CONGLOMERADO PRUDENCIAL Informações Relativas à Circular BACEN 3.678 1° TRIMESTRE 2015 DOCUMENTO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) Circular BACEN 3.678 de 31 de OUTUBRO de 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 3 2. DEFINIÇÕES ...................................................................................................................... 3 3. ASPECTOS QUALITATIVOS:.......................................................................................... 4 3.1. Descrição das Estruturas de Gerenciamento de Riscos ......................................................................................... 4 3.1.1. Gerenciamento de Risco de Crédito ......................................................................................................................... 5 3.1.2. Gerenciamento de Risco de Mercado ....................................................................................................................... 7 3.1.3. Gerenciamento de Risco de Liquidez ....................................................................................................................... 8 3.1.4. Gerenciamento de Risco Operacional ...................................................................................................................... 9 3.1.5. Gerenciamento de Capital ........................................................................................................................................ 10 3.2. Política de Hedge ....................................................................................................................................................... 11 3.3. Política de Provisionamento ..................................................................................................................................... 11 3.4. Mitigadores de Risco ................................................................................................................................................. 12 3.4.1. Gestão de Garantias .................................................................................................................................................. 12 3.4.2. Recuperação de Crédito Vencido ............................................................................................................................ 13 3.5. Risco de Contraparte ................................................................................................................................................ 13 3.6. Cessão de Crédito ...................................................................................................................................................... 14 4. ASPECTOS QUANTITATIVOS: ..................................................................................... 14 4.1. Informações Relativas ao Patrimônio de Referência (PR) e Demonstrações Contábeis ................................ 14 4.2. Informações Relativas ao Montante RWA, aos Índices e aos Limites. ............................................................. 17 4.3. Informações Relativas às Exposições a Risco de Crédito .................................................................................... 20 4.4. Informações Relativas à Carteira por Fatores de Risco de Mercado ............................................................... 27 4.5. Informações Relativas a Instrumentos Derivativos ............................................................................................. 29 5. REVISÃO .......................................................................................................................... 30 2 1. INTRODUÇÃO O presente documento tem por finalidade a divulgação das informações relativas à gestão de riscos, à exposição a riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), de que trata a Resolução n.o 4.193/13, e à apuração do Patrimônio de Referência (PR), definido nos termos da Resolução n.o 4.192/13. A divulgação das referidas informações será feita em base consolidada para as instituições integrantes do Conglomerado Prudencial Alfa (o “Conglomerado”), em aderência à complexidade das operações, à sofisticação dos sistemas e processos de gestão de riscos e às diretrizes definidas pelas políticas internas do Conglomerado, sobretudo em relação à sua política de divulgação de informações. Este documento deverá ser publicado no sítio da instituição na Internet, respeitando-se a periodicidade de atualizações definidas pela Circular nº 3.678/13, devendo estar disponível juntamente com as informações prestadas relativas à estrutura de gestão de riscos. Qualquer referência a Resolução ou Circular será entendida como aos respectivos normativos do Banco Central do Brasil (BACEN), exceto quando especificado de forma diversa. 2. DEFINIÇÕES Para o melhor entendimento das informações prestadas, elas estarão segregadas em aspectos qualitativos e aspectos quantitativos, a saber: Aspectos Qualitativos: São apresentadas descrições das estruturas e políticas internas adotadas pela instituição para efetuar o gerenciamento de seus riscos. São abordados os objetivos, estratégias e processos utilizados, bem como o fluxo de comunicação e informações de riscos e dos sistemas de mensuração utilizados. As descrições apresentadas qualitativamente nesta seção são exclusivas do gerenciamento dos seguintes riscos pela instituição: • • • • • Risco de Crédito; Risco de Mercado; Risco de Liquidez; Risco Operacional; Gerenciamento de Capital. As informações de natureza qualitativa serão atualizadas no mínimo anualmente, ou quando houver alteração relevante. 3 Aspectos Quantitativos: Quanto aos aspectos quantitativos são prestadas informações relativas: Ao Patrimônio de Referência (“PR”); Ao montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA); Aos índices de Basileia (IB), de Nível 1 (IN1) e de Capital Principal (ICP); Ao risco de crédito; Às operações de aquisição, venda ou transferência de ativos financeiros e de securitização; Ao risco de mercado e às participações societárias; Aos dados que a instituição julgue relevantes, com vistas a assegurar a apropriada transparência de sua gestão e mensuração de riscos, bem como da adequação do seu PR. As informações de natureza quantitativa serão atualizadas trimestralmente, definindo-se as datas-bases 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro para estas atualizações. 3. ASPECTOS QUALITATIVOS: O Conglomerado é composto pelo: Banco Alfa de Investimento S.A., Banco Alfa S.A., Financeira Alfa S.A. – C.F.I., Alfa Arrendamento Mercantil S.A., Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A e pelos fundos de investimentos Alfa Estratégia e Alfa Performance. As empresas do Conglomerado deverão operar em todas em atividades que possam competir com possibilidade de sucesso e lucro, evitando produtos e mercados nos quais não tenham competitividade ou competência, quer por suas características intrínsecas, quer por motivos pontuais. O Conglomerado tem como principais atividades o crédito para grandes pessoas jurídicas e para pessoas físicas, o financiamento ao consumidor, a administração de recursos de terceiros, o Private Banking e a Tesouraria. 