Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Deficiência auditiva • Perda gradativa da audição, que dificulta a percepção e o entendimento da fala e de outros sons. http://blog.cancaonova.com/maosqueevangelizam/files/200 9/10/orelha.jpg Surdez • Perda total da percepção dos sons. •“A surdez é um tipo de deficiência que afeta o aparelho auditivo do indivíduo, causando diminuição da audição e conseqüentemente dificuldade de perceber e entender a fala e outros sons do meio ambiente” (LOUREIRO, 2004, p.11) http://mundosebrae.files.wordpress.com/2009/04/o uvido3.jpeg Características - Tipos de surdez (PINTO, 2004, p.05) • Congênita – fatores genéticos ou embrionários, ocorrendo quando a criança nasce surda. • Adquirida – adquirida após o nascimento devido à influência de fatores internos como: meningite, sarampo, exposição a sons muito altos, infecção hospitalar, traumatismo craniano, entre outras. Tipos de surdez (RINALDI, 1997, p.31) • Condução ou transmissão – afeta o ouvido externo e médio, havendo tratamento e cura. • Percepção ou neurossensorial – ouvido interno, normalmente diagnosticada como irreversível. • Mista – engloba todos os ouvidos (externo, médio e interno), sendo causada pela otosclerose coclear, otites associadas a lesões na orelha interna, trauma acústico ou presbiacusia (perda auditiva associada ao envelhecimento) (PINTO, 2004, p.08). Ouvido http://1.bp.blogspot.com/_qugjzoZGP_Q/SGAmEvmYUmI/AAAAAAAADV4/tqBOKZA9A10/s400/Digitalizar0001.jpg Graus de surdez (LOUREIRO, 2004) • A audição normal caracteriza-se pela habilidade de detecção de sons até 25 decibéis (dB). • Para deficiência auditiva leve, considera-se o limiar entre 25 a 40 dB. • Para a moderada, o limiar fica entre 45 a 70 dB. • No caso da deficiência auditiva severa, a faixa é de 75 a 90 dB. • Se a habilidade de detecção de sons for acima de 90 dB, a deficiência auditiva é considerada profunda. Graus de surdez http://portalteses.icict.fiocruz.br/img/thesis/fiocruz/1998/souzahmmrd/image02.jpg Diagnóstico http://www.alobebe.com.br/site/revist a/images/rev29pag24peq.gif • Teste da orelhinha - "consiste na colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz“ (RODRIGUES, 2006). http://www.diref.org.br/convenios/070709 _brasiaudio/audiometria.jpg • Audiometria lúdica - é um teste que consiste em uma reação lúdica da criança a um estímulo sonoro, sendo avaliado um ouvido por vez, no entanto, esse exame possui um custo. Diagnósticos (RINALDI, 1997, p.84) As crianças com deficiência auditiva: • não se assustam com portas que batem ou outros ruídos fortes; • não acordam com música alta ou barulho repentino; • não atendem quando são chamadas; • são normalmente distraídas, desatentas; • sua fala não é compreensível. Diagnóstico Qualquer criança que não reagir a sons ou ruídos altos ao seu redor e apresentar dificuldades na fala após os três anos deve ser encaminhada para um atendimento médico especializado com um otorrino ou um fonoaudiólogo. http://wirna.files.wordpress.com/2010/01/pol uicao-sonora-causas-efei.jpg Incidência (LASMAR; PEIXOTO, 2010) • Aproximadamente uma em cada 1.000 crianças nasce com deficiência auditiva (DA), cuja intensidade varia de moderada a grave. • Recém-nascidos com essa condição representam 80% dos DA permanente. Apenas 20% dos deficientes têm DA adquirida. Causas – pré-natal (PINTO, 2004, p.05) http://jardimsecretto.files.wordpress.co m/2009/10/gravidez.jpg • desordens genéticas ou hereditárias; • fator Rh; • doenças infectocontagiosas, rubéola, herpes e outras; • drogas, alcoolismo