TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO ÁREA: IMAGINOLOGIA

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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ALINE DE FREITAS FERNANDES
COAUTOR(A) 1: FLÁVIO RICARDO MANZI
COAUTOR(A) 2: CAROLINA DRUMOND DE BARROS E AZEVEDO
COAUTOR(A) 3: SÂMILA GONÇALVES BARRA
COAUTOR(A) 4: CLÁUDIA ASSUNÇÃO E ALVES CARDOSO
TEMA DO TRABALHO: UTILIZAÇÃO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO PARA
IDENTIFICAÇÃO DE FISSURAS PALATINAS: RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (CONE BEAM) VEM
FAVORECENDO O DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM DIVERSAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS.
PORÉM, DEVEMOS SABER EXATAMENTE QUAIS SÃO SUAS VANTAGENS, FRENTE AOS EXAMES
RADIOGRÁFICOS CONVENCIONAIS, PARA DETERMINADA INDICAÇÃO. OS PACIENTES COM
FISSURAS PALATINAS, NECESSITAM DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA PARA REABILITAÇÃO
ESTÉTICA E FUNCIONAL. O OBJETIVO DESDE ESTUDO É AVALIAR AS VANTAGENS DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA CONE BEAM PARA CORRETA INDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DESTAS
FISSURAS. PACIENTE, SEXO FEMININO, FOI SUBMETIDA A UM EXAME TOMOGRÁFICO CONE
BEAM, KODAK 9000, 3D, A RADIOGRAFIA PANORÂMICA E OCLUSAL CONVENCIONAL. POR MEIO
DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE BEAM E SUAS RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS,
FOI POSSÍVEL OBSERVAR TODA A EXTENSÃO E PROFUNDIDADE DAS FENDAS, GARANTINDO QUE
SEJA POSSÍVEL REALIZAR UM PLANEJAMENTO CIRÚRGICO DE ENXERTO ÓSSEO COM CRITÉRIOS
BEM ESTABELECIDOS.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): AMANDA ANTUNES PIMENTEL
COAUTOR(A) 1: CARLA CABRAL DOS SANTOS ACCIOLY LINS
COAUTOR(A) 2: ROBERTA ANTUNES PIMENTEL CAVALCANTI
COAUTOR(A) 3: PEDRO CAVALCANTI
TEMA DO TRABALHO: ANÁLISE MORFOLÓGICA DA PLACA ATEROMATOSA EM RADIOGRAFIA
PANORÂMICA DIGITAL
RESUMO: ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR MORFOLOGICAMENTE A PLACA
ATEROMATOSA EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS DIGITAIS, OBSERVANDO SUA FREQUÊNCIA
QUANTO AO GÊNERO E IDADE; LOCALIZAÇÃO: UNILATERAL OU BILATERAL, ALÉM DE CLASSIFICAR
E MENSURAR O DIÂMETRO DAS PLACAS ATEROMATOSAS CALCIFICADAS. ESTA PESQUISA
FOI SUBMETIDA AO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS DA UFPE COM O
CAAE: 44116615.5.0000.5208. TRATA-SE DE UM ESTUDO OBSERVACIONAL, TRANSVERSAL E
RETROSPECTIVO, EM QUE FORAM ANALISADAS 200 RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS ORIUNDAS
DOS ARQUIVOS DE UMA CLÍNICA RADIOLÓGICA, LOCALIZADA NA CIDADE DO CABO DE SANTO
AGOSTINHO-PE, PERTENCENTES A FAIXA ETÁRIA DE 50 A 80 ANOS, DE AMBOS OS GÊNEROS,
REALIZADAS ENTRE OS ANOS DE 2011 A AGOSTO DE 2015. DAS RADIOGRAFIAS ANALISADAS, 86
PREENCHERAM OS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE, SENDO 51,16% DO GÊNERO MASCULINO E
48,84% FEMININO; DETECTOU-SE UMA IMAGEM DE PLACA ATEROMATOSA, NO LADO ESQUERDO,
DE UMA MULHER, COM GRAU DE CALCIFICAÇÃO III, APRESENTANDO 4,75 MM DE COMPRIMENTO
POR 3,6 MM DE ESPESSURA. COM ISSO, RESALTAMOS QUE A RADIOGRAFIA PANORÂMICA POR
SER UMA TÉCNICA DE FÁCIL ACESSO, BAIXO CUSTO E USO ROTINEIRO PELOS CIRURGIÕESDENTISTAS, PODE SER UTILIZADA PARA AJUDAR NO DIAGNÓSTICO DESTA PATOLOGIA. PALAVRASCHAVE: ANATOMIA; PLACA ATEROMATOSA; RADIOGRAFIA PANORÂMICA.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): AMANDA FARIAS GOMES
COAUTOR(A) 1: AMARO ILÍDIO VESPASIANO SILVA
COAUTOR(A) 2: DANIELI MOURA BRASIL
COAUTOR(A) 3: FRANCISCO HAITER-NETO
TEMA DO TRABALHO: VALIDAÇÃO DO SOFTWARE ITK-SNAP NA AVALIAÇÃO DE VOLUMES POR
MEIO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: OBJETIVOU-SE VALIDAR O SOFTWARE DE SEGMENTAÇÃO SEMIAUTOMÁTICA ITKSNAP® (COGNITICA, PHILADELPHIA, PA, EUA) PARA MENSURAÇÃO DO VOLUME DE ESTRUTURAS
COM INTERVALOS DE DENSIDADE COMPATÍVEIS AOS DE VIAS AÉREAS SUPERIORES. PARA ISSO,
FORAM CONFECCIONADOS 6 PHANTOMS A PARTIR DA MOLDAGEM, COM ALGINATO, DE OBJETOS
QUE MIMETIZAM A MORFOLOGIA DOS SEIOS MAXILARES. FORAM REALIZADAS TOMOGRAFIAS
COMPUTADORIZADAS DE FEIXE CÔNICO DE 3 PHANTOMS PREENCHIDOS COM VOLUMES DE
ÁGUA CONHECIDOS, E DE 3 PHANTOMS NÃO PREENCHIDOS POR ÁGUA, PORÉM COM VOLUMES
TOTAIS CONHECIDOS. ESSES VALORES FORAM CONSIDERADOS COMO PADRÃO-OURO. AS
IMAGENS TOMOGRÁFICAS OBTIDAS FORAM SEGMENTADAS POR 3 EXAMINADORES, OS QUAIS
AVALIARAM OS VOLUMES TOTAIS E PARCIAIS, INDIVIDUALMENTE. OS DADOS OBTIDOS FORAM
SUBMETIDOS À ANÁLISE ESTATÍSTICA DE VARIÂNCIA, COM NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA DE 5%. NÃO
FORAM OBSERVADAS DIFERENÇAS ESTATISTICAMENTE SIGNIFICANTES QUANDO COMPARADOS
OS VALORES DOS VOLUMES PARCIAIS E TOTAIS EM RELAÇÃO AO PADRÃO-OURO. CONCLUIU-SE
QUE O SOFTWARE ITK-SNAP® POSSUI ACURÁCIA NA AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ESTRUTURAS
COM INTERVALOS DE DENSIDADE COMPATÍVEIS AOS DE VIAS AÉREAS SUPERIORES.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: ENDODONTIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): AMANDA OLIVEIRA DE SOUSA CICCONE PINTO
COAUTOR(A) 1: CÁCIO LOPES MENDES
COAUTOR(A) 2: THIAGO LIMA MAIA
COAUTOR(A) 3: JULIANA DE SÁ MOTA
COAUTOR(A) 4: MILENA BORTOLOTTO DA SILVA FELIPPE
TEMA DO TRABALHO: ACESSO A CANAIS RADICULARES ESTREITOS COM AUXÍLIO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: UMA SITUAÇÃO CLÍNICA DE DIFÍCIL RESOLUÇÃO NA PRÁTICA ENDODÔNTICA É A
INACESSIBILIDADE A ALGUNS CANAIS RADICULARES CALCIFICADOS, QUE É UMA DAS PRINCIPAIS
CAUSAS DE INSUCESSO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO. AS RADIOGRAFIAS BIDIMENSIONAIS
NÃO SÃO SUFICIENTES PARA GUIAR O ENDODONTISTA COM SEGURANÇA NESTE AVANÇO. A
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) SURGE COMO GRANDE AUXILIAR
PARA A ENDODONTIA, JÁ QUE PERMITE UMA VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DAS ESTRUTURAS
DENTAIS. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É RELATAR UM CASO CLÍNICO QUE DEMONSTRA A
IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DA TCFC COMO GUIA PARA O PROFISSIONAL, EM UM CANAL QUE
SE APRESENTAVA CALCIFICADO NA SUA PORÇÃO CERVICAL. APÓS DUAS SESSÕES TENTANDO
PENETRAR NOS CONDUTOS MESIAIS DO PRIMEIRO MOLAR INFERIOR DIREITO, SEM SUCESSO, E
INCLUSIVE COM OCORRÊNCIA DE DESVIO DO TRAJETO ORIGINAL NO TERÇO CERVICAL, OPTOUSE PELA SOLICITAÇÃO DE TOMOGRAFIA DE FEIXE CÔNICO QUE DIRECIONOU O PROFISSIONAL
QUANTO À CORRETA LOCALIZAÇÃO DOS CANAIS QUE FORAM ACESSADOS COM A UTILIZAÇÃO
DE PONTAS ULTRASSÔNICAS. OS CANAIS FORAM, ENTÃO, ALARGADOS E VEDADOS E HOUVE
REPARAÇÃO QUASE TOTAL DA LESÃO APÓS OITO MESES DE CONTROLE. PORTANTO, PODESE LANÇAR MÃO DA TCFC EM SITUAÇÕES CRÍTICAS DE ACESSO A CANAIS RADICULARES
CALCIFICADOS PARA FACILITAR A PENETRAÇÃO INICIAL DOS INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: ENDODONTIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): AMANDA OLIVEIRA DE SOUSA CICCONE PINTO
COAUTOR(A) 1: JULIANA DE SÁ MOTA
COAUTOR(A) 2: FABIANA CANDIDO OLIVEIRA SANTOS LAUER
COAUTOR(A) 3: CAMILA ESTARÓPOLI RAMOS ZEULI
COAUTOR(A) 4: MILENA BORTOLOTTO DA SILVA FELIPPE
TEMA DO TRABALHO: REPARAÇÃO DE LESÕES QUE MIMETIZAM CISTO
RESUMO: O TRATAMENTO DE LESÕES ÓSSEAS QUE MIMETIZAM CISTO INFLAMATÓRIO PERIAPICAL
AINDA CONTINUA BASTANTE CONTROVERSO. A CIRURGIA BUCO-MAXILO FACIAL PRECONIZA
QUE OS CISTOS DEVEM SER OBRIGATORIAMENTE REMOVIDOS ATRAVÉS DE CIRURGIA DE
ENUCLEAÇÃO, ENQUANTO A ENDODONTIA ADMITE QUE ALGUMAS DESSAS PATOLOGIAS
PODEM REGREDIR COM TRATAMENTO ENDODÔNTICO CONSERVADOR. QUANDO A OPÇÃO
CONSERVADORA FOR A PRIMEIRA ESCOLHA DE TRATAMENTO, DEVE SEMPRE SER PROCEDIDA
POR RIGOROSO ACOMPANHAMENTO RADIOGRÁFICO. SOMENTE QUANDO NÃO HOUVER SUCESSO
ATRAVÉS DA MANIPULAÇÃO ENDODÔNTICA, ENTÃO, SUGERE-SE A REMOÇÃO CIRÚRGICA DA
PATOLOGIA. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É DEMONSTRAR ATRAVÉS DE DOIS CASOS CLÍNICOS
SUGESTIVOS DE CISTO, ONDE HOUVE REGENERAÇÃO TOTAL DA PERDA ÓSSEA ATRAVÉS DO
TRATAMENTO DOS CANAIS RADICULARES, QUE O PLANEJAMENTO NÃO-CIRÚRGICO PODE SER
UMA BOA ALTERNATIVA, MENOS INVASIVA, EM CASOS DUVIDOSOS. PORTANTO, QUANDO HOUVER
UM DOMÍNIO TÉCNICO OPERATÓRIO SATISFATÓRIO E UM ADEQUADO VEDAMENTO DOS CANAIS,
MESMO EM CASOS DE SUSPEITA DE CISTO PERIAPICAL, PODE-SE LANÇAR MÃO DO TRATAMENTO
ENDODÔNTICO SEGUIDO DE PROSERVAÇÃO RADIOGRÁFICA PARA VERIFICAÇÃO DO SUCESSO
DO CASO, EVITANDO-SE INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS DESNECESSÁRIAS.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: CIRURGIA E TRAUM. BUCO MAXILO FACIAL
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): AMANDA OLIVEIRA DE SOUSA CICCONE PINTO
COAUTOR(A) 1: THIAGO LIMA MAIA
COAUTOR(A) 2: CÁCIO LOPES MENDES
COAUTOR(A) 3: ALEXANDRE ALMEIDA DE OLIVEIRA
COAUTOR(A) 4: FRANCINE KUHL PANZARELLA DE FIGUEIREDO
TEMA DO TRABALHO: IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NO DIAGNÓSTICODE
FRATURAS NO COMPLEXO CRÂNIO-FACIAL
RESUMO: AS FRATURAS QUE ACOMETEM OS OSSOS DO COMPLEXO MAXILOFACIAL SÃO CADA
VEZ MAIS COMUNS. ALGUMAS VEZES, A VISUALIZAÇÃO DESTAS FRATURAS TORNA-SE MUITO
COMPLICADA ATRAVÉS DE RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS. A PROPOSTA É APRESENTAR DOIS
CASOS CLÍNICOS EM QUE A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA FOI IMPRESCINDÍVEL PARA
O DIAGNÓSTICO DE FRATURAS DA CABEÇA DA MANDÍBULA E DA PAREDE MEDIAL DA ÓRBITA.
CASO CLÍNICO 1: PACIENTE DO GÊNERO FEMININO, 9 ANOS, VÍTIMA DE ACIDENTE DE MOTO,
APRESENTOU FERIMENTO LÁCERO CONTUSO, NA REGIÃO DO MENTO, COM LIMITAÇÃO DE
ABERTURA BUCAL SEM SINAIS DE CREPTAÇÃO ÓSSEA MANDIBULAR. POR MEIO DE IMAGENS
DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, FOI POSSÍVEL VISUALIZAR FRATURA DA CABEÇA DA
MANDÍBULA EM FORMA DE GALHO VERDE, QUE DIFICILMENTE PODE SER OBSERVADA EM
RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS. CASO CLÍNICO 2: PACIENTE DO GÊNERO FEMININO, 9 ANOS,
APÓS TER SOFRIDO QUEDA DE BICICLETA, APRESENTAVA EDEMA E EQUIMOSE PERIORBITÁRIA
DIREITA, SEM SINAIS CARACTERÍSTICOS DE FRATURA FACIAL. OPTOU-SE, ENTÃO, PELA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MULTISLICE, ONDE VISUALIZOU-SE FRATURA DA PAREDE
MEDIAL DE ÓRBITA COM ENCARCERAMENTO DO MÚSCULO RETO MEDIAL. CONCLUSÃO: A
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DEVE SER UTILIZADA NOS CASOS DE FRATURA DA FACE PARA
PROPORCIONAR MELHOR DIAGNÓSTICO E CONSEQÜENTEMENTE UM MELHOR PLANEJAMENTO
DO TRATAMENTO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): AMANDA PELEGRIN CANDEMIL
COAUTOR(A) 1: ROQUE-TORRES G.D.
