faculdade são francisco de barreiras-fasb

Propaganda
HERPES GENITAL EM PORTADORES DE HIV: UMA BREVE REVISÃO.
Francisca Jamili dos Santos Camara,1 Doelma Xavier de Araújo1, Daniela Araujo de
Souza1, Juliane Vilela Ferreira Salomão2,
RESUMO: O número de pessoas portadoras de infecções sexualmente
transmissíveis (IST’s) tem aumentado significativamente. O Herpes é uma doença
infectocontagiosa, causada pelo agente etiológico Herpesvirus hominus da família
Hepesviridae, podendo ser de forma benigna ou grave. Esta patologia exige
considerável investimento do sistema de saúde, por apresentar incidência elevada
entre os jovens devido à prática de sexo oral. Portanto, a maioria dos casos de
herpes genital é causada pelo HSV-2, embora haja um grande aumento na
prevalência do HSV-1. Este artigo consiste em uma revisão literária sobre o herpes
genital associado ao paciente imunodeprimido, com objetivo de apresentar os
pontos principais da transmissão, tratamento e prevenção, partindo desta base de
estudo os profissionais de saúde devem utilizar essas informações em educação e
saúde visando um controle das infecções por herpes genital.
PALAVRAS-CHAVE: Paciente; Herpes genital; Imunodeprimidos.
GENITAL HERPES IN PATIENTS WITH HIV: A BRIEF REVIEW.
ABSTRACT: The number of people with sexually transmitted infections (STIs) has
increased significantly. Herpes is a contagious disease caused by etiological agent
Herpesvirus hominus Hepesviridae family and may be benign or serious. This
condition requires considerable investment in the health system by presenting a high
incidence among young people due to oral sex. Therefore most cases of genital
herpes is caused by HSV-2, although a large increase in the prevalence of HSV-1.
This paper is a literature review about genital herpes associated with the
immunocompromised patient, in order to present the main points of the transmission,
treatment and prevention, on this basis the study of health professionals should use
this information in education and health sectors to control of genital herpes infections.
KEY WORDS: Patient, genital herpes; Immunosuppressed.
1
Acadêmicos do 8º Semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras e-mail
("[email protected])
2
Orientadora: Enfermeira Mestranda em Ciências Ambientais e Saúde.
INTRODUÇÃO
O herpes é uma doença infectocontagiosa, causada pelo agente etiológico
herpes simplex vírus (HSV), tipos 1 e 2 pertencem à família Hepesviridae podendo
ser de forma benigna ou grave. Portanto, o HSV 1 e 2 provoca lesões em qualquer
parte do corpo, sendo que o tipo 2 ocorre lesões genitais e o tipo 1 lesões periorais,
embora há um aumento considerável do HSV-1, entre os jovens devido a prática de
sexo oral (BRASIL, 2005).
Há varias formas de transmissão do HSV, porém o contato com lesões
ulceradas ou veiculadas tem sido a via mais comum.
Estudos relatam que o HSV-2 aumenta o risco de adquirir, excretar e
transmitir o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) podendo apressar a
progressão da doença. Os portadores do HIV podem apresentar episódios de
infecção pelo HSV mais prolongados e mais graves (PENELLO et al, 2010;
CLEMENS, 2010) .
De acordo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil ocorrem em
média 12 milhões de DST’s ao ano, e tem- se mundialmente um grande aumento
das DST’s virais, principalmente causadas pelo vírus tipo 2 do Herpes simplex (HSV2). Pesquisas mostram maior incidência entre os portadores de HSV-2 e os doentes
infectados pelo HIV, quando comparados aos não infectados (OMS).
A prevenção do HSV genital tem sido um desafio para a saúde, sendo
considerado um problema de saúde pública, visto que a melhor forma é a prevenção
usando como estratégia a educação em saúde e orientando quanto ao uso de
métodos de barreira e a forma correta de se utiliza (PENELLO et al, 2010).
Partindo deste pressuposto identificou-se a necessidade de se ter maior
conhecimento sobre a relação do portador de herpes genital ao paciente
imunodeprimido. Sendo assim este artigo tem como objetivo apresentar os pontos
principais de transmissão, tratamento e prevenção do herpes genital, uma vez que
esta doença contribui para um alto índice de contaminação entre os jovens.