materno; • desnutrição, subnutrição e carências alimentares; • pressão alta, diabetes; • exposição à radiação. Causas – perinatal (PINTO, 2004, p.05) • anóxia (ausência de oxigênio), fórceps, pós-maturidade, prématuridade; • infecção hospitalar. http://cms7.blogia.com/blogs/s/su/sup/supervive nciaemocional/upload/20080110100209-partosmultiples-interior.jpg Causas – Pós-natal (PINTO, 2004, p.05) http://nairamodelli.files.wordpress.com/2009/06/1.jpg • meningite; • sífilis adquirida; • remédios tóxicos em excesso, ou sem orientação médica; • sarampo, caxumba; • exposição contínua a sons altos; • traumatismos cranianos. Principais consequências – Bebê (HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL, 2009). • não acorda com barulhos fortes, como porta batendo; • não vira a cabeça quando é chamado. http://coisasdamafalda.blogs.sapo.pt/arquivo/dia %20da%20crianca.jpg Principais consequências – criança (HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL, 2009). http://4.bp.blogspot.com/_sGUAykFk3 zE/SEJ09Iv3gAI/AAAAAAAAAfU/J0tFI JxaKI/s1600/jv0008_dia_crianca_g.jpg • não forma frases simples por volta dos dois anos; • aumenta o volume do aparelho de som e da TV; • não consegue localizar de onde vem o som; • busca contato visual para se comunicar; • tem dificuldades no aprendizado; • tem desatenção ou falta de concentração; • escreve ou fala trocando fonemas. Principais consequências adulto e idoso (HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL, 2009). http://tudoglobal.com/melhoridade/files/2010/01/AIMPORTANCIA-DOS-IDOSOS-NO-BRASIL.gif • dificuldade de entender o que é dito; • escuta TV e rádio em volume muito alto; • apresenta secreção no ouvido; • relata barulho ou zumbido no ouvido; • isolamento; • fala muito alto. Outros transtornos associados • Dislexia - dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. • Doença de Meniére -distúrbio no ouvido interno que causa zumbidos e vertigens na audição (THIMOTHY C, 2009). • Síndrome Pendred – distúrbio que provoca perda auditiva precoce em crianças. • Síndrome de Usher – caracterizado por perda da audição e problemas visuais. • Neuropatia auditiva – distúrbio auditivo, onde o som entra, porém a transmissão para o cérebro é prejudicada. • Otosclerose - uma doença do ouvido médio que causa surdez progressiva. Famosos e a deficiência auditiva Ludwig Van Beethoven (Compositor Musical) – perdeu a audição adulto. http://www.crfaster.com.br/LUDWIG%20PDF.pdf Marlee Matlin (Atriz) – perdeu a audição total do ouvido direito aos 18 meses de vida, e 80% do ouvido esquerdo. http://www.youpimobile.com/up/images/marlee_matlin.jpg Famosos e a deficiência auditiva Lou Ferrigno (Ator) - aos três anos sofreu uma infecção no ouvido, perdendo 80% de sua audição. http://www.entertainmenttrend.com/wpcontent/uploads/2009/06/lou-ferrigno.jpg Brenda Costa (Modelo) – surda desde o nascimento http://www.dicionariolibras.com.br/website/art igo.asp?cod=124&idi=1&moe=6&id=1038 Dicas para evitar a deficiência auditiva (FASTER – CENTRO DE REFERÊNCIA, 2010). • o uso de vacinas contra doenças infectocontagiosas nas crianças e nas mães, antes da adolescência, para que durante a gravidez a mãe esteja protegida; • exames pré-natais; • orientações; • também deve-se evitar o uso de grampos, palitos ou outro objeto pontiagudo para limpar os ouvidos, que possam machucar a audição. Tratamento • Dependendo do tipo e da idade, pode-se reverter o processo auditivo e resgatar a fala e a escrita, pois os casos de surdez leve e moderada apresentam