COAUTOR(A) 2: TAVORA, D.M.
COAUTOR(A) 3: OLIVEIRA M.L.
TEMA DO TRABALHO: PNEUMATIZAÇÃO DE CONCHAS NASAIS: RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: O OBJETIVO COM ESTE CASO CLÍNICO FOI DE DESCREVER OS ASPECTOS
IMAGINOLÓGICOS DE UMA CONCHA NASAL BOLHOSA NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DE FEIXE CÔNICO (TCFC). PACIENTE DE 22 ANOS, SEXO FEMININO, FOI ENCAMINHADA À
CLÍNICA RADIOLÓGICA, ONDE REALIZOU EXAME DE TCFC COM FINALIDADE ORTODÔNTICA. NA
RECONSTRUÇÃO MULTIPLANAR, OBSERVOU-SE A PRESENÇA DE PNEUMATIZAÇÃO BILATERAL
DE TIPO EXTENSO NO CORNETO MÉDIO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DE BOLGER´S (BOLGER
ET AL. 2009). VISUALIZOU-SE NAS RECONSTRUÇÕES CORONAIS GRANDE EXPANSÃO NO
LADO ESQUERDO COM MÚLTIPLOS SEPTOS DANDO ORIGEM A PEQUENAS CÉLULAS E, NAS
RECONSTRUÇÕES AXIAIS, DESVIO DO SEPTO NASAL PARA LADO DIREITO. CONCLUI-SE, SEGUNDO
A LITERATURA, QUE CASOS DE CONCHA BOLHOSA COM MÚLTIPLOS SEPTOS SÃO AINDA RAROS,
ENTRETANTO, O AUMENTO DA UTILIZAÇÃO DAS MODALIDADES MAIS MODERNAS DE IMAGEM,
COMO A TCFC, FAVORECE A DETECÇÃO DESSA VARIAÇÃO ANATÔMICA.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): AMARO ILIDIO VESPASIANO SILVA
COAUTOR(A) 1: MARIA BEATRIZ CARRAZONE CAL ALONSO
COAUTOR(A) 2: YURI NEJAIM
COAUTOR(A) 3: GINA DÉLIA ROQUE TORRES
COAUTOR(A) 4: FRANCISCO HAITER NETO
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DA MICROARQUITETURA E RESISTÊNCIA ÓSSEA EM RATOS
SUBMETIDOS À DIETA DIÁRIA DE CAFÉ E REFRIGERANTES À BASE DE COLA E GUARANÁ
RESUMO: O OBJETIVO FOI AVALIAR OS EFEITOS DA DIETA DE CAFÉ E REFRIGERANTES À BASE
DE COLA E GUARANÁ SOBRE A MICROARQUITETURA E RESISTÊNCIA ÓSSEA EM RATOS. FORAM
UTILIZADOS 80 RATOS WISTAR, SENDO 40 MACHOS E 40 FÊMEAS, DISTRIBUÍDOS EM 8 GRUPOS
QUE RECEBERAM ÁGUA, REFRIGERANTES DE COLA, GUARANÁ E CAFÉ. AO TÉRMINO DOS 48
DIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS, TODOS OS ANIMAIS FORAM SACRIFICADOS E
O FÊMUR DIREITO COLETADO PARA ANÁLISE POR MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
E ENSAIO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE TRÊS PONTOS. APÓS TABULAÇÃO DOS DADOS E
ANÁLISE ESTATÍSTICA (ANOVA), FOI OBSERVADO ALTERAÇÃO NA MICROARQUITETURA ÓSSEA
NOS SEGUINTES PARÂMETROS ANALISADOS PELA MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA:
VOLUME DE TECIDO, VOLUME ÓSSEO, SUPERFÍCIE DE TECIDO, SUPERFÍCIE ÓSSEA, NÚMERO DE
TRABÉCULAS ÓSSEAS, ESPESSURA DAS TRABÉCULAS ÓSSEAS, VOLUME DE POROS FECHADOS
E VOLUME DE POROS ABERTOS ALÉM DE ALTERAÇÕES NA RESISTÊNCIA ÓSSEA NAS FÊMEAS.
A INGESTÃO DAS SUBSTÂNCIAS AVALIADAS CAUSOU ALTERAÇÃO NA MICROARQUITETURA
ÓSSEA, LEVANDO A UM AUMENTO DOS PARÂMETROS DE VOLUME, TANTO ÓSSEO QUANTO DE
TECIDO. PORÉM, O CONSUMO DE REFRIGERANTE À BASE DE GUARANÁ E DE CAFÉ REDUZIRAM
A MICROARQUITETURA TRABECULAR; ALÉM DISSO, A INGESTÃO DE CAFÉ E DE REFRIGERANTE À
BASE DE COLA AUMENTOU O RISCO À FRATURA ÓSSEA NAS FÊMEAS.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): AMARO ILIDIO VESPASIANO SILVA
COAUTOR(A) 1: YURI NEJAIM
COAUTOR(A) 2: DANIELI MOURA BRASIL
COAUTOR(A) 3: KARLA FARIAS VASCONCELOS
COAUTOR(A) 4: FRANCISCO HAITER NETO
TEMA DO TRABALHO: ANÁLISE DA EFICÁCIA DA LÂMINA DE CHUMBO NA DIMINUIÇÃO DA DOSE
EFETIVA EM ORGÃOS CRÍTICOS POR MEIO DE AVALIAÇÃO DOSIMÉTRICA EM RADIOGRAFIAS
PERIAPICAIS CONVENCIONAIS E DIGITAIS
RESUMO: NESTE ESTUDO, AVALIOU-SE A DOSE EFETIVA NOS ÓRGÃOS CRÍTICOS DE CABEÇA
E PESCOÇO DE EXAMES INTRA ORAIS PERIAPICAIS CONVENCIONAL E DIGITAL, ASSIM COMO A
INFLUÊNCIA DO USO DA LÂMINA DE CHUMBO NA REDUÇÃO DESSA DOSE. PARA A REALIZAÇÃO
DESTE TRABALHO, UTILIZOU-SE 5 GRUPOS (RADIOGRAFIA CONVENCIONAL, PLACA DE FÓSFORO,
PLACA DE FÓSFORO COM LÂMINA DE CHUMBO, CMOS, CMOS COM LÂMINA DE CHUMBO). FORAM
ENTÃO MENSURADAS A RADIAÇÃO RECEBIDA EM UM EXAME DE 14 RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS
POR MEIO DE DOSÍMETROS TERMOLUMINESCENTES DE FLUORETO DE LÍTIO - LIF 700 EM UM
PHANTOM ANTROPOMÓRFICO DE TECIDO EQUIVALENTE NAS REGIÕES DE LÍNGUA, TIREÓIDE,
CRISTALINO, PARÓTIDA E SEIOS MAXILARES. APESAR DO MENOR TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM
RADIOGRAFIAS DIGITAIS, AS MESMAS APRESENTARAM EM ALGUNS CASOS UMA MAIOR DOSE
EFETIVA EM ÓRGÃOS CRÍTICOS DE CABEÇA E PESCOÇO QUE A RADIOGRAFIA CONVENCIONAL.
ALÉM DISSO OBSERVOU-SE QUE O USO DA LÂMINA DE CHUMBO NOS SISTEMAS DIGITAIS ATENUOU
A QUANTIDADE DE RADIAÇÃO NOS ÓRGÃO CONSIDERADOS CRÍTICOS. CONCLUI-SE QUE A
LÂMINA DE CHUMBO É MUITO EFICAZ NA REDUÇÃO DA DOSE EFETIVA NOS ÓRGÃOS CRÍTICOS E
QUE APARELHOS DIGITAIS APESAR DO MENOR TEMPO DE EXPOSIÇÃO QUANDO COMPARADOS A
RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS PRODUZEM EM ALGUNS CASOS UMA MAIOR DOSE EFETIVA AOS
ÓRGÃOS CRÍTICOS DO PACIENTE.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ANA CAROLINE RAMOS DE BRITO
COAUTOR(A) 1: PRISCILA DIAS PEYNEAU
COAUTOR(A) 2: FRANCIELLE SILVESTRE VERNER
COAUTOR(A) 3: RAFAEL BINATO JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 4: CHRISTIANO DE OLIVEIRA SANTOS
TEMA DO TRABALHO: PAPILOMA INVERTIDO DO TIPO SCHNEIDERIANO: DETECÇÃO POR
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: O PAPILOMA INVERTIDO DO TIPO SCHNEIDERIANO É UMA RARA CONDIÇÃO QUE AFETA
A CAVIDADE NASAL OU UM SEIO PARANASAL, PRINCIPALMENTE O SEIO MAXILAR. APESAR DE
SER HISTOLOGICAMENTE BENIGNO, APRESENTA ALTO POTENCIAL DE DESTRUIÇÃO LOCAL,
TAXA DE RECORRÊNCIA ELEVADA E POSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO MALIGNA EM
CARCINOMAS DE CÉLULAS ESCAMOSAS. PARA DETERMINAÇÃO DA EXTENSÃO DA LESÃO E
POSSÍVEL COMPROMETIMENTO DAS ESTRUTURAS MAXILOFACIAIS ADJACENTES É NECESSÁRIO
A REALIZAÇÃO DE EXAMES POR IMAGEM ACURADOS, COMO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DE FEIXE CÔNICO (TCFC). O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA DESCREVER O CASO DE UM PACIENTE
DO SEXO MASCULINO, 47 ANOS, QUE RELATAVA OBSTRUÇÃO NASAL DO LADO DIREITO, SINAIS
DE COMUNICAÇÃO BUCOSSINUSAL E ASSIMETRIA FACIAL. PELO EXAME DE TCFC NOTOU-SE
EXTENSA IMAGEM DE DENSIDADE MISTA, DE CONTORNOS IRREGULARES COMPROMETENDO
TODA EXTENSÃO DA CAVIDADE NASAL DIREITA E SEIO MAXILAR DIREITO. ATRAVÉS DA ASSOCIAÇÃO
ENTRE OS SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS E ASPECTOS TOMOGRÁFICOS DA LESÃO, SUGERIUSE A HIPÓTESE DE PAPILOMA INVERTIDO TIPO SCHNEIDERIANO, A QUAL FOI CONFIRMADA POR
EXAME HISTOPATOLÓGICO. A PARTIR DO RELATO DE CASO, PODE-SE CONCLUIR QUE A TCFC É UM
EXCELENTE MÉTODO PARA A DETECÇÃO DE ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS QUE PODEM ACOMETER
OS SEIOS MAXILARES, DEVIDO À SUA CARACTERÍSTICA TRIDIMENSIONAL QUE PERMITE UMA
VISUALIZAÇÃO MINUCIOSA DAS ESTRUTURAS AVALIADAS.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ANA CAROLINE RAMOS DE BRITO
COAUTOR(A) 1: GIOVANI ANTÔNIO RODRIGUES
COAUTOR(A) 2: BIANCA CARRILHO MORANDO
COAUTOR(A) 3: ANA CAROLINA FRAGOSO MOTTA
COAUTOR(A) 4: CHRISTIANO DE OLIVEIRA SANTOS
TEMA DO TRABALHO: SÍNDROME DO SEIO SILENCIOSO – RELATO DE CASO
RESUMO: A SÍNDROME DO SEIO SILENCIOSO (SSS) É UMA PATOLOGIA RARA CARACTERIZADA POR
ATELECTASIA PROGRESSIVA DO SEIO MAXILAR (SM) CAUSANDO PROBLEMAS OFTALMOLÓGICOS
(ENOFTALMIA, DIPLOPIAEASSIMETRIAFACIAL). RADIOGRAFICAMENTE OBSERVA-SE OPACIFICAÇÃO
DO SM, AUMENTO DO MEATO MÉDIO, OBSTRUÇÃO DO INFUNDÍBULO, ADELGAÇAMENTO DO
PROCESSO UNCINADO E DESVIO DO SEPTO NASAL. SUA PATOGÊNESE É POUCO CONHECIDA,
EMBORA SE CONSIDERE A OBSTRUÇÃO DO COMPLEXO ÓSTIO-MEATAL O PRINCIPAL FATOR
ETIOLÓGICO. RELATO DO CASO: MULHER BRANCA, 39 ANOS, QUEIXANDO-SE DE PERIODONTITE.
HISTÓRIA MÉDICA DE FISSURA PALATINA INCOMPLETA, RINITE ALÉRGICA, RINOSSINUSITE
CRÔNICA E INFECÇÕES RECORRENTES EM GARGANTA. A RADIOGRAFIA PANORÂMICA REVELOU
QUE A CORTICAL MEDIAL DO SM DIREITO E A PAREDE LATERAL DA FOSSA NASAL APRESENTAVAMSE INDEFINIDAS, E A RADIOGRAFIA PÓSTERO-ANTERIOR DE MAXILA MOSTROU OPACIFICAÇÃO
DO SM DIREITO. AS HIPÓTESES DE DIAGNÓSTICO FORAM FISSURA PALATINA INCOMPLETA,
RINOSSINUSITE CRÔNICA E NEOPLASIA EM SM. REALIZADA TOMOGRAFIA VOLUMÉTRICA,
OBSERVOU-SE OPACIFICAÇÃO DO SM DIREITO, OBSTRUÇÃO DO COMPLEXO ÓSTIO-MEATAL E
DISCRETO DESLOCAMENTO INFERIOR DO ASSOALHO DA ÓRBITA. O DIAGNÓSTICO FINAL FOI
SSS, SENDO A PACIENTE ENCAMINHADA PARA ATENDIMENTO MÉDICO DE OFTALMOLOGIA E
OTORRINOLARINGOLOGIA. ESSE CASO DEMONSTRA A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DETALHADA
DOS EXAMES RADIOGRÁFICOS, E A PARTICIPAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA NO PROCESSO DE
DIAGNÓSTICO DAS ALTERAÇÕES BUCOMAXILOFACIAIS PROPORCIONANDO MELHOR QUALIDADE
DE VIDA AOS PACIENTES.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ANA MARCIA VIANA WANZELER
COAUTOR(A) 1: MARIA DANIELA OLIVEIRA RENDA
COAUTOR(A) 2: ARTUR DOS SANTOS SOARES
COAUTOR(A) 3: FABRÍCIO MESQUITA TUJI
TEMA DO TRABALHO: UTILIZAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO COMO
MEIO AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DE ATEROMAS
RESUMO: A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC), SOLICITADA A PEDIDO DO
CIRURGIÃO-DENTISTA PODE MOSTRAR MAIS DO QUE PROBLEMAS DE SAÚDE BUCAL; ESTE EXAME
TAMBÉM PODE AJUDAR A DETECTAR OU PREVENIR O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL, CAUSADO
PELO ATEROMA PRESENTE NA BIFURCAÇÃO DA ARTÉRIA CARÓTIDA. POR MAIS QUE A TCFC NÃO
SEJA O EXAME PADRÃO OURO PARA A IDENTIFICAÇÃO DESTA CALCIFICAÇÃO, ESTE PODE SER ÚTIL
PARA UM DIAGNÓSTICO INICIAL. SENDO ASSIM, ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO AVALIAR
A FREQUÊNCIA QUE O ATEROMA ENCONTRA-SE PRESENTE NA ARTÉRIA CARÓTIDA EM EXAMES
DE TCFC. PARA REALIZAÇÃO DESSE ESTUDO, FORAM AVALIADOS ATRAVÉS DO PROGRAMA
INVIVODENTAL, 285 EXAMES TOMOGRÁFICOS DA REGIÃO DA MANDÍBULA, PODENDO VISUALIZAR
AS VÉRTEBRAS C3 E C5. OS DADOS FORAM ANALISADOS POR MÉTODOS ESTATÍSTICOS ATRAVÉS
DO TESTE T E QUI-QUADRADO, COM NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA DE P ≤ 0,05. FOI OBSERVADA
UMA DIFERENÇA SIGNIFICATIVA NA FREQUÊNCIA DO ATEROMA ENTRE O SEXO (P = 0,034) E NÃO
HOUVE DIFERENÇA SIGNIFICATIVA ENTRE A IDADE E AO LADO DIREITO E ESQUERDO (P = 0,55).
