Trabalhando com jornais e revistas na EJA

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Prof. Mda. Renata Cardoso Menezes
Especialização em Alfabetização e
Letramento e Psicopedagogia Clínica e
Institucional. Professora e supervisora da
rede municipal Região Metropolitana de
Porto Alegre em séries iniciais e Educação
de Jovens e Adultos.
E-mail: [email protected]
OFICINA PEDAGÓGICA:
Trabalhando com revistas e
jornais na Educação de Jovens e
Adultos
Na EJA, a leitura busca tecer relações
entre o texto e o contexto, pois sabe-se
que jovens e adultos constroem saberes
sobre
a
leitura
antes
da
leitura
convencional,
desenvolvendo
as
estratégias leitoras por meio do contato
com diversos materiais de circulação
social. Assim o adulto, mesmo antes de ler
as primeiras letras, já participa ativamente
dos processos
envolvidos nessa
aquisição.
( TAMAROZZI,p.189,2009)
O jovem e o adulto devem ter contato,
no ambiente da escola, com ampla
diversidade de leitura e escrita, que
possa proporcionar-lhes habilidades e
competências
necessárias
à
alfabetização. Precisa-se também deixar
que o adulto conte histórias; trabalhar
textos que tenham relação com a sua
realidade, deixando para trás frases
artificiais que para ele não tem sentido.
( TAMAROZZI,p.194,2009)
O jornal pode ser uma grande
aliado do professor na sala de
aula. Basta saber explorar a
riqueza de temas que esse
veículo de comunicação traz
todos os dias em suas páginas e
discutir
sobre
as
responsabilidades sociais que ele
possui. ( PAVANI,p.124,2007)
Ainda, ajuda os alunos a desenvolver
autonomia e também estimular o espírito
crítico referente a construção da nossa
sociedade por meio da reflexão das
notícias lidas.
O uso do jornal em sala de aula indica um
novo contorno do pensar e agir por meio da
leitura e da manipulação . Ainda, estimula o
prazer de ler, vincula a realidade social e a
natural concepção de alternativas para
demonstração de atitudes cidadãs, por parte
dos leitores, diante das informações por ele
veiculadas.
Consiste em promover, nas salas de aula, a
leitura com mais prazer, com o manuseio de jornais
do dia ou de dias anteriores.
A ideia de utilizar o jornal como um instrumento
pedagógico é levá-lo para dentro da sala de aula,
transformá-lo em uma ferramenta prática para a
motivação do ensino e formar cidadãos mais
informados e participantes.
• 1ª ATIVIDADE PRÁTICA
• Jornal falado
• Usar o Jornal para estimular a leitura e a expressão oral dos alunos a partir
de atividades como o Jornal Falado.
• Metodologia e Objetivo:
Divida a turma em grupos. Cada grupo escolhe uma notícia e faz
apresentação como um noticiário de tevê ou rádio, destacando a ideia
central da notícia, onde aconteceu, como e quando. Sugira que os grupos
criem nomes para suas empresas de jornais, deixe que façam a discussão
nos grupos e sugira que não podem usar nomes de empresas já existentes
(Globo, Bandeirantes, SBT ou outras) podem fazer uma reconstrução dos
nomes ou criar. Solicite que escrevam os nomes das empresas que
representam em uma cartolina para servir de fundo no dia da apresentação.
• Outra estratégia que motiva os alunos, é solicitar que levem uma roupa
diferente para colocarem no dia de sua apresentação no jornal falado, eles
se sentem verdadeiros repórteres apresentadores.
• Trabalhe os sólidos geométricos e utilize caixas de
papelão pequenas de dois tamanhos e construa com
os alunos as câmeras para filmar os repórteres no dia
da apresentação. Pode ser utilizado a criatividade
dramatizando a notícia, colocando sua opinião
pessoal, falando sobre a importância da notícia, ou
aspecto negativo.
Objetivos:
• Incentivar os alunos na leitura, já que os mesmos
escolheram as notícias de sua preferência.
