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Relato de experiência na conduta da fisioterapia neurológica em Atrofia
de Múltiplos Sistemas: Reabilitar por meio do trabalho voluntário.
Daniella Alves Britto 1,
Lízia Fabiola Almeida Silva 2, Marcelo Moreira Corgozinho 3
1Fisioterapeuta,
Pós-graduanda em Fisioterapia em Neurologia do CEAFI, Goiânia GO.
2
Orientadora, fisioterapeuta, Doutoranda, mestre e especialista em Bioética da Cátedra
UNESCO de Bioética da UnB, Brasília DF. Docente convidada pelo Programa de Especialização
lato sensu em Bioética da Cátedra UNESCO da Universidade de Brasília.
3
Co-orientador, enfermeiro, Doutorando, mestre e especialista em Bioética da Cátedra UNESCO
de Bioética da UnB, Brasília, DF. Docente na Universidade Católica de Brasília.
RESUMO: A Atrofia de Múltiplos Sistemas (AMS) é uma doença
neurodegenerativa de difícil diagnóstico e etiologia desconhecida, caracterizada
pela perda progressiva dos neurônios. Trata-se de um relato de experiência que
tem como objetivo relatar a elaboração de uma conduta fisioterapêutica a uma
paciente vivendo com AMS, alicerçada nas práticas de solidariedade e do
voluntariado. Foram realizados sete atendimentos no período de janeiro a
fevereiro de 2015, registrados em prontuários de atendimentos conforme
preceitua o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. A conduta
elaborada pelo fisioterapeuta permite uma melhor qualidade de vida do paciente
com AMS através da prática da fisioterapia neurológica e seus benefícios diretos,
do trabalho fisioterapêutico na prevenção de possíveis deformidades articulares
bem como na orientação a familiares e técnicos de enfermagem quanto a
possíveis desconfortos respiratórios e posturais. A prática de trabalho voluntário
pode proporcionar ao fisioterapeuta uma experiencia biopsicosocial desafiadora
e repleta de reflexões sobre a vida e a pessoa humana, ao introduzir a vivência
da solidariedade na vida profissional cotidiana.
Descritores: Fisioterapia. Atrofia de Múltiplos Sistemas. Voluntariado
ABSTRACT. The Multiple System Atrophy (MSA) is a neurodegenerative
disease difficult to diagnose and unknown etiology characterized by progressive
loss of neurons. It is an experience report that aims to report the development of
physical therapy conduct to a patient living with AMS, based on the practices of
solidarity and volunteering. Seven meetings were accomplished in the period
from January to February 2015, registered in records of attendance as provided
2
in Federal Council of Physical Therapy and Occupational Therapy. The conduct
drawn up by the physical therapist enable better patient quality of life with AMS
through the practice of neurological physical therapy and their direct benefits of
physical therapy treatment in the prevention of possible joint deformities as well
as the orientation to family and nursing technicians for possible respiratory
distress and postural. The volunteer practice can provide to the physical therapist
a challenging biopsychosocial experience and full of reflections on life and the
human person, introducing the experience of solidarity in everyday professional
life.
Keywords: Physical Therapy. Multiple System Atrophy. Volunteer
RESUMEN: La atrofia multisistémica (MSA) es una enfermedad
neurodegenerativa difícil de diagnosticar y etiología desconocida que se
caracteriza por la pérdida progresiva de las neuronas. Esto trabajo es un relato
de experiencia que tiene como objetivo informar sobre el desarrollo de la
Fisioterapia en conducir un paciente que vive con AMS, en base a las prácticas
de solidaredade y el voluntariado. Ocurieron siete atendimientos en el período
de enero a febrero de 2015, conforme apunta lo previsto en el Consejo Federal
de Fisioterapia y Terapia Ocupacional. La conducta elaborada por el
fisioterapeuta, permite una mejor calidad de vida del paciente con AMS a través
de la práctica de cinesioterapia neurológica y sus beneficios directos del
tratamiento de la fisioterapia en la prevención de posibles deformidades de las
articulaciones, así como la orientación de la familia y de técnicos de enfermería
para la posible dificultad respiratoria y postural. La práctica de voluntariado
puede proporcionar al fisioterapeuta una experiencia biopsicosocial desafiante y
lleno de reflexiones sobre la vida y la persona humana, y la introducción de la
experiencia de la solidaridad en la vida profesional cotidiana.