CONCLUI-SE QUE A TCFC PODE SER UMA FERRAMENTA ÚTIL PARA O DIAGNÓSTICO DE ATEROMAS
HAVENDO DIFERENÇA ESTATÍSTICA ENTRE OS SEXOS SEM DIFERENÇA ESTATÍSTICA ENTRE OS
LADOS E A IDADE.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: ESTOMATOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ANA MARCIA VIANA WANZELER
COAUTOR(A) 1: DIONÍSIO BENTES
COAUTOR(A) 2: CARLOS EDUARDO ALMEIDA
COAUTOR(A) 3: FABRÍCIO MESQUITA TUJI
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS EFEITOS TERAPÊUTICOS DA ANDIROBA - CARAPA
GUIANENSIS AUBL (MELICEAE) - SOBRE OS SINTOMAS DA MUCOSITE ORAL INDUZIDA POR
RADIOTERAPIA
RESUMO: A MUCOSITE ORAL (MO) É DESCRITA COMO O EFEITO COLATERAL MAIS INDESEJÁVEL
E DOLOROSO DO TRATAMENTO CONTRA O CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO, PODENDO GERAR,
EM SUAS APRESENTAÇÕES MAIS SEVERAS, GRANDE IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DO
PACIENTE, PREJUDICANDO NA SUA NUTRIÇÃO E LEVANDO A INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO
ANTINEOPLÁSICO. ESTE ESTUDO TEVE A FINALIDADE DE AVALIAR OS EFEITOS DAANDIROBA SOBRE
OS SINTOMAS DA DOR E EVOLUÇÃO CLÍNICA DA INFLAMAÇÃO INDUZIDA POR MO. COMPOSTA POR
34 PACIENTES, DIVIDIDOS EM DOIS GRUPOS: GRUPO ANDIROBA (AG, N =17) E GRUPO CONTROLE
(GC, N =17). O NÍVEL DE DOR DE CADA PACIENTE FOI AVALIADO USANDO A ESCALA VISUAL
ANALÓGICA (EVA) E O GRAU DE MO FOI AVALIADA SEGUNDO A ESCALA RECOMENDADO PELA
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). OS RESULTADOS FORAM COMPARADOS USANDO
O TESTE DO QUI-QUADRADO. A REDUÇÃO ESTATISTICAMENTE SIGNIFICATIVA FOI OBSERVADA
EM AMBOS OS PARÂMETROS INVESTIGADOS NA AG. QUANDO OS DADOS OBTIDOS DURANTE O
PERÍODO INICIAL E FINAL DO TRATAMENTO FORAM COMPARADOS, A REDUÇÃO FOI OBSERVADA
NOS ESCORES MÉDIOS DE DOR (4,02-2,36) E GRAUS DE MUCOSITE (1,36 - 0,62) DOS PACIENTES
DESTE GRUPO. ANDIROBA PROVOU SER EFICAZ EM DIMINUIR A GRAVIDADE DA MO E NO ALÍVIO
DOS SINTOMAS DE DOR.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ANA ROSA MATOS GALDIANO PILOTTO
COAUTOR(A) 1: VALFRIDO ANTÔNIO PEREIRA FILHO
COAUTOR(A) 2: MARCELO GONÇALVES
TEMA DO TRABALHO: ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS DO CARCINOMA EPIDERMÓIDE EM MAXILA
RESUMO: O CARCINOMA EPIDERMÓIDE, TAMBÉM DENOMINADO CARCINOMA ESPINOCELULAR
(CEC) OU CÉLULAS ESCAMOSAS, REPRESENTA APROXIMADAMENTE 90% DAS NEOPLASIAS
MALIGNAS DA CAVIDADE BUCAL. A APRESENTAÇÃO DESTE CASO OBJETIVA SALIENTAR A
IMPORTÂNCIA DOS EXAMES DE IMAGEM NO DIAGNÓSTICO DAS LESÕES MAXILOMANDIBULARES.
PACIENTE DE 66 ANOS, MASCULINO E NÃO TABAGISTA REALIZOU RADIOGRAFIA PANORÂMICA
COM A FINALIDADE DE ESCLARECER PERDA ÓSSEA EM MAXILA. POR ESTE EXAME VISUALIZOUSE CONSIDERÁVEL DESTRUIÇÃO ÓSSEA NO LOCAL ONDE O TECIDO GENGIVAL SE APRESENTAVA
SANGRANTE E EDEMACIADO. A LESÃO ESTENDIA-SE DESDE A MESIAL DO DENTE 14 ATÉ A DISTAL
DO DENTE 26 COM BORDAS IRREGULARES E DE DIFÍCIL DELIMITAÇÃO. FRENTE A ESSES ACHADOS
SUGERIU-SE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO, A QUAL MOSTROU DESTRUIÇÃO
ÓSSEA AVANÇADA COMPROMETENDO SEIO MAXILAR E PAREDE LATERAL DA CAVIDADE NASAL,
LADO ESQUERDO, COM MARGENS INFILTRATIVAS E SEM FORMAÇÃO ÓSSEA ESCLERÓTICA.
ESTUDO ANATOMOPATOLÓGICO DE BIÓPSIAS REALIZADAS (INCLUINDO IMUNOHISTOQUÍMICA)
PERMITIU DIAGNÓSTICO FINAL DE CARCINOMA EPIDERMÓIDE (M8070/3), GRAU 2. O CEC É
MUITO GRAVE POR SUA TAXA DE MORTALIDADE, E NA GRANDE MAIORIA DOS CASOS DECORRE
DO INTEMPESTIVO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA. LESÕES INICIAIS OU PRÉ-CANCEROSAS
NÃO DIAGNOSTICADAS A TEMPO LEVAM A PROGNÓSTICO DESFAVORÁVEL E PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS MAIS MUTILADORES. EMBORA COMPLEMENTARES, OS EXAMES IMAGINOLÓGICOS
SÃO FUNDAMENTAIS NO DIAGNÓSTICO DESTAS LESÕES.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: ESTOMATOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ANANDA AMARAL SANTOS
COAUTOR(A) 1: MARIA ALVES GARCIA SILVA
COAUTOR(A) 2: JORGE ELIAS KALUF TOMEH
COAUTOR(A) 3: ENEIDA FRANCO VENCIO
COAUTOR(A) 4: DIEGO ANTÔNIO COSTA ARANTES
TEMA DO TRABALHO: TUMOR ODONTOGÊNICO CÍSTICO CALCIFICANTE: RELATO DE CASO
RESUMO: PACIENTE RAO, SEXO MASCULINO, 52 ANOS, PROCUROU O CENTRO GOIANO DE
DOENÇAS DA BOCA – CGDB, DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UFG, COM QUEIXA PRINCIPAL
DE AUMENTO DE VOLUME NA MANDÍBULA, ASSINTOMÁTICO E COM EVOLUÇÃO DE 1 ANO. O EXAME
FÍSICO EXTRAORAL MOSTRAVA DISCRETO AUMENTO DE VOLUME NA REGIÃO DE CORPO DE
MANDÍBULA DO LADO DIREITO. AO EXAME INTRAORAL NOTAVA-SE NÓDULO DE3 CM DE DIÂMETRO,
NA REGIÃO VESTIBULAR EM CORPO DA MANDÍBULA, REGIÃO DOS DENTES 43 E 45, RESILIENTE
À PALPAÇÃO E MUCOSA DE ASPECTO NORMAL. A IMAGEM PANORÂMICA MOSTRAVA UMA LESÃO
UNILOCULAR, DE LIMITES PARCIALMENTE BEM DEFINIDOS, ESTENDENDO-SE DO 43 AO 46, SEM
REABSORÇÃO RADICULAR OU DESLOCAMENTO DENTÁRIO. NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DE FEIXE CÔNICO, OBSERVAMOS UMA LESÃO HETEROGÊNEA, PRINCIPALMENTE HIPODENSA,
COM PEQUENOS PONTOS DE MINERALIZAÇÃO, BEM DELIMITADA, CAUSANDO EXPANSÃO DA
CORTICAL VESTIBULAR. APÓS PUNÇÃO NEGATIVA FOI REALIZADA BIÓPSIA EXCISIONAL. O EXAME
HISTOPATOLÓGICO REVELOU CAVIDADE CÍSTICA REVESTIDA POR EPITÉLIO COLUNAR DISPOSTO
EM PALIÇADA E CAMADA SUPERFICIAL SEMELHANTE ÀS CÉLULAS DO RETÍCULO ESTRELADO.
NOTOU-SE TAMBÉM DEPOSIÇÃO EOSINOFÍLICA NA SUPERFÍCIE EPITELIAL, APRESENTANDO-SE
COMO CÉLULAS FANTASMAS E CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA NO TECIDO CONJUNTIVO SUBJACENTE,
CONFIRMANDO A HIPÓTESE DE TUMOR ODONTOGÊNICO CÍSTICO CALCIFICANTE. O PACIENTE
ESTÁ EM ACOMPANHAMENTO SEM SINAIS DE RECIDIVA DA LESÃO
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ANGELA JORDAO CAMARGO
COAUTOR(A) 1: MAYARA CHEADE
COAUTOR(A) 2: CELSO MARTINELLI
COAUTOR(A) 3: PLAUTO CHRISTOPHER ARANHA WATANABE
TEMA DO TRABALHO: OSTEOSSARCOMA INDIFERENCIADO DA MANDÍBULA: RELATO DE CASO
CLÍNICO NA REGIÃO DO TRÍGONO RETROMOLAR
RESUMO: O OSTEOSSARCOMA (OS) É O TUMOR MALIGNO PRIMÁRIO MAIS COMUM. ENTRETANTO,
O OSTEOSSARCOMA LOCALIZADO NA MANDÍBULA (JOS) É RARO, AGRESSIVO E MALIGNO,
CONSTITUINDO DE 5-13% DOS CASOS DE OS DO CORPO TODO. O JOS TEM PREDILEÇÃO PELO
SEXO MASCULINO COM IDADE DE 34-36 ANOS. O PROGNÓSTICO DA DOENÇA ESTÁ ASSOCIADO
COM DIVERSAS VARIÁVEIS TAIS COMO A LOCALIZAÇÃO DO TUMOR, FASE DE DESENVOLVIMENTO,
EXISTÊNCIA OU NÃO DE METÁSTASES,SEXO,IDADE,E RESPOSTA DO ORGANISMO AO TRATAMENTO.
