resumos 2015 online - Agrupamento de Escolas de Silves Sul

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CONFERÊNCIA PLENÁRIA (CP 01)
Autoras
Título
Isabel Vale* e Teresa Pimentel**
A Matemática como um todo: fazer conexões para compreender
Contactos
[email protected] ; [email protected]
Instituição
*ESE do Instituto Politécnico de Viana do Castelo
**Escola Secundária de Santa Maria Maior, Viana do Castelo
Resumo
Nesta sessão aborda-se a importância das conexões matemáticas, quer entre temas
matemáticos quer através das inter-relações que podem estabelecer-se dentro do mesmo
tema e que permitem apreciar a matemática como um todo. Salienta-se os benefícios
dessa abordagem para uma compreensão profunda das ideias fundamentais. Apresentamse por fim alguns exemplos de exploração da matemática para além da sala de aula que
constituem práticas de articulação curricular vertical.
COMUNICAÇÃO (CO 01.)
Autores
Título
Olga Ludovico*; Graça Bernardo e Carlos Guerra
Matemática no museu
Contactos
[email protected] ; [email protected] ; [email protected]
Instituição
Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas – São Brás de Alportel
*CIEO - Centro de Estudos Sobre Espaço e Organizações - Universidade do Algarve
Na comunicação será apresentado o projeto “Aqui há matemática…no museu”, realizado
durante um ano letivo por duas Turmas Amigas de crianças em idade pré-escolar.
De acordo com os documentos orientadores da Educação Pré-Escolar, o desenvolvimento
matemático nos primeiros anos é fundamental, dependendo o sucesso das aprendizagens
futuras da qualidade das experiências proporcionadas às crianças. Essas experiências serão
tanto mais ricas e significativas quanto mais diversificadas forem as estratégias, e mais
variados os contextos e os materiais. Estes pressupostos, a par da curiosidade e da
apetência natural das crianças para descobrir e experimentar, justificaram a exploração
ativa e lúdica do Museu do Traje de São Brás de Alportel, tendo em vista a exploração de
conceitos matemáticos.
Resumo
Palavras-chave: matemática, museu, pré-escolar.
COMUNICAÇÃO (CO 02.)
Autora
Ângela Galvão
Título
Na biblioteca também há matemática?
Contactos
[email protected]
Instituição
Agrupamento de Escolas de Almancil
Resumo
“A Biblioteca Escolar desenvolve um trabalho colaborativo e articulado com os docentes
na vertente curricular, através do enriquecimento e diversificação de práticas, de
exploração de ambientes, recursos e estratégias de ensino variados. A vivência da
biblioteca como local de aprendizagem são fatores chave para a melhoria dos resultados, o
sucesso educativo e o combate à exclusão”
in Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar 2014-2017, p. 11
Esta comunicação tem por objetivo dar a conhecer alguns trabalhos desenvolvidos entre a
Biblioteca Escolar e várias turmas do 1º, 2º e 3º anos de Escolaridade do Agrupamento de
Escolas de Almancil, no domínio do Apoio ao Desenvolvimento Curricular e Projetos e
Parcerias.
Apresentarei um trabalho desenvolvido a partir do levantamento de livros requisitados por
cada aluno durante um ano letivo, seguindo-se outro a partir do projeto SOBE (Saúde Oral
com as Bibliotecas Escolares), desenvolvido em parceria com a Rede das Bibliotecas
Escolares e o Centro de Saúde.
Ambos os trabalhos farão uma explanação de como trabalhei conceitos matemáticos a
partir deste levantamento de dados, designadamente:
- abordar questões relacionadas com o análise dos números;
- interpretação de dados;
- estabelecimento de relações entre os números;
- introdução de conceitos matemáticos;
- utilização da máquina de calcular;
- resolução de situações problemáticas;
- leitura de gráficos;
- Construção de gráficos e pictogramas;
- registo de conclusões;
COMUNICAÇÃO (CO 03.)
Autores
Título
Isabel Campos
Normas sociomatemáticas
Contactos
[email protected]
Instituição
Agrupamento de escolas Afonso III, Escola EB1 de Alto Rodes
Resumo
A investigação que desenvolvi pretende contribuir para uma melhor compreensão da
utilização de normas sociomatemáticas quando os alunos desenvolvem tarefas
matemáticas, bem como as interações matemáticas que se estabelecem durante a
comunicação das tarefas entre grupo de trabalho e grupo turma.