3.1. DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS As instituições integrantes do Conglomerado estão sujeitas a riscos inerentes às suas atividades como instituições financeiras e que podem impactar negativamente a sua rentabilidade, ou até mesmo comprometer parte do seu patrimônio. Dentre os riscos a que estas instituições estão submetidas, podemos citar os riscos de crédito, de mercado, de liquidez e o risco operacional. 4 As atividades de gerenciamento de riscos descritas a seguir visam resguardar nossa imagem de integridade e correção perante a comunidade, acionistas, colaboradores e autoridades reguladoras, gerando benefícios resultantes da boa gestão destes riscos. Cumpre destacar que o Conglomerado optou pela constituição de uma única unidade responsável pelas atividades de gerenciamento de riscos, conforme prerrogativa conferida pelas Resoluções n.os 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09 e 4.090/12. 3.1.1. GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A gestão de risco de crédito tem por objetivo a identificação, mensuração e controle dos riscos associados às operações de crédito, bem como a aplicação de mitigadores a estes riscos. Ressalta-se que este objetivo estende-se a todas as instituições integrantes do Conglomerado. I. PRINCÍPIOS O Conglomerado tem por princípio operar de forma cuidadosa e conservadora quando da concessão de crédito em qualquer dos segmentos em que atua, e para isso prioriza os segmentos mais seguros, de modo a construir uma carteira com ativos de qualidade, rentável e com baixo índice de perdas. O Conglomerado privilegia operar com clientes com boa reputação, boas perspectivas financeiras e, sempre que possível, com o crédito amparado por boas garantias. II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL As principais estruturas envolvidas no processo de análise a aprovação de crédito são: • • • • Diretoria de Gerenciamento de Risco de Crédito. Comitê de Crédito. Departamentos de Crédito: • Análise de Crédito (DAC) • Controle de Vencidos (DCV) • Controle de Aplicação (DCA) Departamento de Gestão de Riscos. III. ANÁLISE E APROVAÇÃO DO CRÉDITO O processo de análise e aprovação de crédito foi desenvolvido para atender às necessidades de cada um dos seguintes mercados em que atua: 5 Atacado: a análise inicia-se com a proposição e defesa do crédito feita pelo executivo de relacionamento do cliente. De acordo com critérios de alçadas, as propostas tramitam eletronicamente para a análise de alçada superior (normalmente o Superintendente) que emitirá parecer favorável ou não à concessão do crédito. Se favorável o parecer, a proposta será encaminhada para a próxima alçada (Diretor ou Comitê de Crédito) para análise e eventual deferimento. A alçada para o deferimento de proposta de limite de crédito deve considerar o valor global para o Grupo Econômico ao qual o tomador do crédito pertence. A análise do crédito, feita pelo Departamento de Análise de Crédito (DAC), deverá estar bem estruturada e objetiva, e suportada por demonstrativos financeiros recentes e todas as informações relevantes sobre o cliente, objetivo da utilização dos recursos e características da operação, de forma a permitir a conclusão sobre os seus principais fatores de risco. Varejo: o processo de análise e aprovação de crédito é baseado, na sua grande maioria, em metodologia de credit scoring e é específico para cada tipo de mercado nos quais o Conglomerado atua. Tesouraria: para as operações que envolvam risco de crédito ou de contraparte, os limites são estabelecidos pelo Comitê de Crédito, após análise de proposta de limite de crédito que deve considerar o valor global para o Grupo Econômico ao qual a contraparte pertence. IV. FORMALIZAÇÃO DOS LIMITES E LIBERAÇÃO DO CRÉDITO Todos os limites aprovados em qualquer nível de alçada deverão ser registrados no sistema de crédito, contemplando no mínimo informações sobre o valor do limite, tipo do produto, prazo, forma de amortização e descrição das garantias oferecidas. Deverá ser informada, também, a classificação de risco de crédito (rating). V. PROCESSO DE MONITORAMENTO Por fim, uma vez originada, formalizada e liberada uma operação de crédito, seguem-se os procedimentos de monitoramento. Esta etapa consiste nas atividades de monitoramento e controle sobre a evolução das operações de crédito até o momento de sua liquidação. As principais atividades desta fase são: • • • Acompanhamento das condições financeiras dos clientes; Controle sobre os limites utilizados; Controles sobre a cobrança (adimplência do cliente); 6 • • • Análises sobre evolução dos atrasos, renegociações, acordos e prejuízos; Monitoramento da carteira (distribuição dos produtos de crédito por rating e por setores econômicos); Análise da perda potencial da carteira de crédito – Back-Tests e Teste de Estresse. 3.1.2. GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO A gestão de risco de mercado tem por objetivo a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos de mercado – conceituados na Resolução 3.464/07 aos quais o Conglomerado está sujeito, e consequente adoção de medidas preventivas. As principais estruturas envolvidas no processo do gerenciamento de risco de mercado são: • Diretoria de Gerenciamento de Risco de Mercado. • Comitês de Riscos: • CGRM – Comitê de Gestão de Risco Mercado: estabelece a política global de riscos, definindo os limites institucionais de exposição máxima aos riscos de mercado e o nível mínimo de liquidez para o Conglomerado; • COGER – Comitê Operacional de Gestão de Riscos: supervisiona o processo global de riscos, avaliando as posições consolidadas e o cumprimento dos limites monitorados pelo Departamento de Gestão de Riscos. É neste comitê que são discutidos os parâmetros de riscos para os cenários de normalidade e stress das posições e de liquidez do Conglomerado. • Departamento de Gestão de Riscos I. METODOLOGIA APLICADA As medidas de risco de mercado utilizadas para as operações classificadas como negociação (Trading) são: • • • • VaR – valor ou percentual da perda máxima esperada em um dia com um nível de confiança de 99%; Exposição – mede os descasamentos entre ativos e passivos para os fatores de riscos; Stress – valor da perda máxima dentro de um cenário de stress; Duration – prazo médio ponderado pelo valor financeiro. 7 Estas medidas são monitoradas diariamente pelo sistema de risco de mercado e permitem o monitoramento contínuo do cumprimento dos limites estabelecidos nos Comitês de Riscos, bem como simulações para avaliação do impacto de novas operações sobre a carteira corporativa. As operações não classificadas como negociação (Banking) estarão sujeitas à mensuração do risco de taxas de juros, através da utilização de técnicas e métricas de avaliação de riscos amplamente aceitas pelo mercado financeiro. Esta mensuração valer-se-á de dados relativos a taxas, prazos, preços, opcionalidades e fluxo de caixa de cada operação, aplicando-se, inclusive, testes de estresse e sensibilidade de forma a possibilitar a estimativa do Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos na forma determinada no art. 3º da Resolução nº 4.193/13. Para a apuração da Rban (Circular nº 3.365/07), será utilizado o VaR paramétrico da carteira de Banking, calculado com intervalo de confiança de 99%, para um horizonte de tempo (“holding period”) de 252 dias úteis. Para tratamento da volatilidade das séries históricas, o modelo valer-se-á da metodologia EWMA com fator de decaimento de 0,94. 