MÉTODOS
Este estudo trata-se de um estudo bibliográfico, que teve como finalidade
descrever e citar as contribuições dos autores quanto à temática. O material utilizado
1
Acadêmicos do 8º Semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras e-mail
("[email protected])
2
Orientadora: Enfermeira Mestranda em Ciências Ambientais e Saúde.
para elaboração deste estudo livros disponíveis na biblioteca Antonio Balbino de
Carvalho da Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB), além de artigos e
revistas com publicações no período de 2000 a 2011 disponíveis nas bases de
dados Scielo e Bireme.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Muitos são os autores que descrevem o conceito do herpes de forma
universal. O Herpes trata-se de uma doença infectocontagiosa, causada pelo agente
etiológico herpes simplex vírus (HSV), tipos 1 e 2 pertencem à família Hepesviridae
podendo ser de forma benigna ou grave. Há nove tipos de herpes vírus de seres
humanos, em destaque para duas classes de vírus o HSV-1 e o HSV-2, que são
geneticamente semelhantes e que causam infecções primárias e recorrentes.
Manifesta-se por lesões cutâneas em alguns pacientes e em outros é assintomático.
Portanto, estas duas classes acima citado pode acometer qualquer parte do corpo,
onde as lesões genitais são do HSV-2 e as periorais do HSV-1, contudo observa-se
o grande número de infectados com o HSV-1 devido a pratica de sexo oral sem
método de proteção (BRASIL, 2005; ROBBIS, 2005; PASCHOINI, 2001).
Hipócrates (460/377 a.C.) documentou as lesões causadas por estes vírus,
chamando-as de herpes, que significa “rastejar ou arrastar-se” devido à distribuição
dessas lesões na pele.
Em 1968, foram identificados diferenças entre o HSV-1 e
o HSV-2, sendo que o HSV-1 este mais associado a infecções não genitais e o HSV2 às doenças genitais (LAZARINI et al, 2006)
De acordo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil ocorrem em
média 12 milhões de DST’s ao ano, e tem- se mundialmente um grande aumento
das DST’s virais, principalmente causadas pelo vírus tipo 2 do Herpes simples (HSV2). Pesquisas mostraram que o HSV-2 foi detectado em índice maior entre os
doentes infectados pelo HIV, quando comparados aos não infectados (CLEMENS et
al, 2010).
Os médicos da OMS ressaltam que, as mulheres são as principais vítimas do
herpes genital e muitas destas desconhecem o seu diagnóstico, o que acaba
facilitando a transmissão do vírus para outras pessoas (OMS). Porém pesquisas
comprovam que o maior índice de transmissão do herpes, geralmente acontece de
homens para mulheres tendo prevalência nos mais jovens (PENELLO et al, 2010).
1
Acadêmicos do 8º Semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras e-mail
("[email protected])
2
Orientadora: Enfermeira Mestranda em Ciências Ambientais e Saúde.
Conforme estudos, a doença é disseminada por todo o mundo e acomete
todas as classes sócias (ROMERO et al, 2010).
Em portadores do vírus herpes simples há uma quebra da proteção da
mucosa que conseqüentemente favorece a transmissão do HIV devido às ulceras e
inflamações nas mucosas da vulva e vagina feminina, bem como na glande,
prepúcio e pênis no homem (VERONESI, 2005).
O herpes genital além de ser transmitido pelo contato sexual, sendo esta a
forma mais predominante, também acontece devido o contato direto com lesões e
objetos contaminados (MANUAL DE CONTROLE DAS DST´S, 2006).
Para melhor entendermos quanto à transmissão, o vírus do herpes entra
através das regiões cutâneas e mucosas queratinizadas e ulceradas ou até mesmo
em mucosas não queratinizadas, atingindo células do epitélio onde se replicam e se
multiplicam até atingirem os nervos. (CONSOLARO, 2009).
No momento da relação sexual sem preservativo o vírus do herpes se aloja
na camada basal da célula, onde retira nutrientes para se desenvolver e replicar,
uma vez dentro do organismo o vírus contaminará outras células, em especial as
raízes nervosas locais, e este raramente será eliminado. Os sintomas da patologia
aparecem por volta do décimo quinto dia após a infecção, tendo como primeiro sinal
de infecção uma mancha avermelhada nos genitais internos na qual se formam
grupos de pequenas bolhas, logo após se transformando numa ferida que com o
passar do tempo esta mesma tende a cicatriza-se espontaneamente(12). Porém em
pacientes soropositivos essas lesões permanecem por mais tempo, não cicatrizam
espontaneamente, podendo se tornar crônicas.
O aparecimento de úlceras nas regiões genitais beneficia a transmissão do
HIV, tendo um índice consideravelmente alterado de novos casos. Constatou - se
que em análise soroepidemiológica aqui no Brasil, com um grupo de 100 pacientes
HIV - positivo evidenciou uma prevalência de 73% para o HSV-2 (PENELLO et al,
2010).
A variedade de parceiros é um fator relevante epidemilogogicamente quanto á
transmissão e replicação do vírus do herpes, tendo em vista que a transmissão é
maior quando há lesões cutâneas, e menores em sua fase de cicatrização,
ressaltando que mesmo o portador do vírus não tendo nenhuma manifestação
clínica, este é um potencial transmissor da doença (REVISTA VIGOR, 2007).
