UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM ÁREA: ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO PLANO DE ENSINO Semestre: 2013.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO SAU 273 T P COMPONENTE CURRICULAR SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA APLICADA À ENFERMAGEM PRÉ-REQUISITOS BIO 424 CARGA HORÁRIA DOCENTES 75 Aisiane Cedraz Morais Caroline Barreto Freire Oliveira 45 Ivis Braga Pereira Velôso Jeancarlo Lima Filgueiras Rebeca Pinheiro de Santana E TOTAL 120 EMENTA Desenvolvimento de habilidades em relação aos métodos propedêuticos e sua aplicação prática, utilizando o pensamento crítico para o julgamento clínico e tomada de decisão no processo de cuidar do adulto. OBJETIVOS Apresentar os métodos propedêuticos e sua utilização nos diversos segmentos corporais; Desenvolver conhecimentos e habilidades para avaliação das condições de saúde do adulto no processo de saúde e doença. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Avaliar sinais e sintomas apresentados pelo cliente a fim de desenvolver um pensamento crítico para prática profissional, levando em consideração o contexto sócio-econômico e cultural; Caracterizar as necessidades do cliente baseado no histórico de enfermagem realizado através de entrevista e exame físico; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Construir um relacionamento interpessoal com o cliente e equipe interprofissional fundamentado nos princípios éticos; Considerar o cliente como sujeito do processo do cuidar, imprimindo um caráter individualizado no processo de saúde e doença vivenciado pelo mesmo. METODOLOGIA Utilizaremos a problematização como opção pedagógica crítica, de acordo com a política pedagógica do curso, na qual será estimulada a construção de um saber a partir do contexto vivenciado pelos discentes, considerando situações problemas e referenciais teóricos para a transformação da realidade CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Entrevista; Avaliação clínica e técnicas instrumentais para o exame físico do cliente; Atuação da(o) enfermeira(o) no exame geral e medidas antropométricas; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do cliente com dor; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do sistema músculo esquelético; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação da cabeça e pescoço; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do sistema neurológico; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do sistema respiratório; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do sistema digestório; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do sistema cardiovascular; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do sistema urinário; Avaliação dos Sinais Vitais; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação da ESTRATÉGIAS DE ENSINO Dinâmicas de entrosamento; Seminário; Discussão em grupo; Discussão, filmes e textos; Exposição dialogada; Práticas em laboratório interpares; Prática em Instituições de Saúde. ATIVIDADES CH Exposição dialogada; Exposição dialogada e prática em laboratório; Seminário; Apresentação de filme; Estudo dirigido; Estudo de caso clínico, discussão em grupo 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO pele e fâneros; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do Aparelho Genital Feminino; Atuação da(o) enfermeira(o) na avaliação do Aparelho Genital Masculino; Histórico de Enfermagem, sua importância e orientações para o exercício na prática clínica. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Valorizaremos o discente como sujeito do processo ensino-aprendizagem, a partir da concepção da avaliação por competências, numa perspectiva crítica e emancipatória, na qual será considerado as seguintes dimensões: Diagnóstica (exercícios de simulação, perguntas orais e avaliação escrita), Formativa e Recapitulativa (Seminário, estudo de caso clinico, elaboração do portfólio, utilização do histórico de enfermagem e práticas interpares em laboratório e prática nas instituições de saúde-hospital). RECURSOS DIDÁTICOS Data Show; Retroprojetor; Lâminas expositiva com ilustrações dos sistemas estudados; Quadro de Giz; Textos; Sites acadêmicos; Livros; Esqueleto; Manequim. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Alba Lúcia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2010. BEVILACQUA, Fernando et al. Manual do exame clínico. 9. ed Rio de Janeiro: Cultura Médica. 2003. 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BICKLEY, Lynns; HOEKELMAN, Robert A. Bates: propedêutica médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 4.ed. Rio de janeiro: Guanabara, 2001. SEIDEL, Henry M. etT al. MOSBY: guia de exame físico. Rio de Janeiro:Elsevier, 2007. COMPLEMENTAR: BARROS, Elvino et al. Exame Clínico: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2004. BOUCHIER, Ian A. D.; ELIS, Harold; FLEMING, Peter R. French`s diagnóstico diferencial em clínica médica. Supervisores da edição brasileira: LOPES, Antonio Carlos; DANTAS, Flávio. 13 ed. Rio de Janeiro: 2002. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CLEMENTE, Ana Tereza; LEAL, Renata. Arsenal contra a dor. Época. N. 356, p. 76-82, 14 mar, 2005. EPSTEIN, Owen et all. Exame clínico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. JACOBSEN, Manoel Teixeira. Dor: epidemiologia, fisiopatologia, avaliação, síndromes dolorosas e tratamento. São Paulo: Grupo Editorial Moreira Jr,; 2001. MANGIONE, Salvatore. Segredos em diagnóstico físico. Porto Alegre: Artmed, 2001. PIMENTA, Cibele Andrucioli de Mattos et al. Dor crônica e depressão: estudo em 92 doentes. Ver. Esc. Enf. USP, v.34, n.1, p. 76-83, mar, 2000. PIMENTA, Cibele Andrucioli de Mattos et al. Dor: manual clínico de Enfermagem. São Paulo: [s.n.], 2000. POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Ed. Da UFPR, 2003. REZENDE, Joffre marcondes de; PORTO, Celmo Celeno; JARDIM, Paulo César B. Veiga. Guia para o exame clínico. 4. Ed. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 1985. SILVA, Lili Marlene H. da; ZAGO, Márcia Maria Fontão. O cuidado do paciente oncológico com dor crônica na ótica do enfermeiro. Ver Latino-am Enfermagem, v.9, n.4, p. 44-49, jul, 2001. SWARTZ, Mark H. Semiologia: anamnese e exame físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. VILA, Vanessa da Silva Carvalho; MUSSI, Fernanda Carneiro. O alívio da dor de pacientes no pósoperatório na perspectiva de enfermeiros de um centro de terapia intensiva. Ver. Esc. Enf. USP, v.35, n.3, p. 300-307, jul, 2001. SITES INDICADOS: BIBLIOTECA VIRTUAL DE ENFERMAGEM. Disponível em <www.bve.org.br>. BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE. Disponível em <www.bireme.br>. SESAB. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Disponível em <www.saude.ba.gov.br>. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Disponível em <www.cardiol.br>. 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal No 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial No 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA. Disponível em <www.sbcp.org.br>. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA. Disponível em <www.sbd.org.br>. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Disponível em <www.sbn.org.br>. SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. Disponível em <www.sbu.org.br>. SOCIEDADE BRASILEIRA PARA ESTUDO DA DOR. Disponível em <www.dor.org.br>. 5