tratamento. Assim, quanto antes ocorrer a detecção e for realizado o tratamento, melhor será a recuperação da criança. Tratamento - depende da causa (LINDEN, 2008) • Se a perda auditiva for devido a um grande acúmulo de cera no canal do ouvido, o médico simplesmente fará a remoção usando o instrumental do consultório. • Nas perfurações timpânicas e nas lesões ou fixação dos ossículos (martelo, bigorna, estribo) o tratamento é cirúrgico. • Nos casos de secreção acumulada atrás do tímpano (otite secretora) por mais de 90 dias, sem melhora da audição, a cirurgia também está indicada. • Na doença de Menière (zumbidos ou ruídos no ouvido) o tratamento é clínico e, às vezes, cirúrgico. Tratamento (LINDEN, 2008) • Em casos de tumores, o tratamento indicado pode ser essencialmente cirúrgico, radioterápico ou radiocirúrgico. • Muitos pacientes têm indicação de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez), cuja função é amplificar os sons. • Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que não se beneficiam com esses aparelhos está indicado o uso do implante coclear. Os implantes cocleares são sistemas eletrônicos implantados cirurgicamente, que têm a função de transmitir estímulos elétricos ao cérebro através do nervo auditivo. No cérebro, esses estímulos elétricos são interpretados como sons. Como trabalhar: três metodologias utilizadas para o ensino de alunos surdos (PINTO, 2004). ORALISMO http://www.webquestbrasil.org/criador/user_image/t hfwgf641326.jpg • Tem como foco o entrosamento do aluno surdo com crianças ouvintes, favorecendo assim o desenvolvimento da linguagem, com a utilização das técnicas relacionadas ao treinamento auditivo – reconhecimento e discriminação de sons ambientais e da fala. ORALISMO http://www.csimples.com/attachments/Image/CONSULTAS/ imag%20terapia%20da%20fala.JPG • O desenvolvimento da fala – exercícios com lábios, língua, mandíbula, respiração e relaxamento; e a leitura labial – treino para leitura labial aliado à expressão facial, valorizando a utilização da prótese auditiva (aparelho de ampliação do som de maneira individual). COMUNICAÇÃO TOTAL • Enfatiza a utilização de qualquer forma de comunicação por uma pessoa surda, como gestos naturais, português sinalizado, Libras, leitura labial e alfabeto datilológico que contribuam para o desenvolvimento da linguística. Alfabeto Numerais http://www.jottplay.com.br/images/produto/8223571qcis 85_059.jpg http://2.bp.blogspot.com/_F9UDS8XwICY/S ejcjrvhjWI/AAAAAAAAAL4/ETw_NNdB4w/s400/alfabeto_libras.JPG BILINGUISMO http://1.bp.blogspot.com/_c24OXbgxAko/SwWq7w-aGI/AAAAAAAABMU/0Gg9ViYtpFc/s1600/libras_lingua.jpg • Assume a Libras como primeira língua e a língua oficial do país como segunda, havendo o uso dessas duas línguas simultaneamente no processo educacional. No entanto, o ensino da Libras deve estar baseado na visão (desenho), na escrita (língua oficial do país) e no sinal (Libras). LIBRAS (BRASIL, 2002) • Forma de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunicação de pessoas surdas do Brasil. http://www.portalcodisma.com.br/site_codisma/wpcontent/uploads/2009/12/libras.jpg Surdocegueira (NASCIMENTO, 2006, p.11) • A surdocegueira refere-se ao comprometimento da visão e da audição associado ou não às áreas física, intelectual, emocional ou da aprendizagem. http://3.bp.blogspot.com/_Lj85ivTaeKY/S4V42tDhrSI/AAA AAAAACeI/kx68qa7wZ34/s320/cego_surdo_e_mudo1.jpg Características (CAMPOS, 2003) • Englobada, a cegueira congênita e a surdez adquirida; • a cegueira e surdez congênita; • a