ESTE ARTIGO RELATA UM CASO INCOMUM DE OSTEOSSARCOMA LOCALIZADO NA REGIÃO DO
TRÍGONO RETROMOLAR MANDIBULAR, COMPOSTO POR OSSO MESENQUIMAL PRIMITIVO, QUE
COMUMENTE OCORRE NAS REGIÕES DE EXTREMIDADES E OSSOS LONGOS.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ANNE CAROLINE COSTA OENNING
COAUTOR(A) 1: ALEXANDRE RODRIGUES FREIRE
COAUTOR(A) 2: ANA CLÁUDIA ROSSI
COAUTOR(A) 3: FELIPPE BEVILACQUA PRADO
COAUTOR(A) 4: FRANCISCO HAITER NETO
TEMA DO TRABALHO: SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DO RISCO ASSOCIADO À MANUTENÇÃO DE
TERCEIROS MOLARES IMPACTADOS
RESUMO: PESQUISAS CLÍNICAS TEM DEMONSTRADO QUE A MANUTENÇÃO DE UM TERCEIRO
MOLAR IMPACTADO PODE ESTAR ASSOCIADA À REABSORÇÃO DO DENTE ADJACENTE. APESAR
DISSO, POUCO SE CONHECE A RESPEITO DO DESENCADEAMENTO DESSAS LESÕES, JÁ QUE
ALGUNS FATORES PODEM ESTAR ENVOLVIDOS: MECÂNICOS, INFLAMATÓRIOS, GENÉTICOS
E COMPORTAMENTAIS. DIANTE DISSO, O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO FOI ANALISAR
ISOLADAMENTE A PARTICIPAÇÃO DO COMPONENTE MECÂNICO POR MEIO DE MODELOS
TRIDIMENSIONAIS PROVENIENTES DE TOMOGRAFIA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) E ANÁLISES DE
ELEMENTOS FINITOS. FOI SELECIONADO UM EXAME DE TCFC APRESENTANDO UM TERCEIRO
MOLAR IMPACTADO. A IMAGEM FOI SEGMENTADA MANUALMENTE PARA A OBTENÇÃO DE MODELOS
3D DA MANDÍBULA E DENTES (MIMICS). A PARTIR DESSES ARQUIVOS FORAM OBTIDOS OS SÓLIDOS
E GERADAS AS MALHAS DE ELEMENTOS FINITOS (ANSYS). A FUNÇÃO MASTIGATÓRIA NORMAL FOI
SIMULADA EM TRÊS SITUAÇÕES: TERCEIRO MOLAR AUSENTE (1), TERCEIRO MOLAR PRESENTE
COM (2) E SEM (3) RECOBRIMENTO ÓSSEO. FOI OBSERVADO QUE, NA PRESENÇA DO TERCEIRO
MOLAR HOUVE UMA MAIOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES DE COMPRESSÃO NO PONTO DE
CONTATO ENTRE OS DENTES, SENDO ESSA FORÇA LIGEIRAMENTE SUPERIOR NA SITUAÇÃO 2
(COM RECOBRIMENTO ÓSSEO). ESSE RESULTADO SUGERE FORTEMENTE A PARTICIPAÇÃO DA
PRESSÃO MECÂNICA NO DESENCADEAMENTO DESSAS REABSORÇÕES, MESMO NOS CASOS DE
TERCEIROS MOLARES COMPLETAMENTE FORMADOS. APOIO: FAPESP.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ARTHUR RODRIGUEZ GONZALEZ CORTES
COAUTOR(A) 1: REINALDO ABDALA JÚNIOR
COAUTOR(A) 2: MARCELO WEBER
COAUTOR(A) 3: DENISE SABBAGH HADDAD
COAUTOR(A) 4: EMIKO SAITO ARITA
TEMA DO TRABALHO: INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SEQUÊNCIA DE PULSO EM ARTEFATOS
DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PRODUZIDOS POR RESTAURAÇÕES METALO-CERÂMICAS
RESUMO: PROPOSIÇÃO: ESTE ESTUDO IN VITRO TEVE COMO OBJETIVO ESCLARECER DE QUE
MANEIRA AS SEQUÊNCIAS DE PULSOS E SEUS PARÂMETROS INFLUENCIAM OS ARTEFATOS DE
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CAUSADAS POR RESTAURAÇÕES METALO-CERÂMICAS.MATERIAL E
MÉTODOS: UM “PHANTOM” COMPOSTO POR RESTAURAÇÕES DE NÍQUEL-CROMO E AMOSTRAS
CILÍNDRICAS DE REFERÊNCIA IMERSAS EM GEL DE ÁGAR FOI ESCANEADO EM APARELHOS DE
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE 1.5T E 3T COM SEQUÊNCIAS SPIN-ECHO (SE), GRADIENT-ECHO
(GRE) E ULTRASHORT ECHO TIME (UTE). A ÁREA DE CADA IMAGEM AFETADA POR ARTEFATOS
FOI AUTOMATICAMENTE CALCULADA A PARTIR DOS VALORES DE PIXELS DENTRO DE UMA
REGIÃO DE INTERESSE (ROI). OS VALORES MÉDIOS FORAM COMPARADOS PARA SEQUÊNCIAS
DE PULSOS SIMILARES DIFERINDO EM UM PARÂMETRO DE CADA VEZ (TESTE T). COMPARAÇÕES
ENTRE A MÉDIA DA ÁREA DE ARTEFATO EM 1.5T E 3T, E ENTRE GRE E SE TAMBÉM FORAM
REALIZADAS. RESULTADOS: FOI ENCONTRADA UMA FORTE CORRELAÇÃO SIGNIFICATIVA ENTRE
TE E ÁREA DE ARTEFATO EM IMAGENS GRE. ALÉM DISSO, FOI ENCONTRADA UMA DIFERENÇA
SIGNIFICATIVA ENTRE IMAGENS EM 1.5T E 3T (P = 0,028), E ENTRE SEQUÊNCIAS GRE E SE (P
= 0,005).CONCLUSÃO: É POSSÍVEL COMPENSAR OS EFEITOS DO CAMPO MAGNÉTICO EM
ARTEFATOS DE IMAGENS POR RESTAURAÇÕES METALO-CERÂMICAS ATRAVÉS DA DEFINIÇÃO
DE SEQUÊNCIAS DE PULSO OTIMIZADAS.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): BERNARDO BARBOSA FREIRE
COAUTOR(A) 1: MARCUS FREIRE
COAUTOR(A) 2: MARIA LUCIA BARBOSA FREIRE
COAUTOR(A) 3: BRUNO AZEVEDO
COAUTOR(A) 4: ANDRÉA DOMINGOS
TEMA DO TRABALHO: UTILIZAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NO
DIAGNÓSTICO DE OSTEOSSARCOMA: RELATO DE CASO.
RESUMO: O OSTEOSSARCOMA É O TIPO MAIS COMUM DE TUMOR MALIGNO PRIMÁRIO DOS OSSOS.
NO ENTANTO, SUA LOCALIZAÇÃO NA REGIÃO MAXILOFACIAL É RARA. QUANDO OCORRE NOS
MAXILARES ACOMETE MAIS COMUMENTE HOMENS DO QUE MULHERES, SENDO SUA INCIDÊNCIA
MAIOR NA TERCEIRA E QUARTA DÉCADAS DA VIDA. NESTE RELATO DE CASO, PACIENTE DO
GÊNERO MASCULINO, 32 ANOS, LEUCODERMA, FOI ENCAMINHADO PARA UMA CLÍNICA DE
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA QUEIXANDO-SE DE AUMENTO DE VOLUME NO PALATO, COM DOR
NA REGIÃO DO PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR DIREITO. APÓS REALIZAÇÃO DE RADIOGRAFIAS
PERIAPICAL E PANORÂMICA, FOI OBSERVADA ALTERAÇÃO NO PADRÃO DO TRABECULADO
ÓSSEO DA REGIÃO SUSPEITA. EM SEGUIDA, FORAM ADQUIRIDAS IMAGENS NO TOMÓGRAFO
PREXION3D (TERARECON, JAPÃO) E, AO SE AVALIAR AS REFORMATAÇÕES MULTIPLANARES, FOI
VERIFICADA A PRESENÇA DE UMA LESÃO HIPERDENSA DE CARÁTER EXPANSIVO LOCALIZADA
NA REGIÃO POSTERIOR DIREITA DA MAXILA, ENVOLVENDO OS ELEMENTOS DENTÁRIOS 15,
16 E 17. NOTOU-SE FORMAÇÃO ÓSSEA IRREGULAR EXOFÍTICA NAS CORTICAIS PALATINA E
VESTIBULAR COM CARACTERÍSTICAS DE PROLIFERAÇÃO PERIOSTEAL. NOSSA HIPÓTESE DE
DIAGNÓSTICO FOI A DE OSTEOSSARCOMA. O PACIENTE FOI REFERENCIADO PARA REALIZAR
O EXAME HISTOPATOLÓGICO, CUJO LAUDO CONFIRMOU OS ACHADOS IMAGINOLÓGICOS,
FECHANDO O DIAGNÓSTICO DE OSTEOSSARCOMA CONDROBLÁSTICO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): CAIO BELEM RODRIGUES BARROS SOARES
COAUTOR(A) 1: RICARDO EUGENIO VARELA AYRES DE MELO
COAUTOR(A) 2: MARCELA CÔRTE REAL FERNANDES
COAUTOR(A) 3: SHEYLIANE CHRYSTINA PINHEIRO BARBOSA
COAUTOR(A) 4: MARIA LUIZA DOS ANJOS PONTUAL
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO CLÍNICO E IMAGINOLÓGICO DA OSTEOPETROSE – UM RELATO DE CASO
RESUMO: A OSTEOPETROSE É UM GRUPO DE DESORDENS ESQUELÉTICAS RARAS
CARACTERIZADAS POR UM AUMENTO ACENTUADO NA DENSIDADE ÓSSEA RESULTANTE DE
UM DEFEITO NA FUNÇÃO DOS OSTEOCLASTOS. O PRESENTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO
O RELATO DOS ACHADOS CLÍNICOS E IMAGINOLÓGICOS DA OSTEOPETROSE POR MEIO DE UM
RELATO DE CASO. PACIENTE GÊNERO MASCULINO, 43 ANOS, MELANODERMA, APRESENTOUSE AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS/PE PARA REALIZAÇÃO DE UM PROCEDIMENTO CIRÚRGICO E
CONFECÇÃO DE PRÓTESE OBTURADORA PALATINA. DURANTE A ANAMNESE RELATOU FORTES
DORES NA FACE E EDEMA QUE NÃO O PERMITIA FAZER USO DE PRÓTESE. ADICIONALMENTE,
RELATOU TOMAR MEDICAÇÕES POR CONTA PRÓPRIA (CORTICOIDES E ANTIBIÓTICOS). CIENTE DA
SUA CONDIÇÃO PATOLÓGICA DE OSTEOPETROSE, RELATOU TER PASSADO POR PROCEDIMENTOS
DE EXODONTIA NO ANO DE 2009 APRESENTANDO COMPLICAÇÃO PÓS-CIRÚRGICA SOB A FORMA
DE OSTEOMIELITE MANDIBULAR, POSTERIORMENTE TRATADA EM AGOSTO DE 2013 E JANEIRO DE
2014. EXAMES RADIOGRÁFICOS E TOMOGRÁFICOS DEMONSTRARAM AUMENTO GENERALIZADO
DA DENSIDADE ESQUELÉTICA CRANIOFACIAL, COM PERDA DO LIMITE ENTRE OSSO ESPONJOSO
E OSSO CORTICAL. PACIENTE VEIO A ÓBITO DECORRIDO ALGUM TEMPO DE SEU EXAME CLÍNICO
INICIAL, VÍTIMA DE UM ABSCESSO CEREBRAL. NENHUM TRATAMENTO PLANEJADO PARA O MESMO
TEVE ÊXITO. O PACIENTE DEMONSTRAVA DIFICULDADE EM SEGUIR AS ORIENTAÇÕES MÉDICAS.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): CAIO BELEM RODRIGUES BARROS SOARES
COAUTOR(A) 1: RICARDO EUGENIO VARELA AYRES DE MELO
COAUTOR(A) 2: MARCELA CÔRTE REAL FERNANDES
COAUTOR(A) 3: RODRIGO HENRIQUE MELLO VARELA AYRES DE M
COAUTOR(A) 4: FLÁVIA MARIA DE MORAES RAMOS-PEREZ
TEMA DO TRABALHO: TUMOR ODONTOGÊNICO CERATOCÍSTICO EM REGIÃO POSTERIOR DE
MAXILA COM INVASÃO ANTRAL – UM RELATO DE CASO
RESUMO: O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO APRESENTAR OS ASPECTOS CLÍNICOS
E RADIOGRÁFICOS DE UM TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO EM REGIÃO POSTERIOR
DE MAXILA COM INVASÃO ANTRAL. PACIENTE DO GÊNERO FEMININO, 52 ANOS, MELANODERMA,
COMPARECEU AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS/PE RELATANDO PRESENÇA DE SECREÇÃO PURULENTA
ADJACENTE AO DENTE 27. RELATOU AINDA, CEFALEIA CONSTANTE E DOR INTENSA NA REGIÃO
POSTERIOR DE MAXILA ESQUERDA HÁ APROXIMADAMENTE CINCO ANOS. AO EXAME CLÍNICO
INTRABUCAL, OBSERVOU-SE AUMENTO DE VOLUME NA REGIÃO DE TUBEROSIDADE ESQUERDA,
COMUNICAÇÃO BUCOSSINUSAL, DOR A PALPAÇÃO E HÁLITO FÉTIDO. AO EXAME RADIOGRÁFICO
PANORÂMICO, VIZUALIZOU-SE UMA IMAGEM RADIOLÚCIDA, UNILOCULAR, DE LIMITES BEM
DEFINIDOS, LOCALIZADA NA REGIÃO POSTERIOR DE MAXILA DO LADO ESQUERDO A QUAL
ENCONTRAVA-SE PROJETADA NO SEIO MAXILAR. POR MEIO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA,
CONSTATOU-SE QUE A LESÃO SE ENCONTRAVA NO SEIO MAXILAR, SOBRE O QUAL PROJETAVA
UMA SOMBRA DE BAIXA DENSIDADE E LIMITES BEM DEFINIDOS. O EXAME TOMOGRÁFICO
TAMBÉM POSSIBILITOU UMA MELHOR DELIMITAÇÃO DA LESÃO PARA FINS CIRÚRGICOS. O LAUDO
HISTOPATOLÓGICO DA PEÇA CIRÚRGICA CONFIRMOU QUE LESÃO SE TRATAVA DE UM TUMOR
ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): CAIO BELEM RODRIGUES BARROS SOARES
COAUTOR(A) 1: RICARDO EUGENIO VARELA AYRES DE MELO
COAUTOR(A) 2: MARCELA CÔRTE REAL FERNANDES
COAUTOR(A) 3: RODRIGO HENRIQUE MELLO VARELA AYRES DE M
COAUTOR(A) 4: DANYEL ELIAS DA CRUZ PEREZ
TEMA DO TRABALHO: ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOGRÁFICOS DA ASSOCIAÇÃO ENTRE A
DISPLASIA ÓSSEA FLORIDA E OSTEOMIELITE/OSTEONECROSE – UM RELATO DE CASO
RESUMO: O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO RELATAR ACHADOS CLÍNICOS
E RADIOGRÁFICOS DA ASSOCIAÇÃO INCOMUM ENTRE DISPLASIA ÓSSEA FLORIDA E
OSTEOMIELITE DOS MAXILARES. PACIENTE DO GÊNERO FEMININO, 47 ANOS, MELANODERMA,
COMPARECEU AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS/PE QUEIXANDO-SE DE DOR NA REGIÃO MANDIBULAR
ESQUERDA. A PACIENTE RELATOU HISTÓRICO DE EXODONTIA DE RESTOS RADICULARES NO
LOCAL DA QUEIXA, COM COMPLICAÇÕES PÓS-CIRÚRGICAS SOB A FORMA DE ALVEOLITES.
EXAME INTRABUCAL REVELOU PRESENÇA DE RESTOS RADICULARES, HALITOSE, SECREÇÃO
PURULENTA, ALVÉOLO DENTÁRIO ABERTO, DOR E AUMENTO DE VOLUME ENTRE REGIÃO
PARASSINFISÁRIA E RETROMOLAR ESQUERDA. AO EXAME RADIOGRÁFICO PANORÂMICO,
OBSERVOU-SE MÚLTIPLAS IMAGENS RADIOLÚCIDAS CONTENDO RADIOPACIDADES E DE
LIMITES MISTOS, LOCALIZADAS NAS REGIÕES DE CORPO DE MANDÍBULA DO LADO DIREITO E
ESQUERDO, A QUAL TAMBÉM APRESENTAVA ÁREAS DE RAREFAÇÃO E SEQUESTROS ÓSSEOS.