• Valorizar a participação dos mesmos.
• Incentivar os alunos a se expressar oralmente.
• Estabelecer relações no trabalho cooperativo.
• Confeccionar cartazes das notícias trabalhadas.
• Outros objetivos
• O aluno será capaz de ler, analisar, compreender, interpretar e desenvolver
o senso crítico. Também será capaz de questionar os interesses que
norteiam a produção da informação dos grandes meios de comunicação.
Para desenvolver essas habilidades e competências, ele deverá:
• 1) Saber identificar as informações básicas contidas em uma notícia;
• 2) Avaliar se o texto é claro;
• 3) Localizar, em um mapa, o lugar onde o fato, descrito no jornal, ocorreu,
bem como o lugar onde a reportagem foi redigida;
• 4) Compreender que as informações produzidas pelos grandes meios de
comunicação podem valorizar (exagerar) ou omitir determinados fatos
atendendo interesses, opiniões e acordos;
• 5) Perceber que o jornal pode ser uma importante ferramenta de pesquisa,
mas deve ser usado de forma crítica.
•
ATIVIDADE PRÁTICA
“RELATANDO EXPERIÊNCIAS”
1) Pedir aos alunos que relatem experiências vividas através da
televisão, rádio, jornais e revistas. Comentar com os alunos sobre
programas preferidos de televisão e rádio, com comentários,
críticas e elogios dos mesmos.
2) Promover um IBOPE através de votação do melhor e do pior
programa de televisão. Pedir opiniões por que é o “melhor” e o
“pior”. Fazer uma pesquisa elegendo os melhores artistas, o mais
bonito, mais talentoso, mais engraçado. Perguntar se já
observaram os letreiros antes e depois de cada programação, para
verem quantas pessoas são envolvidas na produção: diretores,
artistas, sonoplastas, etc.
• 3) Dividir a turma em grupos, para que cada um
elabore uma apresentação nos moldes da TV:
-noticiário - documentário
- novela - programa humorístico
- musical - programas
- outros sugeridos pelos jovens e adultos
4) Que pesquisem também sobre as
transmissões de TV para vários países através
da TV a cabo.
2ª ATIVIDADE PRÁTICA
• Elaborando propaganda
• Objetivo: Criatividade, desinibição, estratégia de
venda e expressão oral.
• 1) Em grupo, escolher qualquer produto, pense em algo
que prefiram .Lembre-se: o objetivo da propaganda é
convencer os outros a comprar ou fazer algo.
• 2) Depois de escolher o produto, imaginem que precisam
convencer um amigo a usá-lo.
• Quais são as maiores qualidades deste produto?
• Se for um cartaz ou uma página de revista, pensem
numa imagem, o nome do produto e uma frase que diga
a sua mensagem, podendo ter alguma explicação .
• 3) Quem é o comprador?
• Precisam tentar pensar como ele. É adolescente, é
atleta, é muito rico, é alguém que gosta de esportes?
• Os publicitários (gente que inventa propagandas)
fazem reuniões e vão dizendo todas as ideias, sem se
preocupar, até aparecer alguma legal. Isto se chama
tempestade de ideias.
• 4) Na hora de realizar a ideia, fica mais fácil usar
colagem de papéis de cores diferentes. O fundo, de
uma cor, depois um retângulo menor de outra com a
figura do produto.
• Depois apresentar ao grande grupo!
3ª ATIVIDADE PRÁTICA
• MAPA CONCEITUAL
• “O mapa conceitual é uma técnica de síntese que permite a
representação e a recuperação de informação de forma
espontânea e criativa. Os mapas podem ser utilizados partindo
de um tema ou assunto abordado em aula. Podendo ser
utilizado também como finalização de uma avaliação para
verificar os conhecimentos do aluno em relação aos conteúdos”.
• Formar grupos de trabalho.