3.1.3. GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ A gestão de risco de liquidez tem por objetivo a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos de liquidez aos quais o Conglomerado está sujeito, e conseqüente adoção de medidas preventivas. Além disso, reporta e documenta os eventos, testa os sistemas de controle, define o contingenciamento das atividades e as estruturas de gerenciamento e reporta os resultados à Administração do Conglomerado. ESTRATÉGIAS DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ • Processo Decisório: São definidos nas reuniões do Comitê de Gestão de Risco de Mercado (CGRM) a política global de riscos e o nível mínimo de liquidez para o Conglomerado. As decisões são registradas em Atas, assinadas pelos membros do CGRM e que ficam sob a custódia do Departamento de Gestão de Riscos. • Processo Operacional e Monitoramento: O processo operacional da gestão do risco de liquidez apresenta-se em 2 camadas: a) Detectiva e rotineira – é o conjunto de atividades desenvolvidas sob a responsabilidade da Gerencia Operacional de Tesouraria. Envolve os depósitos com as clearings, os redescontos diários com Banco Central - STR, a elaboração da estratégia de lastro de títulos públicos, controles sobre os fluxos financeiros de reservas bancárias e 8 resultados de compensação, controles sobre vinculações de títulos para margem de garantias na BM&FBOVESPA para derivativos ou para depósitos judiciais, apuração das exigibilidades de depósitos compulsórios sobre depósitos à vista, registro e liquidações de leilões, contatos com instituições do mercado, etc. Nesta camada, as informações e decisões são pontuais, com impactos imediatos no caixa, sendo que o horizonte temporal das análises abrange 5 dias úteis. b) Preventiva e rotineira - fica sob a responsabilidade do Departamento de Gestão de Riscos o monitoramento preventivo do fluxo de caixa, observando-se os limites operacionais, além da confecção de relatórios gerenciais e tempestivos deste processo. Os relatórios de fluxos de caixa abrangem um horizonte temporal de 90 dias corridos. PLANO DE CONTINGÊNCIA DE LIQUIDEZ O Conglomerado possui um Plano de Contingência para Riscos de Liquidez, estruturado para vários níveis de situações adversas e em constante evolução. 3.1.4. GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Gestão de Risco Operacional tem por objetivo a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos operacionais – conceituados na Resolução 3.380/06 - aos quais o Conglomerado está sujeito, e a consequente adoção de medidas preventivas. As principais estruturas envolvidas no processo de gerenciamento de risco operacional são: • Diretoria de Gerenciamento de Risco Operacional. • Departamento de Gestão de Riscos. • Comitê de Controles de Risco Operacional. O Comitê de Controles de Risco Operacional é composto pelos departamentos de Gestão de Riscos, Controles Internos e Controladoria, além do Diretor responsável pelo gerenciamento de risco operacional. Neste fórum, delibera-se sobre os assuntos trazidos em pauta pelos membros participantes, determinando-se ações para correções tempestivas de controles e mitigadores de risco. Cabe ressaltar que as medidas tomadas e registradas em atas por este Comitê são acompanhadas diretamente pela Alta Administração do Conglomerado. 9 Para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional, o Conglomerado vale-se da Abordagem do Indicador Básico, conforme disposições do Art. 5º da Circular nº 3.640/13. 3.1.5. GERENCIAMENTO DE CAPITAL Em atendimento ao disposto no artigo 7º da Resolução 3.988 publicada pelo Banco Central do Brasil em 30 de junho de 2011, o Conglomerado evidencia neste relatório, a descrição de sua estrutura de gerenciamento de risco de capital, devidamente aprovada por sua Diretoria Executiva e por seu Conselho de Administração. O gerenciamento de risco de capital trata-se de um processo contínuo com os seguintes objetivos: • Monitorar e controlar o capital mantido pela Instituição; • Avaliar a necessidade de capital face aos riscos a que a instituição está sujeita; • Planejar as necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos da Instituição. Por prerrogativa do Art. 9º da Resolução 3.988, o Conglomerado optou pela constituição de uma única unidade responsável pelo gerenciamento de capital. As principais áreas participantes desse processo de gerenciamento são: • Diretor de Gestão de Capital, responsável pela aplicação da politica de gestão de capital. • Departamento de Gestão de Riscos, responsável pela elaboração das projeções de orçamento de capital e do acompanhamento da sua execução. • Departamento de Contabilidade executa o preparo e o envio para o Banco Central do DLO (Documento de Limites Operacionais) com as informações referentes ao requerimento de capital. • Auditoria Interna, responsável por verificar o cumprimento e a documentação pertinente ao processo de gerenciamento de capital. O gerenciamento de capital tem como objetivo prever o capital necessário para suportar o crescimento do Conglomerado e planejar as fontes adicionais de capital, de forma a manter a compatibilidade entre o Patrimônio de Referência Exigido e o Patrimônio de Referência, em conformidade às exigências legais dadas pela Resolução n.o 4.193/13 do Banco Central do Brasil. Os Diretores responsáveis por cada estrutura de gerenciamento de riscos descrita acima são responsáveis pela aplicação das prerrogativas de cada política elaborada para as respectivas estruturas, cabendo à Auditoria Interna a verificação do cumprimento e da documentação pertinente a cada processo de gerenciamento de riscos do Conglomerado. 10 Fica sob a responsabilidade do Conselho de Administração, em concomitância com as Presidências das instituições do Conglomerado, a aprovação e revisão de todas as estruturas de gerenciamento de riscos, incluindo as respectivas políticas institucionais, anualmente. As estruturas de gerenciamento de riscos estão detalhadas em documentos encontrados no sítio do Conglomerado no endereço www.alfanet.com.br. 3.2. POLÍTICA DE HEDGE O hedge é feito sempre que há oportunidades de travar ganhos nas carteiras existentes, ou quando o cenário mostra-se desfavorável e surge a possibilidade de perdas. Para determinar estes momentos, são utilizadas as projeções econômicas produzidas pelo Conglomerado e por entidades externas de consultoria. A carteira objeto de “hedge” será avaliada pelo seu valor de mercado (“MTM” – Marked-to-market) pelas curvas de juros domésticas (“ETTJ” – Estrutura a Termo da Taxa de Juro) extraídas conforme os critérios definidos pelo Departamento de Gestão de Riscos. A efetividade do “hedge” é monitorada desde a concepção e no decorrer da operação, através de relatórios tempestivos que detalham as variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa do instrumento de “hedge” vis-à-vis às variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa do item objeto de “hedge” num intervalo de 80% (oitenta por cento) a 125% (cento e vinte e cinco por cento), conforme definido no inciso II do art. 5º da Circular 3.082/02. 