A investigação é um processo privilegiado de construção do conhecimento e quando
incide sobre a prática é, consequentemente, um processo fundamental de construção do
conhecimento sobre essa prática e uma atividade de grande valor para o desenvolvimento
profissional dos professores que nela se envolvem ativamente. A experiência profissional
do professor, tendo por base toda a interação social e dinâmica de sala de aula, é a
fundamentação teórica de todo o estudo desenvolvido.
Os resultados mostraram que as normas sociomatemáticas colocam a ênfase na expressão
audível, na escuta atenta, na partilha de ideias, na manifestação dos alunos de desacordos
e na explicação e justificação de contribuições.
COMUNICAÇÃO (CO 04.)
Autora
Maria da Luz infante
Título
Representações matemáticas e suas funções na generalização
Contactos
[email protected]
Instituição
Escola EB2,3 de Moura
Resumo
Esta comunicação tem por base um artigo com o mesmo título, publicado nas atas
do XXVI Seminário de Investigação em Educação Matemática, realizado em Évora em
março de 2015.
O foco é o uso das representações matemáticas pelos alunos com vista à
identificação e expressão de generalizações no contexto da exploração de tarefas
com carácter algébrico. Procura-se responder a duas questões concretas:
i) Como representam os alunos as suas ideias algébricas relativas à procura e à
expressão de generalizações?
ii) Que funções assumem as diferentes representações que adotam?
Apresenta-se um estudo de caso de uma turma de 6.º ano de escolaridade realizado
no quadro de uma experiência de ensino envolvendo uma sequência de doze
tarefas, que apelavam à generalização, eram contextualizadas na realidade, e foram
exploradas no contexto de uma cultura de aula onde se valorizou a comunicação
matemática.
Os alunos revelaram ser capazes de usar todas as representações simbólicas mas
com predominância distinta e funções diferentes. Assim, conclui-se que os alunos
recorrem com muita eficácia a tabelas quando se trata de representar e organizar
dados relativos a variáveis de modo a procurar identificar relações entre as mesmas.
Por sua vez, para expressarem as generalizações encontradas, recorreram quase
sempre a expressões algébricas compostas por símbolos numéricos, sinais e letras,
complementadas com a palavra em linguagem natural. Sublinha-se ainda que a
maior parte das vezes, a expressão geral em linguagem formal foi obtida por
paralelismo, depurada através de análise da estrutura das expressões numéricas
usadas no estudo de casos particulares, salientando-se assim a importância do
estabelecimento de pontes entre a Aritmética e a Álgebra (Infante & Canavarro,
2015).
Referência bibliográfica
Infante, M. L., Canavarro, A. P. (2015). Representações matemáticas e suas funções na
generalização. In Actas do XXVI Seminário de Investigação em Educação Matemática (pp.
151-170). APM: Évora.
COMUNICAÇÃO (CO 05.)
Autores
Título
Júlio Paiva*, Nélia Amado** e Susana Carreira**
O Geogebra como parte integrante da construção da aprendizagem
Contactos
[email protected] ; [email protected] ; [email protected]
Instituição
*Agrupamento de escolas Francisco Fernando Lopes
** FCT, Universidade do Algarve & Unidade de Investigação do Instituto de Educação,
Universidade de Lisboa
Apresentamos um episódio retirado de uma experiência de ensino de dois anos que
envolve o uso regular do Geogebra com uma turma de alunos do 7º ano. O contexto de
aprendizagem centra-se em interações aluno-aluno e aluno-computador. O objetivo geral
da pesquisa é entender o papel do feedback emergente entre pares e do computador na
aprendizagem dos alunos. Adotamos uma metodologia de pesquisa qualitativa e
interpretativa. Os dados apresentados são relativos a um episódio envolvendo as ações de
um par de alunos, durante a resolução de uma tarefa de geometria com GeoGebra. Os
resultados apontam para uma forte ligação entre o papel do feedback entre pares e do
computador e as formas de elaboração e revisão das estratégias para resolver o problema.
Resumo
COMUNICAÇÃO (CO 06.)