• Os grupos recebem uma imagem de revista ou jornal ou uma
palavra, colam no centro do cartaz. Após, será solicitado, que
anexem figuras ao mapa conceitual e que façam
correspondência com a ideia principal. Ele reflete nas
características do conteúdo e auxilia na compreensão.
• A associação e correspondência da imagem ou
palavra serão ligadas em setas.
• Palavras: alimentação- sentimentos- naturezainformação- mercado de trabalho- educação
4ªATIVIDADE PRÁTICA
• Trabalhando com charges
•
O termo charge vem do francês charger que significa carga, exagero ou,
até mesmo ataque violento (carga de cavalaria). Já nos cartuns mudos ou
pantomímicos, é comum vermos a ausência de textos, pois a ideia é
representar somente a expressão dos personagens no desenho sem que
seja necessário o emprego de texto como suporte. A charge satiriza um certo
fato, como ideia, acontecimento, situação ou pessoa, envolvendo
principalmente casos de caráter político que seja de conhecimento do
público.
•
As charges foram criadas no princípio do século XIX (dezenove), por
pessoas opostas a governos ou críticos políticos que queriam se expressar
de forma jamais apresentada, inusitada. Foram reprimidos por governos
(principalmente impérios), porém ganharam grande popularidade com a
população, fato que acarretou sua existência até os tempos de hoje. As
charges permite analisar o contexto histórico, geográfico e social. Esse
questionamento é possível porque esses meios de comunicação abordam
fatos ou acontecimentos, e para ser compreendida, exige que o aluno
conheça os contextos sociais, econômicos, políticos ou culturais nos quais o
autor se baseou para criar a imagem.
• Objetivo : Exercitar a leitura da charge, tirinhas, cartuns e
caricaturas e sua contextualização. Para seu desenvolvimento
sugere-se os seguintes passos:
• Selecionar uma charge atual que retrate uma situação
polêmica;
• Pedir que os educandos verbalizem o que compreenderam da
charge em questão e para que procurem matérias no jornal que
abordem o mesmo assunto tratado na charge.
• Com base nas informações extraídas das matérias, juntamente
com a leitura da charge, deve-se debater os valores sociais que
as charges carregam, analisando a opinião nela expressa, e
posicionando-se frente a essa opinião.
• A partir do debate outras atividades podem ser geradas. Desde
novas charges à textos produzidos por eles.
Análise de charges
1. Descreva a charge. Quem são as
representadas? Como estão representadas?
pessoas
Há diferenças entre elas? Quais? O que elas estão
fazendo?
2. Há legenda? Qual? Transcreva-a. Qual a relação
entre “texto” e “imagem”?
3. De que trata a charge? A que se refere? O que
satiriza?
4. Qual o objetivo da charge?
•
ATIVIDADE
Dinâmicas Identidade e Valores
• Eu sou alguém
• Objetivo: Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser
único e diferente dos demais.
• Material necessário: Folhas de papel, revistas, pincéis atômicos
• Descrição da dinâmica:
• 1. Solicitar que procure nas revistas, pessoas e cenas que
identifique consigo.;
• 2. Recortar e colar na folha e ao lado da folha, listar no mínimo dez
características próprias.
• 3. Formar subgrupos, partilhar as próprias conclusões;
• 4. Em plenário: - O que descobriu sobre você mesmo, realizando a
atividade.
•
5. A consciência de si mesmo constitui-se no ponto inicial para
cada um se conscientizar do que lhe é próprio e das suas
características. Com este trabalho é possível ajudar aos
participantes a se perceberem, permitindo-lhes a reflexão e a
expressão dos sentimentos referentes a si próprios;
6. Deve ser utilizada em grupos menores, cerca de 20
participantes.
ATIVIDADE
• Apresentar uma leitura de uma imagem recortada que
ilustra um artigo de imprensa, emitir uma hipótese de
conteúdo correspondente.
• Escrever uma legenda e compará-la com a verdadeira
legenda.
