCNICA
 Orientar sobre preparo, correção e conservação de solo.
 Orientar sobre época de plantio, tratos culturais e colheita das culturas anuais.
 Orientar na definição e manejo de equipamentos, máquinas e implementos.
 Orientar sobre uso de insumos agropecuários.
 Orientar na escolha de espécies e cultivares.
 Orientar sobre uso da água a ser utilizada na produção agropecuária.
 Orientar manejo do desenvolvimento animal (cria, recria e terminação).
 Orientar na recuperação de áreas degradadas.
B – EXECUTAR PROJETOS AGROPECUÁRIOS
 Verificar legalidade, disponibilidade e qualidade da água a ser utilizada na produção
agropecuária.
 Coletar amostras para análise (solos, plantas, forragens cereais e outros).
 Locar curva em nível, canais para irrigação, tomadas d’água e outros.
 Interpretar análises de solo e resultados laboratoriais.
 Coletar dados meteorológicos.
 Conduzir experimentos de pesquisa.
C – PLANEJAR ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS
 Elaborar orçamentos.
 Definir cultivares.
D – EFETUAR CÁLCULOS E DESENHOS
 Calcular áreas de terrenos.
 Calcular distâncias.
 Elaborar representação gráfica.
E – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
 Demonstrar capacidade de adaptação.
 Dar provas de moderação.
 Demonstrar capacidade de autocrítica.
 Demonstrar confiabilidade.
 Interagir socialmente.
 Demonstrar autoconfiança.
 Demonstrar percepção.
 Ser criativo.
 Ser ético.
CAPÍTULO 4
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1.
Estrutura Modular
O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB 04/99
atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008, a
Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 105/2011 e as Indicações CEE nº
08/2000 e 108/2011, assim como as competências profissionais que foram identificadas
pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar.
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A organização curricular da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
EM AGRICULTURA está organizada de acordo com o Eixo Tecnológico de “Recursos
Naturais” e estruturada em módulos articulados, com terminalidade correspondente à
qualificação profissional de nível técnico identificada no mercado de trabalho.
Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de distintos
campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a formação teórica à
formação prática, em função das capacidades profissionais que se propõem desenvolver.
Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e
abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas
realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a
equivalência dos processos formativos.
A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições básicas
para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à
obtenção de certificações profissionais.
4.2.
Itinerário Formativo
O curso de TÉCNICO EM AGRICULTURA é composto por três módulos.
O MÓDULO I não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de
competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas,
previstas para os módulos subsequentes.
O aluno que cursar os MÓDULOS I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio
de AGENTE DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS.
Ao completar os MÓDULOS I, II e III, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM
AGRICULTURA, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio.
MÓDULO I
MÓDULO II
MÓDULO III
SEM CERTIFICAÇÃO
TÉCNICA
Qualificação Técnica
de Nível Médio de
AGENTE DE
PROCESSAMENTO
DE PRODUTOS
AGROPECUÁRIOS
Habilitação
Profissional Técnica
de Nível Médio de
TÉCNICO EM
AGRICULTURA
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4.3.
Proposta de Carga Horária por Componente Curricular
MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
Carga Horária
Teórica
Teórica – 2,5
Prática Profissional
Prática Profissional – 2,5
Total
Total – 2,5
Total em Horas
Total em Horas – 2,5
Horas-aula
I.1 – Cooperativismo e Associativismo
40
50
00
00
40
50
32
40
I.2 – Produção Vegetal I
40
50
60
50
100
100
80
80
I.3 – Produção Animal
40
50
60
50
100
100
80
80
I.4 – Viveiricultura/ Cultivo Protegido
00
00
60
50
60
50
48
40
I.5 – Planejamento e Uso do Solo I
40
50
60
50
100
100
80
80
I.6 – Linguagem, Trabalho e
Tecnologia
40
50
00
00
40
50
32
40
I.7 – Aplicativos Informatizados
00
00
60
50
60
50
48
40
Total
200
250
300
250
500
500
400
400
Componentes
Curriculares
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MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível
PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
Médio
de
AGENTE
DE
Carga Horária
Teórica
Teórica – 2,5
Prática Profissional
Prática Profissional – 2,5
Total
Total – 2,5
Total em Horas
Total em Horas – 2,5
Horas-aula
II.1 – Processamento de Produtos
Agropecuários
40
50
60
50
100
100
80
80
II.2 – Produção Vegetal II
40
50
60
50
100
100
80
80
II.3 – Planejamento e Administração
Rural
60
50
00
00
60
50
48
40
II.4 – Mecanização e Manejo do Solo
00
00
60
50
60
50
48
40
II.5 – Planejamento e Uso do Solo II
40
50
60
50
100
100
80
80
II.6 – Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Agricultura
40
50
00
00
40
50
32
40
II.7 – Ética e Cidadania Organizacional
40
50
00
00
40
50
32
40
Total
260
300
240
200
500
500
400
400
Componentes
Curriculares
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MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM
AGRICULTURA
Carga Horária
Teórica
Teórica – 2,5
Prática Profissional
Prática Profissional – 2,5
Total
Total – 2,5
Total em Horas
Total em Horas – 2,5
Horas-aula
III.1 – Agricultura Orgânica
40
50
60
50
100
100
80
80
III.2 – Produção Vegetal III
40
50
60
50
100
100
80
80
III.3 – Desenvolvimento do Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) em
Agricultura
00
00
60
50
60
50
48
40
III.4 – Projetos e Instalações Rurais
00
00
60
50
60
50
48
40
III.5 – Paisagismo e Jardinagem
00
00
60
50
60
50
48
40
III.6 – Assistência Técnica e Extensão
Rural
40
50
00
00
40
50
32
40
III.7 – Gestão de Agronegócio
40
50
00
00
40
50
32
40
III.8 – Gestão Ambiental
40
50
00
00
40
50
32
40
Total
200
250
300
250
500
500
400
400
Componentes
Curriculares
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4.4.
Competências, Habilidades e Bases
Curricular
MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
Tecnológicas
por
Componente
I.1 – COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
Função: Elaboração de Plano de Exploração da Propriedade
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Identificar as organizações 1.1. Caracterizar as organizações
cooperativistas
e
cooperativistas
e
associativistas.
associativistas.
2. Avaliar
as
opções
associativistas como forma
de organização social e
otimização do agronegócio.
2.1. Aplicar
as
concepções
associativistas como forma 2.
de organização social e
otimização do agronegócio.
2.2. Utilizar
técnicas
para
desenvolver
o
espírito
cooperativista
e 3.
associativista.
3. Identificar os benefícios e a
importância
do
cooperativismo como forma
de organização social e
econômica.
3.1. Identificar
as
funções
administrativas
da
cooperativa escola.
4. Trabalhar em equipe e
cooperativamente,
valorizando e encorajando a
participação de cada um.
4.1. Respeitar as regras sociais,
organizacionais e o conceito
de liberdade.
4.2. Aplicar o cooperativismo
como forma de organização
social e econômica.
5. Desenvolver
o
empreendedor
cooperativismo.
5.1. Articular trabalhos coletivos
e associativos.
5.2. Desenvolver as atividades
agropecuárias aplicando os
princípios cooperativistas.
espírito
no
1. Formas de organização:
cooperativas, associações,
sindicatos, partidos políticos,
sociedades anônimas
Cooperativismo:
introdução,
princípios,
origens,
sua
inserção
mundial, nacional e regional
Empresa Cooperativa:
caracterização,
estrutura,
organograma, funções dos
órgãos sociais, organização
do quadro social, legislação
cooperativista
4. A Empresa CooperativaEscola:
objetivos,
estrutura
e
funcionamento
5. Conceitos de trabalho em
equipe e cooperação
6. Formação
de
comunitários
líderes
7. Diagnóstico da Empresa
Cooperativa-Escola
8. Levantamento dos recursos
9. Acompanhamento
Projetos Produtivos
dos
10. Levantamento do índice de
produtividade
Carga Horária (horas-aula)
Teórica
40
Prática
00
Total
40 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
00
Total (2,5)
50 Horas-aula
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I.2 – PRODUÇÃO VEGETAL I
Função: Crescimento e Desenvolvimento da Planta
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Correlacionar a importância
da estrutura da planta com
sua função econômica.
1.1. Identificar
as
principais
funções dos órgãos das
plantas.
2. Correlacionar arquitetura da
planta
com
fatores
climáticos.
2.1. Identificar planta que tem
maior aproveitamento de
energia solar.
2.2. Evidenciar as estruturas
externas e sua relação com
a produção.
1. Origem e evolução
espécies vegetais
das
2. Órgãos das plantas
3. Caracterizar o processo de
absorção e translocação.
3.1. Fazer o reconhecimento dos
vasos condutores.
3.2. Relacionar as etapas do
processo de absorção e
translocação.
4. Identificar
e
avaliar
a
influência
dos
fatores
climáticos na planta.
4.1. Descrever os efeitos dos
fatores
climáticos
nas
plantas.
5. Inter-relacionar os diversos
fatores climáticos.
5.1. Coletar, registrar e utilizar
dados meteorológicos.
6. Planejar, avaliar e monitorar
alternativas de otimização
dos fatores climáticos.
6.1. Interpretar
meteorológicos.
7. Identificar e avaliar
formas de propagação.
7.1. Nomear
as
reprodutivas.
3. Arranjo de plantas
4. Arquiteturas das plantas
5. Fotossíntese
6. Absorção e translocação de
solutos na planta
7. Fatores
e
climáticos:
causas e efeitos
elementos
8. Dados meteorológicos
9. Estruturas florais
as
dados
sexuada
e
estruturas
8.1. Citar os processos
formação da semente.
9. Planejar e monitorar
propagação de plantas.
a
9.1. Utilizar
técnicas
para
germinação da semente.
10. Planejar
plantio.
e
10.1. Utilizar os métodos de
propagação assexuada.
semeadura
11. Polinização e fertilização
12. Propagação
assexuada
8. Caracterizar
morfologicamente
as
estruturas de reprodução
das plantas.
a
10. Formação do fruto
de
11. Planejar as ações referentes
aos
tratos
culturais
e
colheita.
11.1. Realizar tratos culturais.
11.2. Realizar colheita.
12. Planejar
diminuam
ambiental.
ações
que
o
impacto
12.1. Monitorar
as
práticas
culturais que interferem na
legislação
do
meio
ambiente.
13. Planejar e monitorar as
normas de segurança do
13.1. Cumprir as normas de
segurança no trabalho.
13. Tratos
culturais
nas
olerícolas:
tipos de semeadura;
transplante;
controle de ervas daninhas;
estaqueamento
e
tutoramento;
adubação;
desbaste;
poda e desbrota;
cobertura morta;
irrigação;
controle fitossanitário:
pragas e doenças
colheita;
normas ambientais;
normas sobre saúde e
segurança no trabalho:
EPIs
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trabalho.
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
60
Total
100 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
100 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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I.3 – PRODUÇÃO ANIMAL
Função: Manejo e Criação de Animais
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Identificar nos animais as
características
adquiridas
pela domesticação.
1.1. Fazer a classificação dos
animais
domésticos
de
importância econômica.
1. Processo de domesticação
2. Analisar e avaliar a situação
e as perspectivas dos
diferentes
ramos
da
zootecnia.
2.1. Identificar as divisões da
zootecnia.
3. Raças e aptidões
3. Identificar raças e caracteres
raciais
dos
animais
domésticos de interesse
zootécnico.
3.1. Diferenciar e avaliar os
caracteres
raciais
dos
animais
de
interesses
zootécnicos.
2. Definições
zootecnia
e divisões
da
4. Noções de anatomia e
fisiologia
dos
animais
domésticos ruminantes e
monogástricos
4. Analisar a fisiologia e
anatomia
dos
animais
domésticos.
4.1. Fazer o reconhecimento dos
aspectos
anatômicos
e
fisiológicos dos animais
domésticos.
5. Reconhecer os sistemas de
produção animal.
5.1. Executar o manejo da
criação de acordo com os
sistemas de produção.
5. Sistemas de produção de
animais domésticos
6. Sistemas de criação de
animais de pequeno, médio
e grande porte
7. Manejo nas diferentes fases
da criação:
cria, recria e engorda
8. Manejo da alimentação para
as diversas fases da criação
9. Noções de instalações e
equipamentos
6. Planejar, monitorar e avaliar
sistemas de criação de
animais de pequeno médio e
grande porte.
6.1. Utilizar as técnicas de
manejo adequadas para
cada espécie animal.
7. Identificar
e
avaliar
o
impacto
ambiental
da
criação de animais de
pequeno porte.
7.1. Indicar o manejo correto dos
dejetos.
8. Analisar
os
parâmetros
zootécnicos e econômicos
na criação de animais de
pequeno, médio e grande
porte.
8.1. Executar
o
manejo
adequado
dos
animais
diferenciados.
8.2. Utilizar
os
parâmetros
zootécnicos na produção de
animais de pequeno porte e
de animais diferenciados.
10. Biosseguridade:
manejo
profilático
e
sanitário em animais de
pequeno,
médio
e
grandes animais
11. Ambiência:
manejo das instalações
e equipamentos
12. Legislação
Sanitária
e
Conservação
do
Meio
Ambiente
13. Manejo
de
animais
diferenciados
(codornas,
peixes, abelhas e outros)
14. Índices zootécnicos
9. Interpretar
legislação
e
normas para instalações de
granjas para animais de
pequeno, médio e grande
9.1. Fazer
o
manejo
de
biosseguridade em animais
de pequeno, médio e grande
porte.
15. Normas sobre saúde
segurança no trabalho:
EPIs
e
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porte.
10. Planejar e monitorar as
normas de segurança do
trabalho nas granjas.
10.1. Cumprir as normas de
Segurança no Trabalho.
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
60
Total
100 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
100 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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I.4 – VIVEIRICULTURA/ CULTIVO PROTEGIDO
Função: Produção Vegetal, Crescimento e Desenvolvimento da Planta
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Correlacionar a importância
da estrutura da planta com a
sua função econômica.
1.1. Identificar
as
principais
funções dos órgãos da
planta.
2. Correlacionar a arquitetura
da planta com fatores
climáticos.
2.1. Identificar plantas que tem
maior aproveitamento de
energia solar.
2.2. Evidenciar as estruturas
externas e sua relação com
a produção.
1. Arranjos de plantas
Cultivo Protegido
em
2. Arquitetura das plantas
3. Planejar as ações referentes
aos tratos culturais.
3.1. Realizar tratos culturais.
4. Planejar e monitorar cultivos
protegidos, viveiros, casa de
vegetação
e
estruturas
hidropônicas.
4.1. Utilizar técnicas para
germinação da semente.
5. Planejar e monitorar
propagação das plantas.
5.1. Utilizar os métodos de
propagação assexuada.
5.2. Escolher plantas matrizes.
5.3. Instalar e manter viveiros e
casa de vegetação.
a
6. Planejar a semeadura e o
plantio.
a
3. Absorção e translocação de
solutos nas plantas em
Cultivo Protegido
4. Tratos culturais em viveiros,
estufas
e
sistemas
hidropônicos
5. Polinização e fertilização em
cultivos protegidos
6. Arquitetura e construção de
viveiros, estufas e casas de
vegetação
6.1. Produzir mudas e sementes.
6.2. Calcular a porcentagem de
germinação, quantidade de
sementes, espaçamento e
profundidade de plantio.
6.3. Calcular valor cultural.
6.4. Escolher
e
preparar
semente.