Autores
Título
Sandra Nobre* e Nélia Amado**
Conexões matemáticas em ambientes digitais: o caso da folha de cálculo
Contactos
[email protected] ; [email protected]
Instituição
*Unidade de investigação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, bolseira da
FCT & Agrupamento de escolas Professor Paula Nogueira
** FCT, Universidade do Algarve & Unidade de investigação do Instituto de Educação da
Universidade de Lisboa
Resumo
Nesta comunicação abordamos as conexões matemáticas no trabalho em ambientes
digitais, em particular na folha de cálculo. Damos especial destaque à resolução de
problemas como atividade promotora do desenvolvimento de uma perspetiva algébrica,
neste ambiente digital.
Divulgamos alguns dos resultados de uma investigação desenvolvida neste âmbito,
realçando o trabalho de duas alunas no que respeita à evolução das suas aprendizagens,
em particular no desenvolvimento do pensamento algébrico.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 01.)
Dinamizador
Título
Nível de ensino
Contactos
Instituição
Resumo
David Costa
A utilização de dispositivos móveis em sala de aula: exemplos e desafios
Pré-escolar, 1.º., 2.º e 3.º Ciclo
[email protected]
www.davcosta.com
Agrupamento de escolas de Montenegro, Escola EB 1 de Marchil
Com esta sessão prática pretende-se apresentar, discutir, analisar e refletir sobre a
utilização dos tablets e outros dispositivos móveis em contexto de sala de aula (ou fora
dela) e as vantagens que daí poderão advir para o processo de ensino e aprendizagem
dos nossos alunos.
A sessão incluirá a recriação de um ambiente de sala de aula, através da utilização dos
equipamentos pessoais, análise de infraestruturas, instalação de aplicações e sua
utilização, apresentação de dinâmicas letivas e da importância do envolvimento dos pais
nos níveis de ensino iniciais, realização de exercícios, resolução de problemas e análise
de fragilidades e forças da utilização dos dispositivos móveis.
Nota: Necessário tablet ou smartphone
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 02.)
Dinamizadora
Título
Nível de ensino
Renata Carvalho
Relacionar Números e Operações com outros temas matemáticos: o papel das
tarefas.
1.º e 2.º ciclos
Contactos
[email protected]
Instituição
Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral
Unidade de Investigação do Instituto de Educação, Universidade de Lisboa
A dimensão do programa de Matemática exige do professor uma gestão curricular
exigente. A seleção de tarefas que permitam conexões entre tópicos matemáticos é
um aspeto importante a ter em conta e poderá apoiar a consolidação de
aprendizagens ou até a abordagem a novos conceitos. O objetivo desta sessão prática
é discutir e refletir acerca das potencialidades de algumas tarefas, que permitam
estabelecer conexões entre Números e Operações e outros temas, como a Álgebra, a
Geometria ou a Organização e Tratamento de Dados.
Resumo
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 03.)
Dinamizadores
Título
Nível de ensino
António Guerreiro* e Sofia Graça
Caminhos matemáticos na literatura
1.º, 2.º e 3.º Ciclo
Contactos
[email protected]; [email protected]
Instituição
*Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve
Resumo
Existem conexões entre a literatura para a infância e a juventude e o ensino da matemática
que têm sido trabalhadas por educadores e professores do ensino básico no
desenvolvimento, em simultâneo, do gosto pelo estudo da língua portuguesa e pela
aprendizagem da matemática. Nesta sessão prática com discussão vamos fazer conexões
entre textos literários (não necessariamente de literatura para a infância e a juventude) e
conteúdos matemáticos relacionados com os temas matemáticos do ensino básico,
construindo tarefas para as salas de aula. Esta sessão prática com discussão assume um
formato de oficina de trabalho e integra a possibilidade dos participantes proporem
igualmente textos literários (excertos de romances ou contos) para discussão sobre a sua
utilização no contexto da aprendizagem da matemática.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 04.)
Dinamizador
Título
Nível de ensino
Manuel Marques
Casio fx-CG20 – Iniciação ao menu Geometria
Ensino Secundário
Contactos
[email protected]
Instituição
Escola Secundária Gil Eanes (Lagos)
Resumo
A CASIO fx-CG20 pertence a uma nova geração de calculadoras gráficas. Simples de
usar, ela promove uma melhor compreensão de conceitos matemáticos, através de
uma tecnologia inovadora que inclui a utilização de fotografias e vídeos. Para além do
estudo de funções ou da estatística, a calculadora é também um recurso com fortes
potencialidades no domínio da geometria. Neste sentido, esta sessão será dedicada à
exploração do menu Geometria. Esta aplicação permite realizar construções de modo
dinâmico, investigar, manipular, descobrir relações, conjeturar, etc. O facto de
conciliar ferramentas de geometria e de álgebra, num mesmo ambiente, é de grande
interesse do ponto de vista didático.