• Outras atividades
• 1) Entregar uma cópia de uma reportagem curta para
cada aluno e ensiná-los a identificar os elementos do
discurso jornalístico:
• O quê?
• Quem?
• Como?
• Onde?
• Por quê?
• Quando?
• (Observe que, muitas vezes, uma ou mais perguntas
não são respondidas no texto jornalístico).
• 2) Pedir um resumo da notícia.
• 3) Solicitar a pesquisa de um texto jornalístico (notícia
internacional) pequeno e localizar no mapa o lugar
onde ocorreu o fato relatado pelo jornalista e onde se
localiza a matriz do jornal.
• 4) Pesquisar uma notícia de conteúdo geográfico
nacional ou internacional já trabalhado com os alunos
e avaliar a abordagem dada pelo jornal (Você daria
essa notícia de uma forma diferente? O que faltou no
texto? Você acha que houve exagero ou o jornalista foi
brando demais?).
5) Verificar como uma mesma notícia
(nacional) foi apresentada em diferentes meios
de comunicação, pelo menos três fontes
diferentes (A abordagem foi a mesma? Porque
um jornal abordou de forma diferente o tema?).
6) Pesquisar (pesquisa individual ou em
grupo), na sua cidade, um fato considerado
polêmico ou sobre o qual o aluno tenha uma
opinião diferente da visão do jornal.
• Conclusão da atividade
• 1) Fazer um debate e chamar um representante da
imprensa para participar;
• 2) Fazer um jornal, com a participação dos alunos,
sobre fatos conhecidos da coletividade (falta de
asfalto, violência urbana, uma festa que aconteceu ou
irá acontecer, um lugar interessante para ser
conhecido, etc.), se possível usar fotos e valorizar a
observação do espaço.
•
Luiz Carlos Parejo
Geógrafo e professor de geografia.
TRABALHANDO COM JORNAIS EM GEOGRAFIA
•
A Geografia, sobretudo os seus aspectos humanos, envolve uma série de
conhecimentos que estão em constante transformação. E mesmo a Geografia Física
depara-se diante de eventos naturais que se apresentam correlatamente a vários de
seus temas, sobretudo no que diz respeito a questões climáticas e grandes
catástrofes, a exemplo dos terremotos e tsunamis.
•
Portanto, saber trabalhar atualidades nas aulas de Geografia é quase que uma
obrigação para o professor da área. Contudo, o processo de formação desse
profissional nem sempre fornece as bases para que ele consiga trabalhar notícias e
informações em sala de aula e cumprir esse desafio de forma adequada.
•
A primeira questão importante sobre a forma de trabalhar atualidades nas aulas de
Geografia é aprender a estimular, por parte dos alunos, a procura por informações.
Nesse escopo, é preciso indicar para eles as principais e mais confiáveis fontes de
informação.
•
Dentre essas fontes, destaca-se a TV com os telejornais, pois é um tipo de mídia que
todas as classes sociais possuem igual acesso. Mas apenas os telejornais não é o
bastante, pois além de apresentarem certas limitações de tempo, esse tipo de mídia
nem sempre apresenta um grau de isenção necessário, o que faz com que recebam
muitas críticas. Por isso, são importantes os jornais impressos, as revistas e,
principalmente, a internet. Segue, abaixo, uma lista de fontes importantes.
• Além disso, devemos oferecer textos e resumos sobre os
principais temas atuais e recorrentes.
• Diante desse mar de informações disponíveis para escolha do
professor e também dos alunos, cabe ao educador saber trabalhálas em sala de aula, com destaque para os principais temas em
evidência. Uma tática importante é ir sempre comentando, nos
inícios das aulas, alguns temas (sobretudo os mais polêmicos ou
os mais noticiados), pedindo a opinião dos alunos e corrigindo
eventuais enganos.
• Destinar aulas específicas para assuntos e notícias atuais também
é importante. Nesse ínterim, existem vários métodos para ensinar
atualidades, a seguir enumerados:
• a) Fornecer, previamente ou não, fotocópias de jornais e revistas
com informações de um ou mais assuntos, com leitura interativa e
comentários por parte do professor com abertura para opiniões ou
comentários dos alunos.