BIÓPSIA INCISIONAL FOI REALIZADA EM AMBAS AS LESÕES. O LAUDO HISTOPATOLÓGICO DA
LESÃO DO LADO DIREITO REVELOU LESÃO FIBRO-ÓSSEA BENIGNA. NO LADO ESQUERDO,
OS ACHADOS FORAM SEMELHANTES AOS DO LADO DIREITO COM A ADIÇÃO DE INFILTRADO
INFLAMATÓRIO CRÔNICO ASSOCIADO A TRABÉCULAS DESVITALIZADAS COM PRESENÇA DE
COLÔNIAS BACTERIANAS, COMPATÍVEL COM LESÃO FIBRO-ÓSSEA BENIGNA ASSOCIADA A
OSTEOMIELITE. A PACIENTE, FOI ENCAMINHADA PARA TRATAMENTO CIRÚRGICO CURATIVO SOB
ANESTESIA GERAL ASSOCIADO A ANTIBIOTICOTERAPIA. ACOMPANHAMENTO RADIOGRÁFICO
DE 30 DIAS REVELOU NEOFORMAÇÃO ÓSSEA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): CAROLINA DRUMOND DE BARROS E AZEVEDO
COAUTOR(A) 1: ALEXANDRE CAMISASSA DINIZ LEITE GRECO
COAUTOR(A) 2: SÂMILA GONÇALVES BARRA
COAUTOR(A) 3: ALINE DE FREITAS FERNANDES
COAUTOR(A) 4: FLÁVIO RICARDO MANZI
TEMA DO TRABALHO: DENS IN DENTE EM TERCEIRO MOLAR SUPERIOR: RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: DENS IN DENTE É UMA ANOMALIA DE DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO, RESULTANTE
DA INVAGINAÇÃO DE TECIDO CORONÁRIO NO ESPAÇO DA CAVIDADE PULPAR E OCORRE
PREVIAMENTE À CALCIFICAÇÃO TECIDUAL. PODE ACOMETER AMBAS AS DENTIÇÕES, PORÉM
OCORRE COM MAIOR FREQUÊNCIA NOS INCISIVOS LATERAIS SUPERIORES PERMANENTES
E EM MENOR FREQUÊNCIA NOS DENTES POSTERIORES, DECÍDUOS E SUPRANUMERÁRIOS.
CLINICAMENTE, COSTUMAM APRESENTAR MORFOLOGIA DA COROA NORMAL E QUANDO MUITO
SEVERO, PODE SER IDENTIFICADO COMO UMA PEQUENA DEPRESSÃO. NO ENTANTO, A MAIORIA
DOS CASOS DE DENS IN DENTE É DESCOBERTA ATRAVÉS DE EXAMES POR IMAGENS, NOS QUAIS
É POSSÍVEL IDENTIFICAR UMA INVAGINAÇÃO DO TECIDO DO ESMALTE NA CAVIDADE PULPAR,
SENDO A IMAGEM MAIS RADIOPACA QUE A ESTRUTURA DENTAL CIRCUNDANTE, ONDE O ESMALTE
APARECE BEM DELINEADO DANDO A IMPRESSÃO DE “UM PEQUENO DENTE DENTRO DE OUTRO”.
ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO ABORDAR OS ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOGRÁFICOS,
BEM COMO DIAGNOSTICAR ESSA PATOLOGIA POR EXAMES DE IMAGEM, ATRAVÉS DE UM
RELATO DE CASO CLÍNICO ATÍPICO DE DENS IN DENTE EM UMA PACIENTE COM 20 ANOS DE
IDADE QUE COMPARECEU A CLÍNICA DE ODONTOLOGIA DA PUC MINAS PARA EXTRAÇÃO DOS
TERCEIROS MOLARES E ATRAVÉS DA RADIOGRAFIA PANORÂMICA E EXAME TOMOGRÁFICO FOI
DIAGNOSTICADO A ANOMALIA DE DENS IN DENTE NO ELEMENTO DENTÁRIO 28.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): CINTHIA PALMIRA BARBOSA
COAUTOR(A) 1: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
COAUTOR(A) 2: JOSÉ LUIZ CINTRA JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 3: RICARDO RAITZ
TEMA DO TRABALHO: PREVALÊNCIA DE SINUSOPATIAS NO SEIO MAXILAR POR MEIO DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO.
RESUMO: O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI AVALIAR A PREVALÊNCIA DE SINUSOPATIAS NOS SEIOS
MAXILARES (SM) POR MEIO DE TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS DE FEIXE CÔNICO (TCFC)
DA MAXILA EM PACIENTES SELECIONADOS PARA O PLANEJAMENTO DE IMPLANTES DENTÁRIOS
DE ACORDO COM GÊNERO E IDADE. AS 226 IMAGENS TOMOGRÁFICAS SELECIONADAS FORAM
ANALISADAS E VISUALIZADAS INDEPENDENTEMENTE POR TRÊS CIRURGIÕES DENTISTAS (CD)
ESPECIALISTAS COM O INTUITO DE VERIFICAR A PRESENÇA DE SINUSOPATIAS. AS ALTERAÇÕES
DA NORMALIDADE ENCONTRADAS OCORRERAM EM 156 (69%) DAS TCFC E FORAM CLASSIFICADAS
COMO: VELAMENTO SINUSAL SENDO ENCONTRADAS 69 (30,5%), ESPESSAMENTO MUCOSO EM
63 (27,9%), PNEUMATIZAÇÃO EM 57 (25,2%), PSEUDOCISTO ANTRAL EM 29 (12,8%) E PÓLIPOS EM
SEIS (2,7%), AS QUAIS OCORRERAM DE FORMA ISOLADA OU SIMULTANEAMENTE. A ASSOCIAÇÃO
SIMULTÂNEA DE DUAS OU MAIS SINUSOPATIAS, ESTIVERAM PRESENTES EM 56 (24,8%) DAS TCFC
OBSERVADAS. O ESPESSAMENTO MUCOSO E PNEUMATIZAÇÃO FORAM A ASSOCIAÇÃO MAIS
FREQUENTE, OCORRENDO EM 8,4% DA AMOSTRA. QUANTO AO GÊNERO, NÃO HOUVE DIFERENÇA
ENTRE OS GÊNEROS MASCULINO E FEMININO. HOUVE DIFERENÇA ENTRE FAIXAS ETÁRIAS
APENAS PARA PÓLIPO. NOSSO ESTUDO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DA TCFC PARA IMPLANTES EM
MAXILA POSTERIOR EM RAZÃO DA ALTA PREVALÊNCIA DE SINUSOPATIAS ENCONTRADAS EM
PACIENTES ASSINTOMÁTICOS. PALAVRAS-CHAVE: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE
CÔNICO. SINUSOPATIAS. SEIO MAXILAR.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): CINTIA MONTEIRO MOTTA
COAUTOR(A) 1: DANIEL LIMA MACHADO
COAUTOR(A) 2: FÁBIO RIBEIRO GUEDES
COAUTOR(A) 3: ALINE CORRÊA ABRAHÃO
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI.
TEMA DO TRABALHO: O USO DA TCFC PARA IDENTIFICAÇÃO DE LESÃO FIBRO-ÓSSEA BENIGNA EM
MANDÍBULA: RELATO DE CASO CLÍNICO.
RESUMO: LESÕES FIBRO-ÓSSEAS SÃO PATOLOGIAS CARACTERIZADAS PELA SUBSTITUIÇÃO
DE OSSO NORMAL POR TECIDO FIBROSO CONTENDO QUANTIDADES VARIADAS DE OSSO
ANÔMALO. ESSAS LESÕES SÃO DE GRANDE INTERESSE PARA O CIRURGIÃO-DENTISTA, NÃO
SÓ PELO ENVOLVIMENTO DOS OSSOS MAXILARES, COMO TAMBÉM PELA NECESSIDADE
DE DIFERENCIAÇÃO COM OUTRAS PATOLOGIAS MAIS AGRESSIVAS. LOCALIZAM-SE MAIS
COMUMENTE NA MAXILA EM REGIÕES POSTERIORES, GERALMENTE UNILATERAIS. A PERIFERIA
É MAL DEFINIDA APRESENTANDO UMA MISTURA GRADUAL DE OSSO TRABECULAR NORMAL
COM O PADRÃO ANORMAL, SENDO A DENSIDADE E O PADRÃO TRABECULAR MUITO VARIÁVEIS.
O PADRÃO RADIOPACO PODE VARIAR, PODENDO SER GRANULAR (“VIDRO FOSCO”), RUGOSO
(“CASCA DE LARANJA”), UM ARRANJO MAIS DELICADO (“PADRÃO FLOCOS DE ALGODÃO”), OU UM
PADRÃO AMORFO E DENSO. PACIENTE DE 79 ANOS, SEXO FEMININO, PROCUROU À FO/UFRJ COM
DOR NA REGIÃO DE CORPO DE MANDÍBULA, QUEIXANDO-SE DA MÁ ADAPTAÇÃO PROTÉTICA, E
APRESENTANDO AUMENTO DE VOLUME. FOI REALIZADA A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE
FEIXE CÔNICO E A IMAGEM MOSTROU UMA ÁREA HIPERDENSA, DE MARGENS DEFINIDAS, SEM
POSSIBILIDADE DE SEPARAÇÃO DO OSSO NORMAL PARA OSSO ANÔMALO. OBSERVA-SE QUE
A LESÃO PROMOVEU O DESLOCAMENTO DO CANAL DA MANDÍBULA PARA REGIÃO DA BASE EM
DIREÇÃO À CORTICAL LINGUAL. EXAME HISTOPATOLÓGICO FOI REALIZADO PARA CONFIRMAÇÃO
DO DIAGNÓSTICO DE LESÃO FIBRO-ÓSSEA BENIGNA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): CYNTHIA DER TOROSSIAN TORRES NEVES ALVES
COAUTOR(A) 1: JUCELY APARECIDA DA ROSA
COAUTOR(A) 2: JULIANE PIRÁGINE ARAUJO
COAUTOR(A) 3: TÁBADA DEUSDADO BERTANI
TEMA DO TRABALHO: INFLUÊNCIA DO PH DA ÁGUA DE BEBER NA GÊNESE DA ALTERAÇÃO
ÓSSEAPOR CÁDMIO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS
RESUMO: O CÁDMIO (CD) É UM METAL PESADO E DOS MAIS ABUNDANTES ELEMENTOS
ENCONTRADOS NO AMBIENTE. EXISTEM EVIDÊNCIAS DE SUA RELAÇÃO COM A OSTEOPENIA,
OSTEOPOROSE, E OSTEOMALACIA E FRAGILIDADE DO TECIDO ÓSSEO. ESTE ESTUDO VISA
AVALIAR O EFEITO DO PH DA ÁGUA DE BEBER NA GÊNESE DA ALTERAÇÃO ÓSSEA PROVOCADA
PELA INTOXICAÇÃO POR CÁDMIO. NESTE ESTUDO, FORAM UTILIZADOS 90 RATOS WISTAR
(RATUS NORVEGICUS ALBINUS), ADULTOS, MACHOS, DIVIDIDOS EM 6 GRUPOS, AOS QUAIS
FORAM ADMINISTRADOS: A - SOLUÇÃO DE CLORETO DE CD (400MG/L) COM PH NEUTRO (PH 7,0);
B - SOLUÇÃO DE CLORETO DE CD (400MG/L) COM PH ÁCIDO (PH 5,0); C - SOLUÇÃO DE CLORETO
DE CD (400MG/L) COM PH BÁSICO (PH 8,0). D - PH ÁCIDO (PH 5,0); E - PH BÁSICO (PH 8,0); F PH NEUTRO (PH 7,0). NO FÊMUR ESQUERDO DE CADA RATO AVALIOU-SE A DENSIDADE ÓSSEA,
POR MEIO DO DENSITÔMETRO DE DUPLA EMISSÃO (DEXA). OS RESULTADOS DEMOSTRAM QUE
A DENSIDADE ÓSSEA REDUZIU NOS GRUPOS QUE RECEBERAM CÁDMIO E NO GRUPO SEM
ADMINISTRAÇÃO DE CÁDMIO PARA O PH 5 OCORREU UMA REDUÇÃO DA DENSIDADE MINERAL
ÓSSEA (DMO) E DO CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO (CMO). COMO CONCLUSÃO GERAL O CÁDMIO
REDUZIU A DENSIDADE ÓSSEA.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANIEL OTERO AMARAL VARGAS
COAUTOR(A) 1: DANIEL LIMA MACHADO
COAUTOR(A) 2: ALINE CORREA ABRAHÃO
COAUTOR(A) 3: THAIZA GONÇALVES ROCHA
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: UTILIZAÇÃO DA TCFC NO DIAGNÓSTICO DE TUMOR ODONTOGÊNICO
ADENOMATÓIDE: RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: O TUMOR ODONTOGÊNICO ADENOMATÓIDE É UM TUMOR EPITELIAL BENIGNO, DE ORIGEM
ODONTOGÊNICA, NÃO AGRESSIVO E POUCO INCIDENTE. O ASPECTO CLÍNICO USUAL CONSISTE
EM CRESCIMENTO LENTO E PROGRESSIVO, ACOMPANHADO DE TUMEFAÇÃO OU ASSIMETRIA
FREQUENTEMENTE ASSOCIADA A UM DENTE NÃO IRROMPIDO, COM SINTOMATOLOGIA DOLOROSA
DISCRETA OU AUSENTE. À PALPAÇÃO, PODE-SE APRESENTAR RESILIENTE OU SEMELHANTE A
UM CISTO, FIRME OU MIMETIZAR LESÃO FIBRO-ÓSSEA. PODE CAUSAR DESLOCAMENTO NOS
DENTES ADJACENTES, MAS NÃO CAUSA REABSORÇÃO RADICULAR EXTERNA. O DIAGNÓSTICO
FINAL É DEFINIDO PELA IDENTIFICAÇÃO DE VÁRIOS FOCOS DE CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA E
ESTRUTURAS TUBULARES FORMADAS POR AMELOBLASTOS, COM PROLIFERAÇÃO DE CÉLULAS
PEQUENAS COM NÚCLEO HIPERCROMÁTICO, JUNTO A GRANDES CÉLULAS, COM CITOPLASMA
EOSINOFÍLICO E NÚCLEO PICNÓTICO, COMPRIMIDO POR ESFÉRULAS COLAGÊNICAS E
CALCIFICADAS, SEM ATIPIAS. PACIENTE DO GÊNERO MASCULINO, 31 ANOS APRESENTOU EXAME
DE IMAGEM TOMOGRAFIA DE FEIXE CÔNICO QUE EXIBIA LESÃO HIPODENSA UNILOCULAR NA
REGIÃO DO INCISIVO LATERAL E CANINO. O PACIENTE FOI SUBMETIDO À BIÓPSIA EXCISIONAL E
CURETAGEM. NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, DEVEM SER CONSIDERADOS CISTO DENTÍGERO,
AMELOBLASTOMA E O FIBROMA AMELOBLÁSTICO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANIELA MIRANDA RICHARTE DE ANDRADE
COAUTOR(A) 1: JESSICA RABELLO MINA ZAMBRANA
COAUTOR(A) 2: GILBERTO ARAÚJO NORO-FILHO
COAUTOR(A) 3: RODRIGO ALVES RIBEIRO
COAUTOR(A) 4: CLAUDIO COSTA
TEMA DO TRABALHO: UTILIZAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO NO