A sessão destina-se, preferencialmente, a docentes que utilizam a calculadora CASIO
fx-CG20 e querem aprender a tirar partido das suas potencialidades no contexto
geométrico. No entanto, se não estiver familiarizado com este modelo, venha
descobri-lo: as calculadoras serão fornecidas aos formandos e as atividades serão
acompanhadas de propostas de resolução pormenorizadas.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 05.)
Dinamizadores
Título
Nível de ensino
Luís Bernardino*, Marta Murta** e Paulo Dionísio**
Perspetivar “Lógica” na Geometria
Ensino Secundário
Contactos
[email protected]; [email protected]; [email protected]
Instituição
*Agrupamento de Escolas Dra. Laura Ayres
**Agrupamento de Escolas de Silves
Resumo
No Programa e Metas Curriculares de Matemática A do Ensino Secundário, o tema
Lógica assume uma maior relevância ao ponto de constituir um domínio próprio. No
entanto, a autonomia pedagógica preconizada neste programa permite uma certa
liberdade na sequência pela qual os temas devem ser tratados, desde que o sejam no
ano de escolaridade previsto. Nesta perspetiva, propomos que os conteúdos incluídos
no domínio Lógica e Teoria dos Conjuntos – LTC 10 sejam trabalhados em diferentes
momentos do 10.º ano.
Assim, nesta sessão prática serão propostas algumas atividades que permitem
estabelecer conexões entre os domínios Geometria Analítica – GA10 e LTC10.
Por outro lado, de acordo com as indicações metodológicas, procurar-se-á dar ênfase
ao uso da tecnologia a fim de auxiliar os alunos a alcançar os desempenhos definidos
nas Metas Curriculares.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 06.)
Dinamizadoras
Título
Nível de ensino
Rosália Ribeiro e Sónia Barbosa
EMBAIXADORAS DA INICIATIVA LABORATÓRIOS DE APRENDIZAGEM, PT/FUTURE CLASSROOM LAB, EUN
LABORATÓRIOS DE APRENDIZAGEM: UM ESPAÇO, UMA METODOLOGIA?
Geral
Contactos
[email protected]
Instituição
MEC/DGE/ERTE
Resumo
Em junho de 2014, os Ministérios de Educação, que integram a EUN, concordaram em
lançar e apoiar de forma continuada uma rede pan-Europeia de Embaixadores/as
Future Classroom Lab (FCL), como uma parte importante da estratégia de
sustentabilidade do projeto iTEC (Innovative Technologies for an Engaging Classroom)
e de outros projetos promovidos pela EUN, tais como CPDLab (Continuing
Professional Development Lab), LSL (Living School Labs) e CCL (Creative Classroom
Labs).
Em Portugal adotou-se o nome Embaixadoras da iniciativa Laboratórios de
Aprendizagem. O papel dos/as Embaixadores/as é o de divulgar e ajudar a promover
metodologias significativas de utilização das TIC em sala de aula e práticas
pedagógicas inovadoras para o ensino e a aprendizagem relacionadas com a
implementação de Cenários em laboratórios de aprendizagem.
Outra responsabilidade dos/as Embaixadores/as é a de divulgar a Caixa de
Ferramentas da Sala de Aula do Futuro – Future Classroom Toolkit (consultar
http://fcl.eun.org/home). Trata-se de um conjunto de ferramentas, orientações,
entre outros recursos, que permite apoiar os/as professores/as e os dirigentes
escolares na implementação destes Cenários de Aprendizagem nas suas escolas e
salas de aula.
Após uma breve apresentação de algumas ferramentas para a construção da Sala de
Aula do Futuro, os participantes irão experimentar algumas que poderão apoiar as
Atividades de Aprendizagem.
Será aconselhável os participantes levarem os seus computadores e/ou outros
dispositivos.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 07.)
