Figura 1 - Tomografia computadorizada em corte coronal, mostrando lesão expansiva com densidade de partes moles envolvendo a artéria ilíaca comum direita e ureter médio direito causando moderada /severa hidronefrose. (Setas) Fonte: Digimax, 2014 Figura 2 – Retroperitônio e ureter, H&E, 40x: Lesão fibrosa retroperitoneal envolvendo e permeando a parede ureteral onde nota-se a presença de tecido colágeno em meio a camada muscular própria do ureter (asteriscos azuis) chegando até o tecido subepitelial (direita inferior – epitélio urotelial e luz do ureter). Fonte: Instituto de Patologia Joaçaba, 2014. Figura 3 – Retroperitônio e ureter, H&E, 40x: Lesão fibrosa retroperitoneal envolvendo e permeando a porção profunda do ureter (muscular própria na porção superior da imagem). Nota-se a presença de infiltrado inflamatório crônico associado com formação de folículos linfóides (seta) Fonte: Instituto de Patologia Joaçaba, 2014. Figura 4 – Retroperitônio e ureter, H&E, 100x (detalhe esquerda superior, PAS sem diastase, 400x): Na imagem maior evidencia-se estrutura circular delimitada por um colarete denso de infiltrado inflamatório crônico. No detalhe (esquerda superior) nota-se que esta estrutura representa um vaso com luz obliterada onde se evidencia a sua membrana basal (PAS positiva seta) delineada na porção central da imagem. Achado este referido como flebite oclusiva é encontrado na fibrose retroperitoneal. Fonte: Instituto de Patologia Joaçaba, 2014.