3.3. POLÍTICA DE PROVISIONAMENTO A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa é constituída de forma a apurar a adequada provisão em montante suficiente para cobrir riscos específicos e globais, associada à provisão calculada de acordo com os níveis de risco e os respectivos percentuais mínimos estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99. A provisão mínima exigida (Exigência BACEN) é constituída sobre as operações em curso normal e anormal com parcelas vencidas acima de 14 dias, calculada de acordo com as classificações pelos níveis de risco e respectivos percentuais mínimos estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99. A provisão complementar (acima da Exigência BACEN) é constituída levando-se em conta a experiência da Administração, o histórico de perdas e a expectativa de realização das carteiras de crédito por modalidade e setores de atividades e, por último, a boa prática bancária, com o objetivo de permitir a absorção de perdas não esperadas, ocasionadas por oscilações dos riscos de crédito e a volatilidade dos mercados. 11 3.4. MITIGADORES DE RISCO 3.4.1. GESTÃO DE GARANTIAS A responsabilidade pela correta formalização das garantias das operações de crédito é de responsabilidade conjunta da área operacional, subordinada à Diretoria de Operações, e da área comercial da Unidade onde as operações são originadas. O acompanhamento do enquadramento das garantias ao nível aprovado deverá ser feito periodicamente pelo executivo de relacionamento responsável pelo crédito, supervisionado pelo seu Superintendente/Regional e informado à Diretoria. Os trâmites de formalização das garantias são verificados pela Auditoria Interna do Conglomerado. Quando as garantias forem constituídas por duplicatas, o acompanhamento do enquadramento, performance dos pagamentos e o índice de eficiência no recebimento dos títulos deverá ser feito através do sistema eletrônico denominado SGR – Sistema de Gerenciamento de Recebíveis. Caso as garantias apresentem performance ou índice de cobertura insuficientes, o executivo deverá contatar o cliente imediatamente solicitando o reforço nas garantias, de forma a manter um nível de segurança equivalente àquele mínimo determinado quando da aprovação do crédito. Se as garantias constituídas forem sob a forma de cessão de recebíveis com crédito no Conglomerado, o executivo de relacionamento deverá acompanhar o fluxo de recebimentos na conta do cliente, de forma a garantir que esteja compatível com os valores mínimos constantes da aprovação do crédito. Para a alienação fiduciária de bens móveis e imóveis, a Política de Crédito do Conglomerado prevê que: • No caso de alienação fiduciária de imóveis, sempre seja solicitada avaliação terceirizada atualizada, de bens de boa localização comercial ou residencial, em região com bom histórico de valorização; • No caso de alienação fiduciária de veículos e equipamentos novos, o valor do bem seja o valor lançado na nota fiscal de aquisição e, para os usados, que seja apresentada avaliação de uma fonte confiável; 12 3.4.2. RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO VENCIDO Denomina-se operação de crédito vencida aquela cuja quitação não ocorreu na data do vencimento, tornando-se o cliente inadimplente. Os créditos vencidos devem ser cobrados dos clientes pelas Unidades responsáveis por sua concessão e, no caso de insucesso, encaminhados aos escritórios de cobrança judicial (quando for o caso), com a supervisão do Departamento de Controle de Vencidos (DCV) ou do Departamento Jurídico. A cobrança de débitos de clientes é realizada com muita cautela e dentro dos parâmetros previstos em lei, especialmente no Código de Defesa do Consumidor, visando evitar constrangimentos e o consequente risco de propositura de ações de indenização por danos morais por parte do cliente. Nas Unidades de Negócio do Varejo, quando detectadas operações em situação de inadimplência, devem ser tomadas uma ou mais das seguintes providências: • Contato telefônico com os clientes; • Emissão de carta de cobrança, com boleto (gerada automaticamente pelo sistema) após o 11º dia de vencido; • Renegociação do contrato para adequação à condição econômicofinanceira do cliente; • Emissão de notificação extrajudicial, para os casos com garantia real; • Inclusão do nome do cliente na lista restritiva do Serasa; e • Encaminhamento da operação para a cobrança judicial, após 45 dias de vencido. Os procedimentos de recuperação de crédito estão descritos nas Políticas de Crédito do Conglomerado. 3.5. RISCO DE CONTRAPARTE Todas as operações que envolvam risco de crédito ou de contraparte deverão obedecer aos limites estabelecidos pelo Comitê de Crédito. Os limites aprovados para instituições financeiras na aquisição de CDI/CDB e operações de Dólar Spot são definidos pelo Comitê de Crédito e revisados a cada 180 dias. Após a aprovação, os limites de crédito são registrados no sistema de controle de limites. Os funcionários da Tesouraria, antes da contratação de uma operação, deverão certificar-se de que o cliente, ou instituição financeira, possuem limite aprovado em valores e condições compatíveis para esta. O sistema de registro de operações permite a consulta em tempo real ao sistema de controle de limites. 13 Para as operações de balcão nos mercados de futuros de juros e de dólar com clientes, a Diretoria de Crédito e Presidências definem conjuntamente quais serão os limites de risco de contraparte a serem considerados para cada mercado. Assim, quando da aprovação de uma proposta, será registrado como risco de contraparte o percentual do valor nocional definido para aquele mercado, e as operações com cada cliente deverão estar enquadradas nos limites aprovados. As descrições de limites, prazos e características das operações citadas acima se encontram detalhadas nos Manuais de Instruções internos do Conglomerado. 3.6. CESSÃO DE CRÉDITO A possibilidade da realização de cessão de crédito é tida, estrategicamente, pelo Conglomerado como uma alternativa de captação de recursos junto ao mercado financeiro, bem como uma possibilidade de fomento de liquidez. Para tanto, o Conglomerado dispõe de critérios diligentes para a seleção das instituições compradoras, bem como para a condução dos trâmites legais, operacionais e financeiros envolvidos neste tipo de operação, preservando a instituição de quaisquer riscos decorrentes do processo. 4. ASPECTOS QUANTITATIVOS: 4.1. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O Patrimônio de Referência está definido nos termos da Resolução n.o 4.192/13. Para fins de divulgação, apresentamos abaixo as demonstrações contábeis do Conglomerado e o detalhamento do PR: 14 TABELA I – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E O PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA Balanço Patrimonial Consolidado Em R$ Mil Prude ncial ATIVO Circulante e re alizáve l a longo prazo Disponibilidade s Aplicaçõe s inte rfinance iras de liquide z Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valore s mobiliários e instrume ntos finance iros derivativos Carteira própria Vinculados à operações compromissadas Vinculados à prestação de garantias Instrumentos financeiros derivativos Re laçõe s inte rfinance iras Pagamentos e recebimentos a liquidar Depósitos no Banco Central Repasses interfinanceiros Correspondentes Ope raçõe s de cré dito Setor privado Vinculadas à cessão (Provisão para créditos de liquidação duvidosa ) Ope raçõe s de arre ndame nto me rcantil Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) Valores residuais a realizar (Valores residuais a balancear) (Provisão para créditos de liquidação duvidosa ) Outros cré ditos Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos (Provisão para créditos de liquidação duvidosa ) Outros valore s e be ns Outros valores e bens (Provisão para desvalorização) Despesas antecipadas Pe rmane nte Inve stime ntos Participações em coligadas e controladas no país Outros investimentos Imobilizado de uso Imóveis de uso Outras imobilizações de uso (Depreciação acumulada) Imobilizado de arre ndame nto Bens arrendados (Depreciação acumulada) Perdas em arrendamentos (Amortização acumulada) Intangíve l Ativos intangíveis (Amortização acumulada) Total ge ral do ativo Re fe rê ncia Ane xo I 31/03/2015 13.890.239 50.471 1.211.642 1.045.767 165.875 4.810.065 1.891.097 2.525.842 301.617 91.509 96.705 3.958 4.042 88.081 624 6.807.603 6.278.491 637.456 (108.344) 1.615 283.931 (277.663) 95.497 (95.497) (4.653) 890.937 91.902 6.452 9.341 791.470 (8.228) 21.201 6.287 (1.538) 16.452 604.705 248.311 247.152 1.159 7.797 2.897 20.222 (15.322) 347.298 643.219 (320.993) 53.671 (28.599) 1.299 3.113 (1.814) 14.494.944 (a) / (b) / (m) (c) (c) (d) / (e) (d) / (e) Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 15 Balanço Patrimonial Consolidado Em R$ Mil Prudencial PASSIVO Referência Anexo I 31/03/2015 Circulante e exigível a longo prazo Depósitos Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Captações no mercado aberto Carteira própria Recursos de aceites e emissão de títulos Recursos de aceites c,ambiais Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e similares Relações interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar Relações interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por repasses no país - instituições oficiais BNDES FINAME Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Diversas Resultado de exercícios futuros Participação minoritárias nas controladas autorizadas pelo BACEN Participação minoritárias nas controladas não autorizadas pelo BACEN Patrimônio líquido Capital social De domiciliados no país De domiciliados no exterior Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Lucros acumulados 12.292.885 396.428 19.456 306.902 70.070 2.500.000 2.500.000 6.611.223 1.842 6.609.381 1.337 1.337 21.245 21.245 172.438 172.438 1.385.272 440.281 944.991 54.707 54.707 1.150.235 15.555 71.052 9.609 159.636 11.079 883.304 33.513 45 45.464 2.123.037 938.500 878.103 60.397 106.300 1.052.402 (3.383) 29.218 Total geral do passivo 14.494.944 (k) (k) (i) (j) (f) (h) (g) (h) Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 16 Anexo I Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR 31/03/2015 # Linha 1 2 3 Capital Principal: Instrumentos e Reservas Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reservas de lucros Outras receitas e outras reservas Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do capital principal Capital Principal antes dos ajustes prudenciais 5 6 # Linha 9 10 21 26 26.a 28 29 # Linha 36 43 44 45 Capital Principal: Ajustes Prudenciais Ativos intangíveis Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas Ajustes regulatórios nacionais Ativos permanentes diferidos Total de deduções regulatórias ao Capital Principal Capital Principal Capital Complementar: instrumentos Capital Complementar antes das deduções regulatórias Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar Capital Complementar Nível I # Linha 51 Nível II: instrumentos Nível II antes das deduções regulatórias # Linha Nível II: Deduções Regulatórias 57 58 59 60 # Linha 61 62 63 Total de deduções regulatórias ao Nível II Nível II Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) Total de ativos ponderados pelo risco Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal Índice de Capital Principal (ICP) Índice de Nível I (IN1) Índice de Basileia (IB) Requerimento mínimo de Capital Principal, incluindo os adicionais de 64 capital (% dos RWA) Capital Principal disponível para suprir o requerimento do Adicional 68 de Capital Principal (% dos RWA) Nível II: Valores abaixo do limite para dedução (não # Linha ponderados pelo risco) Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não 75 deduzidos do Capital Principal 938.500 1.082.911 102.917 Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) - 26.530 17.686 Valor (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado (i) / (j) (h) (f) / (g) (k) 2.150.858 81 Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) 1.218 4.639 6.959 (a) 3.271 4.907 (b) - (c) Valor (R$ mil) 25.072 25.072 33.063 2.117.795 Valor (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado (d) / (e) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado 2.117.795 Valor (R$ mil) Valor (R$ mil) 2.117.795 10.304.804 % 20,55% 20,55% 20,55% Valor (R$ mil) 106.651 - (m) Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 4.2. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO MONTANTE RWA, AOS ÍNDICES E AOS LIMITES: O limite de compatibilização do Patrimônio de Referência (PR) é calculado em função da margem do PR em relação aos ativos ponderados pelo risco (RWA) e ao Capital Principal Nível I do PR, de forma a cobrir os riscos incorridos, inclusive 17 aqueles não abrangidos pelas parcelas do montante RWA. O Conglomerado tem por política institucional a constituição de um limite de suficiência de capital superior ao mínimo exigido, de forma que, quando possíveis rompimentos sejam estimados, medidas cabíveis sejam tomadas antecipadamente. Conforme regulamentação em vigor, para fins do cálculo dos requerimentos mínimos e do adicional de capital principal, o valor do RWA deve ser obtido pelo somatório das seguintes parcelas: RWA = RWACPAD + RWACAM + RWAJUR + RWACOM + RWAACS + RWAOPAD onde: RWACPAD = parcela referente às exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído, na forma da Circular nº 3.644/13; RWACAM = parcela referente ao risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, incluindo