Dinamizadores
Título
Nível de ensino
Miguel Figueiredo e João Torres
Computação criativa com o Scratch
Geral
Contactos
[email protected]; [email protected]
Instituição
Departamento de Ciências e Tecnologias / Centro de Competência TIC
Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal
O trabalho continuado de investigação e aperfeiçoamento das linguagens e
ambientes de programação para jovens, desenvolvido no Massachusetts Institute of
Technology (MIT), produziu a ferramenta Scratch. Trata-se de um ambiente gráfico de
programação inovador que permite trabalhar cooperativamente e utiliza media
diversificados. O Scratch foi concebido e desenvolvido como resposta ao problema
do crescente distanciamento entre a evolução tecnológica no mundo e a fluência
tecnológica dos cidadãos e pensado, igualmente, para promover um contexto
construcionista propício ao desenvolvimento da fluência tecnológica nos jovens,
desde muito cedo, e das competências transversais ditas "para o século XXI",
nomeadamente a resolução de problemas. Os seus autores pensam que poderá,
ainda, permitir avançar na compreensão da eficácia e inovação do uso das tecnologias
nas aprendizagens em diferentes domínios e contextos, de forma mais específica na
educação matemática formal e informal (pela própria natureza do ambiente), tornar
os jovens criadores e inventores e estimular a aprendizagem cooperativa.
Resumo
SESSÃO ESPECIAL (SE 01.)
Autor
Rogério Martins
Título
A minha bicicleta calcula áreas
Contactos
[email protected]
Instituição
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
Resumo
Nesta palestra falaremos de bicicletas, máquinas a pedais e, claro, de matemática.
Vamos ver que o Sherlock também se engana, pelo menos em matéria de bicicletas. Caso
para dizer: “Não tão elementar meu caro Holmes!”
Mais! Vamos ver, ao vivo, o estranho caso da bicicleta que sabe calcular áreas.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 08.)
Dinamizadoras
Título
Nível de ensino
Contactos
Instituições
Resumo
Eugénia Jesus* e Fátima Candeias**
Conexões: Matemática e os livros infantis
Pré-escolar e 1º ciclo
[email protected] [email protected]
*Escola EB1/JI Carmo, Faro
**Jardim de Infância de Moncarapacho
A Matemática e o Português estão presentes nos programas curriculares desde o
início da escolaridade, porém, frequentemente, são apresentadas de uma forma
fragmentada. Como refere Machado (1991) “É como se as duas disciplinas, apesar da
longa convivência sob o mesmo teto – a escola – permanecessem estranhas uma a
outra, cada uma tentando realizar a sua tarefa isoladamente ou restringindo ao
mínimo as possibilidades de interações intencionais”. Também Menezes (2011)
refere essa dicotomia (...) o que leva, por vezes, alguns alunos a afirmarem o gosto
por uma delas em oposição à outra. E citamos “promover um ensino por «gavetas»,
separando o Português da Matemática, não contribui, em nada, para essa necessária
conexão de saberes e, em consequência, enfraquece a aprendizagem”.
Smole et al. (1995) acreditam que “... a literatura pode ser um modo desafiante e
lúdico, para as crianças pensarem sobre algumas noções matemáticas...”. Isso
possibilita o desenvolvimento das habilidades matemáticas e da linguagem
conjuntamente pois, a criança interrogada pelo texto “volta a ele muitas vezes para
acrescentar outras expetativas, perceções e experiências”.
Pretendemos com algumas atividades práticas trabalhar algumas conexões possíveis
entre a Matemática e o Português, concretamente nos livros infantis. Já
experienciámos, que as histórias contribuem para que as crianças “aprendam e
façam” Matemática e Português permitindo que competências destas duas
disciplinas se desenvolvam simultaneamente.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 09.)
Dinamizadores
Título
Nível de ensino
Maria Madalena Dullius, Marli Teresinha Quartieri e Italo Gabriel Neide
Uso de recursos tecnológicos para o ensino de Matemática nos Anos Iniciais
Pré-escolar, 1.º e 2.º ciclos
Contactos
[email protected]; [email protected]; [email protected]
Instituição
Univates
Resumo
Acredita-se na importância de pensar práticas pedagógicas utilizando recursos
computacionais, dentre eles, pode-se destacar os aplicativos disponibilizados para
tablets, uma vez que estas ferramentas atualmente fazem parte do cotidiano dos
alunos. Nesta perspectiva, estes recursos podem ser inseridos nas aulas de
matemática para propiciar a construção e ou a consolidação do conhecimento. Neste
contexto, estão sendo desenvolvidas duas pesquisas, uma que pertence ao Programa
de Internacionalização da Pós-Graduação no RS, com apoio da FAPERGS (Fundação
de Amparo à Pesquisa do estado do Rio Grande do Sul) e está sendo desenvolvida
por pesquisadores brasileiros e portugueses. A outra foi aprovada pelo edital
Universal 14/2013 do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico). Em ambas as pesquisas o foco é integrar as tecnologias, principalmente
os tablets, nos processos de ensino e de aprendizagem da Matemática.