6.5. Utilizar técnicas de quebra
de
dormência
e
vernalização.
6.6. Realizar a semeadura e o
plantio.
6.7. Fazer enxertia.
7. Técnicas de produção em
viveiros,
casas
de
vegetação,
sistemas
hidropônicos:
luz,
temperatura,
adubação,
irrigação,
aclimatação
8. Pragas de viveiros e cultivos
protegidos
9. Plantas invasoras
10. Doenças
11. Influência
climáticos
dos
fatores
12. Controle fitossanitário:
manejo integrado
7. Identificar plantas daninhas,
pragas e doenças e avaliar
níveis de danos econômicos
em viveiros e cultivos
protegidos.
7.1. Fazer o reconhecimento das
plantas daninhas, pragas e
doenças.
7.2. Coletar amostras de plantas
daninhas, doentes e pragas.
8. Analisar
os
fatores
ambientais e climáticos que
interagem na relação planta,
praga e doença.
8.1. Utilizar informações sobre os
fatores climáticos no manejo
de pragas, doenças e
plantas daninhas.
14. Determinação do
colheita:
frutos, folhas,
mudas
e
estufas
e
hidropônicos
9. Definir os métodos de
prevenção, erradicação e
9.1. Utilizar métodos práticos e
de
laboratório
para
15. Fatores físicos que afetam a
colheita e o pós-colheita
13. Normas sobre saúde
segurança no trabalho
e
ponto de
flores e
viveiros,
sistemas
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controle de pragas, doenças
e plantas daninhas.
identificação e diferenciação
de pragas e doenças.
10. Analisar as técnicas de
controle para o combate de
pragas e doenças.
10.1. Utilizar
os
métodos
integrados de prevenção e
controle de pragas, doenças
e plantas daninhas.
11. Avaliar as consequências do
uso
dos
métodos
de
controle.
11.1. Utilizar
métodos
controle
através
agrotóxicos.
12. Planejar e monitorar as
normas de segurança no
trabalho.
12.1. Cumprir as normas de
saúde de segurança no
trabalho.
13. Avaliar os métodos e
técnicas
de
colheita,
armazenamento
e
beneficiamento.
13.1. Determinar o ponto de
colheita dos frutos, folhas,
flores e mudas.
13.2. Quantificar a produção
dimensionando o transporte.
14. Planejar o armazenamento
da produção.
14.1. Fazer a seleção, a
classificação
e
a
padronização dos produtos.
14.2. Listar
e
selecionar
embalagens de acordo com
o produto.
16. Colheita/ pós-colheita:
transporte;
beneficiamento;
armazenamento
17. Legislação pertinente
de
de
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
00
Prática
60
Total
60 Horas-aula
Teórica (2,5)
00
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
50 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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I.5 – PLANEJAMENTO E USO DO SOLO I
Função: Capacidade de uso e manejo do solo
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Correlacionar
as
características do solo com
os diversos fatores de
formação.
1.1. Enumerar os diferentes tipos
de solo e os horizontes que
compõem o seu perfil.
2. Identificar
horizontes
e
planejar adequadamente a
utilização
agrícola
das
glebas.
2.1. Delimitar o perfil cultural e as
propriedades
físicas
e
químicas do solo.
1. Origem do solo – formação
e classificação:
horizontes superficiais e
subsuperficiais;
aspectos
morfológicos,
propriedades
físicas
e
químicas dos solos
3. Identificar as características
químicas,
físicas
e
morfológicas dos solos.
3.1. Utilizar
tabelas
classificação dos solos.
4. Avaliar propriedades físicoquímicas relacionadas à
fertilidade do solo.
4.1. Coletar amostras de solo.
4.2. Fazer cálculos de calagem.
4.3. Fazer cálculos de adubos.
4.4. Fazer adubação.
5. Planejar
o
tipo
de
exploração e manejo do solo
de
acordo
com
suas
características
físicas,
químicas e biológicas.
5.1. Indicar as classes de uso do
solo.
4. Fertilidade do solo – adubos:
o químicos;
o orgânicos;
o verdes;
o foliar
6. Interpretar o funcionamento
dos sistemas de irrigação de
acordo com o tipo de solo e
as exigências das plantas.
6.1. Utilizar adequadamente os
sistemas de irrigação nas
culturas.
6.2. Operar os sistemas de
irrigação.
6.3. Monitorar
sistemas
de
irrigação de acordo com a
necessidade da cultura e
tipo de solo.
6.4. Sistematizar áreas para
construção de canais para a
drenagem.
5. Adubação:
tipos:
o simples e compostos
fórmulas:
o cálculos e distribuição
de
2. Solo – nutrientes:
macronutrientes
micronutrientes
e
3. Análise do solo:
amostragem do solo;
interpretação dos resultados:
o acidez;
o correção e corretivos;
o cálculos
6. Sistemas
de
irrigação
relação solo-água-planta:
sistemas de irrigação:
o funcionamento
tipos de rega;
drenagem:
o efeitos
técnicos
e
ambientais
7. Caracterizar e selecionar
métodos de conservação do
solo e da água.
7.1. Citar tipos de erosão e seus
efeitos.
7.2. Fazer a prevenção das
causas da erosão.
7.3. Executar
práticas
de
conservação do solo e da
água.
7.4. Fazer o plantio em nível.
8. Avaliar as consequências
econômicas,
sociais
e
ecológicas da erosão.
8.1. Dimensionar
danos
econômicos,
sociais
e
ecológicos da erosão.
8. Conservação do solo:
métodos
e
técnicas
conservacionistas aplicados
à prática agrícola
9. Planejar e monitorar as
normas de segurança no
9.1. Cumprir as normas de saúde
e segurança no trabalho.
9. Normas
7. Erosão:
tipos:
o impactos
técnicos,
ambientais
e
econômicos
sobre
saúde
e
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trabalho.
segurança no trabalho:
EPIs
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
60
Total
100 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
100 Horas-aula
Prática em
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I.6 – LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA
Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Analisar textos técnicos/
comerciais da área de
Agricultura, por meio de
indicadores linguísticos e de
indicadores extralinguísticos.
1.1. Utilizar recursos linguísticos
de coerência e de coesão,
visando atingir objetivos da
comunicação
comercial
relativos
à
área
de
Agricultura.
2. Desenvolver textos técnicos
aplicados
à
área
de
Agricultura de acordo com
normas
e
convenções
específicas.
2.1. Utilizar
instrumentos
da
leitura e da redação técnica,
direcionadas à área de
Agricultura.
2.2. Identificar
e
aplicar
elementos de coerência e de
coesão em artigos e em
documentação
técnicoadministrativa, relacionadas
à área de Agricultura.
2.3. Aplicar
modelos
de
correspondência comercial
aplicado
à
área
de
Agricultura.
1. Estudos de textos técnicos/
comerciais aplicados à área
de Agricultura, através de:
indicadores linguísticos:
o vocabulário;
o morfologia;
o sintaxe;
o semântica;
o grafia;
o pontuação;
o acentuação etc
indicadores extralinguísticos:
o efeito de sentido e
contextos socioculturais;
o modelos preestabelecidos
de produção de textos
3. Pesquisar
e
analisar
informações da área de
Agricultura
em
diversas
fontes
convencionais
e
eletrônicas.
3.1. Selecionar e utilizar fontes
de pesquisa convencionais e
eletrônicas.
3.2. Aplicar conhecimentos e
regras
linguísticas
na
execução
de
pesquisas
específicas da área de
Agricultura.
4. Definir
procedimentos
linguísticos que levem à
qualidade nas atividades
relacionadas com o público
consumidor.
4.1. Comunicar-se
com
diferentes públicos.
4.2. Utilizar
critérios
que
possibilitem o exercício da
criatividade e constante
atualização da área de
Agricultura.
4.3. Utilizar a língua portuguesa
como linguagem geradora
de
significações,
que
permita produzir textos a
partir de diferentes ideias,
relações e necessidades
profissionais.
2. Conceitos de coerência e de
coesão aplicados à análise e
à produção de textos
técnicos específicos da área
de agricultura:
ofícios;
memorandos;
comunicados;
cartas;
avisos;
declarações;
recibos;
carta-currículo;
curriculum vitae;
relatório técnico;
contrato;
memorial descritivo;
técnicas de redação
3. Parâmetros de níveis de
formalidade e adequação de
textos
a
diversas
circunstâncias
de
comunicação
4. Princípios de terminologia
aplicados
à
área
de
Agricultura:
glossário com nomes e
origens dos termos utilizados
pelo Técnico em Agricultura;
apresentação de trabalhos de
pesquisa
orientações
e
normas linguísticas para a
elaboração do trabalho para
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conclusão de curso
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
00
Total
40 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
00
Total (2,5)
50 Horas-aula
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I.7 – APLICATIVOS INFORMATIZADOS
Função: Uso e Gestão de Computadores e Sistemas Operacionais
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
1. Manter-se atualizado com
relação às novas linguagens
e a novos programas de
computador.
1.1. Utilizar
aplicativos
informatizados
gerais
e
específicos
para
gerenciamento de atividade
da área de Agricultura.
2. Identificar
operacionais
úteis para
Agricultura.
sistemas
aplicativos
área de
2.1. Utilizar
equipamentos
e
acessórios específicos para
a área de Agricultura.
3. Identificar equipamentos e
acessórios utilizáveis na
área.
3.1. Organizar banco de dados
de fornecedores e produtos.
4. Identificar e operar sistemas
gerenciadores de Banco de
Dados.
4.1. Elaborar relatório.
5. Selecionar
e
classificar
informações da área por
meio eletrônico.
5.1. Utilizar a Internet como fonte
de pesquisa.
e
a
BASES TECNOLÓGICAS
1. Fundamentos
equipamentos
processamento
informações
de
de
de
2. Fundamentos do Sistema
Operacional Windows e dos
aplicativos do pacote Office:
sistemas informatizados de
textos, planilhas eletrônicas
e banco de dados
3. Noções de alimentação de
informações de sistemas
para o gerenciamento de
atividades da área de
Agricultura
4. Organização, seleção e
análise dos dados na
elaboração de relatório da
área de Agricultura
5. Gerenciamento eletrônico de
informações
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
00
Prática
60
Total
60 Horas-aula
Teórica (2,5)
00
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
50 Horas-aula
Prática em
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MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio
PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
de
AGENTE
DE
II.1 – PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
Função: Aquisição da Matéria-Prima
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
1. Analisar
e
avaliar
as
características, propriedades
e condições da matériaprima para agroindústria.
1.1. Verificar
a
origem
e
procedência da matéria.
1.2. Identificar as propriedades,
características e condições
da
matéria-prima
para
agroindústria.
1. Matéria-prima de
vegetal e animal
2. Planejar,
orientar
e
acompanhar o processo de
aquisição da matéria-prima.
2.1. Adquirir matéria-prima para
a agroindústria.
3. Legislação
específica
3. Interpretar
técnicas
pertinente.
3.1. Cumprir
pertinente.
4. Fundamentos de higiene,
limpeza e sanitização na
agroindústria
as
e
normas
legislação
a
BASES TECNOLÓGICAS
legislação
origem
2. Conservação
e
armazenamento da matériaprima
pertinente
e
5. Água
4. Planejar e monitorar o
programa
de
higiene,
limpeza e sanitização na
agroindústria.
4.1. Indicar e utilizar o processo
mais
apropriado
para
higiene,
limpeza
e
sanitização na agroindústria.
5. Avaliar a importância do
programa
de
higiene,
limpeza e sanitização na
produção agroindustrial.
5.1. Selecionar os produtos para
a
higiene,
limpeza
e
sanitização na produção
agroindustrial.
8. Efluentes
6. Analisar a qualidade da
água a ser utilizada como
agente
de
limpeza
e
higienização.
6.1. Utilizar a água como agente
de limpeza e higienização.
10. Legislação
específica
industrial e artesanal
7. Planejar e monitorar
tratamento de efluentes.
7.1. Destinar
os
efluentes
agroindustriais.
7.2. Fazer o tratamento de
efluentes
da
produção
agroindustrial.
o
6. Detergentes
7. Sanitizantes
9. Métodos de remoção de
sujidades
11. Técnicas de amostragem da
matéria-prima
8. Interpretar
a
legislação
pertinente à sanitização na
produção agroindustrial.
8.1. Cumprir
pertinente.
a
legislação
9. Analisar e avaliar o processo
de
verticalização
na
produção
agroindustrial
como estratégia que agrega
valor à produção.
9.1. Fazer
amostragem
da
matéria-prima.
9.2. Identificar as impurezas e
contaminações da matériaprima.
9.3. Fazer a seleção da matériaprima.
10. Planejar, avaliar e monitorar
o preparo da matéria-prima
para
a
produção
10.1. Utilizar os equipamentos
necessários à produção
agroindustrial.
12. Métodos de seleção e
classificação de matériaprima
13. Equipamentos de produção
agroindustrial
14. Processamento de produtos
agropecuários:
vegetais:
o frutas, hortaliças, raízes,
tubérculos e cereais
métodos de seleção e
classificação;
tecnologias de produção –
farinhas e amidos;
panificação;
animal:
o leite e derivados
produção de mel:
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agroindustrial.
10.2. Utilizar os procedimentos
de manutenção e operação
de
equipamentos
no
processamento.
11. Planejar, avaliar e monitorar
a obtenção de produtos
agroindustriais.
11.1. Aplicar tecnologias de
produção para a obtenção
de produtos agroindustriais.
12. Planejar e monitorar o uso
de tecnologias de produção.
12.1. Executar o controle do
uso de tecnologias.
12.2. Verificar as utilidades dos
subprodutos agroindustriais.
13. Interpretar
pertinente.
13.1. Cumprir
pertinente.
a
legislação
legislação
14. Planejar e monitorar as
normas de segurança no
trabalho.
14.1. Cumprir as normas de
segurança no trabalho.
15. Adotar
medida
de
preservação da matériaprima
e
produtos
agroindustriais.
15.1. Aplicar
métodos
e
técnicas de conservação e
armazenamento
dos
alimentos de origem animal
e vegetal.
15.2. Registrar e contabilizar as
etapas do processo de
produção.
o
campo
apícola
x
qualidade;
o equipamentos
de
extração;
o preparo e embalagem
processamento de carnes:
o cortes;
o embutidos;
o defumados
15. Técnicas de processamentos
de produtos não alimentícios:
sabão, detergentes e
desinfetantes;
aproveitamento
de
restos de vegetais e
animais:
o palhas, soro e fibras
normas de saúde e
segurança no trabalho
16. Técnicas e
conservação
17. Legislação
pertinente
métodos
de
específica
e
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
60
Total
100 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
100 Horas-aula
Prática em
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II.2 – PRODUÇÃO VEGETAL II
Função: Produção Vegetal e Estudo dos Fatores Climáticos e Sua Relação com as Plantas
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
1. Definir sistema de cultivo
para as culturas anuais.
1.1. Implantar sistemas de cultivo
em culturas anuais.
1. Sistema de cultivo
culturas anuais
das
2. Elaborar cronograma de
cultivo das culturas anuais.
2.1. Executar cronograma de
cultivo em culturas anuais.
2.2. Realizar o manejo cultural
em culturas anuais.
2. Exigências climáticas
culturas anuais
das
3. Planejar, avaliar e monitorar
o uso de sistemas de
irrigação e de drenagem.
4. Identificar plantas daninhas,
pragas e doenças.