1
Acadêmicos do 8º Semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras e-mail
("[email protected])
2
Orientadora: Enfermeira Mestranda em Ciências Ambientais e Saúde.
Ainda é desconhecido um tratamento capaz de curar o herpes genital.
Algumas das infecções causadas por o HSV são limitadas. A terapia antiviral diminui
o curso da infecção e previne a dispersão do mesmo (MUKAI et al, 2005).
O tratamento geralmente é medicamentoso, são utilizados varias drogas
antivirais sendo mais empregado inicialmente o aciclovir 400mg via oral três vezes
por dia, durante sete a dez dias, que pode ser eficaz em alguns casos e em outros
não (NADAL, 2007). Em pacientes soropositivos é utilizado aciclovir venoso 5 a 10
mg/Kg a cada 8 horas.
O aciclovir vai agir inibindo a multiplicação dos vírus, interrompendo a síntese
do DNA viral das células infectadas, obtendo - se então um resultado terapêutico
esperado (VERONESI, 2005; ROMANELLI et al, 2010).
A prevenção do HSV genital tem sido um desafio para a saúde, sendo
considerado um problema de saúde pública, visto que a melhor forma é a
prevenção, usando como estratégia a educação em saúde e orientando sobre as
formas de contágio, como se prevenir, quanto ao uso de método de barreira e a
forma correta de se utilizar (PENELLO et al, 2010).
Sabe-se que as condutas de prevenção de DST´s, tanto primárias como o uso
de preservativos, quanto secundárias, que envolve diagnóstico e tratamento, é de
suma importância no controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis e suas
conseqüências (MANUAL DE CONTROLE DE DST´S, 2006).
O National Institutes of Health (NIH), nos Estados Unidos, vem procurando
através de uma vacina acrescentar mais uma forma de prevenção contra o vírus do
herpes genital (HSV-2). Testes com a vacina mostraram maior eficácia na prevenção
do herpes tipo 2 com sintomas e menor eficácia no herpes tipo 2 assintomático. No
entanto, a vacina em estudo apresentou bons resultados apenas em mulheres que
nunca foram expostas ao herpes tipo 1 (PENELLO et al, 2010).
A vacina anti-herpetica a penas para mulheres, se certa forma se torna
importante, pois também diminuiria o índice de infecção entre os homens
(CLEMENS, 2010).
Essa vacina anti-herpética ainda não se tornou uma realidade ao uso clínico
rotineiro, porém esses estudos vêm contribuindo de forma relevante para o
desenvolvimento de novas tecnologias contra o vírus (LUPI, 2003).
1
Acadêmicos do 8º Semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras e-mail
("[email protected])
2
Orientadora: Enfermeira Mestranda em Ciências Ambientais e Saúde.
É possível diminuir o risco de contágio e prevenir a doença, fortalecendo o
sistema imunológico, já que pacientes imunodeprimidos estão mais susceptíveis ao
contágio ou a recidivas; ter sono e nutrição adequada; controlar stress e evitar
compartilhar toalhas de alguém com lesões de herpes ativas (PENELLO et al, 2010).
CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da revisão literária foi possível obter um conhecimento mais amplo
sobre o herpes genital. Estudos comprovam que há um considerável aumento do
índice de pessoas infectadas, devido à prática de sexo desprovido de método de
barreira. Fatores como a baixa da imunidade e o contato direto com lesões do
herpes simplex favorece no contágio e na propagação do vírus herpes, aumentando
o número de novos casos e recidiva desta infecção principalmente em pacientes
imunodeprimidos, já que o HSV tem uma interação importante com o HIV
aumentando o risco de aquisição.
Para realização deste artigo foi perceptível que, apesar de ter uma quantidade
considerável de artigos sobre a temática, poucos tratavam quanto à assistência de
enfermagem específica ao portador do herpes genital.
A saúde pública necessita realizar um controle das infecções por herpes
genital na população em geral e em grupos de risco com ênfase nas informações
epidemiológica da infecção, onde os profissionais de enfermagem devem atuar com
táticas de educação em saúde orientando quanto à prevenção, o método utilizado e
sua forma correta de uso, informando sobre as formas de contágio do vírus herpes,
como também empregando uma assistência de enfermagem qualificada ao portador
do HSV.
Portanto, o resultado do presente estudo constatou que a incidência do HSV2 vem aumentando consideravelmente devido à precocidade da atividade sexual. Os
profissionais de saúde devem informar a população os possíveis riscos na aquisição
da doença, onde estas informações servirão para o controle e prevenção do herpes
genital e das intercorrências nas infecções associadas ao portador do HIV.