Palabras claves: Fisioterapia. Atrofia del Multiple Sistema. Voluntario.
3
1. Introdução
A Atrofia de Múltiplos Sistemas - Multiple System Atrophy é uma doença
neurodegenerativa de difícil diagnóstico e etiologia desconhecida, caracterizada
pela perda progressiva dos neurônios. Os sinais apresentados em alguns casos
se confundem com o Parkinsonismo atípico, mas com o comprometimento
cerebelar que leva o paciente a distúrbios do equilibrio, com consequente
comprometimento da marcha, fala, deglutição e da respiração.
1,2
De acordo com as Diretrizes da Sociedade de Parkinson do Canadá, a
Atrofia de Múltiplos Sistemas - AMS é uma forma atípica de Parkinsonismo ou
de Síndrome de Parkinson-Plus, “o qual é um conjunto de afecções de caráter
neurodegenerativo que têm, como um dos seus sintomas, um quadro de
parkinsonismo e esta ligada a uma falta de dopamina no cérebro”. 3
A doença ainda é pouco conhecida devido seu grau de incidência de 0,6
em 100.000 mil habitantes. O diagnóstico pode ser feito por meio de biopsia
cerebral ou de ressonância magnética em que pode ou não aparecer o sinal
característico em forma de “cruz” o que reflete atrofia de estruturas
pontocerebelares. 4
Como doença neurodegenerativa rara, enfrenta questões ligadas a
dificuldade de cuidados diários, bem como políticas públicas de assistência aos
familiares, em especial no Brasil. A falta de estudos ligados a doença tem
possibilitado o apoio em mídia social como o Facebook e blogs específicos que
compartilham
informações e orientações entre familiares, profissionais e
cuidadores. 5
A movimentação dos familiares, profissionais e amigos, por meio dessa
rede de solidariedade, objetiva o bem estar e a qualidade de vida do portador e
já produz seus efeitos através da perspectiva de criação de um centro de
tratamento de doenças raras e implantação do observatório de doenças raras na
Universidade de Brasília no ano de 2013. 6, 7
A doença é provavelmente pouco conhecida no meio de profissionais da
saúde, especialmente aos fisioterapeutas,
decorrente de
uma insipiente
literatura científica que associe a AMS à prática fisioterapêutica.
4
4
O presente texto tem como objetivo relatar a experiência na elaboração
de uma conduta fisioterapêutica a uma paciente vivendo com AMS, alicerçada
em práticas de humanização, solidariedade e do voluntariado como evocam
alguns bioeticistas latino-americanos. 8
2. Metodologia
Trata-se de um relato de experiência de trabalho voluntário na elaboração
de conduta e tratamento fisioterapêutico em AMS.
Foram realizados sete atendimentos no período de janeiro a fevereiro de
2015, registrados em prontuários de atendimentos conforme preceitua a
Resolução do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional n °414
de maio de 2012. 9
Os atendimentos eram realizados uma vez por semana seguidos de
recomendações
aos
familiares
e
técnicos
de
enfermagem
para
acompanhamento da paciente na realização dos exercícios domiciliares em
outros dois dias da semana, conforme preconiza as diretrizes da Sociedade de
Parkinson do Canadá.3
Os exercícios recomendados foram adaptados para a realidade local
devido ao estado clínico avançado da doença, pois a paciente já apresentava
limitações. Neste sentido, estabeleceu-se a facilitação de alguns exercícios.3
Para a elaboração da conduta terapêutica foram realizadas buscas pelos
descritores “Fisioterapia” e “Atrofia de Mútiplos Sistemas”, e dos termos
correspondentes em inglês “Physical Therapy” e “Multiple System Atrophy” em
bases PubMed, Scielo e Medline no período de dezembro de 2014 à fevereiro
de 2015.