• b) Organizar um debate sobre um tema que está em evidência, com um
material previamente fornecido. O material deverá conter, além das
informações básicas, artigos de opinião claros e bem fundamentados, com
diferentes visões sobre o assunto. O objetivo do debate não é
necessariamente chegar a uma conclusão sobre temas controversos, mas
ampliar o conhecimento por meio da reflexão e busca de informações.
• c) Apresentar manchetes e informações através de projeção de imagens
(uso do data show). Essa é uma forma de fazer uma leitura conjunta e
estimular também os debates e comentários.
• Como todo professor de Geografia sabe, vivemos em um mundo globalizado,
com um grande fluxo de informações e acontecimentos que se sobrepõem
rapidamente. Vemos a história construir-se e transformar-se rapidamente em
tempo real. Por esse motivo, cabe ao professor a busca constante e
ininterrupta por notícias, para que esteja sempre “por dentro” das novidades
e que não seja surpreendido por eventuais perguntas dos estudantes.
Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia
• Jornais impressos: alguns de circulação nacional, como a Folha de São
Paulo e o Estadão, são boas fontes, apesar de que nem sempre imparciais.
Recomenda-se também a procura por jornais locais, sobretudo para quem
não é de São Paulo e Rio de Janeiro, cidades que concentram a maior parte
das notícias em âmbito geral.
• Revistas: existem revistas de circulação nacional e mensal. Destaque para a
Veja, Isto é, Época, Carta Capital e Caros Amigos. As três primeiras
apresentam uma orientação editorial mais voltada para a direita política,
enquanto as duas últimas são de esquerda. Mas independente de sua
preferência política, é recomendada (principalmente ao professor) a leitura
de ambos os lados. Todas essas revistas apresentam-se em forma imprensa
e também em bons sites, com textos e informações relevantes.
• Internet: atualmente, praticamente todos os veículos de comunicação da TV,
do rádio ou impressos possuem um portal na internet com notícias, além de
outros portais exclusivamente digitais, a exemplo do Jornal do Brasil e
outros. Todos esses sites e informações são reunidos no Google Notícias,
que organiza as principais informações por temas, além de oferecer um
sistema de busca de notícias antigas.
ATIVIDADES COM RECORTES DE REVISTAS
Reciclagem com jornais e revistas
ATIVIDADE EAD
• Realizar a 4ª atividade, analisar e responder as
quatro questões das seis charges sugeridas nos
slides.
OBRIGADA
PELA PARTICIPAÇÃO!
Profª Renata.
REFERENCIAS
•
ATIVIDADES
REVISTAS
E
JORNAIS.
Disponível
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22694.
•
ATUALIDADES
GEOGRAFIA.
Disponível
em:
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/atualidades-nas-aulasgeografia.htm.
•
Fonte: “Dinâmica de Grupos na Formação de Lideranças” - Ana Maria
Gonçalves e Susan Chiode Perpétuo, editora DPeA.
•
PAVANI, Cecília.
Papirus,2007.
•
SOLÉ, Isabel.
Médicas,1998.
•
TAMAROZZI,
IESDE,2009.
•
TRABALHANDO
COM
CHARGES.
Disponível
http://educadoradeartes.blogspot.com.br/2013/04/charge.html.
em:
•
USO
DO
JORNAL
EM
SALA
DE
AULA.
Disponível
http://escolaativarj.blogspot.com.br/2010/07/o-uso-do-jornal-em-sala-deaula.html.
em:
JORNAL,
UMA
ESTRATÉGIAS
Edna.
EDUCAÇÃO
ABERTURA
DE
DE
PARA
EDUCAÇÃO,
LEITURA.6ª
ed.Porto
JOVENS
ADULTOS,2ª
E
em:
Ed
Alegre:Artes
ed,
ED.
Download