1
Acadêmicos do 8º Semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras e-mail
("[email protected])
2
Orientadora: Enfermeira Mestranda em Ciências Ambientais e Saúde.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitarias: guia de bolso
/Secretaria de Vigilância em Saúde. – 5. ed. amp, – Brasília, 2005;
Clemens C.A.S e Farhat K.C. Soroprevalência de anticorpos contra vírus herpes
simples 1-2 no Brasil. Rev Saúde Pública 2010;44(4):726-34;
Clemens Sue Ann Costa, Farhat Calil Kairalla. Soroprevalência de anticorpos
contra vírus herpes simples 1-2 no Brasil. Rev. Saúde Pública. 2010 Agosto;
44(4):
726-734.
Disponível
em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102010000400017&lng=en. doi: 10.1590/S0034-89102010000400017. (Acesso:
16/04/2011);
Consolaro A e Consolaro F.M. Diagnóstico e tratamento do herpes simples
recorrente peribucal e intrabucal na prática ortodôntica. Maringá, v. 14, n. 3, p.
16-24, maio/jun. 2009;
Herpes genital afeta mais de 500 milhões, diz OMS Disponível:
http://www.unmultimedia.org/radio/.../detail/7399.html. (Acesso em: 09/04/2011);
Lazarini R.P; Vianna F.M; Alcantara A.P.M; Scalia A.R; Filho C.H.H. Pesquisa do
vírus herpes simples na saliva de pacientes com paralisia facial periférica de
Bell. Rev. Bras. Otorrinolaringol. 2006 Fev; 72(1): 7-11. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003472992006000100002&lng=pt. doi: 10.1590/S0034-72992006000100002. (Acesso:
09/04/2011);
Lupi Omar. Imunoprofilaxia anti-herpética utilizando vírus geneticamente
modificado: vacina DISC. An. Bras. Dermatologia. 2003 Junho; 78(3):345-353.
Disponìvel
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S036505962003000300011&l
ng=en. doi: 10.1590/S0365-05962003000300011. (Acesso: 10/04/2011);
Manual
de
Controle
das
DSTs
Disponível: www.saude.sp.gov.br/.../manual_de_controle_das_dsts-2006.
em: 09/04/2011);
1
2006
(Acesso
Acadêmicos do 8º Semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras e-mail
("[email protected])
2
Orientadora: Enfermeira Mestranda em Ciências Ambientais e Saúde.
Mukai M.M, Giostri F.I, Coelho S.M, Neto F.J, Moritz. S. Apresentação atípica de
infecção por herpes simples em um paciente imunossuprimido. J Bras Patol
Med Lab • v. 41 • n. 2 • p. 79-82 • abril 2005;
NADAL R.S e NADAL M.R.L. Tumores perianais provocados pelo herpes
simples. Rev bras. colo-proctol. 2007 Mar; 27(1): 93-95. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010198802007000100014&lng=en. doi: 10.1590/S0101-98802007000100014. (Acesso:
09/04/2001);
Paschoini C.M, Duarte G, Cunha P.S, Fonseca L.A.B. Avaliação da
Soroprevalência dos Vírus Herpes Simples Tipos 1 e 2 em Parturientes. RBGO v. 23, nº 01, 2001;
Penello A.M, Campos B.C, Simão M.S, Gonçalves M.A, Souza P.M. T, Salles R.S,
Pellegrini E. Herpes genital. DST - J bras Doenças Sex Transm 2010; 22(2): 64-72.
Revista Vigor: Herpes genital: uso do preservativo é fundamental para impedir a
transmissão. 2007. Disponível: http://www.revistavigor.com.br/2007/03/08/herpesgenital-uso-do-preservativo-e-fundamental-para-impedir-a-transmissao/.
(Acesso
em: 09/04/2011);
Romanelli RMC, Lima SSS, Viotti LV, Clemente WT, Aguiar RALP, Silva Filho AL.
Doenças sexualmente transmissíveis na mulher: como abordar? [revisão].
FEMINA | Setembro 2010 | vol 38 | nº 9;
Robbins SL. Bases Patológicas das Doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005. Infecções latentes crônicas (Infecções por Herpesvírus). p. 381-8;
Romero M.L P, Geller M, Barreto A.N, Passos D.L.M, Passos D.L.F, Varella Q.R.
Herpes Genital Vulvar e Uso Tópico de Uncaria tomentosa: Relato de Caso.
DST - J bras Doenças Sex Transm 2010; 22(2): 81-83;
Veronesi R. Tratado de Infectologia. 3ª ed. / editor científico Roberto Focaccia. São
Paulo: Editora Atheneu, 2005. Clínica e tratamento das infecções oportunisticas. p.
216-8.8.
1
Acadêmicos do 8º Semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras e-mail
("[email protected])
2
Orientadora: Enfermeira Mestranda em Ciências Ambientais e Saúde.
Download