BASES TECNOLÓGICAS
3.1. Utilizar
práticas
de
otimização
dos
fatores
climáticos relacionados ao
crescimento
e
desenvolvimento
das
plantas.
3.2. Operar sistemas de irrigação
e drenagem.
4.1. Fazer o reconhecimento de
plantas daninhas, pragas e
doenças em culturas anuais.
4.2. Coletar e examinar amostras
de pragas, plantas doentes
e daninhas.
3. Práticas
culturais
na
produção de sementes e
grãos
4. Técnicas de irrigação em
culturas anuais
5. Técnicas de drenagem em
culturas anuais
6. Pragas:
caracterização,
classificação e danos
7. Doenças:
caracterização,
classificação e danos
5. Avaliar níveis de danos
econômicos
às
culturas
anuais.
5.1. Classificar insetos, plantas
daninhas.
8. Plantas daninhas:
caracterização,
classificação e danos
6. Analisar fatores ambientais
e climáticos que interagem
na relação planta-pragadoença.
6.1. Montar herbário e insetário.
9. Técnicas de prevenção,
controle e erradicação de
pragas, doenças e plantas
daninhas
7. Definir
métodos
de
prevenção, erradicação e
controle de pragas, doenças
e plantas daninhas.
7.1. Utilizar métodos integrados
de prevenção e controle de
pragas, doenças e plantas
daninhas
em
culturas
anuais.
10. Defensivos agrícolas:
conceitos, formulações,
técnicas de manuseio e
aplicação
8. Analisar as técnicas de
controle
de
pragas
e
doenças em culturas anuais.
8.1. Utilizar métodos de controle
com
aplicação
de
agroquímicos.
9. Avaliar as consequências do
uso
dos
métodos
de
controle.
9.1. Utilizar equipamentos
proteção individual.
10. Planejar e monitorar
normas
de
saúde
segurança no trabalho.
as
e
10.1. Cumprir as normas de
segurança do trabalho.
14. Normas sobre saúde
segurança no trabalho:
EPIs
11. Planejar e dimensionar a
11.1. Determinar o ponto de
15. Determinação do ponto de
colheita:
de
11. Controle biológico e manejo
integrado de pragas
12. Classificação dos insetos
13. Métodos e técnicas de
montagem de herbário e
insetário
e
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colheita com os respectivos
armazéns
e
tipos
de
produtos.
colheita.
11.2. Quantificar a produção e
dimensionar o transporte e
armazéns.
12. Selecionar e monitorar os
métodos e técnicas de
colheita, armazenamento e
beneficiamento.
12.1. Fazer
a
seleção,
classificação
e
a
padronização da produção.
12.2. Listar
tipos
de
embalagens
para
os
diversos produtos.
coleta de amostras
16. Técnicas de colheita e póscolheita
17. Fatores físicos que afetam a
colheita e pós-colheita
18. Técnicas de beneficiamento
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
60
Total
100 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
100 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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II.3 – PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO RURAL
Função: Estudo da Vocação Regional
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Sistematizar e avaliar dados
estatísticos.
1.1. Coletar e compilar dados
estatísticos de pesquisa de
mercado.
1. Fundamentos de métodos e
de técnicas de pesquisa na
área Agropecuária
2. Analisar a situação técnica,
econômica e social e os
recursos disponíveis na
região.
2.1. Elaborar instrumentos para
coleta
de
dados
de
produção, produtividade, de
recursos
humanos,
de
prestação de serviços e de
infraestrutura disponíveis na
região.
2.2. Pesquisar as atividades
agropecuárias
e
agroindustriais
e
de
prestação de serviços.
2.3. Classificar as atividades em
principais, secundárias e
potenciais da região.
2. Técnicas de avaliação de
dados
de
recursos
presentes na região em que
será implantado o projeto
agropecuário
3. Noções sobre organização
de políticas agrícolas
4. Levantamento do potencial
regional:
atividades produtivas e
atividades alternativas
5. Tipos de mercado
3. Analisar as oportunidades
de mercado.
3.1. Relacionar as agências de
crédito, fornecimento de
insumos,
armazenagem,
difusão
de
tecnologias
presentes na região.
3.2. Cumprir
legislação
pertinente
da
política
agrícola.
4. Analisar
os
recursos
disponíveis e a situação
técnica, econômica e social
da propriedade.
4.1. Fazer o levantamento dos
recursos disponíveis.
4.2. Inventariar
benfeitorias,
instalações,
máquinas,
implementos, equipamentos
e materiais.
5. Identificar as atividades a
serem implementadas.
5.1. Fazer o levantamento das
atividades agropecuárias e
agroindustriais.
5.2. Verificar a aptidão e nível
tecnológico do produtor.
6. Planejar cronograma
atividades.
das
6.1. Executar cronograma físicofinanceiro e fluxo de caixa
das atividades a serem
realizadas.
7. Analisar os resultados e o
custo-benefício
das
atividades agropecuárias.
7.1. Comparar os resultados das
atividades.
8. Identificar
os
prováveis
fatores
causadores
de
impactos no meio em que
8.1. Coletar dados para a
elaboração do relatório de
impacto no ambiente e
6. Planejamento estratégico da
empresa rural
7. Elaboração
de
projetos
produtivos e prestação de
serviços
8. Avaliação de projetos:
econômicos;
financeiros;
ambientais;
sociais;
políticos
9. Controle e implementação
de projetos
10. Gestão
de
recursos
humanos:
seleção e treinamento;
divisão de tarefas;
avaliação de recursos
humanos
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será implantado o projeto
agropecuário.
9. Quantificar e compatibilizar
a necessidade de mão-deobra, recursos humanos,
máquinas,
implementos,
equipamentos e materiais
para a concretização do
projeto agropecuário.
materiais.
9.1. Dimensionar
instalações
humanos.
e
benfeitorias,
recursos
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
60
Prática
00
Total
60 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
00
Total (2,5)
50 Horas-aula
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II.4 – MECANIZAÇÃO E MANEJO DO SOLO
Função: Capacidade de Uso e Manejo do Solo
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Selecionar animais com
performance para o trabalho
de tração e lida.
1.1. Manejar animais de tração e
montaria.
1.2. Regular e operar máquinas
e equipamentos de tração
animal.
2. Identificar ferramentas e
equipamentos utilizados em
oficinas.
2.1. Utilizar corretamente as
ferramentas para cada tipo
de atividade.
1. Tração animal:
aptidão das raças;
máquinas, implementos e
equipamentos de tração
animal;
noções
gerais
de
funcionamento, regulagem e
manutenção
3. Identificar
os
sistemas
operacionais das máquinas.
3.1. Enumerar as funções das
máquinas e implementos.
3.2. Utilizar
os
sistemas
operacionais das máquinas.
4. Identificar
máquinas,
implementos,
ferramentas
agrícolas e seus sistemas
de
funcionamento
e
aplicações.
4.1. Identificar o modo de
funcionamento dos motores.
4.2. Identificar o modo de
funcionamento
das
máquinas, equipamentos e
ferramentas.
5. Planejar a manutenção das
máquinas e equipamentos
agrícolas.
5.1. Realizar
a
manutenção
preventiva de máquinas,
implementos e ferramentas
agrícolas.
6. Definir os procedimentos de
regulagem e calibragem dos
equipamentos
e
implementos agrícolas.
6.1. Fazer
regulagem
e
calibragem das máquinas e
equipamentos para cada
atividade.
7. Identificar lubrificantes e
combustíveis utilizados em
máquinas agrícolas.
7.1. Selecionar os tipos de
combustíveis e lubrificantes
adequados.
7.2. Utilizar
tabelas
de
lubrificantes e combustíveis.
7.3. Fazer
as
trocas
de
lubrificantes.
8. Planejar e monitorar o uso
de máquinas, implementos,
ferramentas
agrícolas
obedecendo os mesmos de
segurança em manutenção.
8.1. Calcular
o
custo
operacional, a relação custobenefício e depreciação de
máquinas e equipamentos.
8.2. Operar
máquinas
e
conjuntos de acordo com as
normas de segurança.
9. Avaliar
as
condições
mecânicas das máquinas de
acordo com o desempenho.
9.1. Preparar as máquinas de
acordo com as atividades
agrícolas.
10. Planejar o dimensionamento
10.1.
Controlar
horas
2. Equipamentos, ferramentas
básicas de uma oficina:
características e funções
3. Mecanização agrícola:
motor/ potência – finalidade:
o sistemas
de
arrefecimento;
o sistemas hidráulicos;
o sistema elétrico;
o sistema de lubrificação
4. Lubrificantes combustíveis
fósseis e biocombustíveis:
manutenção preventiva e
corretiva dos equipamentos
e implementos agrícolas
5. Máquinas, equipamentos e
implementos agrícolas:
tipos e funções de máquinas
e implementos agrícolas:
o trator
–
potência/
funcionamento
preparo
do
solo
e
implementos:
o arado – tipo e funções;
o grades – tipo e funções;
o subsolador;
o sulcador;
o terraceador
plantio:
o plantadoras
dimensionamento
das
máquinas e equipamentos:
o cálculos;
mecanização na agricultura
de precisão
6. Segurança no trabalho com:
máquinas;
implementos;
de
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das máquinas de acordo
com
as
atividades,
operações
a
serem
desenvolvidas.
trabalho e desempenho das
máquinas.
10.2. Realizar
cálculo
de
dimensionamento
das
máquinas e equipamentos
de
acordo
com
as
atividades.
11. Planejar e auxiliar as
operações mecânicas de
preparo do solo, plantio,
tratos culturais e colheitas.
11.1. Preparar as máquinas
para atividades agrícolas.
11.2. Realizar o preparo de
solo e as práticas de cultivo
respeitando as técnicas de
conservação do solo e do
meio ambiente.
12. Interpretar os nomes de
segurança para o trabalho
com máquinas, implementos
e defensivos agrícolas.
12.1. Aplicar os princípios de
segurança no trabalho com
relação
às
máquinas,
implementos e defensivos
agrícolas.
defensivos agrícolas
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
00
Prática
60
Total
60 Horas-aula
Teórica (2,5)
00
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
50 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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II.5 – PLANEJAMENTO E USO DO SOLO II
Função: Capacidade de Uso e Manejo do Solo
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Identificar pontos relevantes
do terreno considerando o
objeto de trabalho.
1.1. Utilizar adequadamente os
equipamentos de medição de
áreas.
1.2. Fazer a triangulação da
área com a trena.
1.3. Selecionar o método para
levantamento topográfico.
1.4. Realizar o balizamento.
1.5. Determinar cotas, distâncias
e coordenadas.
1.6. Fazer leitura de dados
topográficos.
1. Noções e métodos de
levantamento
topográficoplanimétrico:
levantamento planimétrico:
o levantamento com trena,
bússola e baliza;
o levantamento
com
teodolito e trena;
o levantamento com GPS
de navegação
2. Identificar as técnicas e
acompanhar o levantamento
planimétrico.
2.1. Fazer cálculos de área e
distâncias.
3. Avaliar as características
físicas da área.
3.1.
Utilizar
escalas
cartográficas.
3.2. Fazer o desenho de áreas.
3.3. Dividir áreas.
4. Planejar serviço de coleta de
dados
selecionando
equipamentos e técnicas
para
o
levantamento
planimétrico.
4.1. Demarcar curvas em nível,
desnível e terraços.
4.2.
Realizar
levantamento
planimétrico.
5. Sistematizar
dados
coletados em planilhas de
cálculos automatizados ou
não.
5.1. Utilizar software topográfico.
6. Representar graficamente o
perfil topográfico.
6.1. Utilizar fotografias aéreas e
imagens de satélites.
7. Identificar as técnicas e
acompanhar
as
demarcações de curvas em
nível, desnível e terraços.
7.1.
Utilizar
equipamentos
topográficos, GPS e software de
geoprocessamento.
8. Interpretar mapas temáticos.
8.1.
Ler
produtos
de
sensoriamento remoto de mapas
temáticos.
2. Cálculo de áreas:
através de triangulação das
áreas;
planilhas
de
cálculos
analíticos;
informatização
das
operações de campo e
escritório
3. Desenho da área:
uso de escalas;
representação gráfica;
divisão de áreas
4. Altimetria:
curvas em nível, desnível e
terraços;
finalidades;
demarcações no campo;
levantamento
planialtimétrico
5. Locação de curva em nível e
desnível
6. Norma técnica para o
georreferencimento
de
imóveis
rurais
(Lei
/
0267/2001)
7. Simbologia
técnicas
e
convenções
8. Noções
georreferenciamento:
equipamentos
geoprocessamento
de
de
9. Noções de espacialização
10. Leitura e interpretação de
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mapas, imagens aéreas,
fotográficas e de satélites
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
60
Total
100 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
100 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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II.6 – PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM
AGRICULTURA
Função: Estudo e Planejamento
COMPETÊNCIAS
1. Analisar
dados
informações
obtidas
pesquisas
empíricas
bibliográficas.
e
de
e
2. Propor
soluções
parametrizadas
por
viabilidade
técnica
e
econômica aos problemas
identificados no âmbito da
área profissional.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1.1. Identificar demandas e
situações-problema
no
âmbito da área profissional.
1.2. Identificar
fontes
de
pesquisa sobre o objeto em
estudo.
1.3. Elaborar instrumentos de
pesquisa
para
desenvolvimento
de
projetos.
1.4. Constituir amostras para
pesquisas
técnicas
e
científicas,
de
forma
criteriosa e explicitada.
1.5. Aplicar instrumentos de
pesquisa de campo.
1. Estudo do cenário da área
profissional:
características do setor:
o macro e microrregiões
avanços tecnológicos;
ciclo de vida do setor;
demandas e tendências futuras
da área profissional;
identificação
de
lacunas
(demandas
não
atendidas
plenamente) e de situaçõesproblema do setor
2.1. Consultar
Legislação,
Normas e Regulamentos
relativos ao projeto.
2.2. Registrar as etapas do
trabalho.
2.3. Organizar os dados obtidos
na
forma
de
textos,
planilhas,
gráficos
e
esquemas.
2. Identificação e definição de
temas para o TCC:
análise das propostas de temas
segundo os critérios:
o pertinência;
o relevância;
o viabilidade
3. Definição do cronograma de
trabalho
4. Técnicas de pesquisa:
documentação indireta:
o pesquisa documental;
o pesquisa bibliográfica
técnicas de fichamento de
obras técnicas e científicas;
documentação direta:
o pesquisa de campo;
o pesquisa de laboratório;
o observação;
o entrevista;
o questionário
técnicas de estruturação de
instrumentos de pesquisa de
campo:
o questionários;
o entrevistas;
o formulários etc
5. Problematização
6. Construção de hipóteses
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7. Objetivos:
geral e específicos (Para quê?
e Para quem?)
8. Justificativa (Por quê?)
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
00
Total
40 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
00
Total (2,5)
50 Horas-aula
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II.7 – ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL
Função: Planejamento Ético/ Organizacional
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Organizar o Código de
Defesa do Consumidor e o
Código Trabalhista.
1.1. Aplicar
a
legislação
trabalhista e o Código de
Defesa do Consumidor nas
relações
empregador/
empregado e consumidor/
fornecedor.
1.2. Estabelecer relações de
respeito
mútuo
entre
fornecedor/
produtor/
empregador/
empregado,
parceiro/
colaborador/
concorrente.
2. Atualizar
conhecimentos,
desenvolver e/ ou aprimorar
habilidades,
introduzir
inovações tendo em vista
melhorar o desempenho
pessoal e organizacional.