ESTUDO DAS VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO CANAL DA MANDÍBULA E DO FORAME MENTUAL
RESUMO: A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO (TCFC) PERMITE AVALIAR
MEDIDAS LINEARES ENTRE AS DISTÂNCIAS ENTRE O CANAL DA MANDÍBULA (CM) E O FORAME
MENTUAL (FM), BEM COMO SUAS POSIÇÕES ANATÔMICAS. AS VARIAÇÕES DE MEDIDAS LINEARES
DA POSIÇÃO DO CM E DO FM FORAM AVALIADAS. 161 EXAMES DE TCFC FORAM SELECIONADOS
DO BANCO DE DADOS DIGITAIS DO LAPI (LABORATÓRIO PARA ANÁLISE E PROCESSAMENTO DE
IMAGENS DA FOUSP), OBTIDOS PELO TOMÓGRAFO ICAT CLASSIC (ISI, EUA). OS EXAMES FORAM
AVALIADOS UTILIZANDO OS SOFTWARE XORAN CAT (XORAN TECHNOLOGIES, EUA) E XELIS DENTAL
(INFINITT, CORÉIA DO SUL). A AMOSTRA FOI CONSTITUÍDA POR EXAMES DE INDIVÍDUOS DOS
GÊNEROS FEMININO (50,32%) E MASCULINO (49,68%). HOUVE DIFERENÇAS ESTATISTICAMENTE
SIGNIFICANTES ENTRE OS SOFTWARES NAS DISTÂNCIAS ENTRE FM AOS ÁPICES DOS 2º PRÉMOLARES INFERIORES E ENTRE O CM AOS ÁPICES DOS 1º E 3º MOLARES, PORÉM SOMENTE
O SOFTWARE XELIS DEMONSTROU DIFERENÇAS ESTATISTICAMENTE SIGNIFICANTES PARA OS
LADOS DIREITO E ESQUERDO NAS MEDIDAS DO FM. PODE-SE SUGERIR QUE AS DIFERENÇAS
ENCONTRADAS APENAS NO SOFTWARE XELIS ESTÃO RELACIONADAS COM A MELHOR ACURÁCIA
DE DIAGNÓSTICO, UMA VEZ QUE AS IMAGENS ESTÃO EM EXTENSÃO DICOM, OU SEJA, MAIOR
RESOLUÇÃO QUANDO COMPARADAS COM A EXTENSÃO XSTD DO SOFTWARE XORAN.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANIELI MOURA BRASIL
COAUTOR(A) 1: LÚCIO MITSUO KURITA
COAUTOR(A) 2: FRANCISCO CARLOS GROPPO
COAUTOR(A) 3: FRANCISCO HAITER-NETO
TEMA DO TRABALHO: INFLUÊNCIA DA MORFOLOGIA CRANIOFACIAL NA ANÁLISE TRIDIMENSIONAL
DA FARINGE
RESUMO: O OBJETIVO FOI AVALIAR A INFLUÊNCIA DA MORFOLOGIA CRANIOFACIAL NOS VOLUMES E
ÁREAS TRANSVERSAIS DA FARINGE. PARA ISSO, 74 IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DE FEIXE CÔNICO (TCFC) DE 38 HOMENS E 36 MULHERES (MÉDIA DE IDADE DE 32,8±1,8 ANOS)
FORAM CLASSIFICADAS EM TIPOS ESQUELÉTICOS ÂNTERO-POSTERIORES (CLASSE II E III) E EM
PADRÕES VERTICAIS (BRAQUIFACIAL, MESOFACIAL E DOLICOFACIAL). A ANÁLISE FACIAL TAMBÉM
FOI REALIZADA PARA CADA PACIENTE. MEDIDAS DE VOLUMES E DE CINCO ÁREAS TRANSVERSAIS
DA FARINGE FORAM REALIZADAS EM IMAGENS DE TCFC. A ÁREA TRANSVERSAL DA REGIÃO
DE PALATO MOLE (PM) APRESENTOU-SE SIGNIFICATIVAMENTE MAIOR NO TIPO ESQUELÉTICO
CLASSE III (P=0,01). O TERÇO SUPERIOR DA FACE APRESENTOU CORRELAÇÃO NEGATIVA COM AS
MEDIDAS DE VOLUME DA FARINGE E COM A ÁREA PM E O TERÇO MÉDIO DA FACE APRESENTOU
CORRELAÇÃO POSITIVA COM A ÁREA PM (P<0,05). NÃO HOUVE DIFERENÇA SIGNIFICATIVA ENTRE
OS VOLUMES DA FARINGE E OS DIFERENTES PADRÕES FACIAIS (P>0,05). CONCLUIU-SE QUE A
REGIÃO DE PALATO MOLE MOSTROU SOFRER INFLUÊNCIA DO POSICIONAMENTO ESQUELÉTICO
ÂNTERO-POSTERIOR, SENDO MAIOR EM INDIVÍDUOS CLASSE III; A ANÁLISE DO PERFIL FACIAL É
CAPAZ DE MOSTRAR TENDÊNCIAS DE CORRELAÇÕES ENTRE TERÇOS DA FACE E VIAS AÉREAS
SUPERIORES; E OS VOLUMES DA FARINGE NÃO FORAM INFLUENCIADOS PELOS PADRÕES FACIAIS.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANIELI MOURA BRASIL
COAUTOR(A) 1: GINA DELIA ROQUE-TORRES
COAUTOR(A) 2: ELIANA DANTAS DA COSTA
COAUTOR(A) 3: FRAB NORBERTO BÓSCOLO
COAUTOR(A) 4: SOLANGE MARIA DE ALMEIA
TEMA DO TRABALHO: COMPARAÇÃO ENTRE TELERRADIOGRAFIA EM NORMA LATERAL E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO PARA ANÁLISE DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
RESUMO: O OBJETIVO FOI COMPARAR O ESPAÇO AÉREO SUPERIOR POR MEIO DE
TELERRADIOGRAFIAS EM NORMA LATERAL (TRNL) E RECONSTRUÇÕES MULTIPLANARES (MPR)
SAGITAIS, RECONSTRUÇÕES MULTIPLANARES COM PROJEÇÃO DE MÁXIMA INTENSIDADE (MPRMIP), RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS (R3D) E ANÁLISE VOLUMÉTRICA (VOL) DE IMAGENS
POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC). APÓS APROVAÇÃO PELO
COMITÊ DE ÉTICA (PROTOCOLO Nº 099/2013), FORAM UTILIZADAS 90 IMAGENS DE TRNL COM AS
RESPECTIVAS IMAGENS POR TCFC, PERTENCENTES AO ARQUIVO DA CLINICA DE RADIOLOGIA
DA FOP-UNICAMP. FORAM REALIZADAS MEDIDAS LINEARES E DE ÁREA EM VIAS AÉREAS NAS
IMAGENS DE TRNL, MPR, MPR-MIP E R3D, ALÉM DE MEDIDAS VOLUMÉTRICAS EM TCFC. TRÊS
AVALIADORES REALIZARAM MEDIÇÕES LINEARES E DE ÁREA DA DIMENSÃO ANTEROPOSTERIOR
DE NASOFARINGE, OROFARINGE E HIPOFARINGE, ALÉM DE MEDIÇÕES VOLUMÉTRICAS DESSAS
REGIÕES. APLICANDO-SE O TESTE DE CORRELAÇÃO DE PEARSON OBSERVOU-SE QUE UMA
CORRELAÇÃO SIGNIFICANTE EM TODAS AS MEDIDAS (P<0,01) QUANDO SE COMPAROU OS DADOS
DE VOL, ÁREA EM MPR, E R3D, COM EXCEÇÃO DE TELE E VOL EM OROFARINGE E HIPOFARINGE,
ASSIM COMO TELE E ÁREA EM MPR EM HIPOFARINGE (P<0,05). CONCLUIU-SE QUE HOUVE
CORRELAÇÃO SIGNIFICANTE ENTRE AS MEDIDAS DE VOLUME, ÁREA E LINEARES DO ESPAÇO
AÉREO NAS DIFERENTES MODALIDADES DE IMAGEM, ENTRETANTO, QUANDO COMPARADAS
COM IMAGENS BIDIMENSIONAIS OBSERVOU-SE FRACA CORRELAÇÃO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANIELLE LAGO BRUNO DE FARIA
COAUTOR(A) 1: EVAIR JOSINO DA SILVA
COAUTOR(A) 2: ERNESTO DOMINGUES BRUNO DE FARIA JÚNIOR
COAUTOR(A) 3: ANDREA GROSS
COAUTOR(A) 4: CAMILLA COSTA CAVALCANTE DE MACEDO
TEMA DO TRABALHO: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA ENDODONTIA:
RELATO DE SÉRIE DE CASOS
RESUMO: A IMAGEM RADIOGRÁFICA É COMPONENTE ESSENCIAL NO TRATAMENTO ENDODÔNTICO,
DESDE A FASE DE DIAGNÓSTICO, NO TRATAMENTO ATÉ A PRESERVAÇÃO. AS RADIOGRAFIAS
CONVENCIONAIS APRESENTAM DIVERSAS LIMITAÇÕES PELA FORMAÇÃO DE UMA IMAGEM
BIDIMENSIONAL COMPROMETENDO A EFETIVIDADE DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. AS
TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS DE FEIXE CÔNICO SURGIRAM AFIM DE SUPERAR TAIS
LIMITAÇÕES TRAZENDO UMA IMAGEM TRIDIMENSIONAL, ALÉM DA REDUÇÃO NAS DOSES DE
RADIAÇÃO TOMADAS PELO PACIENTE. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É APRESENTAR A APLICAÇÃO
DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA PRÁTICA ENDODÔNTICA ATRAVÉS
DE UMA SÉRIE DE TRÊS CASOS. NO PRIMEIRO CASO RELATA-SE UMA FRATURA RADICULAR DO
ELEMENTO TREZE NÃO DIAGNOSTICADA DURANTE O TRATAMENTO ENDODÔNTICO. O SEGUNDO
DEMOSTRA UMA PERFURAÇÃO RADICULAR NO ELEMENTO VINTE E TRÊS OCASIONADA DURANTE
A OBTURAÇÃO RADICULAR. O ÚLTIMO CASO, RELATA UMA REABSORÇÃO RADICULAR DO
ELEMENTO ONZE APÓS A REALIZAÇÃO DA ENDODONTIA. EM TODOS OS CASOS A TOMOGRAFIA
DE FEIXE CÔNICO DEMONSTROU RELEVÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO E RETRATAMENTO NAS
COMPLICAÇÕES ADVINDAS DO TRATAMENTO. DESTE MODO, A TOMOGRAFIA DE FEIXE CÔNICO
SE TORNA UM EXAME COMPLEMENTAR SEGURO E EFICAZ NO TRATAMENTO ENDODÔNTICO,
AUXILIANDO NA EXATIDÃO DO DIAGNÓSTICO, EFICÁCIA TRATAMENTO E PROSERVAÇÃO DO CASO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANIELLE LAGO BRUNO DE FARIA
COAUTOR(A) 1: EVAIR JOSINO DA SILVA
COAUTOR(A) 2: ERNESTO DOMINGUES BRUNO DE FARIA JÚNIOR
COAUTOR(A) 3: JOSÉ PAULO DA SILVA FILHO
COAUTOR(A) 4: CAMILLA COSTA CAVALCANTE DE MACEDO
TEMA DO TRABALHO: CARACTERÍSTICAS IMAGINOLOGICAS DA DISPLASIA CLEIDOCRANIANA:
RELATO DE CASO
RESUMO: A DISPLASIA CLEIDOCRANIANA É UMA SÍNDROME RARA, CAUSADA POR UM DEFEITO
DO GENE CBFA1 QUE REGULA A DIFERENCIAÇÃO OSTEOBLÁSTICA E A FORMAÇÃO ÓSSEA
APROPRIADA, COMPROMETENDO PRINCIPALMENTE OS OSSOS DA FACE, DO CRÂNIO, AS
CLAVÍCULAS E OS DENTES. O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO É RELATAR UM CASO CLÍNICO
DE DISPLASIA CLEIDOCRANIANA. RELATA-SE O CASO DE UMA PACIENTE DO SEXO FEMININO,
10 ANOS, LEUCODERMA. NO EXAME CLÍNICO APRESENTAVA HIPERTELORISMO, AUMENTO DO
PERÍMETRO DO CRÂNIO, HIPERMOBILIDADE DOS OMBROS, PALATO ESTREITO E PROFUNDO E
RETENÇÃO DE DENTES DECÍDUOS. NO EXAME RADIOGRÁFICO CONSTATOU-SE A IMPACTAÇÃO
DOS ELEMENTOS DENTÁRIOS PERMANENTES E PRESENÇA DE DENTES SUPRANUMERÁRIOS. A
TOMOGRAFIA FOI REQUISITADA AFIM DE COMPLEMENTAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO
DO TRATAMENTO. APÓS AVALIAÇÃO TODAS AS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E RADIOGRÁFICAS
APRESENTADAS FOI DADO O DIAGNÓSTICO DE DISPLASIA CLEIDOCRANIANA. ATUALMENTE A
PACIENTE ENCONTRA-SE EM TRATAMENTO. O CONHECIMENTO DOS SINAIS E SINTOMAS DESTA
SÍNDROME PELO CIRURGIÃO-DENTISTA PERMITE UM DIAGNÓSTICO PRECOCE, PROPORCIONANDO
UM TRATAMENTO REABILITADOR MULTIDISCIPLINAR ADEQUADO GERANDO MAIOR QUALIDADE
DE VIDA AO PACIENTE.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANILO NUNES BASSO
COAUTOR(A) 1: MARIANA COÊLHO DA SILVA
COAUTOR(A) 2: MARIA RODRIGUES COUTINHO
COAUTOR(A) 3: NEY SOARES ARAÚJO
TEMA DO TRABALHO: OSTEONECROSE SEVERA DA MAXILA INDUZIDA POR BISFOSFONATO:
RELATO DO CASO
RESUMO: A OSTEONECROSE OU NECROSE ÓSSEA AVASCULAR INDUZIDA POR BISFOSFONATO,
VEM AUMENTANDO CONSIDERAVELMENTE EM NOSSA PRÁTICA CLÍNICA. NA LITERATURA HÁ UM
AUMENTO PROGRESSIVO DE CASOS NOS MAXILARES OCASIONANDO UM MAIOR NÚMERO DE
OSTEOMIELITE SECUNDÁRIA. O OBJETIVO É RELATAR UM CASO CLÍNICO BUSCANDO ALERTAR
OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE QUANTO A ESTA REALIDADE. PACIENTE DE GÊNERO MASCULINO,
BRANCO, 69 ANOS, COMPARECEU AO SERVIÇO DE CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL DO H.M.M.CRJ, COM QUEIXA DE GRANDE FERIDA ABERTA NA MAXILA APÓS EXTRAÇÃO DENTÁRIA. NO EXAME
CLÍNICO OBSERVOU-SE ASPECTO DE DEBILIDADE FÍSICA E ICTERÍCIA. AO EXAME INTRA-ORAL
EVIDENCIOU UMA GRANDE EXPOSIÇÃO ÓSSEA DE 4CM NA REGIÃO DOS ELEMENTOS 16 E 17,
DRENANDO SECREÇÃO. A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA REVELOU COMUNICAÇÃO BUCOSINUSAL E VELAMENTO EXTENSO DO SEIO MAXILAR DIREITO E DISCRETO EM SEIO MAXILAR
