Política das Nacionalidades Século XIX iLwyzx Livro 4 Aula 32 Política das Nacionalidades consiste na ação firme e consciente de nações para alcançar a centralização e o fortalecimento da pátria. Como fazer? Evocação permanente das glórias; Valorização da literatura nacional Invenção de um Espírito Nacional Invenção do inimigo externo Unificações Tardias: Península itálica Estados germânicos Unificação Italiana Correntes políticas Republicanos: liderados por Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi Monarquistas: Conde Camille de Cavour. Serão aliados da Prússia contra a Áustria. Obstáculos à Unificação O Império Austro-Húngaro impede o desrespeito ao Congresso de Viena; O papado não quer perder o Patrimônio de São Pedro; A França tem postura indefinida: Napoleão III defende os republicanos Os católicos defendem o papado Os nacionalistas querem impedir a Unificação Italiana RESULTADOS GERAIS 1- Questão Romana: O papado perdeu seus territórios e se declarou no Cativeiro de Roma. Foi resolvida por Mussolini e Pio XI, em 1929, pelo Tratado de Latrão. 2- Questão Irredenta: a Ístria e o Trieste continuaram sob controle da Áustria-Hungria. 3-Questão Meridional: crescimento desigual nortesul. Sentimento sulista: o norte teria ocupado o sul. ALEMANHA Origens do II Reich ECONÔMICA: 1834 Foi criada a união alfandegária, Zollverein, facilitando o crescimento regional A Unificação Alemanha O b s t á c u l o s: (a) A França Impede, (b) A Áustria impede, (c) divisionismo dos 34 Estados e 5 cidades-Estado; • V a n t a g e n s: uma mesma língua, o sentimento de pertencer à mesma cultura (ethos, pertença, pertencimento, identidade), a preparação militar prussiana e a unificação econômica a partir de 1834 (Zollverein). Otto Leopold Eduard von Bismarck-Schönhausen Exaltou o “espírito alemão”; Uniu a burguesia à nobreza feudal (junker) 1866 Bismarck forma a Confederação Germânica do Norte. Líder: Guilherme I rei da Prússia.