Provavelmente, por ser a AMS uma doença rara, não foram encontradas
referências diretas relacionadas ao tratamento ou a conduta fisioterapêutica na
doença. Os dados coletados dizem respeito a estudos realizados com pacientes
com Parkinson, pois o Parkinsonismo é uma das formas de acometimento.
3. Relato
5
A fisioterapeuta conheceu os familiares da paciente no seu lar. Agregado
ao vínculo de carinho e amizade estabelecido com a família, tendo acompanhado
a dificuldade do processo de diagnóstico e tratamento, bem como ao fato de
estar em uma especialização em fisioterapia neurológica, optou pelo trabalho
voluntário.
A conduta fisioterapêutica foi realizada com uma paciente do sexo
feminino aqui denominada Maria, de 65 anos de idade, hipertensa, diabética e
vivendo com AMS.
Dever-se-ia pelo caráter científico identificar a paciente pelas siglas de
seu nome, mas como um nome, ainda que fictício carrega em si o sentido da
humanidade e ou personalidade humana, optou-se por nomear neste relato a
paciente. Tal fato, também pode ser corroborado pelo estudo de Soares que
demonstra que profissionais da saúde costumam não chamar os pacientes pelo
nome.10
Para a elaboração da conduta foram estudados vários exames da
paciente disponibilizados pelos familiares, realizados entre os anos de 2012 e
2014.
A avaliação fisioterapêutica neurológica foi realizada na primeira sessão
fisioterapêutica, em seis de janeiro de 2015, ou seja, já no primeiro contato como
fisioterapeuta da paciente Maria. Mediante a avaliação seguida de estudos sobre
a doença, foram estabelecidos objetivos para adoção da conduta:
3.1 Objetivo principal:
 Desenvolver o melhor tratamento fisioterapêutico para a paciente
que permita esclarecimentos sobre a patologia, prognóstico e suas
implicações físicas, prevenção de deformidades, manutenção de
tônus muscular, e orientações quanto ao manuseio adequado da
paciente para diminuir a sobrecarga osteomuscular.
3.2 Objetivos específicos:
6
 Orientar familiares e técnicos de enfermagem quanto aos cuidados na
prevenção do posicionamento osteomuscular;
 Orientar quanto a prevenção de afecções respiratórias e trata-las quando
ocorrem;
 Estabelecer uma série de exercícios domicilares e alongamentos;
 Orientar e estabelecer adaptações ambientais no domicílio no sentido de
prevenir quedas.
3.3 A conduta fisioterapêutica
Para estabelecer a conduta, o tratamento fisioterapêutico, tomou-se por
base as Diretrizes da Sociedade de Parkinson do Canadá, pois de acordo com
essas Diretrizes “os exercícios de fortalecimento melhoram a força muscular, a
velocidade da marcha, postura e condição física da paciente. Melhorando a força
muscular, irá ajudar a paciente em suas atividades de vida diárias”. 13
“As atividades de equilíbrio melhoram a postura e estabilidade, evitam
quedas e ajudam na realização das atividades diárias”.
“O alongamento muscular melhora a mobilidade, aumenta a amplitude
de movimento e diminui a rigidez. Melhorando a amplitude de
movimento, afeta-se postura e habilidade de andar, tornando os dias
mais fáceis”.
O tratamento fisioterapêutico durava em média sessenta minutos, com
ligeiras pausas para descanso da paciente e consistiu em:
 Exercícios de mobilização pélvica;
 Exercícios de mobilização de cintura escapular;
 Exercícios de controle e aprendizagem motores;
 Fortalecimento abdominal;
 Exercícios em quatro apoios para um melhor controle de tronco;
 Exercícios em ponte;
 Descarga de peso e transferências de peso em membros superiores e
membros inferiores;
 Exercícios de fortalecimento em um contexto funcional, como sentar-se
e levantar-se e exercícios de alcance;
7
 Treino de marcha em uma escada e com o uso do andador;
 Treino de equilíbrio com pontes e treino de marcha com o uso do
andador, realizados no BOSU Balance Trainer (o qual assemelha-se a
metade de uma bola sobre a qual se praticam exercícios de equilíbrio e
outros exercícios);
 Alongamentos de pescoço, tronco, membros superiores e membros
inferiores.