ESQUERDO. O LAUDO HISTOPATOLÓGICO REVELOU SER COMPATÍVEL PARA OSTEOMIELITE E
ÁREAS DE OSTEONECROSE ÓSSEA. FOI INSTITUÍDO UM TRATAMENTO COM: CLOREXIDINA A 0,12%;
CLINDAMICINA 300 MG E CONTROLE RADIOGRÁFICO. PACIENTE EVOLUIU COM DESORIENTAÇÃO,
GRANDE PERDA PONDERAL E ICTERÍCIA GRAVE. FOI INTERNADO NO INCA. ADMITIDO DIA 08/11/07,
E CHEGANDO ÓBITO EM 15/11/07 POR METÁSTASE ÓSSEA DE ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA.O
RELATO DESTE CASO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DO APRIMORAMENTO CIENTÍFICO E DA ANAMNESE
COMPLETA ANTES DE QUALQUER INTERVENÇÃO ORAL E TRAUMÁTICA.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANILO NUNES BASSO
COAUTOR(A) 1: MARIA RODRIGUES COUTINHO
COAUTOR(A) 2: MARIANA COELHO DA SILVA
COAUTOR(A) 3: NEY SOARES ARAÚJO
TEMA DO TRABALHO: A PSORÍASE E SUAS DIVERSAS MANIFESTAÇÕES : RELATO DE CASO
RESUMO: DOENÇA DERMATOLÓGICA CRÔNICA QUE, DE ACORDO COM ALGUMAS ESTIMATIVAS
ATINGE CERCA DE 6 MILHÕES DE PESSOAS NO PAÍS E ATÉ 250.000 NOVOS CASOS SÃO
DIAGNOSTICADOS A CADA ANO. CARACTERIZA-SE POR AUMENTO NA ATIVIDADE PROLIFERATIVA
DE CERATINÓCITOS CUTÂNEOS. APESAR DA ETIOPATOGENIA NÃO ESTAR BEM CLARA NA
LITERATURA, ESTUDOS MOSTRAM LINFÓCITOS T ATIVADOS E PRODUÇÃO ANORMAL DE
CITOCINAS. ESTE RELATO SE PAUTA NA RELEVÂNCIA DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TEREM
SIDO APRESENTADAS CONCOMITANTEMENTE EM DIVERSAS REGIÕES CUTÂNEAS E MEIO INTRAORAL. PACIENTE LEUCODERMA, 35 ANOS, SEXO FEMININO, BOA SAÚDE SISTÊMICA APRESENTOU
ÁREAS DEPAPILADAS COM ILHAS ERITEMATOSAS EM DORSO E REGIÕES LATERAIS DE LÍNGUA
E ARDÊNCIA LOCAL, COMPATÍVEL CLINICAMENTE COM ERITEMA MIGRATÓRIO. OUTROSSIM,
PLACAS ERITEMATOSAS PRURÍDICAS DESCAMATIVAS COM ESCAMAS PRATEADAS PROVOCANDO
ESPESSAMENTO DA PELE EM REGIÃO PLANTAR (3 CM); ACIMA DE MALÉOLO DIREITO (4 CM);
DIVERSAS REGIÕES EM COURO CABELUDO E UNGUEAL. BASEADO EM LIVROS E ARTIGOS
CIENTÍFICOS DO ANO DE 2015, E DE ACORDO COM ESTE RELATO PODEMOS RATIFICAR A ASSERTIVA
QUE DE FATO AS LESÕES DE PSORÍASE FORAM ENCONTRADAS TANTO NA LITERATURA COMO
NESTE CASO DISTRIBUÍDAS EM VÁRIAS LOCALIZAÇÕES, INCLUSIVE INTRA-BUCAL. NO ENTANTO
É DISCUTÍVEL COMPROVAR UMA CORRELAÇÃO DIRETA DESSA ALTERAÇÃO COM A PSORÍASE.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DANUSIA DA SILVA VILELA
COAUTOR(A) 1: MILENA BOTOLOTTO FELIPPE SILVA
COAUTOR(A) 2: JOSÉ LUIZ CINTRA JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 3: EDUARDO JOSÉ DA COSTA SANTOS
COAUTOR(A) 4: LUIZ ROBERTO COUTINHO MANHÃES JÚNIOR
TEMA DO TRABALHO: CISTO DENTÍGERO - RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: O CISTO DENTÍGERO É O SEGUNDO TIPO DE CISTO MAIS COMUM NOS MAXILARES,
GERALMENTE, ASSOCIADO À CANINOS E TERCEIROS MOLARES INCLUSOS. ESTE CISTO SE LIGA
À COROA DO ELEMENTO DENTÁRIO NA JUNÇÃO AMELOCEMENTÁRIA E, NORMALMENTE, SÃO
ASSINTOMÁTICOS. TEM COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL O FOLÍCULO HIPERPLÁSICO, TUMOR
ODONTOGÊNICO CERATOCISTO E AMELOBLASTOMA UNILOCULAR. O PRESENTE TRABALHO IRÁ
RELATAR O CASO DA PACIENTE LSO, 16 ANOS, GÊNERO FEMININO QUE CHEGOU NA CLÍNICA DE
RADIOLOGIA SERO DE VOLTA REDONDA PARA REALIZAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO ORTODÔNTICA.
AS IMAGENS RADIOGRÁFICAS APRESENTARAM UMA LESÃO RADIOLÚCIDA COM CORTICAL ÓSSEA
BEM DEFINIDA AO REDOR DA COROA DO ELEMENTO DENTÁRIO 38, EM FORMAÇÃO, ESTENDENDOSE ATÉ BASE DA MANDÍBULA E RAÍZES DO ELEMENTO DENTÁRIO 37. NA AVALIAÇÃO CLINICA
NÃO FOI OBSERVADO NENHUMA ALTERAÇÃO. FOI SOLICITADO O EXAME DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO PARA AVALIAR A LOCALIZAÇÃO CORRETA DA LESÃO
E A SUA RELAÇÃO COM AS ESTRUTURAS CIRCUNVIZINHAS. O EXAME HISTOPATOLÓGICO FOI
INDICADO PARA CONFIRMAÇÃO DO RADIAGNOSTICO. O RESULTADO DO HISTOPATOLÓGICO FOI
CISTO DENTIGERO. O TRATAMENTO FOI REALIZADO E O PACIENTE ESTA EM ACOMPANHAMENTO
RADIOGRÁFICO.PALAVRAS CHAVE: CISTO DENTIGERO, RADIODIAGNOSTICO E EXAME
HISTOPATOLÓGICO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DAPHNE AZAMBUJA H. DE AQUINO
COAUTOR(A) 1: FABIO RODRIGUES DE SOUZA FILHO
COAUTOR(A) 2: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
COAUTOR(A) 3: LUIZ ROBERTO COUTINHO MANHÃES JR
COAUTOR(A) 4: KELVIA ZANON ZACCHE
TEMA DO TRABALHO: ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE LESÕES INFLAMATÓRIAS PERIAPICAIS
CRÔNICAS, NOS MAXILARES, POR MEIO DE TOMOGRAFIA DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: ESTE TRABALHO OBJETIVOU REALIZAR UM LEVANTAMENTO DA PREVALÊNCIA
DE CISTOS E GRANULOMAS PERIAPICAIS (DE ACORDO COM ASPECTOS RADIOGRÁFICOS
SUGESTIVOS CARACTERÍSTICOS), ANALISANDO A OCORRÊNCIA DESSAS PATOLOGIAS EM
PACIENTES DE AMBOS OS GÊNEROS (15-75 ANOS) ATENDIDOS NA CLÍNICA RADIOLÓGICA DA
FACULDADE SÃO LEOPOLDO MANDIC, CAMPINAS OS PARÂMETROS DE ANÁLISE FORAM IDADE,
GÊNERO E LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA DA LESÃO. A AMOSTRA TOTALIZOU 350 RESULTADOS DE
TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS DE FEIXE CÔNICO REALIZADOS PELO EQUIPAMENTO
CLASSIC I-CAT, COM TAMANHO DE VOXEL 0,2 MM E 1MM DE CAMADA DE CORTE. TODAS AS IMAGENS
FORAM VISUALIZADAS EM COMPUTADOR WORKSTATION, FAZENDO USO DO PROGRAMA XORAN.
FORAM INCLUÍDOS RESULTADOS COM BOA NITIDEZ E QUALIDADE, CONSIDERANDO-SE COMO
CISTOS PERIAPICAIS E GRANULOMAS IMAGENS RADIOLÚCIDAS COM E SEM HALO RADIOPACO,
RESPECTIVAMENTE. FORAM EXCLUÍDOS RESULTADOS DE BAIXA QUALIDADE E DE PACIENTES
COM DEFORMAÇÕES FACIAIS, SÍNDROMES OU TRAUMAS. FOI REALIZADA ANÁLISE DE TABULAÇÃO
CRUZADA ENTRE GÊNEROS E QUANTO À LOCALIZAÇÃO DAS LESÕES, COM A PRESENÇA OU
AUSÊNCIA DE CISTO OU GRANULOMA E DE MANEIRA SEPARADA. PARA A OBTENÇÃO DA MÉDIA
DAS IDADES FOI REALIZADA ANÁLISE DESCRITIVA. A CONCLUSÃO INDICOU PREVALÊNCIA DE
GRANULOMAS PERIAPICAIS SITUADOS NA REGIÃO BUCAL POSTERIOR EM MULHERES COM IDADE
MÉDIA DE 51,78 ANOS.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DARCY NOBILE JUNIOR
COAUTOR(A) 1: RENATA ESTEPHAN NOBILE
COAUTOR(A) 2: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
COAUTOR(A) 3: JOSÉ LUIZ CINTRA JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 4: LUIZ ROBERTO COUTINHO MANHÃES JÚNIOR
TEMA DO TRABALHO: ASPECTO IMAGINOLOGICO DA EVOLUÇÃO DE UM CASO DE PLACA DE
ATEROMA EM CARÓTIDA DOCUMENTADO COM RADIOGRAFIA PANORÂMICA, ULTRASSONOGRAFIA
DOPPLER E ANGIOTOMOGRAFIA
RESUMO: PACIENTE DO GÊNERO MASCULINO, 88 ANOS, REALIZOU RADIOGRAFIA PANORÂMICA
DE ROTINA QUE EVIDENCIOU A PRESENÇA DE IMAGEM RADIOPACA DE CONTORNO IRREGULAR
LOCALIZADAAAPROXIMADAMENTE 3,5CM DO ÂNGULO MANDIBULAR ESQUERDO, NA PROXIMIDADE
COM AS VÉRTEBRAS C3 E C4, SUGERINDO A PRESENÇA DE PLACA DE ATEROMA EM CARÓTIDA
ESQUERDA. ENCAMINHADO AO CARDIOLOGISTA REALIZOU EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA
COM DOPPLER DAS CARÓTIDAS QUE CONFIRMOU A ESTENOSE ESTIMADA EM 65%. A CONDUTA
FOI TRATAMENTO CLINICO-CONSERVADOR E ACOMPANHAMENTO. EVOLUIU COM QUADRO DE
VERTIGEM, DESEQUILÍBRIO NA MARCHA E DOIS EPISÓDIOS DE QUEDA SENDO ENTÃO SUBMETIDO
À ANGIOTOMOGRAFIA (TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA VOLUMÉTRICA COM CONTRASTE,
VISUALIZADA EM RECONSTRUÇÕES MULTIPLANARES E 3D) QUE DEMONSTROU QUE A ESTENOSE
ERA DE MAIS DE 90%. TRATADO POR ANGIOPLASTIA COM INSTALAÇÃO DE STENT, EVOLUIU DE
FORMA SATISFATÓRIA. CONSIDERANDO QUE ANUALMENTE CERCA DE 6 MILHÕES DE PESSOAS
MORREM DE AVC E QUE ESTA É A SEGUNDA CAUSA DE MORTE ENTRE PESSOAS ACIMA DE 60
ANOS, O ESTUDO PERMITIU CONSTATAR A IMPORTÂNCIA DE CADA EXAME IMAGINOLOGICO
FRENTE A ESTE QUADRO, ONDE A PANORÂMICA POSSIBILITOU A DETECÇÃO PRECOCE, A
ULTRASSONOGRAFIA PERMITIU O ACOMPANHAMENTO E ESTIMATIVA DO GRAU DE OBSTRUÇÃO
E A ANGIOTOMOGRAFIA POSSIBILITOU PRECISAR A LOCALIZAÇÃO E O GRAU DE OBSTRUÇÃO. O
TCLE FOI APLICADO AO PACIENTE.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DELISE PELLIZZARO
COAUTOR(A) 1: GUILHERME MONTEIRO TOSONI
COAUTOR(A) 2: ANDREA GONÇALVES
COAUTOR(A) 3: MARCELO GONÇALVES
TEMA DO TRABALHO: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO COMO MÉTODO
AUXILIAR NA IDENTIFICAÇÃO DE CANAIS ACESSÓRIOS EM INCISIVOS INFERIORES: RELATO DE
CASO CLÍNICO.
RESUMO: A UTILIZAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) EM
DETERMINADOS CASOS CLÍNICOS PODE SER DETERMINANTE PARA O DIAGNÓSTICO E PLANO
DE TRATAMENTO. O CASO CLÍNICO APRESENTADO ILUSTRA A IMPORTÂNCIA DA IMAGEM DE TCFC
NA IDENTIFICAÇÃO DE CANAIS ACESSÓRIOS DOS INCISIVOS INFERIORES. PACIENTE, DO SEXO
MASCULINO, APRESENTAVA NA RADIOGRAFIA PERIAPICAL UMA EXTENSA LESÃO ENVOLVENDO
O ÁPICE DOS QUATRO INCISIVOS INFERIORES, OS QUAIS ENCONTRAVAM-SE COM TRATAMENTO
ENDODÔNTICO PARCIAL. TCFC FOI REALIZADA E OBSERVOU-SE A PRESENÇA DE CANAIS
ACESSÓRIOS, NÃO TRATADOS, NESTES QUATRO DENTES. APÓS SEIS MESES DO RETRATAMENTO
ENDODÔNTICO E DA OBTURAÇÃO DOS CANAIS ACESSÓRIOS, REPETIU-SE A TCFC. AS
IMAGENS TOMOGRÁFICAS EVIDENCIARAM A PRESENÇA DE CANAIS ACESSÓRIOS NOS QUATRO
INCISIVOS INFERIORES E FORAM FUNDAMENTAIS PARA O SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO DO
RETRATAMENTO ENDODÔNTICO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): DENISE SABBAGH HADDAD
COAUTOR(A) 1: MARCOS LEAL BRIOSCHI
COAUTOR(A) 2: CLAUDIA REZENDE GOMES ALVES
COAUTOR(A) 3: CESAR LASCALA
COAUTOR(A) 4: EMIKO SAITO ARITA
TEMA DO TRABALHO: NOVO MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS DE REFERÊNCIA PARA
ESTUDO DA SUPERFÍCIE CUTÂNEA FACIAL: IMAGEM INFRAVERMELHA DE ALTA RESOLUÇÃO.