cegueira e surdez adquirida; • baixa visão com surdez congênita ou adquirida. Características – Divisão da Surdocegueira (TECNEP, 2008) • a pré-linguística - pessoas que nasceram surdas, consequentemente apresentando grave perda visual e auditiva. • a pós-linguística - pessoas que ficaram surdocegas após a aquisição de uma língua, sendo ela oral ou sinalizada. Diagnóstico - comportamentos (NASCIMENTO, 2006, p.13) • • • • • emitir sons; direcionar o olhar compulsivamente para a luz; bater os pés; apertar os olhos; autoagressividade. http://adminhavida.files.wordpress.com/2009/ 02/surtando1.jpg Causas - "anomalias do desenvolvimento" (TECNEP, 2008) • Alterações percebidas no corpo surgidas ao longo da vida ou na formação do bebê, ocasionadas por infecções na placenta, neonatais, traumatismos e pelas Síndromes de Usher , Waardenburg, Charge e da Rubéola Congênita. Causas (TECNEP, 2008) • Síndrome de Usher - surdez bilateral acompanhada da perda de visão progressiva produzida por uma retinose pigmentar (doença degenerativa da retina). Sinais: • • • • dificuldade na leitura com pouca luz dificuldade de se movimentar no escuro perturbação por luzes intensas tontura ao se deslocar de um ambiente interno para um externo • tropeços frequentes. Causas • Síndrome de Waardenburg - condição autossômica dominante (genética) Sinais: • mecha branca frontal • surdez congênita • heterocromia total ou parcial da íris (um olho de cada cor). http://naoresisto.files.wordpress.com/2009/ 12/iro.jpg Causas • Síndrome de Charge - associação simultânea de más-formações. Sinais: • coloboma da íris (defeito da íris) • obstrução das fossas nasais • anomalias genitais • atraso do desenvolvimento psicomotor. Causas • Síndrome de Rubéola Congênita - ocorre devido à incidência da rubéola durante a gestação, mais precisamente nos três primeiros meses de gravidez. Sinais: • cegueira • surdez • catarata • retardo mental • retinopatia (lesões na retina ocular). Pessoas famosas com surdocegueira Helen keller foi uma escritora, conferencista e ativista social estadunidense. Aos 18 meses ficou surdocega. http://ed101.bu.edu/StudentDoc/current/ED101 sp09/ebelinsk/helen%20keller%20image.jpg Laura Dewey Bridgman a primeira a estudar significativamente a língua inglesa, cerca de 50 anos antes de Helen Keller. Aos dois anos de idade adoeceu, ficando surdocega. http://www.direitodeouvir.com.br/curiosidadespessoas-famosas-direito-de-ouvir.php Tratamento (NASCIMENTO, 2006, p.53) • favorecer experiências sensoriais; • orientar a locomoção no ambiente; • promover situações que contribuam para o desenvolvimento social e pessoal; • trabalhar com situações e objetos do cotidiano do aluno; • adaptar o material e o ambiente às necessidade do aluno; • orientar os pais a respeito da comunicação com a criança. Como trabalhar (NASCIMENTO, 2006, p.12) • A aprendizagem deverá estar baseada no "processo de repetição, estimulação orientada em contextos naturais, dado que a surdocegueira interfere na capacidade de aprendizagem espontânea e na capacidade de imitação" . http://2.bp.blogspot.com/_CcoVrXKWO3M/SvwSvltxfII/A AAAAAAAEbY/hhBXFnhrIIc/s400/MUDO.gif Como trabalhar – formas de comunicação (TECNEP, 2008) • Gestos - movimentos corporais, imitações e símbolos de fácil compreensão pela criança. • Objetos de referência – interação com objetos concretos que significam ações cotidianas ou conceitos. • Intérprete e língua de sinais - os sinais devem ser feitos lentamente em uma área pequena e com clareza nos movimentos. Caso a pessoa apresentar uma