Para alcançar este objetivo está sendo ofertado um curso de formação continuada,
para professores dos Anos Iniciais, cuja sequência didática baseia-se na exploração e
problematização de atividades usando aplicativos disponibilizados nos tablets, bem
como na experiência dos professores. Nesta sessão de estudos se pretende explorar
e discutir algumas atividades que foram desenvolvidas neste curso, em particular as
que possibilitam o ensino de formas geométricas e operações básicas nos Anos
Iniciais.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 10.)
Dinamizador
Título
Nível de ensino
Irene Segurado
Geometria: conexões dentro e fora da matemática
1º e 2º ciclo
Contactos
[email protected]
Instituição
Escola E.B. Dr. Rui Grácio – Montelavar (Sintra).
Resumo
A compreensão de conceitos de geometria pode ser facilitada através de conexões dentro ou
fora do contexto matemático. Envolver os alunos na realização de tarefas que os levem a
explorar conceitos geométricos em conexão com outras áreas do saber ou temas matemáticos
torna a aprendizagem mais significativa. Neste sentido é essencial refletir com os professores
sobre materiais adequados à sala de aula e como estes podem ser usados em prol das
aprendizagens dos alunos.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 11.)
Dinamizador
Título
Nível de ensino
Francisco Aranda
Jogos de cartas Tio Papel e outras atividades interessantes na sala de aula
1º, 2º e 3º ciclo
Contactos
[email protected]
Instituição
Escola EB 2,3 Dr. Francisco Cabrita, Albufeira
Resumo
Serão apresentados e jogados pelos participantes jogos e atividades destinadas ao
ensino, revisão e consolidação da matemática. A manipulação dos materiais motiva os
alunos e ajuda-os a compreender e memorizar conhecimentos.
O objetivo consiste em, para além da estratégia e competição do jogo, pôr os alunos a
ensinar matemática uns aos outros. Quando jogam os alunos falam em voz alta,
corrigem, explicam e aconselham os outros para que o jogo prossiga. Os professores
quando jogam também descobrem novas formas e métodos de ensinar utilizando
estes materiais.
Conteúdos dos jogos: Adição e subtração, multiplicação, divisão, expressões
numéricas, divisores, números primos, simplificação de frações, adição e subtração de
frações, operações com números negativos, operações com polinómios, funções e
trigonometria.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 12.)
Dinamizadoras
Título
Nível de ensino
Teresa Pimentel* e Isabel Vale**
Conexões matemáticas: Tarefas para a sala de aula
2º e 3º ciclos do ensino básico
Contactos
[email protected], [email protected]
Instituição
* Escola Secundária de Santa Maria Maior, Viana do Castelo
**ESE do Instituto Politécnico de Viana do Castelo
Resumo
Nesta sessão prática propomos algumas tarefas que poderão, com adaptações, ser
usadas em vários anos de escolaridade, em que ressalta a ideia das conexões entre
vários temas matemáticos. Será feita uma exploração em pequenos grupos e a
síntese final em grande grupo.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 13.)
Dinamizadores
Luís Bernardino *, Marta Murta** e Paulo Dionísio**
O Tal(es) teorema
Título
Nível de ensino
3.º ciclo e ensino secundário
Contactos
[email protected]; [email protected]; [email protected]
Instituição
(1) Agrupamento de Escolas Dra. Laura Ayres
(2) Agrupamento de Escolas de Silves
Resumo
O Teorema de Tales (TT) assume um papel preponderante no programa e metas em
vigor, ao nível do terceiro ciclo. No entanto, a sua aplicação vai para além deste ciclo,
sendo igualmente pertinente a sua invocação ao nível do ensino secundário.
Nesta sessão prática veremos algumas conexões do TT com diversos conteúdos
lecionados ao longo do terceiro ciclo e do ensino secundário.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 14.)
Dinamizadores
Título
Nível de ensino
António Vidal Santos*, Alexandra Ferrão** e Anete Ferreira**
“Funções, Geometria e Estatística - iniciação com a TI- Nspire”
3.º ciclo e ensino secundário
Contactos
[email protected], [email protected], [email protected]
Instituição
* Escola Secundária Júlio Dantas - Lagos
**Escola Secundária Poeta António Aleixo - Portimão
Resumo
A TI–NSPIRE permite uma abordagem diferente no ensino da Matemática, possibilitando a
alunos e professores uma maior interação na aprendizagem da Matemática, de forma
simples, mas interativa e motivante.