instrumentos financeiros derivativos, na forma da Circular nº 3.641/13; RWAJUR = parcelas referentes ao risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros e classificadas na carteira de negociação, segregadas em: o RWAJUR(1) = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real, na forma da Circular nº 3.634/13. o RWAJUR(2) = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de moedas estrangeiras, na forma da Circular nº 3.635/13. o RWAJUR(3) = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas de cupons de índices de preços, na forma da Circular nº 3.636/13. o RWAJUR(4) = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas de cupons de taxa de juros, na forma da Circular nº 3.637/13. RWACOM = parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities), na forma da Circular nº 3.639/13; RWAACS = parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ações e classificadas na carteira de negociação, na forma da Circular nº 3.638/13; RWAOPAD = parcela referente ao risco operacional, na forma da Circular nº 3.640/13. Além das parcelas definidas acima, os seguintes fatores também são computados para efeitos de cálculos e verificação da adequação do PR: RBan = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real das operações não classificadas na carteira de negociação, na forma da Circular nº 3.365/07. 18 Índice de Basiléia (IB): conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia que recomenda a relação mínima entre o PR e o RWA Índice de Nível I (IN1): apurado através da relação do valor da parcela Nível I do PR conforme disposições da Resolução nº 4.192 e o RWA. Índice de Capital Principal (ICP): apurado através da relação do valor do Capital Principal do PR conforme disposições da Resolução nº 4.192 e o RWA. Apresentamos abaixo o quadro com detalhamento da apuração do PR, RWA, IB e ICP: TABELA II – PR, MONTANTES DE RWA e ÍNDICES R$ mil DESCRIÇÃO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) VALOR TOTAL DO MONTANTE RWA PARCELA RWA CPAD* PARCELA RWA CAM PARCELA RWA JUR (1) PARCELA RWA JUR (2) PARCELA RWA JUR (3) PARCELA RWA JUR (4) PARCELA RWA COM PARCELA RWA ACS PARCELARWA OPR PARCELA Rban Excesso de Recursos Aplicados no Ativo Permanente MARGEM OU INSUFICIÊNCIA 30.06.2014 2.028.905 30.09.2014 2.052.045 31.12.2014 2.062.366 31.03.2015 2.117.795 10.415.962 10.403.242 10.408.318 10.304.804 9.486.804 8.881 39.300 1.935 102.686 3.050 773.305 9.351.584 13.376 34.036 2.839 222.121 8.012 771.273 9.406.150 8.067 6.666 892 208.026 7.242 771.273 9.120.933 4.277 200.293 205.453 7.296 766.553 52.158 20.352 34.574 77.728 - - - - 830.991 887.336 882.877 880.009 ÍNDICE DE BASILÉIA (IB) 19,48 19,73 19,81 20,55 ÍNDICE DE NÍVEL 1 (IN1) 19,48 19,73 19,81 20,55 ÍNDICE DE CAPITAL PRINCIPAL (ICP) 19,48 19,73 19,81 20,55 * Vide abertura da Parcela RWACPAD por fatores de risco na Tabela IV abaixo. Fonte: Demonstrativo de Limites e Padrões Mínimos (DLO) do Banco Central do Brasil 19 TABELA III – AVALIAÇÃO DE SUFICIÊNCIA E ADEQUAÇÃO DO PR PARA COBERTURA DE RISCO – ATUAIS E PROJETADAS Dez/14 Jun/15 Dez/15 Jun/16 Dez/16 Jun/17 Dez/17 2.062.366 2.103.209 2.144.861 2.187.338 2.230.655 2.274.831 2.319.882 Patrimônio de Referência (PR) Patrim. Referência Exigido (PRE) 1.144.915 1.230.943 1.288.419 1.341.601 1.402.050 1.483.552 1.574.274 Índice de Basileia Previsto* 19,815% 18,795% 18,312% 17,934% 17,501% 16,867% 16,210% Índice de Basileia Regulatório* 11,000% 11,000% 11,000% 11,125% 11,125% 11,750% 11,750% * A partir de janeiro de 2016 o Índice de Basileia incorporará os colchões prudenciais de capital (Buffers de capital). Fonte: Demonstrativo de Limites e Padrões Mínimos (DLO) do Banco Central do Brasil TABELA IV – EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO POR FATORES DE RISCO R$ mil DESCRIÇÃO FATORES DE RISCO Ponderação 0% Ponderação 2% Ponderação 20% Ponderação 35% Ponderação 50% Ponderação 75% Ponderação 85% Ponderação 100% Ponderação 150% Ponderação 250% Ponderação 300% Ponderação 1250% Ponderação -100% TOTAL PARCELA RWACPAD* 30.06.2014 6.666.087 55.547 152.322 42.810 2.548.385 5.419.451 735.232 272.005 29.426 27 23.138 1.043.548 30.09.2014 31.12.2014 EXPOSIÇÃO 1 7.598.040 8.115.702 54.529 75.356 218.793 199.794 39.811 27.308 2.857.464 2.629.610 6.095.248 6.302.353 280.295 305.542 27.705 25.631 19 27 21.292 27.481 1.028.674 1.034.677 31.03.2015 8.348.032 91.494 178.042 32.301 2.519.727 6.060.118 318.274 23.196 20 1.003.303 * Somatório das exposições após aplicação do fator F – Circular nº 3.644/13 1 Exposições já com aplicação dos Fatores de Conversão em Crédito (FCC) Fonte: Demonstrativo de Limites e Padrões Mínimos (DLO) do Banco Central do Brasil 4.3. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO As definições para exposições a risco de crédito estão definidas na Circular 3.644/13, para as quais apresentamos o detalhamento abaixo, salientando que todas as posições localizam-se no país: 20 TABELA V – EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO Em R$ Mil EXPOSIÇÕES À RISCO DE CRÉDITO Exposição - Prazo a Decorrer 31/03/2015 Até 6 meses Acima de 6 Acima de 1 meses a 1 ano ano até 5 anos Acima de 5 anos Total Empréstimos - Pessoa Física Cheque Especial Crédito Pessoal Consignado Crédito Pessoal 408.031 1.556 318.777 87.698 273.372 259.832 13.540 937.358 935.818 1.540 72.306 72.306 - 1.691.067 1.556 1.586.733 102.778 Financiamentos - Pessoa Física CDC - Veículos CDC - Outros 453.426 436.562 16.864 332.344 319.428 12.916 482.035 458.182 23.853 31 27 4 1.267.836 1.214.199 53.637 Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Física Crédito Rural 395 395 271 271 1.385 1.385 9 9 2.060 2.060 Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Física Leasing Financeiro 3.260 3.260 2.542 2.542 11.476 11.476 - 17.278 17.278 Empréstimos - Pessoa Jurídica Conta Garantida Títulos Descontados Capital de Giro Vendor Outros 982.976 188.558 1.890 738.319 42.779 11.430 287.972 10.533 275.889 1.550 440.937 440.937 - - 1.711.885 199.091 1.890 1.455.145 42.779 12.980 Financiamentos - Pessoa Jurídica Financiamento com Interveniência CDC Veículos CDC Outros Compror Financiamento a Exportação Financiamento a Importação Outros (Inclui Finame e BNDES) 695.315 16.818 158.107 14.170 214.709 46.595 35.869 209.047 321.675 4.296 105.731 10.524 7.409 193.715 955.341 106.746 16.641 831.954 500 500 662 662 637 637 - 1.799 1.799 Operações de Câmbio - Pessoa Jurídica Adiantamento sobre Contratos de Câmbio 17.037 17.037 2.069 2.069 - - 19.106 19.106 Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Jurídica Leasing Financeiro Leasing Operacional 83.662 83.036 626 56.049 55.720 329 - 248.943 247.176 1.767 475.960 475.960 4.224 4.224 - 480.184 480.184 3.120.562 1.281.180 Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Jurídica Crédito Rural Outros Créditos Outros Créditos Total Geral 109.232 108.420 812 2.938.401 139.809 2 10 139.797 212.155 2.112.140 21.114 370.586 41.345 214.709 46.595 43.278 1.374.513 7.552.298 Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 21 Média Trimestral Em R$ Mil EXPOSIÇÕES À RISCO