visão residual suficiente, é recomendado fazer os sinais na palma da mão (Libras tátil). Como trabalhar – formas de comunicação http://2.bp.blogspot.com/_iKyCarIdDSE/S wBpYPvz6wI/AAAAAAAAA34/DVqNIbDTA lM/s400/LIBRAS+T%C3%81TIL.jpg http://www.lorm.cz/download/HMN/obsah CD/img/komunikace/metoda-tadoma.png • Alfabeto manual - o uso das letras do alfabeto na palma da mão da pessoa com surdocegueira. • Tadoma - seria outro método de comunicação que tem como foco a vibração das cordas vocais, no qual o surdocego coloca uma ou as duas mãos no pescoço da outra pessoa para que possa sentir a vibração das letras e palavras (GARCIA, 2000). Vídeos http://img190.imageshack.us/i/econvitedo ismundos2.jpg/ • Dois mundos - Um documentário sobre a experiência com o mundo sonoro dos surdos que fizeram o implante coclear ou utilizam o aparelho auditivo. Filmes http://4.bp.blogspot.com/_Xpl xY9MXNO0/SkVSnGtVnI/AAAAAAAAAK4/Nl05F Ykja_g/s320/Amy.jpg •Amy: uma vida pelas crianças •A música e o silêncio •Os filhos do silêncio •Voices •Mr Roland – Adorável professor •11.09.01 – 11 Perspectivas •O Milagre de Anne Sullivan •O piano •À Procura de Mr. Goodbar http://2.bp.blogspot.com/_9 rRHaaDQV4k/SkJeQTMM M8I/AAAAAAAAABY/s7TO 3UZBKJE/s1600h/amusicaeosilencio.jpg http://images.quebarato.com.br/photos/big/B/A/5 8E7BA_1.jpg • Referências BRASIL. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 18 fev.2010. CAMPOS, Shirley de. SurdoCegueira e Múltipla Deficiência Sensorial. Disponível em: <http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/13379>. Acesso em: 02 mar. 2010. FASTER, Centro de Referências. Deficiência Auditiva. Disponível em: <http://www.crfaster.com.br/auditiv.htm>. Acesso em: 18 fev.2010. GARCIA, Alex. Comunicar é preciso: os meios de comunicação do Surdocego. nº15. Disponível em: <http://coralx.ufsm.br/revce/ceesp/2000/01/a7.htm>. Acesso em: 21 mar.2010. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL . Surdez: causas, consequências. 2009. Disponível em: <http://causaseconsequenciasdasurdez.blogspot.com/>. Acesso em: 13 jul.2010. Referências LASMAR, Aziz; PEIXOTO, Marcelo Veloso. Deficiência auditiva na criança. Disponível em: < http://www.otorrinolaringologia.com.br/index.php?option=com_content&view=article& id=84:deficiencia-auditiva-na-crianca&catid=11:materias&Itemid=9>. Acesso em: 13 jul.2010. LINDEN, Arnaldo. Surdez. 2008. Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?402>. Acesso em: 08 jul.2010. LOUREIRO, Cristiane de Barros Castilho. Informática na Educação de Surdos: Processo de Apropriação da Escrita da Língua de Sinais e da Escrita da Língua Portuguesa. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: UFRGS, 2004. NASCIMENTO, Fátima Ali Abdalah Abdel Cader. Educação Infantil. Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldade de comunicação e sinalização: Surdocegueira / múltipla deficiência sensorial. 4. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. PINTO, Sandra Alonso de Oliveira. Curso de Capacitação na Área da Surdez. In: Programa TECNEP. Brasília: Ministério da Educação/ MEC. Instituto Nacional de Educação de Surdos/INES, 2004. Referências RINALDI, Giuseppe. (org). Programa de Capacitação de Recursos Humanos do ensino Fundamental: Deficiência Auditiva. V.I (Série Atualidades Pedagógicas, n. 4). Brasília: Secretaria de Educação Especial,1997. TECNEP, Programa. Curso de Especialização: Educação Profissional Tecnológica Inclusiva. Módulo III – As necessidades educacionais especiais. 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