Por fim, a conduta fisioterapêutica teve que ser alterada após as sete
sessões, devido a um Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico sofrido pela
paciente uma semana após o último atendimento.
3.4 O trabalho voluntário
Acredita-se que a prática de um trabalho voluntário agrega valores
e
disposição diferenciada para a elaboração de um trabalho fisioterapéutico mais
solidário.
Garrafa e Selli chamam de uma assistência “alicerçada na solidariedade”,
pois à medida que nos doamos, que fazemos o bem para pessoas que não
conhecemos, poder-se-ia então “dar sentido à própria vida? Sentir-se melhor
como pessoa?”.11
Neste cenário emerge o resgate de valores ligados tanto do estudo da
técnica, mas também o sentido de fazer diferença em um contexto de
informações insipientes e como consequência, profissionais não preparados
para o quadro.
A falta de preparo para o tratamento bem como de literatura específica
foram desafios a serem vencidos. Na graduação, não há uma disciplina
específica para este tipo de enfrentamento. Neste sentido, os primeiros
sentimentos foram de angústia e receio, mas foram superados pela vontade de
fazer a diferença na vida e no acompanhamento da doença da paciente Maria.
Estabeleceu-se uma rotina de estudo e pesquisa agregados à formação
recebida em pós-graduação em Fisioterapia Neurológica.
8
O carinho e a recepção de parte dos membros da família foram
imprescindíveis para a continuidade do voluntariado, mesmo diante da
dificuldade de tempo e de distância dos outros pontos de trabalho.
O tempo decorrido no atendimento permitiu evocar diversos sentimentos
como já supracitado a angústia, a vontade de vencer os limites impostos pela
doença, o carinho pelos familiares, o amor emanado da relação fisioterapeutapaciente, a revolta pela inércia de outros familiares, a troca de experiências com
as técnicas de enfermagem e a cuidadora.
Através deste atendimento ocorreu uma mudança significativa na postura
da prática da profissional. Agregou-se em pouco tempo uma experiência
diferenciada e alicerçada em uma prática menos tecnicista e mais humanizada as mãos que tocam a alma.
O voluntariado permitiu entender melhor a necessidade de uma formação
mais humanista, mais solidária, onde o profissional extrapola seus limites e
ressignifica sua formação.
4 Considerações finais
Ainda que não existam estudos suficientes acerca da Atrofia de Múltiplos
Sistemas, por ser esta rara, o fisioterapeuta deve empenhar toda a sua diligência
e habilidade, além de contribuir para a qualidade de vida do paciente, ainda que
o prognóstico seja de certo modo desanimador.
A conduta elaborada pelo fisioterapeuta permite uma melhor qualidade de
vida através da prática da cinesioterapia e seus benefícios diretos, do trabalho
de prevenção de possíveis deformidades articulares bem como a orientação
quanto a possíveis desconfortos respiratórios e posturais.
O amadurecimento profissional e pessoal frente a um diagnóstico difícil e
um prognóstico desalentador resgata também a necessidade de pesquisar, de
tornar-se um observador cotidiano, de ir em busca de possíveis soluções, e se
reinventar.
Acredita-se que a prática da Fisioterapia deva exceder o tecnicismo que
também é necessário para a formação e prática profissional, mas que de certa
9
maneira abstrai parte de uma ligação mais afetiva e mais próxima daqueles que
sofrem, ou seja, familiares e portador da doença.
O fisioterapeuta deve estar atento as necessidades que surgem face ao
sofrimento de homens e mulheres e aprender com as circunstâncias.
A perspectiva de um trabalho voluntário pode proporcionar ao
fisioterapeuta uma experiencia biopsicossocial desafiadora e repleta de
reflexões sobre a vida, a pessoa humana, a doença e o sofrimento, e desse
modo, permite que a solidariedade se manifeste na vida profissional cotidiana.
As práticas sociais mais humanizadas permitem a ressignificação da
atividade profissional e deveriam ser estimuladas na formação e pós-formação
do fisioterapeuta.
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radiológico na Atrofia de Múltiplos Sistemas.[internet]. 2010.[acesso 11
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004282X2002000400019&lng=en.
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11
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