DE CRÉDITO Exposição - Prazo a Decorrer (Média Trimestral) 31/03/2015 Até 6 meses Acima de 6 Acima de 1 meses a 1 ano ano até 5 anos Acima de 5 anos Total Empréstimos - Pessoa Física Cheque Especial Crédito Pessoal Consignado Crédito Pessoal Outros 393.171 2.002 304.377 86.790 1 267.956 254.907 13.049 - 934.385 932.705 1.680 - 71.123 71.123 - 1.666.635 2.002 1.563.112 101.519 1 Financiamentos - Pessoa Física CDC Outros 465.722 465.332 390 336.426 336.155 271 498.913 497.467 1.446 32 21 11 1.301.093 1.298.975 2.118 3.123 3.123 2.726 2.726 11.718 11.718 2 2 17.569 17.569 1.047.186 1 189.652 1.617 790.707 6.654 54.695 3.860 258.943 12.614 244.317 2.012 444.447 444.447 - 707.043 16.075 176.784 42.448 40.751 430.985 314.803 4.919 117.640 2.470 189.774 956.238 428 126.263 829.547 434 434 720 720 637 637 - 1.791 1.791 Operações de Câmbio - Pessoa Jurídica Adiantamento sobre Contratos de Câmbio 15.055 15.055 1.508 1.508 - - 16.563 16.563 Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Jurídica Leasing Financeiro Leasing Operacional 80.803 80.181 622 57.791 57.425 366 112.010 111.173 837 - 250.604 248.779 1.825 438.803 438.803 40.201 40.201 156.409 156.409 15.411 15.411 650.824 650.824 3.151.340 1.281.074 3.114.757 225.055 7.772.226 Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Física Leasing Financeiro Empréstimos - Pessoa Jurídica Adiantamentos a Depositantes Conta Garantida Títulos Descontados Capital de Giro Compror Vendor Outros Financiamentos - Pessoa Jurídica Financiamento com Interveniência CDC Veículos Financiamento a Exportação Financiamento a Importação Outros (Inclui Finame e BNDES) Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Jurídica Crédito Rural Outros Créditos Outros Créditos Total Geral 138.487 5 138.482 1.750.576 1 202.266 1.617 1.479.471 6.654 54.695 5.872 2.116.571 21.422 420.692 42.448 43.221 1.588.788 Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade TABELA VI – REPRESENTATIVIDADE DOS MAIORES CLIENTES Em Percentual (%) REPRESENTATIVIDADE 10 Maiores Clientes 100 Maiores Clientes 1º Trim. 2015 4º Trim. 2014 3º Trim. 2014 2º Trim. 2014 16% 12% 13% 12% 42% 39% 39% 37% Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 22 TABELA VII – LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Em R$ Mil LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Exposição por Regiões Geográficas 31/03/2015 Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste Total Empréstimos - Pessoa Física Cheque Especial Crédito Pessoal Consignado Crédito Pessoal 903.872 1.361 897.795 4.716 383.724 195 285.478 98.051 351.784 351.773 11 56.913 56.913 - 1.696.293 1.556 1.591.959 102.778 Financiamentos - Pessoa Física CDC - Veículos CDC Outros 743.874 714.619 29.255 294.140 275.953 18.187 176.553 172.953 3.600 53.269 50.674 2.595 1.267.836 1.214.199 53.637 Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Física Crédito Rural 1.432 1.432 628 628 - Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Física Leasing Financeiro 17.225 17.225 55 55 - Empréstimos - Pessoa Jurídica Conta Garantida Títulos Descontados Capital de Giro Vendor Outros 1.313.196 175.165 1.890 1.102.449 20.712 12.980 Financiamentos - Pessoa Jurídica Financiamento com Interveniência CDC Veículos CDC Outros Compror Financiamento a Exportação Financiamento a Importação Outros (Inclui Finame e BNDES) Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Jurídica Crédito Rural Operações de Câmbio - Pessoa Jurídica Adiantamento sobre Contratos de Câmbio - 2.060 2.060 - - 17.280 17.280 341.030 13.791 305.172 22.067 - 42.215 3.235 38.980 - 10.218 6.900 3.318 - 1.706.659 199.091 1.890 1.449.919 42.779 12.980 1.506.256 21.114 236.979 26.721 184.797 46.595 43.107 946.943 542.001 96.326 12.452 28.693 171 404.359 37.165 15.928 540 1.219 19.478 26.718 21.353 1.632 3.733 2.112.140 21.114 370.586 41.345 214.709 46.595 43.278 1.374.513 1.022 1.022 777 777 - - 1.799 1.799 - - - 19.106 19.106 19.106 19.106 - Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Jurídica Leasing Financeiro Leasing Operacional 248.609 246.843 1.766 332 332 - - - 248.941 247.175 1.766 Outros Créditos Outros Créditos 477.223 477.223 2.961 2.961 - - 480.184 480.184 5.231.815 1.565.648 Total Geral - 607.717 - 147.118 7.552.298 Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 23 TABELA VIII – SETOR ECONÔMICO Em R$ Mil SETOR ECONÔMICO Exposição por Setor Econômico 31/03/2015 Comércio Pessoa Física Indústria Instituições Financeiras Rural Serviços Total Empréstimos Conta Garantida Cheque Especial Títulos Descontados Crédito Pessoal Consignado Crédito Pessoal Capital de Giro Vendor Outros 466.062 88.271 349.760 28.031 - 1.679.448 1.556 1.574.463 102.778 651 - 846.335 42.566 1.890 781.984 12.045 7.850 5.130 5.130 923 923 - 405.054 68.254 334.097 2.703 - 3.402.952 199.091 1.556 1.890 1.574.463 102.778 1.467.415 42.779 12.980 Financiamentos Financiamento com Interveniência CDC Veículos CDC Outros Compror Financiamento a Exportação Financiamento a Importação Outros (Inclui Finame e BNDES) 535.220 21.114 109.119 7.141 214.709 39.045 144.092 1.261.756 1.201.824 53.637 6.295 749.764 32.087 3.273 46.595 4.233 663.576 13.205 13.205 - 32.700 1.273 31.427 787.331 227.277 30.931 529.123 3.379.976 21.114 1.584.785 94.982 214.709 46.595 43.278 1.374.513 Financiamentos Rurais e Agroidustriais Crédito Rural - Operações de Câmbio Adiantamento sobre Contratos de Câmbio 462 462 Operações de Arrendamento Mercantil Leasing Financeiro Leasing Operacional Outros Créditos Outros Créditos Total Geral 2.060 2.060 - - 1.799 1.799 - 3.859 3.859 - 15.929 15.929 - 2.715 2.715 - 19.106 19.106 59.381 59.381 - 22.581 22.581 - 67.516 65.749 1.767 391 391 - 397 397 - 179.133 179.133 - 279.881 279.881 - - 18.726 38.534 1.240.258 2.965.845 1.959.425 115.955 115.955 - 266.221 264.454 1.767 21.170 21.170 480.184 480.184 1.329.510 7.552.298 Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 24 TABELA IX – OPERAÇÕES EM ATRASO Em R$ Mil OPERAÇÕES EM ATRASO Região Sudeste 31/03/2015 Atraso entre 15 Atraso entre 61 Atraso entre 91 Atraso entre Atraso acima de a 90 dias a 180 dias 181 a 360 dias 360 dias a 60 dias Total Comércio Pessoa Física Indústria Outros Serviços 837 15.164 898 6.261 69 4.396 122 6.046 56 7.773 95 974 400 9.775 518 2.302 1.509 4 - 1.362 38.617 1.637 15.583 Total 23.160 10.633 8.898 12.995 1.513 57.199 Atraso entre 15 a 60 dias Atraso entre 61 a 90 dias Atraso entre 91 a 180 dias Atraso entre 181 a 360 dias Atraso acima de 360 dias Comércio Pessoa Física Indústria Outros Serviços 191 4.208 109 410 60 1.224 409 86 1.578 11 165 172 2.470 898 459 48 509 9.939 120 1.930 Total 4.918 1.693 1.840 3.540 507 12.498 Atraso entre 15 a 60 dias Atraso entre 61 a 90 dias Atraso entre 91 a 180 dias Atraso entre 181 a 360 dias Atraso acima de 360 dias Comércio Pessoa Física Outros Serviços 87 2.883 23 831 - 47 1.562 66 2.564 39 48 153 - 182 7.993 128 Total 2.993 831 1.675 2.603 201 8.303 Atraso entre 15 a 60 dias Atraso entre 61 a 90 dias Atraso entre 91 a 180 dias Atraso entre 181 a 360 dias Atraso acima de 360 dias 870 630 8 135 - 18 