2.1. Incorporar a sua prática
cotidiana
conhecimentos,
técnicas e atitudes propícias
ao seu desenvolvimento
profissional e relacional.
3. Promover a imagem da
organização,
percebendo
ameaças e oportunidades
que possam afetá-la e os
procedimentos de controles
adequados a cada situação.
3.1. Promover a
organização.
4. Trabalhar em equipe e
cooperativamente
valorizando e encorajando a
autonomia e a contribuição
de cada um.
4.1. Participar e/ ou coordenar
equipes de trabalho.
5. Reconhecer
e
prever
situações de risco ou
desrespeito
à
saúde
pessoal, social e ambiental.
5.1. Selecionar procedimentos/
técnicas de trabalho.
6. Interpretar o Código de Ética
do Profissional que atua na
área de Agricultura.
6.1. Cumprir criticamente as
regras,
regulamentos
e
procedimentos
organizacionais.
6.2. Cumprir o Código de Ética
Profissional
nas
suas
atividades.
imagem
da
1. Código de
Consumidor
Defesa
do
2. Legislação Trabalhista
3. Conselhos
regionais
da
profissão:
CREA, ética profissional,
regras
e
regulamentos
organizacionais
4. A ética como princípio na
construção de estruturas
econômicas,
políticas
e
sociais
5. Trabalho e responsabilidade
social
6. Conceitos de trabalho em
equipe,
cooperação
e
autonomia pessoal
7. Critérios de imagem pessoal
e organizacional
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
00
Total
40 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
00
Total (2,5)
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MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM
AGRICULTURA
III.1 – AGRICULTURA ORGÂNICA
Função: Produção Vegetal Orgânica
COMPETÊNCIAS
1. Analisar
as
conceituais dos
agroecológicos.
HABILIDADES
bases
sistemas
BASES TECNOLÓGICAS
1.1. Caracterizar
nichos
agroecológicos.
1.2. Executar práticas agrícolas
utilizando
as
bases
conceituais da agroecologia.
2. Analisar agroecossistemas e
os fatores que envolvem a
sustentabilidade.
2.1. Identificar as implicações
técnicas,
sociais
e
econômicas
que
estão
envolvidas
nos
agroecossistemas.
3. Avaliar as características do
ponto de vista sustentável
dos
agroecossistemas
tradicional e convencional.
3.1. Indicar
vantagens
e
desvantagens
de
agroecossistemas
convencional e tradicional.
4. Avaliar
resultados
quantitativos e qualitativos
das agriculturas de base
ecológica.
4.2. Identificar as características
das agriculturas de base
ecológica.
5. Descrever o processo de
decomposição da matéria
orgânica e monitorar as
práticas de seu manejo.
5.1. Utilizar as fontes de matéria
orgânica no cultivo orgânico.
6. Planejar
o
tipo
da
exploração e manejo do
solo, de acordo com suas
características o uso de
corretivos e fertilizantes
orgânicos.
6.1. Descrever as propriedades
físicas dos solos e fazer uso
de corretivos alternativos e
fertilizantes orgânicos.
7. Planejar
a
forma
de
captação,
conservação,
manejo da água e irrigação.
7.1. Fazer uso de práticas
recomendadas
para
a
conservação dos recursos
hídricos.
8. Definir classes de uso do
solo e sistemas de cultivo
orgânico.
8.1. Implantar
sistemas
cultivos orgânicos.
9. Especificar e correlacionar
os processos simbióticos
entre plantas e microorganismos de importância
para o desenvolvimento da
agricultura orgânica.
9.1. Identificar
as
principais
funções dos órgãos das
plantas.
10. Definir,
10.1.
analisar
e
de
Evidenciar as estruturas
1. Noções
de
Ecossistema
Agroecossistema
Ecologia,
e
2. Noções de Agroecologia:
agroecossistemas;
sustentabilidade
3. Agroecossistema tradicional
e convencional
4. Agriculturas
de
base
agroecológicas:
natural,
biodinâmica,
orgânica, permacultura
5. Noções
sobre
práticas
agrícolas alternativas:
natural,
biodinâmica,
agroecológica e orgânica
6. Agricultura orgânica:
características
químicas,
físicas e biológicas do solo;
preparo
de
compostos
orgânicos e biofertilizantes
7. Conservação dos recursos
hídricos e irrigação
8. Manejo do solo:
conservação e regeneração
9. Fundamentos de técnicas de
arranjo de plantas – plantas
companheiras,
plantas
antagônicas:
alelopatia
10. Órgãos de plantas:
funções
11. Tratos culturais na produção
orgânica:
polinização e fertilização;
técnicas de propagação
sexuada e assexuada;
influência
dos
fatores
climáticos;
manejo biológico e cultural;
manejo integrado;
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correlacionar
os
efeitos
alelopáticos entre solo e
plantas para utilização nas
práticas
de
agricultura
orgânica.
externas e sua relação com
a produção.
11. Planejar as ações referentes
aos tratos culturais no
cultivo orgânico.
11.1. Realizar tratos culturais
em cultivos orgânicos.
12. Identificar e avaliar
formas de propagação.
12.1. Utilizar as técnicas para
a germinação das sementes.
plantas daninhas;
pragas e doenças
12. Armazenamento
13. Coleta de amostras
as
13. Caracterizar
13.1. Escolher
morfologicamente
as
matrizes.
estruturas de reprodução das
plantas.
a
14.1. Utilizar os métodos de
propagação
sexuada
e
assexuada.
15. Planejar
plantio.
e
15.1. Produzir
mudas
e
sementes.
15.2. Escolher e preparar
sementes.
15.3. Utilizar
técnicas
de
quebra de dormência e
vernalização.
15.4. Realizar semeadura e
plantio.
16. Planejar tratos culturais na
agricultura orgânica.
16.1. Calcular a porcentagem
de germinação, quantidade
de semente, espaçamento e
profundidade de plantio.
16.2. Calcular valor cultural.
16.3. Realizar tratos culturais.
17. Identificar plantas daninhas,
pragas e doenças e avaliar
níveis e danos econômicos
à cultura.
17.1. Fazer o reconhecimento
de plantas daninhas, pragas
e doenças.
18. Analisar
os
fatores
ambientais e climáticos que
interagem na relação planta,
praga e doença.
18.1. Utilizar
informações
sobre os fatores climáticos
no manejo de pragas,
doenças e plantas daninhas.
19. Analisar as técnicas de
controle biológico para o
controle
de
pragas
e
doenças.
19.1. Utilizar controle biológico
para as pragas e doenças.
20. Avaliar as consequências do
uso
dos
métodos
de
controle.
20.1. Utilizar
os
métodos
integrados de prevenção e
controle de pragas, doenças
e plantas daninhas.
21. Monitorar
técnicas
21.1. Determinar o ponto de
colheita.
semeadura
os métodos e
de
colheita,
15. Controle de pragas e
doenças
de
produtos
armazenados
plantas
14. Planejar e monitorar
propagação das plantas.
a
14. Determinação do ponto de
colheita
16. Colheita,
pós-colheita
beneficiamento
17. Processo
normas
orgânica
e
de certificação,
de
produção
18. Normas sobre saúde
segurança no trabalho:
EPIs
e
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armazenamento
beneficiamento.
e
22. Organizar o armazenamento
da produção.
22.1. Quantificar a produção
dimensionando
o
seu
transporte.
23. Identificar
pragas
dos
produtos,
processo
de
certificação
orgânica
armazenada
e
seus
controles.
23.1. Monitorar a limpeza e a
secagem da produção.
24. Planejar e dimensionar a
colheita com os respectivos
armazéns
e
tipos
de
produtos.
24.1. Fazer a seleção, a
classificação
e
a
padronização da produção.
24.2. Orientar e acompanhar a
colheita, armazenamento e
beneficiamento empregando
métodos
produtivos
e
econômicos.
24.3. Aplicar as técnicas de
embalagens.
24.4. Fazer a manutenção dos
armazéns.
24.5. Listar
tipos
de
embalagens
para
os
diversos produtos.
25. Identificar as certificadoras e
conhecer normas e padrões
de certificação.
25.1. Cumprir as normas da
agricultura
orgânica
de
acordo com a legislação.
26. Planejar e monitorar as
normas de segurança no
trabalho.
26.1. Cumprir as normas de
segurança no trabalho.
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
60
Total
100 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
100 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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III.2 – PRODUÇÃO VEGETAL III
Função: Estudo dos Fatores Climáticos e sua Relação com as Plantas (Perenes e Semiperenes)
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Identificar
e
avaliar
a
influência
dos
fatores
climáticos na planta.
1.1. Utilizar
práticas
de
otimização
dos
fatores
climáticos relacionados ao
crescimento
e
desenvolvimento
das
plantas.
1. Fatores
e
elementos
climáticos:
causas e efeitos, exigências
da cultura
2. Inter-relacionar os diversos
fatores climáticos.
2.1. Utilizar
meteorológicos.
3. Sistematização
para cultivo
3. Elaborar
cultivo.
3.1. Executar
cultivo.
cronograma
de
dados
cronograma
de
2. Sistema de cultivo
das
áreas
4. Fitormônios
5. Alelopatia
4. Estabelecer relações entre
os efeitos fenológicos com a
ação dos fitormônios.
5. Planejar e monitorar
propagação de plantas.
a
6. Planejar
plantio.
e
a
semeadura
7. Identificar plantas invasoras,
pragas e doenças.
4.1. Fazer o reconhecimento dos
efeitos provocados pelos
fitormônios.
4.2. Realizar a inoculação de
sementes.
4.3. Realizar tratos culturais.
5.1. Produzir mudas e sementes.
5.2. Fazer enxertia.
6.1. Calcular a porcentagem de
germinação, quantidade de
semente, espaçamento e
profundidade de plantio.
6.2. Calcular o valor cultural.
6.3. Escolher
e
preparar
sementes.
6.4. Utilizar técnicas de quebra de
dormência e vernalização.
6.5. Realizar a semeadura e
plantio.
6. Fixação biológica
7. Máquinas e implementos
utilizados no cultivo de
culturas
semiperenes
e
perenes
8. Adubação e correção do
solo
9. Adubação
de
cobertura e foliar
10. Capinas
químicas
plantio,
mecânicas/
11. Podas e desbaste
12. Propagação sexuada:
sementes
7.1. Fazer o reconhecimento das
plantas invasoras, pragas e
doenças.
7.2. Coletar e examinar amostras
de pragas, plantas doentes
e plantas invasoras.
7.3. Usar métodos práticos e de
laboratório para identificação
e diferenciação de pragas e
doenças.
13. Propagação assexuada:
estacas e enxertias
8. Analisar
os
fatores
ambientais e climáticos que
interagem na relação planta,
praga e doenças.
8.1. Utilizar dados sobre os
fatores climáticos no manejo
de pragas, doenças e
plantas invasoras.
17. Plantas invasoras
9. Definir os métodos de
prevenção, erradicação e
9.1. Utilizar
os
métodos
integrados de preservação e
14. Polinização e fertilização
15. Tratos culturais em plantas
destinadas a propagação
vegetativa
16. Pragas
18. Doenças
19. Defensivos agrícolas:
fungicidas,
inseticidas,
herbicidas
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controle de pragas, doenças
e plantas invasoras.
controle de pragas, doenças
e plantas invasoras.
10. Analisar
e
avaliar
as
técnicas
de
controle
biológico para o combate de
pragas e doenças.
10.1. Utilizar
métodos
controle
através
defensivos agrícolas.
11. Planejar e monitorar as
normas de segurança no
trabalho.
11.1. Cumprir as normas de
segurança no trabalho.
12. Avaliar
a
ação
maturadores químicos.
12.1. Monitorar a aplicação
dos maturadores químicos.
dos
13. Organizar o armazenamento
da produção.
14. Identificar
pragas
dos
produtos
agrícolas
armazenados
e
seus
controles.
de
de
20. Controle fitossanitário de
produtos
agrícolas
armazenados
21. Manejo integrado
22. Normas sobre saúde
segurança no trabalho:
EPIs
e
23. Determinação do ponto de
colheita
24. Maturadores químicos
13.1. Monitorar limpeza e
secagem da produção.
25. Colheita
13.2. Dimensionar
equipamentos para secagem. 26. Armazenamento
14.1. Escolher embalagens.
14.2. Fazer a manutenção dos
armazéns.
14.3. Orientar e acompanhar a
colheita, armazenamento e
beneficiamento empregando
métodos
produtivos
e
econômicos.
27. Controle de pragas e
doenças
de
produtos
armazenados
28. Beneficiamento
29. Legislação específica
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
60
Total
100 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
100 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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III.3 – DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM
AGRICULTURA
Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
1. Planejar
as
fases
de
execução de projetos com
base na natureza e na
complexidade
das
atividades.
1.1. Consultar
catálogos
e
manuais de fabricantes e de
fornecedores de serviços
técnicos.
1.2. Comunicar ideias de forma
clara e objetiva por meio de
textos e explanações orais.
2. Avaliar as fontes de recursos
necessárias
para
o
desenvolvimento
de
projetos.
3. Avaliar a execução e os
resultados obtidos de forma
quantitativa e qualitativa.
BASES TECNOLÓGICAS
2.1. Correlacionar
recursos
necessários e plano de
produção.
2.2. Classificar
os
recursos
necessários
para
o
desenvolvimento do projeto.
2.3. Utilizar de modo racional os
recursos
destinados
ao
projeto.
3.1. Verificar e acompanhar o
desenvolvimento
do
cronograma
físicofinanceiro.
3.2. Redigir relatórios sobre o
desenvolvimento do projeto.
3.3. Construir gráficos, planilhas,
cronogramas e fluxogramas.
3.4. Organizar as informações,
os textos e os dados,
conforme
formatação
definida.
1. Referencial teórico:
pesquisa e compilação
dados;
produções científicas; etc
de
2. Construção
de
conceitos
relativos ao tema do trabalho:
definições;
terminologia;
simbologia; etc
3. Definição dos procedimentos
metodológicos:
cronograma de atividades;
fluxograma do processo
4. Dimensionamento
recursos necessários
dos
5. Identificação das fontes de
recursos
6. Elaboração dos
pesquisa:
seleção;
codificação;
tabulação
dados
de
7. Análise dos dados:
interpretação;
explicação;
especificação
8. Técnicas para elaboração de
relatórios,
gráficos,
histogramas
9. Sistemas de gerenciamento de
projeto
10. Formatação
acadêmicos
de
trabalhos
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
00
Prática
60
Total
60 Horas-aula
Teórica (2,5)
00
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
50 Horas-aula
Divisão de
Turmas
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III.4 – PROJETOS E INSTALAÇÕES RURAIS
Função: Montagem e Monitoramento de Estrutura Física do Empreendimento
COMPETÊNCIAS
1. Planejar
e
instalações rurais.
adequar
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1.1. Executar
serviços
de
manutenção nas instalações
rurais.
1. Unidades de medida linear,
área e volume
2. Escalas
2. Planejar e dimensionar a
colheita com tipos de
produtos e quantidade.
2.1. Dimensionar a produção.
3. Dimensionar os espaços
físicos das instalações a
serem
utilizadas
em
atividades
agrícolas
produtivas.
3.1. Utilizar
escalas
cartográficas.
3.2. Elaborar
croquis
das
instalações agrícolas.
3.3. Construir cercas.
3.4. Instalar
máquinas
e
equipamentos.