Neste curso, iremos trabalhar diversas atividades, recorrendo às capacidades da TI- NSPIRE,
nomeadamente na resolução de problemas simples, mas que permitam, por vezes,
estabelecer Conexões com a Geometria, Funções, Folha de Cálculo e alguns com a Estatística;
algumas das atividades propostas podem ser aplicadas na sala de aula.
Iremos resolver algumas atividades do livro “Problemas e Investigações com
Tecnologia”, recentemente publicado pela APM.
Se tiver uma TI-NSPIRE traga-a consigo, para usá-la ou atualizar o software com a
última versão. Se não tiver, não se preocupe, apareça na mesma, que nós levamos uma para
realizar as atividades. Neste caso, traga uma “pen drive”, para poder levar as atividades que
realizou neste curso.
SESSÃO PRÁTICA COM DISCUSSÃO (SPD 15.)
Dinamizadoras
Título
Nível de ensino
Maria da Graça Marques e Marília Pires
Manipular geometria em conexões
Geral
Contactos
[email protected]; [email protected]
Instituição
Departamento de Matemática
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Universidade do Algarve
Euler e Pitágoras, cordéis e cartões, áreas e volumes, caminhos e balões, Sonobes e
origami, poliedros e planificações:
Resumo
Geometria em movimento que se conecta num conjunto de actividades práticas,
propostas de modo a que possam ser úteis, de diversas formas, em variados níveis de
escolaridade. Cada um dos participantes poderá extrair ideias para tarefas adaptadas
de forma a melhorar as suas práticas de ensino e a aprendizagem dos seus alunos.
CONFERÊNCIA PLENÁRIA CP 02.
Dinamizadores
Maria Madalena Dullius
Resolução de Problemas Matemáticos: Diferentes Abordagens
Título
Nível de ensino
Geral
Contactos
[email protected];
Instituição
Univates
Resumo
A educação como um todo está constantemente em pauta nas discussões em
diferentes esferas, pois a mesma precisa ser melhorada sempre. Na área da
Matemática a situação está complicada, pois os resultados em termos de
aprendizagem e ensino não estão satisfatórios. Mais especificamente no que tange à
resolução de problemas percebe-se uma necessidade de mudança em relação a
abordagem desse conteúdo nos diferentes níveis de ensino.
Dante (2009), considera que um problema é qualquer situação que exija a maneira
matemática de pensar e conhecimentos específicos para solucioná-la, o qual deve:
ser desafiador para o aluno; ser real; ser interessante; ter um nível adequado de
dificuldade. A prática mais frequente na Resolução de Problemas consiste em ensinar
um conceito, um procedimento ou técnica e depois apresentar um problema para
avaliar se os alunos são capazes de empregar o que lhes foi ensinado. Para a maioria
dos alunos, resolver um problema significa fazer cálculos com números do enunciado
ou aplicar algo que aprendam nas aulas. (BRASIL, 1998, p. 40).
Considerando este contexto desenvolvemos, durante quatro na Univates, uma
pesquisa com foco em resolução de problemas e no âmbito dessa, foram realizadas
várias dissertações de mestrado, cada uma com foco diferenciado: uso de diferentes
estratégias para resolução de problemas; formação de professores com foco na
resolução de problemas; leitura e interpretação de problemas; resolução de
problemas e tecnologias; resolução a partir de projetos; resolução de problemas nos
livros didáticos. Neste trabalho pretendemos problematizar um pouco cada uma
dessas abordagens.
Referências
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,1998.
148 p.
DANTE, Luiz. . Formulação e resolução de problemas de matemática: teoria e
prática. 1. ed. São Paulo: Ática, 2009. 192 p.
Encontro acreditado para os grupos:
100; 110; 230 e 500;
430 e 910 (a aguardar confirmação)
Assiduidade: não poderá faltar a mais de 1/3 da carga horária total: 12 horas (0,5 créditos)
Prazo de inscrição: até dia 12 de junho/2015
As inscrições são limitadas!
Deverá respeitar os prazos limite das mesmas.
Inscrições em: http://goo.gl/forms/JTudWn2hgm
Mais informações em: www.apmnucleodoalgarve.com
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