707 29 - 886 212 60 282 - 18 2.880 871 68 1.508 135 754 1.158 282 3.837 32.579 13.292 13.167 20.296 2.503 81.837 Região Sul Região Centro-Oeste Região Nordeste Comércio Pessoa Física Indústria Outros Serviços Total Total Geral Total Total Total Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 25 TABELA X – PROVISÕES PARA PERDAS / OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO Em R$ Mil 31/03/2015 MOVIMENTAÇÃO DA PROVISÃO PARA PERDAS Saldo Inicial do Período Constituição/ Reversão Saldo Final do Período Write-Off Rural Indústria Comércio Instituições Financeiras Outros Serviços Pessoas Físicas (391) (27.629) (18.623) (6) (25.313) (45.737) 51 6.458 2.423 1 (4.893) (15.503) 207 761 6.969 (340) (21.171) (15.993) (5) (29.445) (54.271) Total Geral (117.699) (11.463) 7.937 (121.225) Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade TABELA XI – MITIGADORES DE RISCO DE CRÉDITO R$ mil FATORES DE DESCRIÇÃO PONDERAÇÃO DE RISCO Operações Compromissadas Ponderação 0% Depósitos a Prazo Ponderação 0% Operações Ativas Vinculadas Ponderação 0% Alienação Fiduciária de Imóveis Ponderação 50% Garantias Bancárias Ponderação 50% Fundos de Investimentos Ponderação 50% Ações de Companhias Abertas Ponderação 50% Valor Total 31.03.2014 30.06.2014 30.09.2014 31.12.2014 31.03.2015 100.001 144.704 92.399 119.588 50.359 9.664 71 516.786 84.998 138.063 94.072 129.663 65.456 27.270 539.522 660.999 92.623 21.396 139.699 53.817 14.173 57 982.763 759.991 78.242 141.024 111.783 6.514 79 1.097.632 1.032.502 113.887 170.867 157.433 7.880 163 1.482.733 Fonte: CIL – Consolidador de Informações Legais TABELA XII – RISCO DE CONTRAPARTE R$ mil DESCRIÇÃO Operações Compromissadas 31.03.2014 30.06.2014 30.09.2014 31.12.2014 31.03.2015 Valor de referência 100.001 84.998 660.999 759.991 1.032.502 Valor de referência 29.000 144.000 212.903 190.000 150.000 Valor de referência 3.708.948 4.357.313 3.787.771 6.343.579 5.673.870 Depósitos Interfinanceiros Derivativos com Garantias Derivativos com Garantias Valor de referência - - Valor de referência 925 863 - - - 1.521 1.669 1.477 Arrendamento Operacional Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 26 TABELA XIII – CESSÕES DE CRÉDITOS R$ mil DESCRIÇÃO Operações Cedidas com Coobrigação - Contas de Compensação 31.03.2015 31.12.2014 30.09.2014 30.06.2014 329 486 612 755 Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade R$ mil DESCRIÇÃO 31.03.2015 Exposições Cedidas sem Transferência nem Retenção Substancial de Riscos e Benefícios - 31.12.2014 - 30.09.2014 - 30.06.2014 - Exposições Cedidas com Retenção Substancial de Riscos e Benefícios Fundos e Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) Securitizadoras Instituições Financeiras Sociedade de Propósito Específico (SPE) 329 329 - 486 486 - 612 612 - 755 755 - Exposições Adquiridas com Retenção Substancial de Riscos e Benefícios - - - - Exposições Adquiridas sem Retenção Substancial de Riscos e Benefícios TOTAL 329 486 612 755 Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 4.4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À CARTEIRA POR FATORES DE RISCO DE MERCADO As diretrizes quanto à classificação de operações quanto à sua natureza de negociação e sua respectiva classificação em carteira de negociação (Trading) ou não negociação (Banking) são dadas pela Resolução nº 3.464/07 e legislações complementares. Abaixo segue demonstração das operações, quanto à sua classificação, segregadas por fatores de risco de mercado relevantes: 27 TABELA XIV – CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO R$ mil DESCRIÇÃO 31.03.2014 30.06.2014 30.09.2014 31.12.2014 31.03.2015 ATIVOS Pré Cupom de Taxa de juro – TR Cupom de índice – IPCA Cupom de índice – IGP-M Moeda estrangeira – dólar Moeda estrangeira – euro Moeda estrangeira – iene Fundos de Investimentos Ações Pós- Fixado 1.344.857 26.361 5.927 958.015 787.828 27.283 3.016 898.204 1.540.636 149.831 6.672 798.176 3.069.819 153.581 4.864 825.741 4.140.239 190.328 4.345 948.735 Pré Cupom de índice – IPCA Cupom de índice – IGP-M Moeda estrangeira – dólar dos EUA Moeda estrangeira – euro Ações Pós- Fixado 2.028.744 34.666 2.024.187 40.146 2.017.774 17.347 2.420.575 1.530 19.117 2.521.860 2.106 20.161 DERIVATIVOS – Posição Comprada Pré Cupom de moeda – dólar dos EUA Cupom de índice – IPCA Ações Moeda estrangeira – dólar dos EUA Pós- Fixado 31.306 6.074 365 6.074 - 37.792 5.235 - 91.554 8.968 8.968 - 5.205 5.205 - 44.974 795 795 848.495 1.225.385 131 1.944 1.944 - 754.242 5.691 5.691 - 1.613.066 618 6.940 618 6.940 - 1.462.139 - 3.170.451 12.938 12.938 - PASSIVOS DERIVATIVOS – Posição Vendida Pré Ações Cupom de Moeda – dólar dos EUA Cupom de Moeda – Euro Moeda estrangeira – dólar dos EUA Moeda estrangeira – Euro Pós- Fixado Fonte: Demonstrativo de Riscos de Mercado (DRM) TABELA XV – CARTEIRA BANKING R$ mil 30/06/2014 FATOR DE RISCO Pré Valor total 30/09/2014 31/12/2014 31/03/2015 EXPOSIÇÃO ESTRESSE EXPOSIÇÃO ESTRESSE EXPOSIÇÃO ESTRESSE EXPOSIÇÃO ESTRESSE 3.455.906 3.455.906 (28.793) (28.793) 4.042.500 4.042.500 (46.991) (46.991) 3.148.882 3.148.882 (34.605) (34.605) 2.579.294 2.579.294 (77.722) (77.722) Fonte: Demonstrativo de Riscos de Mercado (DRM) 28 4.5. INFORMAÇÕES RELATIVAS A INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Dentro dos limites de exposição pré-aprovadas em Comitês internos, poderão ser realizadas operações nos mercados de derivativos, principalmente para proteção (hedge) de posições assumidas, admitindo-se, excepcionalmente, operações com o objetivo de gerar lucro, observadas as políticas e mandatos do Conglomerado. Todas as operações com instrumentos derivativos são contratadas e registradas exclusivamente no país. O demonstrativo das exposições em operações com derivativos pode ser consultado abaixo, segmentado entre operações compradas, separadas nas modalidades “Com Garantia” e “Sem Garantia”. TABELA XVI – DERIVATIVOS COM GARANTIA R$ mil DESCRIÇÃO DERIVATIVOS - Posição Comprada Pré Cupom de Moeda - Dólar dos EUA Cupom de Índice - IPCA Cupom de Índice - IGP-M Moeda Estrangeira - Dólar dos EUA Ações Índices de Bolsas - Exterior Pós-Fixado DERIVATIVOS - Posição Vendida Pré Cupom de Moeda - Dólar dos EUA Cupom de Índice - IPCA Cupom de Índice - IGP-M Moeda Estrangeira - Dólar dos EUA Ações Índices de Bolsas - Exterior Pós-Fixado 31.03.2014 30.06.2014 30.09.2014 31.12.2014 31.03.2015 500.891 55.561 4.007 3.718.257 516.195 4.417 60.192 3.786 4.417 4.416.288 583.035 67.928 2.505 3.749.141 1.809.967 2.668 69.531 2.571 2.668 5.051.243 1.559.912 77.836 2.651 4.741.081 5.675.746 1.056 539.522 5.201.079 529.015 5.385.779 617 617 565.572 6.497.883 1.885.611 7.072.656 12.915 12.915 1.595.447 Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade TABELA XVII – DERIVATIVOS SEM GARANTIA Não há operações com derivativos sem garantia na instituição. Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 29 5. REVISÃO Este documento sofrerá as revisões dentro das determinações e prazos previstos pela Circular BACEN 3.678 de 31/10/2013. São Paulo, 25 de maio de 2015 Conglomerado Prudencial Alfa 30