4. Projetos técnicos:
depósitos, galpões, viveiros,
estufas e outras instalações
rurais
4. Elaborar
planilhas
de
orçamento, lista de materiais
e equipamentos.
4.1. Desenvolver
cronograma
físico-financeiro de obras
rurais.
6. Instalações
hidráulicas
rurais
5. Avaliar funcionamento de
dispositivos de proteção e
segurança no trabalho e do
trabalhador.
5.1. Executar
atividades
utilizando os equipamentos
de segurança.
7. Equipamentos, ferramentas
e máquinas utilizadas em
construções rurais
6. Planejar e monitorar as
normas de segurança no
trabalho.
6.1. Cumprir as normas
segurança no trabalho.
3. Divisão de áreas e locação
de cercas
de
5. Representação gráfica das
instalações
elétricas
e
em
projetos
8. Saneamento Rural:
normas técnicas
9. Legislação pertinente
10. Normas sobre saúde
segurança no trabalho
e
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
00
Prática
60
Total
60 Horas-aula
Teórica (2,5)
00
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
50 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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III.5 – PAISAGISMO E JARDINAGEM
Função: Produção Vegetal – Paisagismo
COMPETÊNCIAS
1. Identificar
adequadas aos
paisagísticos.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
plantas
projetos
1.1. Classificar
plantas
de
importância para jardins e
arranjos.
2. Especificar e correlacionar a
fisiologia
das
plantas
ornamentais de acordo com
ambientes.
2.1. Identificar
plantas
recomendadas por diversos
ambientes.
3. Planejar e monitorar a
implantação de espécies
arbustivas, floríferas e de
forração
de
interesse
paisagístico e ornamental.
3.1. Evidenciar as estruturas
externas das plantas em
relação com o ambiente.
3.2. Realizar tratos culturais.
4. Identificar pragas e doenças
em plantas ornamentais e
jardins.
4.1. Fazer o controle de pragas e
doenças e plantas daninhas.
5. Planejar
o
fitossanitário
e
daninhas.
controle
plantas
5.1. Fazer a
jardins.
6. Identificar
paisagísticos.
estilos
6.1. Caracterizar
paisagísticos.
1. Constituição da planta:
classificação
2. Fisiologia das plantas e o
ambiente:
fotossíntese, respiração
e transpiração
3. Relação planta e ambiente
manutenção
de
estilos
7. Planejar arranjos florais e
jardins.
7.1. Implantar
e
monitorar
projetos paisagísticos.
8. Planejar e monitorar as
normas de segurança no
trabalho.
8.1. Cumprir as normas de saúde
e segurança no trabalho.
4. Gramados,
forrações,
arbustos,
trepadeiras,
árvores, palmeiras, plantas
de interior:
preparo do solo;
escolha das espécies/
variedades;
propagação,
mudas,
estacas, sementes;
luz;
tratos culturais:
o podas,
desbaste,
adubação
e
irrigação
5. Máquinas, implementos
ferramentas para jardins
e
6. Descrição e controle das
principais pragas e de
plantas ornamentais
7. História dos jardins:
estilos paisagísticos
8. Noções de planejamento de
jardins
9. Normas
de
saúde
segurança no trabalho
e
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
00
Prática
60
Total
60 Horas-aula
Teórica (2,5)
00
Prática (2,5)
50
Total (2,5)
50 Horas-aula
Prática em
Laboratório
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III.6 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
Função: Gestão
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Planejar encontros, palestras 1.1. Organizar encontros, dias de
e reuniões.
campo, palestras e reuniões.
1.2. Aplicar
técnicas
de
metodologias participativas.
1.3. Aplicar
técnicas
de
dinâmicas de grupo.
2. Planejar com produtores
rurais e empresas de
insumos a instalação de
campo de pesquisa.
2.1. Identificar
características
socioculturais, econômicas e
ambientais da região e
comunidades.
3. Planejar ações participativas
para difusão de técnicas e
tecnologias de produção.
3.1. Utilizar técnicas de difusão
de conhecimento.
4. Analisar e avaliar métodos e
técnicas
adotados
em
projetos produtivos.
4.1. Monitorar
produtivos,
resultados
utilizadas.
5. Planejar assistência técnica
a produtores rurais.
5.1. Articular
ações
entre
produtores, comunidades e
instituições.
1. Extensão Rural:
concepções
de
assistência técnica e
extensão rural
2. Técnicas
de
dinâmicas
individuais e de grupo
3. Metodologias participativas
4. Técnicas para difusão do
conhecimento
5. Setor público, privado
terceiro setor (ONGS)
e
projetos
registrando
das técnicas
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
00
Total
40 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
00
Total (2,5)
50 Horas-aula
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III.7 – GESTÃO DE AGRONEGÓCIO
Função: Elaboração do Plano de Exploração da Propriedade
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
1. Planejar o diagnóstico da
Empresa Rural.
1.1. Executar levantamento dos
capitais da Empresa Rural.
2. Elaborar
planejamento
estratégico para a Empresa
Rural.
2.1. Relacionar pontos fortes e
fracos,
oportunidades
e
ameaças no agronegócio.
3. Pesquisar e avaliar o estudo
de mercado dos produtos e
insumos agropecuários.
3.1. Coletar
e
compilar
resultados das análises dos
fatores técnicos econômicos
e
as
perspectivas
de
mercado.
4. Definir as necessidades das
obras, de infraestrutura,
construções e instalações.
4.1. Identificar as necessidades
de recursos na infraestrutura
e construções.
5. Definir as necessidades de
máquinas,
materiais,
equipamentos, implementos
e ferramentas.
5.1. Relacionar as necessidades
de recursos de materiais,
equipamentos, implementos
e ferramentas e máquinas.
6. Identificar a disponibilidade
de armazenamento para
produtos e insumos.
6.1. Quantificar e compatibilizar a
necessidade
de
armazenamento de produtos
e insumos.
7. Definir os recursos humanos
necessários a cada tipo de
exploração.
7.1. Relacionar as necessidades
de
recursos
humanos
necessários a cada tipo de
exploração.
8. Avaliar
as
opções
associativas para otimizar os
negócios.
8.1. Identificar as alternativas de
associativismo
no
agronegócio.
9. Planejar
logística
agronegócio.
9.1. Calcular custo de produção.
9.2. Operar
atividades
de
logística
na
produção
agropecuária.
10. Identificar
produtivos
regionais.
no
os
arranjos
locais
e
11. Analisar
as
produtivas dos
agropecuários.
cadeias
produtos
10.1. Caracterizar os arranjos
produtivos.
11.1. Classificar as cadeias
produtivas de acordo com a
atividade.
11.2. Identificar as etapas da
cadeia
produtiva
dos
produtos agropecuários.
BASES TECNOLÓGICAS
1. Administração Rural
2. Diagnóstico
Rural
da
Empresa
3. Plano estratégico
4. Estudo de mercado
5. Critérios
técnicos
econômicos para definição
das atividades agrícolas e
de prestação de serviços
6. Análise
de
viabilidade
econômica,
financeira,
ambiental, política e social
de projetos
7. Projetos alternativos com
incentivos governamentais
8. Noções de logística no
agronegócio:
insumos,
operações
de
apoio
à
produção
agropecuária,
colheita,
armazenagem e transporte
9. Arranjos produtivos
10. Noções
das
cadeias
produtivas:
soja,
milho,
algodão,
amendoim, cana-de-açúcar,
frutas, etc. e subprodutos;
ovinos – carnes, leite e
subprodutos
11. Sistemas e instrumento de
controle:
fluxograma da produção:
o convencionais;
o informatizados
12. Normas
de
higiene
e
segurança do trabalho rural
13. Planilhas de controle das
atividades na Empresa Rural
14. Análise
de
resultados
econômico-financeiros
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12. Sistematizar o controle dos
fatores produtivos.
12.1. Utilizar programas
computador aplicados
atividades de produção.
de
às
13. Monitorar
e
avaliar
processo produtivo.
o
13.1. Registrar produtividade da
mão-de-obra por atividade e/
ou projeto.
14. Avaliar a produtividade de
cada atividade e do projeto.
14.1. Registrar os gastos com
manutenção e conservação
de máquinas, implementos e
ferramentas.
15. Identificar
as
normas
referentes à saúde.
15.1. Verificar o cumprimento
de normas de saúde e
segurança no trabalho.
16. Avaliar
os
resultados
econômicos, financeiros das
atividades e do projeto.
16.1. Registrar e contabilizar as
etapas do processo de
produção.
16.2. Preencher planilhas e
utilizar
programas
de
computador para gestão dos
projetos agropecuários.
17. Comparar índices técnicos.
17.1. Comparar gráficos e
tabelas com índices de
custos e produtividade das
atividades e dos projetos.
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
00
Total
40 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
00
Total (2,5)
50 Horas-aula
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III.8 – GESTÃO AMBIENTAL
Função: Gestão dos Recursos Naturais
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Avaliar as características
básicas de atividades de
exploração
de
recursos
naturais renováveis e não
renováveis que intervém no
meio ambiente.
1.1. Identificar recursos naturais
renováveis
e
não
renováveis e princípios do
desenvolvimento
sustentável.
2. Identificar fontes de energia
renováveis
e
não
renováveis, bem como os
procedimentos
para
exploração racional dos
recursos naturais.
2.1. Correlacionar os efeitos da
exploração sobre o meio
ambiente e saúde.
3. Avaliar os impactos dos
resíduos sólidos, líquidos e
atmosféricos.
3.1. Caracterizar
as
consequências
das
intervenções em sistemas
hídricos, atmosféricos e no
solo.
1. Recursos naturais renováveis
e não renováveis:
conceitos de:
o recursos
naturais
e
recursos
naturais
renováveis (RNR);
o diferença entre recursos
e condições;
o importância dos RNR
para o homem;
o influência do homem
sobre a natureza;
o causas e consequências
do mau uso dos RNR
em nível global, nacional
e regional
4. Interpretar os processos de
intervenção antrópica no
meio ambiente e os riscos a
eles associados.
4.1. Identificar
fatores
desequilíbrios
ecossistemas.
de
de
5. Analisar
as
perdas
econômicas decorrentes dos
riscos
e
impactos
ambientais.
5.1. Identificar
os
impactos
resultantes da exploração do
meio ambiente sobre a
sustentabilidade
do
ecossistema.
5.2. Identificar as características
básicas
de
atividades
produtivas que impactam o
meio ambiente: geração de
resíduos sólidos; geração de
efluentes,
geração
de
emissões
atmosférica,
líquidos (DBO, DRO).
6. Avaliar o avanço dos
processos
naturais
de
degradação,
tais
como
erosão, assoreamento, etc.
6.1. Inter-relacionar os aspectos
econômicos associados aos
riscos e impactos ambientais
adversos.
6.2. Identificar os processos de
degradação natural dos
recursos naturais.
7. Identificar mecanismos e
procedimentos
de
segurança e análise de
riscos de processo e os
princípios e características
das técnicas agrícolas.
7.1. Utilizar-se de técnicas de
produção
garantindo
a
segurança dos processos
naturais.
2. Uso sustentável dos RNR:
conceito de:
o desenvolvimento
sustentável;
o sintomas
e
causas
gerais do uso não
sustentável dos RNR;
o meio
ambiente
e
desenvolvimento: uso e
ocupação
do
solo,
desmatamentos gerados
pela
expansão
ou
evolução da agricultura;
o desenvolvimento
sustentável e economia
de recursos;
o impacto ambiental –
conceitos
3. Segurança ambiental e o
uso de agroquímicos
4. Aspectos
ambientais
e
impactos
5. Legislação
e
gestão
ambiental:
conceitos e princípios sobre
conservação e gestão dos
recursos naturais;
licenciamento ambiental;
uso de resíduos;
reserva legal e área de
preservação permanente;
reflorestamento
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8. Avaliar os aspectos de
preservação
do
meio
ambiente e o impacto do uso
de resíduos e defensivos
agrícolas.
8.1. Realizar avaliações técnicas
e econômicas das práticas
de minimização da poluição
e degradação decorrentes
do uso das diferentes
tecnologias.
8.2. Produzir
garantindo
a
sustentabilidade
dos
agroecossistemas.
9. Avaliar as políticas da área
energética no Brasil e no
mundo.
9.1. Aplicar políticas ambientais.
Carga Horária (Horas-aula)
Teórica
40
Prática
00
Total
40 Horas-aula
Teórica (2,5)
50
Prática (2,5)
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4.5.
Enfoque Pedagógico
Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado
por meio de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno,
enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo
de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras
que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a
solução de problemas.
Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os
ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das
habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências
requeridas.
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão,
desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o
conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e
desafios.
4.6.
Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção
de sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos
tratados em sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo às
especificidades dos cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam
e apresentem um produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as
orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a
natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma
pesquisa empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e
teórico necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá
contemplar uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio
supervisionado, quando for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com
profissionais da área. As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas
ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas
previstas para o curso e constarão do histórico escolar do aluno.
O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em
pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou
de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os
produtos poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou
protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas
respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais
reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema.
A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições
profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno.
4.6.1. Orientação
Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por
conta do professor responsável pelos temas do Planejamento do Trabalho de Conclusão
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de Curso (TCC) em AGRICULTURA, no 2º MÓDULO e Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em AGRICULTURA, no 3º MÓDULO.
4.7.
Prática Profissional
A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas
da Unidade Escolar.
A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está
desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do
curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de
mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios.
O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional
realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da
Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes.
4.8.
Estágio Supervisionado
A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM
AGRICULTURA não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização
curricular, contando com aproximadamente 700 horas-aula de práticas profissionais, que
poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio
de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a
vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O
desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas
monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios,
oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da
área de formação.
O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no
entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente
cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as
atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio
Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O
Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes registros:
sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;
justificativa;
metodologias;
objetivos;
identificação do responsável pela Orientação de Estágio;
definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios.
O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou
seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente
matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a
realização de estágio supervisionado.
4.9.
Novas Organizações Curriculares
O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos,
com um total de 1200 horas ou 1500 horas-aula.
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A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do
setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de
módulos, distribuição das aulas e dos componentes curriculares. A organização curricular
proposta levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação, da qualificação e
a carga horária prevista para a habilitação.
A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo
Órgão de Supervisão Educacional do Ceeteps.
CAPÍTULO 5
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos
alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva
habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de:
 disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio;
 qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros
cursos;
 cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, mediante
avaliação do aluno;
 experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação
do aluno;
 avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação
profissional.
O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio
da educação formal/ informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos,
será feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada
pela Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta
pedagógica.
Quando a avaliação de competências tiver como objetivo a expedição de diploma,
para conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes definidas e indicadas pelo Ministério
da Educação e assim como o contido na deliberação CEE 07/2011.
CAPÍTULO 6
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do
processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos
perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as
respectivas qualificações previstas.
Constitui-se num processo contínuo e permanente com a utilização de
instrumentos diversificados – textos, provas, relatórios, autoavaliação, roteiros, pesquisas,
portfólio, projetos, etc. – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de
competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem.
O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos
Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos
regimentalmente previstos de:
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classificação;
reclassificação;
aproveitamento de estudos.
E permite orientar/ reorientar os processos de:
recuperação contínua;
recuperação paralela;
progressão parcial.
Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório,
constituir-se-ão de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas
com a finalidade de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das
competências visadas.
Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os
alunos com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam,
concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe.
Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matricula em
módulo diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por
Comissão de Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações
realizadas.
Também através de avaliação do instituto de Aproveitamento de Estudos permite
reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do
sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada de
trabalhadores, etapas ou módulos das habilitações profissionais de nível técnico, ou do
Ensino Médio ou as adquiridas no trabalho.
Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos
por uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:
Menção
Conceito
Definição Operacional
MB
Muito Bom
B
Bom
O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do
componente curricular no período.
R
Regular
O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências
do componente curricular no período.
I
Insatisfatório
O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das
competências do componente curricular no período.
O aluno obteve excelente desempenho no
competências do componente curricular no período.
desenvolvimento
das
Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o
aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a
frequência mínima estabelecida.
A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas
efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes
curriculares de cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento.
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A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção
do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de
Classe e/ ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas
para os módulos correspondentes.
CAPÍTULO 7
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
ESTRUTURA FÍSICA
1. Áreas para Projetos
Em conformidade com as atuais tendências inovadoras do meio produtivo é
importante que as Unidades Escolares que oferecem habilitação da área Agropecuária
tenham um espaço para instalação de projetos pedagógicos produtivos como um recurso
didático onde os alunos possam vivenciar a gestão (planejamento, implantação, condução
e avaliação dos resultados) das culturas anuais, semiperenes, perenes e olerícolas.
15 hectares de área para projetos técnicos, produtivos, pedagógicos e demonstrativos
em culturas anuais, perenes, semiperenes e olerícolas.
2. Viveiros/ Ambientes Protegidos
Recurso tecnológico que exige conhecimento para viabilização de produção de
determinadas culturas em períodos adversos (clima, luminosidade, fotoperiodismo e entre
outros), tornando desta forma uma nova alternativa para o ensino aprendizado.
3. Oficina Mecânica/ Galpão para Máquinas
Estrutura física para alojar e realizar manutenção dos maquinários, com almoxarife
mínimo de ferramentas.
01 oficina mecânica de 10m x 40m para alojamento e manutenção das máquinas e
equipamentos.
Máquinas/ Equipamentos e Implementos
01 trator agrícola de potência média.
01 trator agrícola de potência pequena.
01 microtrator (tipo tobata).
02 carretas com capacidade de 3 e 5t.
01 arado de 3 discos.
01 grade aradora de 16 discos.
01 grade niveladora de 36 discos.
01 roçadeira hidráulica.
01 pulverizador de barras.
01 plantadeira/ adubadeira.
01 cultivador.
01 calcareadeira.
03 freezers de 340 litros.
01 pulverizador costal de 20 litros.
20 enxadas.
10 enxadões.
06 machados.
03 cavadeiras de mola.
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10 ancinhos.
01 motosserra.
01 cortador de grama.
OFICINA
Equipamentos/ Ferramentas para Manutenção das Máquinas
01 compressor – 500 libras.
01 solda elétrica.
01 solda de oxigênio.
01 lixadeira manual.
01 lixadeira de bancada.
01 furadeira de mesa.
01 furadeira de bancada.
01 macaco hidráulico jacaré.
01 macaco jacaré.
01 jogo de chave fixa (mm e polegadas).
01 jogo de chave estrela (mm e polegadas).
01 jogo de chave allen.
01 jogo de chave de fenda.
01 jogo de chave philips.
01 jogo de chave inglesa.
01 prensa.
01 morça.
01 bigorna.
01 jogo de chave de pito (mm e polegadas).
01 engraxadeira.
01 forja.
Equipamentos de Segurança
kits de EPIs (Equipamento de Proteção Individual).
4. Irrigação
Recursos hídricos disponíveis para irrigação, bem como os equipamentos
necessários:
01 sistema de irrigação do tipo aspersores, para área mínima de 1ha.
5. Setor de Topografia
Sala para realização dos cálculos de planilha e planta topográfica (Desenho
Técnico):
01 sala de topografia com carteiras para Desenho Técnico.
Equipamentos
02 teodolitos.
01 nível de precisão.
02 miras.
06 balisas.
08 trenas.
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01 GPS de navegação.
6. Setor Cooperativa-Escola
Ambiente adequado para desenvolvimento das atividades pertinente à cooperativa,
com espaço físico para poder realizar a comercialização dos produtos oriundos dos
projetos produtivos e pedagógicos, manter o setor de alojamento e ainda ser utilizada
como ferramenta pedagógica. A Cooperativa-Escola, existente na maior parte das Etecs
Agrícolas, deve ser um espaço destinado às duas funções inerentes à cooperativa: função
social, visando ao desenvolvimento de ações para o bem estar dos cooperados, à
educação cooperativista e projetos sociais, e à função econômica, visando à gestão da
empresa cooperativa através das ações de planejamento, execução, controle e avaliação
dos projetos técnico-produtivos. A organização do espaço é flexível, dependendo das
características e das condições de cada Etec e de cada Cooperativa-Escola. Entretanto,
deverá proporcionar um adequado e eficiente fluxo de comunicações entre as unidades
organizacionais/ produtivas, um ambiente favorável à permanência dos cooperados, dos
clientes e dos visitantes e observar as normas estabelecidas de segurança e higiene do
trabalho e do trabalhador.
Deve ser considerado também um espaço para a organização dos estoques de
insumos e ferramentas e um para a guarda da produção.
Cooperativa-Escola – Ambientes
Setor Administrativo – com pelo menos um computador com acesso à Internet,
impressora, telefone, armários e arquivos, mesa de trabalho. Deve ser um ambiente de
acesso controlado, tendo em vista a guarda de documentos e registros contábeis.
Almoxarifado ou Depósito – locais necessários para armazenamento e organização de
diversas categorias de materiais: insumos, ferramentas, produção, produtos da
agroindústria, etc. Alguns destes locais necessitarão de equipamentos de frigorificação.
Será importante garantir a facilidade de registro de entradas e saídas de material, de
preferência eletronicamente.
Posto de Venda – com as condições básicas de armazenamento e conservação dos
produtos vendidos (freezer, geladeira, balcão, balança, etc.). As condições de higiene e
de segurança devem ser rigorosamente observadas, tanto em relação às instalações e
equipamentos, como em relação aos cooperados e demais pessoas que estiverem
atuando no setor.
Sala de Reunião – com espaço para uma mesa, redonda, que acomode de 10 a 15
pessoas. Atividades que envolvam mais cooperados poderão ser realizadas em sala de
aula.
Área de Recepção/ Convivência – a cooperativa deve disponibilizar um local para a
recepção de visitantes e clientes, assim como para a permanência de cooperados, se
possível com computadores ligados à Internet, acomodações confortáveis, jornais e
revistas.
Instalações Sanitárias – nos padrões básicos, para cooperados e cooperadas.
Área de Recebimento da Produção – de fácil acesso, com balança para 200kg e fácil
higienização.
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7. Setor de Industrialização
Ambiente adequado para o processamento dos produtos de origem animal e
vegetal:
01 sala medindo (7,00 x 5,80)m, piso tipo cerâmica, paredes revestidas com azulejos
até o teto, com iluminação artificial e natural (vitrôs com telas), com climatizador de ar;
bancadas de aço inox medindo (4,70 x 0,70)m, com 02 cubas medindo (0,50 x 0,30)m.
Equipamentos
01 câmara fria.
01 serra fita.
01 picador de carne.
01 misturador de carne.
01 embutidor vertical.
01 fogão de 2 bocas.
01 geladeira Frost Free de 350 litros.
01 freezer de 400 litros.
01 seladora com termostato.
01 defumador.
02 termômetros.
01 medidor de pH.
01 balança eletrônica analítica de capacidade 200g.
01 balança eletrônica – 15 kg.
01 liquidificador semi-industrial com copo de inox de 2 litros.
Acessórios
02 mesas revestidas em aço inox com rodas para manipulação.
04 facas para desossa.
04 facas para tirar couro.
04 facas para cortes.
06 caixas de sobrepor.
03 pranchas de propileno.
04 gamelas de propileno.
Ganchos de aço.
Suporte para bobinas plásticas.
Formas para queijo em PVC.
Acessórios Necessários às Boas Práticas de Fabricação
Botas de borracha (branca).
Aventais emborrachados e de poliéster.
Máscaras.
Luvas.
Toucas descartáveis.
Todos esses acessórios em número suficiente para atender aos alunos.
Importante: Os Laboratórios de Processamento deverão ter uma antessala com lavatório
e local para higienização com produtos adequados.
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Estufa de (5 x 10)m, para proporcionar estudos de culturas menos tolerantes aos
fatores climáticos.
8. Sala de Informática
Ambiente de recursos adequados, onde os alunos possam utilizá-la, com rede de
Internet.
01 sala de informática – necessário uma área de 40m², com piso antiderrapante (pode
ser Paviflex) com boa iluminação e ventilação e tomadas bivolt 110/ 220V, 1 sistema
de ar condicionado com 20.000btus.
Equipamentos
21 microcomputadores: Processador Pentium IV – 2.8GHz – HD 40GB – 512Mb (2
pentes 256Mb) – Placa Mãe ASUS – Placa de Vídeo AGP 64Mb – Fax Modem 56Kv.
92 – Kit Multimídia (2 caixas de som) – CD ROM 52X “LG” – Drive 1.44Mb – Teclado
ABNT 2 compatível com Windows – Monitor 15” – Mouse com scrool óptico - Windows
XP Professional em Português Educacional – Office 2003 Professional em Português
Educacional, com gravador de CD e Internet, Symantec Antivírus, Adobe Acrobat 6.0.
2 impressoras multifuncionais.
SUGESTÃO DE “SOFTWARES”
AGRIS. Software de Gestão Agrícola. ICASE Tecnologia e Informação.
AGRISOFT. ADM Agrícola/ ADM Rebanho/ ADM Máquinas. Agrisoft.
GERA BOI ME. Millenium Edition. GERA TEC – Informática Agropecuária.
GERA CARNE ME. Millenium Edition. GERA TEC – Informática Agropecuária.
GERA LEITE. Millenium Edition. GERA TEC – Informática Agropecuária.
GICE – Gerenciamento Informatizado da Cooperativa-Escola – Software em Fase de
Utilização Experimental.
GV FARM SYSTEM. Sistema de Gerenciamento Agropecuário.
SISTEMA RENTAGRI E CAIXAGRI. CEM Inter Systems.
SUPER CRAC. Bovino de Leite.
SUPER CRAC. Bovinos de Corte.
SUPER CRAC. Cálculo de Ração de Custo Mínimo.
SUGESTÕES DE BIBLIOGRAFIA
A Privatização das Terras Rurais. Manole.
A Proteção Intern. do Meio Ambiente. Manole.
ABRANTES, José. Associativismo e Cooperativismo. Interciência.
ABRANTES, José. Associativismo e Cooperativismo. Interciência.
Administração de Custos na Agropecuária.
Adubos e Adubação. Livroceres.
Agricultura Sustentável Manual do Produtor Rural. Nobel.
Agropecuária. Atlas.
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AIDAR, Antônio Carlos Kfouri. Administração Rural. Org. São Paulo: Paulicéia, 1995.
ALMEIDA, Martinho Isnard R. Manual de Planejamento Estratégico. 2ª Edição. 2003.
Anais 17. Simpósio Sobre Manejo de Pastagem. Livroceres.
Anais 20. Simpósio Sobre Manejo de Pastagem. Livroceres.
ANCELES, Pedro. Manual de Tributos da Atividade Rural. 2ª Edição.
Aprenda Fácil. Instalações e Benefícios.
Aprenda Fácil. Introdução à Agricultura Orgânica.
Aprenda Fácil. Manual Prático de Hidroponia.
Aprenda Fácil. Semeadoras para Plantio Direto.
Aprendendo a Aprender (Coleção Você S.A).
ARAGÃO, Francisco. Organismos Transgênicos.
ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão
de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002.
Árvores Brasileiras. Volumes I e II. Livroceres.
BARBOSA, Jairo Silveira. Administração Rural a Nível de Fazendeiro.
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Negociação. Senac.
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Visão Estratégica. Senac.
BATALHA, Mario Otavio. Gestão Agroindustrial. Volume I e II. Atlas.
Boletim Técnico 100. Livroceres.
BONILHA, José A. Fundamentos da Agricultura Ecológica.
BUFARAH, Gilberto. Plantas Forrageiras. Gramíneas e Leguminosas.
CACHONI, Melissa. Direito Ambiental & Biotecnologia.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos.
CASTRO, Paulo. Ecofisiologia de Fruteiras Tropicais.
Cogumelos Guia Prático. Nobel.
Cogumelos. Guia Prático. Editora Nobel.
Coleção de Leis de Direito Ambiental.
Compêndio de Defensivos Agrícolas.
Construções Rurais. Nobel.
COSTA, Jair & Bihalva; BARREIRA, Aldonir.
COSTA, Marco Antônio F. da & COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Segurança e
Saúde no Trabalho: Cidadania, Competitividade e Produtividade. Editora Qualitymark.
CRUZIO, Helnom de Oliveira. Marketing Social e Ético nas Cooperativas. Editora FGV.
Cult. de Frutas em Ambiente Protegido. Cinco Cont.
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CUNHA, Manuela. Enciclopédia da Floresta.
Defensivos Alternativos e Naturais. Livroceres.
Ecofisiolofia de Cultivos Anuais trigo e milho.
Ecofisiologia de Cultivos Anuais. Nobel.
Ecofisiologia de Frutíferas Tropicais.
Emissão de Gases de Efeito Estufa Provenientes da Queima. Agropecuária.
Entomologia Agrícola. Livroceres.
FABICHAK, Irine. Pomar Caseiro.
FACHINELLO, José Carlos & Kluge; ALFREDO, Ricardo & Nachiga.
FIGUEIREDO, Ronise de Magalhães. Dicionário Prático de Cooperativismo. Belo
Horizonte: Mandamentos, 2000 – 2001.
FRANCA, Paulo. Captação de Recursos para Projetos e Empreendimentos. Senac.
FREITAS, Loreta Brandão; BERED, Fernanda. Genética e Evolução Vegetal.
Frutas das Terras Brasileiras. C2. Ed.
Frutas Nativas Silvestres e Exóticas 1. Cinco Cont.
Frutas Nativas Silvestres e Exóticas 2. Cinco Cont.
Fundamentos de Agronegócios. 2ª Edição. 2005.
FUSFELD, Daniel R. A Era da Economia. Saraiva.
GODOX, Sebastião M. Principais Culturas. Volume 1.
Goiaba do Plantio ao Consumidor. Cinco Cont.
Guia de Herbicidas. Livroceres.
Hidroponia. Como Instalar e Manejar.
Hidroponia. Cultura Sem Terra.
HILL, Lewis. Segredos da Propagação de Plantas.
Introdução à Agricultura Orgânica. Livroceres.
KAMPF, Atelene Normann. Manutenção de Plantas Ornamentais para Interiores.
LIMA, Walter de Paul. Impacto Ambiental do Eucalipto.
LORENZI, Harri. Botânica Sistemática.
LORENZI, Harri. Palmeiras Brasileiras e Exóticas Cultivadas.
MAGALHÃES, Ronise de Figueiredo. Dicionário Prático de Cooperativismo. Belo
Horizonte: Mandamentos, 2000 – 2001.
Manejo Ecológico do Solo. Livroceres.
Manual de Filopatologia. Volume 1 e 2. Livroceres.
Manual de Herbicidas. Livroceres.
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Manual de Indicadores de Responsabilidade Social das Cooperativas. São Paulo:
Ocesp-Sescoop/ SP, 2003.
Manual de Química Agrícola Adubos e Adubação. Livroceres.
Manual Prático do Enxertador. Nobel.
Maracujá. Doce Tecnologia. Cinco Cont.
MARIO, José Carlos. Contabilidade Rural.
MAUAD, Marcelo. Cooperativas de Trabalho. Sua Relação com o Direito do Trabalho.
2 ed. rev. atual. São Paulo: LTR, 2001.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores.
MAXIMIANO, Antônio César. Administração para Empreendedores.
MEDAUAR, Odete. Coletânea de Legislação de Direito Ambiental.
MIDIO, Antonio Flavio. Herbicidas em Alimentos.
MOORE, David S. Estatística Básica e Sua Prática. Editora LTC.
MOREIRA, Roberto José. Agricultura Familiar. Processos Sociais e Competitividade.
MOREIRA, Roberto José. Agricultura Familiar. Processos Sociais e Competitividade.
NEPOMECENO, Fradique. Guia Prático de Irrigação por Aspersão.
NEPOMUCENO. Contabilidade Rural e Seus Custos de Produção.
NETO, João Francisco. Manual de Horticultura Ecológica. Autossuficiência.
O Pomar Caseiro. Nobel.
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Manual de Gestão de Cooperativas. Atlas.
Organismos Transgênicos. Manole.
PALETTA, Marco Antônio. Guia Prático para Abertura de Novos Negócios.
PANZUTTI, Ralph. Educação Cooperativista. Org. Coleção Estudo e Pesquisa n.
3/2001. São Paulo: Ocesp-Sescoop/ SP, 2001.
PARRA, José Roberto. Controle Biológico no Brasil.
Pequenas Construções Rurais. Nobel.
PEREIRA, Marines. Administração Sem Segredo. Phorte.
PEREIRA, Milton Fischer. Construções Rurais.
PINTO, Heitor. Manual Prático do Enxertador e Criador de Mudas.
Poda das Plantas Frutíferas. Nobel.
PRIMAVERA, Ana. Manejo Ecológico de Solo. Agricultura Regiões Tropicais.
PRIMAVES, Ana. Agroecologia, Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura.
PRIMAVESI, Ana. Agricultura Sustentável. Manual do Produtor Rural.
PUTZKE, Jair. Glossário Ilustrado de Micologia.
PUZZI, Domingos. Abastecimento e Armazenagem de Grão.
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REICHARDI, Klaus. Solo, Planta e Atmosfera.
RIGUEIRO, Moacyr Pezati. Plantas que Curam.
ROMERO, Juan Ignácio. Questão Agrária. Latifúndio ou Agricultura.
ROSA, Antônio Vitor. Agricultura e Meio Ambiente.
RUTTER, Marina; SERTORIO, Augusto de Abreu. Pesquisa de Mercado.
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos & SEGATTI, Sonia. Administração
de Custos na Pecuária. Atlas.
SANTOS, Gilberto. Administração de Custos na Agropecuária.
SCHIMITT, Bernd H. Marketing Experimental. Nobel.
SILVA, Luiz Mauricio de Andrade da. Tomada de Decisões em Pequenas Empresas.
Editora Cobra.
SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo. A Economia Solidária no Brasil: A Autogestão
como Resposta ao Desemprego. Org. São Paulo: Contexto, 2000.
SOARES, Guido Silva. A Proteção Internacional do Meio Ambiente. Série. Entender o
Mundo.
Solo, Plantas, Conselho. Manole.
SOUZA, Julio Seabra Inglez. Poda das Plantas Frutíferas.
STEDIFE, João Pedro. Questão Agrária no Brasil.
TESCH, Walter. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília: Sescoop, 2000.
THOMPSON, Jr. Arthur A. Planejamento Estratégico. Elaboração, Implementação e
Execução.
TOUREIRO, Carlos. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental.
Trabalho Rural Orientações. Atlas.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental ISO 14.000. Senac.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental ISO 14000. Senac.
ZIMPEL, A. Cura Pelas Plantas, Pela Água e Pela Homeopatia.
ZYIBERSZTAINNN, Décio; NEVES, Marcos Fava. Economia e Gestão de Negócios
Agroalimentares. Editora Thomson Learning.
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CAPÍTULO 8
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
A contratação dos docentes, que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM
AGRICULTURA, será feita por meio de Concurso Público como determinam as normas
próprias do Ceeteps, obedecendo à ordem abaixo discriminada:
 Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;
 Graduados na Área da disciplina.
O Ceeteps proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o
desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além
do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional.
TITULAÇÕES DOCENTES POR COMPONENTE CURRICULAR*
COMPONENTE CURRICULAR
Agricultura Orgânica
Aplicativos Informatizados
Assistência Técnica e
Extensão Rural
TITULAÇÃO
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em Agricultura ou em
Produção Agrícola ou em Agronomia
Administração de Sistemas de Informação
Análise de Sistemas/ Sistemas de Informação
Análise de Sistemas Administrativos em Processamento de
Dados
Análise de Sistemas de Informação
Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação
Ciências da Computação
Computação
Computação (LP)
Engenharia da Computação
Informática/ Processamento de Dados
Informática/ Processamento de Dados (EII)
Matemática Aplicada às Ciências da Computação
Matemática Aplicada e Computação Científica
Matemática Aplicada e Computacional
Matemática com Informática
Matemática Computacional/ Física Computacional/ Física –
Opção Informática
Programação de Sistemas (EII)
Sistemas de Informação/ Análise de Sistemas
Sistemas e Tecnologia da Informação (LP)
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou em
Produção Agrícola ou em Agronomia
Tecnologia da Informação e Comunicação
Tecnologia de Computação
Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas
Tecnologia em Informática/ Processamento de Dados
Tecnologia em Sistemas da Informação
Administração de Empresas e Agronegócios
Agronomia
Economia Agroindustrial
Engenharia Agrícola
Engenharia Agronômica
Engenharia de Produção Agroindustrial
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Medicina Veterinária
Tecnologia em Administração Rural
Tecnologia em Cooperativismo
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Cooperativismo e Associativismo
Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Agricultura
Ética e Cidadania Organizacional
Administração de Empresas e Agronegócios.
Administração em Agronegócios.
Ciências Agrárias (LP).
Ciências Agrícolas (LP).
Economia Agroindustrial.
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental.
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia de Produção Agroindustrial
Engenharia Florestal
Medicina Veterinária/ Veterinária
Tecnologia em Administração Rural
Tecnologia em Agronegócio
Tecnologia em Agronegócios e Administração Rural
Tecnologia em Cooperativismo
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Agricultura (EII)
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia Ambiental
Engenharia Florestal
Medicina Veterinária/ Veterinária
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou em
Produção Agrícola ou em Agronomia
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Administração (qualquer modalidade)
Ciências Administrativas
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas/ Economia
Ciências Gerenciais e Orçamentos Contábeis
Ciências Jurídicas
Ciências Jurídicas e Sociais
Ciências Sociais (LP)/ Sociologia e Política (LP)/ Sociologia
(LP)
Ciências Sociais/ Sociologia e Política/ Sociologia
Direito
Estudos Sociais com habilitação em História (LP)
Filosofia
Filosofia (LP)
História
História (LP)
Pedagogia (G ou LP)
Psicologia
Psicologia (LP)
Relações Internacionais
Sociologia/ Ciências Sociais/ Sociologia e Política
Tecnologia em Gestão (qualquer modalidade)
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Gestão Ambiental
Tecnologia em Planejamento Administrativo
Tecnologia em Planejamento Administrativo e Programação
Econômica
Tecnologia em Processos Gerenciais
Agrimensura (EII)
Arquitetura (qualquer modalidade)
Arquitetura e Urbanismo
Biologia
Biologia (LP)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Ciências Biológicas
Ciências Biológicas (LP)
Ciências com habilitação em Biologia (LP)
Ciências com habilitação em Química (LP)
Ciências com habilitação em Química e Atribuições
Tecnológicas
Ciências Exatas com habilitação em Química (LP)
Ciências Físicas e Biológicas (LP)
Ecologia (G e LP)
Educação Ambiental (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia Ambiental
Engenharia Cartográfica
Engenharia Civil (qualquer modalidade)
Engenharia de Agrimensura
Engenharia de Minas (qualquer modalidade)
Engenharia de Produção Agroindustrial
Engenharia Florestal
Engenharia Hidráulica
Engenharia Hídrica
Engenharia Química (qualquer modalidade)
Engenharia Sanitária
Estudos Sociais com habilitação em Geografia (LP)
Geociência
Geociência e Educação Ambiental (LP)
Geofísica
Geografia
Geografia (LP)
Geologia
Gestão Ambiental
História Natural (G e LP)
Química
Química (LP)
Química (qualquer modalidade)
Química Ambiental
Química com Atribuições Tecnológicas
Química Industrial
Saneamento (EII)
Tecnologia Ambiental
Tecnologia de Produção de Plástico
Tecnologia em Construção Civil (qualquer modalidade)
Tecnologia em Gerenciamento Ambiental Industrial
Tecnologia em Gerenciamento de Resíduos Industriais
Tecnologia em Gestão Ambiental
Tecnologia em Gestão e Saneamento Ambiental
Tecnologia em Hidráulica e Saneamento Ambiental
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Gestão de Agronegócio
Linguagem, Trabalho e
Tecnologia
Mecanização e Manejo do Solo
Paisagismo e Jardinagem
Tecnologia em Processos Gerenciais
Tecnologia em Processos Químicos Industriais
Tecnologia em Química
Tecnologia em Química (qualquer modalidade)
Tecnologia em Saneamento Ambiental
Tecnologia Química
Tecnologia Química (qualquer modalidade)
Tecnologia Sanitária
Administração/
Ciências
Administrativas
(qualquer
modalidade)
Ciências Administrativas
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas/ Economia
Ciências Gerenciais e Orçamentos Contábeis
Economia Agroindustrial
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia de Produção Agroindustrial
Medicina Veterinária/ Veterinária
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou em
Produção Agrícola ou em Agronomia
Tecnologia em Administração Rural
Tecnologia em Agronegócio
Tecnologia em Agronegócios e Administração Rural
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Letras com habilitação em Linguística
Letras com habilitação em Português (LP)
Letras com habilitação em Secretário Bilíngue/ Português
Letras com habilitação em Secretário Executivo Bilíngue/
Português
Letras com habilitação em Tradutor e Intérprete/ Português
Letras com habilitação em Tradutor e Intérprete/ Português
Linguística (G e LP)
Secretariado/ Secretariado Executivo
Secretário/ Secretariado Executivo com habilitação em
Português
Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado
Tecnologia em Formação de Secretário
Tecnologia em Secretariado Executivo Bilíngue
Tradutor e Intérprete com habilitação em Português
Agricultura (EII)
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia Florestal
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou em
Produção Agrícola ou em Agronomia
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
CNPJ: 62823257/0001-09 173
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Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Agricultura
Planejamento e
Administração Rural
Planejamento e Uso do Solo I e II
Processamento de Produtos
Agropecuários
Engenharia Florestal
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou
Produção Agrícola ou em Agronomia
Agricultura (EII)
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia Ambiental
Engenharia Florestal
Medicina Veterinária/ Veterinária
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou
Produção Agrícola ou em Agronomia
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Administração de Empresas e Agronegócios
Administração em Agronegócios
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Economia Agroindustrial
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia de Produção Agroindustrial
Medicina Veterinária/ Veterinária
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou
Produção Agrícola ou em Agronomia
Tecnologia em Administração Rural
Tecnologia em Agronegócios e Administração Rural
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia Cartográfica
Engenharia Civil (qualquer modalidade)
Engenharia de Agrimensura
Engenharia de Minas (qualquer modalidade)
Engenharia Florestal
Geologia
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou
Produção Agrícola ou em Agronomia
Tecnologia em Construção Civil (qualquer modalidade)
Agropecuária (EII)
Ciência e Tecnologia de Laticínios
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Ciências dos Alimentos
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia de Alimentos
Engenharia de Produção Agroindustrial
Farmácia – Alimentos
Medicina Veterinária/ Veterinária
em
em
em
em
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Produção Animal
Produção Vegetal I, II e III
Projetos e Instalações Rurais
Viveiricultura/ Cultivo Protegido
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou em
Produção Agrícola ou em Agronomia
Tecnologia em Alimentos/ Tecnologia dos Alimentos
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Medicina Veterinária/ Veterinária
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou em
Produção Agrícola ou em Agronomia
Tecnologia em Administração Rural
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Engenharia Civil
Medicina Veterinária/ Veterinária
Tecnologia Agrícola / Tecnologia em Agricultura
Tecnologia em Administração Rural
Tecnologia em Zootecnia
Zootecnia
Agropecuária (EII)
Ciências Agrárias (LP)
Ciências Agrícolas (LP)
Engenharia Agrícola/ Engenharia Agrícola e Ambiental
Engenharia Agronômica/ Agronomia
Tecnologia Agrícola/ Tecnologia em: Agricultura ou em
Produção Agrícola ou em Agronomia
*O quadro acima apresenta a indicação da formação e qualificação para a função
docente. Para a organização dos concursos públicos, a unidade escolar deverá
consultar o Catálogo de Requisitos de Titulação para Docência.
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CAPÍTULO 9
CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM
AGRICULTURA, satisfeitas as exigências relativas:
 ao cumprimento do currículo previsto para habilitação;
 à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.
O primeiro módulo não oferece terminalidade e será destinado à construção de um
conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais
complexas, previstas para os módulos subsequentes.
Ao término dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de
Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PROCESSAMENTO DE
PRODUTOS AGROPECUÁRIOS.
O certificado e o diploma terão validade nacional.
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PARECER TÉCNICO
Análise dos Itens do Plano de Curso
1.1. Identificação da Instituição
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Os Planos de Curso das Habilitações Profissionais Técnicas de Nível Médio, das
Especializações, das Habilitações Profissionais Técnicas de Nível Médio Integradas ao
Ensino Médio são autorizadas para a Instituição “Centro Paula Souza”.
As Unidades Escolares para implantar o curso, já autorizado, deverão fazer solicitação ao
Diretor Superintendente, em até 120 dias antes do início do curso, demonstrando que
possuem todas as condições para a implantação do mesmo, de acordo com as
determinações da Portaria Ceeteps ou seja:
justificativa: relevância do curso para a região;
objetivos: impacto social resultante da oferta do curso;
infraestrutura: espaço físico, instalações, equipamentos, acervo bibliográfico,
recursos humanos.
O grupo de supervisão, juntamente com o especialista da área do curso, visitam a
Unidade Escolar e emitem parecer acerca do pedido, subsidiando o parecer do
Coordenador de Ensino Médio e Técnico oferecido à decisão do Diretor-Superintendente
a respeito da autorização da implantação.
1.2. Identificação do Curso
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGRICULTURA.
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais.
O Eixo Tecnológico propõe uma carga horária de 1200 horas. O curso apresentado
propõe um total de 1200 horas distribuídas em três semestres, com 400 horas cada um,
ou 1500 horas-aula com 500 horas-aula por semestre.
1.3. Justificativas e Objetivos
A agricultura entendida como um sistema tem sido chamada de agronegócio, no qual um
subsistema é a produção primária (dentro da porteira). Além da produção primária, o
agronegócio compreende a indústria de insumos e máquinas e a oferta de serviços, assim
como a indústria de processamento (agroindústria) e a comercialização, direta ou após o
processamento, aos consumidores. Pelas suas particularidades, a agricultura empresarial
e a agricultura familiar podem ser tratadas separadamente sem, no entanto, se perder a
visão que está relacionada de diferentes formas.
O desenvolvimento da agricultura no Brasil acompanhou o crescimento da produção de
grãos, iniciado em larga escala a partir de meados da década de sessenta. Antes, a
economia agrícola brasileira era caracterizada pelo predomínio do café e do açúcar.
Pouca importância se dava ao projeto de se utilizar a imensa base territorial brasileira na
produção de grãos.
O TÉCNICO EM AGRICULTURA é o profissional que planeja, executa e monitora as
etapas da produção agrícola e pós-colheita das principais culturas. Auxilia na implantação
e no gerenciamento de sistema de controle de qualidade na produção agrícola. Identifica
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e aplica técnicas mercadológicas para a distribuição e comercialização de produtos.
Elabora laudos, perícias, pareceres, relatórios. Presta assistência e consultoria técnica, na
orientação a produtores rurais quanto à gestão da propriedade/ empresa rural, à produção
agrícola, com procedimentos de biosseguridade. Supervisiona e faz estudos e análises de
viabilidade econômica, financeira, social, política e ambiental.
O grande desafio dos profissionais do setor nos próximos anos é conciliar a produção
agrícola, pecuária, florestal e agroindustrial com os preceitos de responsabilidade social e
ambiental. E, assim fazendo, colaborar na busca da sustentabilidade da agricultura
brasileira. Para tanto, é necessário distinguir e respeitar as diferenças entre as atividades
empresariais e familiares na agricultura.
A montagem do curso foi feita com a assessoria de profissionais graduados em
Zootecnia, Ciências Zootécnicas, Engenharia, Engenharia Agronômica e Agronomia,
especializados em Piscicultura, Pedagogia e licenciados em Pedagogia.
O Curso de TÉCNICO EM AGRICULTURA tem como objetivo capacitar para:
atuar na área Agropecuária, prestando assistência e consultoria técnica sobre
gestão da propriedade rural;
implantar e monitorar projetos de utilização de novas tecnologias de produção
agrícola;
implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária;
identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de
produtos;
promover a integração e organização social no meio rural.
1.4. Perfil Profissional
O perfil profissional proposto define a identidade do curso e está descrito de acordo com o
proposto no Eixo Tecnológico de Recursos Naturais.
As competências gerais, atribuições e atividades estão baseadas na Classificação
Brasileira de Ocupações (CBO):
Títulos
6110 – PRODUTORES AGROPECUÁRIOS EM GERAL
6110-05 – Produtor Agropecuário em Geral
6201 – SUPERVISORES NA EXPLORAÇÃO AGROPECUÁRIA
6201-05 – Supervisor de Exploração Agrícola
6201-10 – Supervisor de Exploração Agropecuária
6201-15 – Supervisor de Exploração Pecuária
3211 – TÉCNICOS AGRÍCOLAS
3211-05 – Técnico Agrícola
3211-10 – Técnico Agropecuário
6210 – TRABALHADORES AGROPECUÁRIOS EM GERAL
6210-05 – Trabalhador Agropecuário em Geral
O mercado de trabalho proposto está coerente com as áreas de atuação.
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1.5. Organização Curricular
1.5.1. O curso foi organizado dando atendimento ao que determina a Resolução
CNE/CEB nº 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, a Resolução
CNE/CEB nº 03/2008, a Deliberação CEE nº 105/2011 e as Indicações CEE nº 08/2000 e
108/2011, assim como as competências profissionais identificadas pelo Ceeteps, com a
participação da comunidade escolar.
O curso é estruturado em três módulos, articulados com 400 horas cada um.
O primeiro módulo do curso não comporta terminalidade e será destinado à construção de
um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais
complexas, previstas para o módulo subsequente.
Ao término dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação
Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS
AGROPECUÁRIOS que é o profissional que atua na área agrícola. Planeja, executa e
monitora as atividades técnicas de produção vegetal e animal de forma convencional e
sustentável, considerando todos os aspectos para sua viabilidade econômica, social e
ambiental.
O curso é organizado por componentes curriculares que indicam as competências e
habilidades a serem construídas e bases tecnológicas, que são conhecimentos a serem
adquiridos e sua carga horária, tanto teórica com a carga horária da parte prática
desenvolvida em laboratórios.
O proposto nos componentes curriculares está coerente e suficiente para atingir o perfil
proposto para as saídas intermediárias e perfil profissional de conclusão.
O perfil profissional de conclusão está coerente com o perfil proposto ao C.N.C.T., assim
como os temas propostos estão incluídos em todos os componentes curriculares do
curso.
1.5.2. A Metodologia Proposta
O currículo organizado por competências propõe aprendizagem focada no aluno,
enquanto sujeito de seu próprio desenvolvimento. O processo de aprendizagem propõe a
definição de projeto, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a
investigação, o pensamento e as ações e a solução de problemas.
A problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se
constituem em ferramentas básicas para a construção de competências, habilidades,
atitudes e informações.
1.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo a sistematização do conhecimento
pertinente à profissão e será desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação
docente; permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com
suas peculiaridades, demandas e desafios.
O Trabalho de Conclusão de Curso envolverá necessariamente uma pesquisa empírica,
que será somada à pesquisa bibliográfica e dará embasamento prático e teórico ao
trabalho.
As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento
do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso
e constarão do histórico escolar.
1.5.4. O Estágio Supervisionado
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O curso não exige o cumprimento do estágio supervisionado e sua matriz curricular conta
com, 700 horas-aula de práticas profissionais, que serão desenvolvidas na escola ou em
empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de
ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do
mercado de trabalho.
O aluno, a seu critério, poderá realizar, enquanto estiver cursando, o estágio
supervisionado. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do
histórico escolar. A escola acompanhará as atividades de estágio definido no “Plano de
Estágio Supervisionado”.
1.6. Os critérios de “Aproveitamento de Estudos” e os critérios de “Avaliação de
Aprendizagem” estão propostos de acordo com a legislação vigente e o contido no
Regimento Comum das Escolas Técnicas Estaduais do Centro Estadual de Educação
Tecnológica do Centro Paula Souza.
1.7. Instalações, Materiais, Equipamentos, Acervo Bibliográfico
As instalações propostas para as aulas teóricas e aulas práticas correspondem às
necessidades de cada componente curricular a ser desenvolvido, assim como atendem às
propostas estabelecidas para o desenvolvimento do curso, as referências bibliográficas e
os materiais e equipamentos.
1.8. Pessoal Docente e Técnico
Toda Unidade Escolar conta com:
Diretor de Escola;
Diretor de Serviço Administrativo;
Diretor de Serviço Acadêmico;
Coordenador Pedagógico;
Coordenador de Área;
Grupo de Apoio;
Docentes.
A habilitação dos docentes está organizada de acordo com o componente curricular que o
mesmo deverá desenvolver. Esta relação regulamenta, também, os concursos públicos e
a atribuição de aulas.
São Paulo, 10 de outubro de 2011.
Reginaldo Borges da Silva
RG 11.691.809
Reginaldo Borges da Silva é graduado em Engenharia com ênfase em Agrimensura,
especializado em Piscicultura e em Pedagogia, bem como colabora em projetos da
Unidade de Ensino Médio e Técnico do Centro Paula Souza.
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PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 03-10-2011
O Coordenador de Ensino Médio e Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica
Paula Souza designa Sabrina Rodero Ferreira Gomes, R.G. 19.328.301, Ivone Marchi
Lainetti Ramos, R.G. 12.308.925-6 e Sônia Regina Corrêa Fernandes, R.G. 9.630.7407, para procederem à análise e emitirem aprovação do Plano de Curso da Habilitação
Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGRICULTURA, incluindo a
Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PROCESSAMENTO DE
PRODUTOS AGROPECUÁRIOS, a ser implantada na rede de escolas do Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – Ceeteps.
São Paulo, 03 de outubro de 2011.
ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO
Coordenador de Ensino Médio e Técnico
CNPJ: 62823257/0001-09 173
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APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO
A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de 07/11/2008,
com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso do
Eixo Tecnológico de “Recursos Naturais”, referente à Habilitação Profissional Técnica de
Nível Médio de TÉCNICO EM AGRICULTURA, incluindo a Qualificação Técnica de Nível
Médio de AGENTE DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS, a ser
implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula
Souza, a partir de 18-10-2011.
São Paulo, 18 de outubro de 2011.
Sabrina Rodero Ferreira
Gomes
Ivone Marchi Lainetti
Ramos
Sônia Regina Corrêa
Fernandes
R.G. 19.328.301
R.G. 12.308.925-6
R.G. 9.630.740-7
Supervisor Educacional
Supervisor Educacional
Diretor de Departamento
Supervisor Educacional
CNPJ: 62823257/0001-09 173
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PORTARIA CETEC Nº 110, DE 18-10-2011
O Coordenador de Ensino Médio e Técnico, no uso de suas atribuições, com fundamento
na Resolução SE nº 78, de 07/11/2008, e nos termos da Lei Federal 9394/96, Decreto
Federal nº 5154/04, Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB
01/2005, Parecer CNE/CEB nº 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB nº 03, de
09/07/08, Deliberação CEE 105/2011, das Indicações CEE 08/2000 e 108/2011 e, à vista
do Parecer da Supervisão Educacional, expede a presente Portaria:
Artigo 1º – Fica aprovado, nos termos da Deliberação CEE nº 105/2011 e do item 14.5 da
Indicação CEE 08/2000, o Plano de Curso do Eixo Tecnológico “Recursos Naturais”, da
seguinte Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio:
a) TÉCNICO EM AGRICULTURA, incluindo a Qualificação Técnica de Nível Médio de
AGENTE DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS.
Artigo 2º – O curso referido no artigo anterior está autorizado a ser implantado na Rede
de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 17-102011.
Artigo 3º – Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus
efeitos a 17-10-2011.
São Paulo, 18 de Outubro de 2011.
ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO
Coordenador de Ensino Médio e Técnico
Publicada no Diário Oficial de 19-10-2011, Seção I, Página 70.
CNPJ: 62823257/0001-09 173
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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
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EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGRICULTURA
Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB n.º 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB n.º 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12-6-2008, Resolução CNE/CEB
n.º 03, de 9-7-2008, Deliberação CEE 105/2011, das Indicações CEE n.º 08/2000 e n.º 108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec n.º 110, de 18-10-2011, publicada no DOE de 19-10-2011, seção I, página 70.
MÓDULO I – 1º semestre de 2012
MÓDULO II – 2º semestre de 2012
Carga Horária (horas-aula)
Componentes Curriculares
Componentes Curriculares
00
40
60
100
II.1 – Processamento
Agropecuários
40
60
100
II.2 – Produção Vegetal II
00
60
60
Prática
I.1 – Cooperativismo e Associativismo
40
I.2 – Produção Vegetal I
40
I.3 – Produção Animal
I.4 – Viveiricultura/ Cultivo Protegido
I.5 – Planejamento e Uso do Solo I
Carga Horária (horas-aula)
Total
Teoria
40
60
MÓDULO III – 1º semestre de 2013
Teoria
Prática
Total
III.1 – Agricultura Orgânica
40
60
100
III.2 – Produção Vegetal III
40
60
100
60
III.3 – Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em Agricultura
00
60
60
60
III.4 – Projetos e Instalações Rurais
00
60
60
60
100
III.5 – Paisagismo e Jardinagem
00
60
60
Prática
Total
40
60
100
40
60
100
II.3 – Planejamento e Administração Rural
60
00
100
II.4 – Mecanização e Manejo do Solo
00
60
40
de
Carga Horária (horas-aula)
Componentes Curriculares
Teoria
Produtos
I.6 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia
40
00
40
II.5 – Planejamento e Uso do Solo II
I.7 – Aplicativos Informatizados
00
60
60
II.6 – Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em Agricultura
III.6 – Assistência Técnica e Extensão Rural
40
00
40
40
00
40
III.7 – Gestão de Agronegócio
40
00
40
II.7 – Ética e Cidadania Organizacional
40
00
40
III.8 – Gestão Ambiental
40
00
40
TOTAL
260
240
500
TOTAL
200
300
500
TOTAL
200
300
MÓDULO I
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
Total de Carga Horária Teórica: 660 horas-aula
500
MÓDULOS I + II
MÓDULOS I + II + III
Qualificação Técnica de Nível Médio de
AGENTE DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS
AGROPECUÁRIOS
Habilitação Profissional Técnica de Nível
Médio de
TÉCNICO EM AGRICULTURA
Total de Carga Horária Prática: 840 horas-aula
Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas
CNPJ: 62823257/0001-09 173
Página nº 86
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Governo do Estado de São Paulo
Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP
EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGRICULTURA (2,5)
Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB n.º 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB n.º 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12-6-2008, Resolução CNE/CEB
n.º 03, de 9-7-2008, Deliberação CEE 105/2011, das Indicações CEE n.º 08/2000 e n.º 108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec n.º 110, de 18-10-2011, publicada no DOE de 19-10-2011, seção I, página 70.
MÓDULO I – 1º semestre de 2012
MÓDULO II – 2º semestre de 2012
Carga Horária (horas-aula)
Componentes Curriculares
MÓDULO III – 1º semestre de 2013
Carga Horária (horas-aula)
Teoria
Prática
Total
Componentes Curriculares
I.1 – Cooperativismo e Associativismo
50
00
50
I.2 – Produção Vegetal I
50
50
100
II.1 – Processamento
Agropecuários
50
50
50
50
Teoria
de
Prática
Carga Horária (horas-aula)
Componentes Curriculares
Teoria
Prática
Total
III.1 – Agricultura Orgânica
50
50
100
100
III.2 – Produção Vegetal III
50
50
100
100
Total
Produtos
I.3 – Produção Animal
50
50
100
II.2 – Produção Vegetal II
I.4 – Viveiricultura/ Cultivo Protegido
00
50
50
II.3 – Planejamento e Administração Rural
50
00
50
III.3 – Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em Agricultura
00
50
50
00
50
50
III.4 – Projetos e Instalações Rurais
00
50
50
50
50
100
III.5 – Paisagismo e Jardinagem
00
50
50
III.6 – Assistência Técnica e Extensão Rural
50
00
50
I.5 – Planejamento e Uso do Solo I
50
50
100
II.4 – Mecanização e Manejo do Solo
I.6 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia
50
00
50
II.5 – Planejamento e Uso do Solo II
50
II.6 – Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em Agricultura
50
00
50
III.7 – Gestão de Agronegócio
50
00
50
II.7 – Ética e Cidadania Organizacional
50
00
50
III.8 – Gestão Ambiental
50
00
50
TOTAL
300
200
500
TOTAL
250
250
500
I.7 – Aplicativos Informatizados
TOTAL
00
250
50
250
MÓDULO I
SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
Total de Carga Horária Teórica: 800 horas-aula
500
MÓDULOS I + II
MÓDULOS I + II + III
Qualificação Técnica de Nível Médio de
AGENTE DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS
AGROPECUÁRIOS
Habilitação Profissional Técnica de Nível
Médio de
TÉCNICO EM AGRICULTURA
Total de Carga Horária Prática: 700 horas-aula
Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas
CNPJ: 62823257/0001-09 173
Página nº 87
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