RESUMO: ESTE ESTUDO VERIFICOU SE HÁ PONTOS TÉRMICOS DE REFERÊNCIA NA FACE QUE
POSSAM SER UTILIZADOS NO ESTUDO DA SUPERFÍCIE CUTÂNEA FACIAL. A AMOSTRA CONSTITUIUSE POR 161 VOLUNTÁRIOS ADULTOS PREPARADOS SEGUNDO PROTOCOLO DA ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE TERMOLOGIA. PARA CORRETO POSICIONAMENTO DA CABEÇA FOI CONSTRUÍDO
UM CEFALOSTATO PORTÁTIL. A TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE FACIAL FOI OBTIDA COM
APARELHO INFRAVERMELHO DE ALTA RESOLUÇÃO. OS VOLUNTÁRIOS FORAM ACLIMATIZADOS
POR 15 MINUTOS A 23°C E UMIDADE 60% ANTES DA TOMADA DAS IMAGENS. A AVALIAÇÃO DOS
TERMOGRAMAS FOI REALIZADA COM PROGRAMA COMPUTACIONAL DEDICADO. OS PONTOS
DE REFERÊNCIA FORAM IDENTIFICADOS PELO MAIOR GRADIENTE TÉRMICO FORMADO EM
UMA ÁREA CIRCULAR DE 6MM QUE REPRESENTARAM ÁREAS DE MAIOR TEMPERATURA DA
FACE. FORAM IDENTIFICADOS 28 PONTOS FIXOS EM TODA FACE, SENDO 14 NA PROJEÇÃO
FRONTAL E 7 EM CADA LATERAL. O LIMIAR DE TEMPERATURA MÉDIA FOI ENTRE 33,3°C-35,6°C,
SENDO PRESENTES EM 94,6% DA AMOSTRA (P<0,05). ESTES PONTOS SÃO CONFIÁVEIS E NÃO
APRESENTARAM DIFERENÇA ESTATÍSTICA SIGNIFICATIVA ENTRE FAIXAS ETÁRIAS, GÊNEROS,
LATERALIDADE OU TEMPERATURAS MÉDIAS E MÁXIMAS (P>0,05). TODOS OS PONTOS TÉRMICOS
CUTÂNEOS TIVERAM LOCALIZAÇÃO TOPOGRÁFICA QUE PODE SER CORRELACIONADA COM
PONTOS ANTROPOMÉTRICOS CLÁSSICOS. A REGIÃO FACIAL APRESENTA PONTOS TÉRMICOS
FIXOS CONFIÁVEIS, OS QUAIS PODEM SER UTILIZADOS COMO REFERÊNCIA NA ODONTOLOGIA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDA HELENA LEANDRO DO NASCIMENTO
COAUTOR(A) 1: GINA DELIA ROQUE-TORRES
COAUTOR(A) 2: PRISCILA DIAS PEYNEAU
COAUTOR(A) 3: SOLANGE MARIA DE ALMEIDA
COAUTOR(A) 4: FRAB NORBERTO BÓSCOLO
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DO DESVIO DA LINHA MÉDIA SAGITAL EM PACIENTES CLASSE II
POR MEIO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: O OBJETIVO NESTE TRABALHO FOI AVALIAR O DESLOCAMENTO LATERAL DA LINHA
MÉDIA ESQUELÉTICA E/OU DENTÁRIA EM RELAÇÃO AO PLANO SAGITAL MEDIANO EM PACIENTES
CLASSE II DE ANGLE POR MEIO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC).
PARA ISSO, FORAM AVALIADOS 82 EXAMES DE TCFC DE INDIVÍDUOS COM ASSIMETRIA FACIAL,
ENTRE 18 E 35 ANOS, DE AMBOS OS GÊNEROS, PROVENIENTES DO ACERVO DIGITAL DE UMA
CLÍNICA DE RADIOLOGIA. AS IMAGENS FORAM ANALISADAS NO SOFTWARE ONDEMAND 3D POR
DOIS AVALIADORES, OS QUAIS DEMARCARAM O PLANO SAGITAL E OS PONTOS CEFALOMÉTRICOS
DE REFERÊNCIA (ENA, MX1, MD1, ME) NAS RECONSTRUÇÕES 3D. APÓS AS MENSURAÇÕES
REFERENTES AO DESLOCAMENTO DA LINHA MÉDIA, OS DADOS FORAM TABULADOS E SUBMETIDOS
À ANÁLISE ESTATÍSTICA POR MEIO DOS TESTES T DE STUDENT PAREADO, CORRELAÇÃO DE
PEARSON E ÍNDICE DE CORRELAÇÃO INTRACLASSE. HOUVE UMA EXCELENTE CORRELAÇÃO
INTRA- E INTERAVALIADOR. OBSERVOU-SE UMA MÉDIA SIGNIFICATIVAMENTE DIFERENTE QUANDO
SE RELACIONOU OS PONTOS ENA-MX1, ENA-ME E ENA-MD1 NO CASO DE DESLOCAMENTO PARA OS
LADOS DIREITO OU ESQUERDO, ASSIM COMO PARA O MX1-ME QUANDO HOUVE DESLOCAMENTO
PARA O LADO ESQUERDO. EM CONCLUSÃO, EXISTEM CASOS DE DESLOCAMENTO LATERAL DA
LINHA MÉDIA ESQUELÉTICA E/OU DENTÁRIA, TANTO DA MAXILA COMO DA MANDÍBULA, QUE NEM
SEMPRE SÃO CORRESPONDENTES ENTRE SI.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDA HELENA LEANDRO DO NASCIMENTO
COAUTOR(A) 1: MARIANA ROCHA NADAES
COAUTOR(A) 2: DEBORAH QUEIROZ DE FREITAS
COAUTOR(A) 3: ANNE CAROLINE COSTA OENNING
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DA RADIOLUCÊNCIA JUSTA-APICAL POR MEIO DE IMAGENS DE
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
RESUMO: A RADIOLUCÊNCIA JUSTA-APICAL (RJA) É DESCRITA COMO UMA IMAGEM RADIOLÚCIDA
DELIMITADA E LOCALIZADA LATERALMENTE ÀS RAÍZES DOS TERCEIROS MOLARES INFERIORES.
ESSA IMAGEM TEM SIDO CONSIDERADA UM SINAL RADIOGRÁFICO PREDITOR DE INJÚRIAS AO
NERVO ALVEOLAR INFERIOR. ASSIM, OBJETIVOU-SE DETERMINAR A PREVALÊNCIA DA RJA EM
RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS E AVALIAR SUA POSSÍVEL RELAÇÃO COM O POSICIONAMENTO
E DESENVOLVIMENTO DOS TERCEIROS MOLARES. FORAM SELECIONADAS 121 RADIOGRAFIAS
PANORÂMICAS (194 TERCEIROS MOLARES) PARA AVALIAÇÃO QUANTO À PRESENÇA DA RJA. ALÉM
DISSO, OS TERCEIROS MOLARES FORAM CLASSIFICADOS QUANTO À INCLINAÇÃO (VERTICAL,
HORIZONTAL, MESIOANGULAR OU DISTOANGULAR), POSICIONAMENTO (IRROMPIDOS OU NÃO
IRROMPIDOS) E DESENVOLVIMENTO RADICULAR (COMPLETO OU INCOMPLETO). OS DADOS
FORAM SUBMETIDOS À ANÁLISE ESTATÍSTICA PELO TESTE EXATO DE FISHER E REGRESSÃO
LOGÍSTICA MÚLTIPLA. A RJA FOI IDENTIFICADA EM 14,4% DOS CASOS, SENDO ASSOCIADA
COM MAIOR FREQUÊNCIA A DENTES NÃO IRROMPIDOS (P<0.001). NÃO HOUVE ASSOCIAÇÃO
ESTATISTICAMENTE SIGNIFICANTE ENTRE A PRESENÇA DA RJA E O ESTÁGIO DE FORMAÇÃO
RADICULAR OU A POSIÇÃO DENTÁRIA. DIANTE DOS RESULTADOS É POSSÍVEL CONCLUIR QUE,
APESAR DA BAIXA PREVALÊNCIA NA AMOSTRA, A DETECÇÃO DA RJA FOI ASSOCIADA A DENTES
POSICIONADOS MAIS INFERIORMENTE NA MANDÍBULA (NÃO IRROMPIDOS), O QUE PODE EXPLICAR
A RELAÇÃO ENTRE A PRESENÇA DESSE SINAL RADIOGRÁFICO E A OCORRÊNCIA DE PARESTESIA
PÓS-OPERATÓRIA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDA HELENA LEANDRO DO NASCIMENTO
COAUTOR(A) 1: SOLANGE MARIA DE ALMEIDA
COAUTOR(A) 2: FLÁVIA MARIA DE MORAES RAMOS-PEREZ
COAUTOR(A) 3: DEBORAH QUEIROZ DE FREITAS
COAUTOR(A) 4: MONIKELLY DO CARMO CHAGAS DO NASCIMENTO
TEMA DO TRABALHO: REABSORÇÃO INTRACORONÁRIA EM DENTES NÃO IRROMPIDOS: DOIS
CASOS RAROS DIAGNOSTICADOS POR MEIO DE TCFC
RESUMO: O OBJETIVO NESTE TRABALHO É DOCUMENTAR DOIS CASOS DE REABSORÇÃO
CORONÁRIA EM DENTES INCLUSOS E DESTACAR A IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) PARA O SEU DIAGNÓSTICO. EM AMBOS OS CASOS,
AS IMAGENS DE TCFC FORAM SOLICITADAS PARA A AVALIAÇÃO TOPOGRÁFICA DE CANINOS NÃO
IRROMPIDOS E OS PACIENTES NÃO APRESENTAVAM COMORBIDADES OU HISTÓRIA PREGRESSA
A SER CONSIDERADA. NO PRIMEIRO CASO, A TOMOGRAFIA DE HOMEM, 40 ANOS, MOSTROU O
DENTE 23 INCLUSO E MESIOANGULADO. EM SUA PORÇÃO CORONÁRIA, OBSERVOU-SE UMA
IMAGEM HIPODENSA IRREGULAR, BEM DELIMITADA, LOCALIZADA DESDE A JUNÇÃO CEMENTOESMALTE ATÉ O TERÇO INCISAL, CAUSANDO COMUNICAÇÃO COM A SUPERFÍCIE DENTÁRIA
ATRAVÉS DE SUA FACE PALATINA. NO SEGUNDO CASO, A TCFC DE UMA MULHER, 40 ANOS,
REVELOU O DENTE 13 INCLUSO EM POSIÇÃO VERTICAL, COM IMAGEM HIPODENSA, IRREGULAR E
BEM DELIMITADA ENVOLVENDO INTERNAMENTE A COROA DENTÁRIA EM SUAS PORÇÕES MESIAL,
PALATINA E DISTAL E CAUSANDO ROMPIMENTO DA PAREDE MESIAL. OS CASOS APRESENTARAM
ASPECTOS COMPATÍVEIS COM REABSORÇÃO CORONÁRIA INTERNA, CONDIÇÃO INCOMUM EM
DENTES TOTALMENTE INCLUSOS, SENDO A TCFC UM INSTRUMENTO DE GRANDE VALIA POR
FORNECER INFORMAÇÕES EXATAS SOBRE A TOPOGRAFIA E AS RELAÇÕES DO DENTE COM
ESTRUTURAS ADJACENTES E AUXILIAR NO CORRETO DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO
DE AMBOS OS CASOS.
Realização
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: CIRURGIA / DIAGNÓSTICO
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDO MASSAHARU AOKI
COAUTOR(A) 1: REINALDO ABDALA JUNIOR
COAUTOR(A) 2: GLAUCO ANDRÉ MARQUES
COAUTOR(A) 3: CLAUDIA REZENDE GOMES ALVES
COAUTOR(A) 4: EMIKO SAITO ARITA
TEMA DO TRABALHO: MIMETIZAÇÃO DE REABSORÇÃO RADICULAR POR CANAIS ACESSÓRIOS NA
REGIÃO ANTERIOR DA MAXILA – RELATO DE CASO
RESUMO: O CONHECIMENTO ANATÔMICO DO COMPLEXO MAXILOMANDIBULAR É FUNDAMENTAL NA
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA. A RADIOGRAFIA SE TRATA DE UMA PROJEÇÃO DE ESTRUTURAS
TRIDIMENSIONAIS EM UMA IMAGEM PLANA, O QUE TORNA INERENTE A ELA, FENÔMENOS COMO A
SUPERPOSIÇÃO E DISTORÇÃO DE IMAGENS. VARIAÇÕES ANATÔMICAS CONSISTEM EM UM DESAFIO
NA INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA, E MUITAS VEZES, LEVAM A ERROS DE DIAGNÓSTICOS. ESTE
RELATO DE CASO MOSTRA A MIMETIZAÇÃO DE CANAIS ACESSÓRIOS NA REGIÃO ANTERIOR DA
MAXILA EM IMAGENS FORTEMENTE SUGESTIVAS DE REABSORÇÕES RADICULARES. AS IMAGENS
RADIOLÚCIDAS LOCALIZADAS NO TERÇO MÉDIO DO DENTE 11 E TERÇO APICAL DO DENTE 21,
COMPATÍVEIS COM REABSORÇÕES RADICULARES, FORAM DETECTADAS EM EXAME PANORÂMICO
DE ROTINA. NO MESMO MOMENTO FOI REALIZADA A RADIOGRAFIA PERIAPICAL DA REGIÃO DOS
INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES. POSTERIORMENTE FOI SOLICITADA A TOMOGRAFIA DE FEIXE
CÔNICO DA REGIÃO. FICOU ESCLARECIDO NESTE EXAME QUE AS IMAGENS RADIOLÚCIDAS SE
TRATAVAM DE CANAIS ACESSÓRIOS. A SUPERPOSIÇÃO DOS CANAIS ACESSÓRIOS SOBRE A RAIZ
DOS DENTES 11 E 21 MIMETIZARAM A PRESENÇA DE REABSORÇÕES RADICULARES.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDO MURAD VILLORIA
COAUTOR(A) 1: ALEXANDRE PEREZ MARQUES
COAUTOR(A) 2: KYRIA SPYRO SPYRIDES
COAUTOR(A) 3: AURELINO MACHADO LIMA GUEDES
COAUTOR(A) 4: SPYRO SPYRIDES
TEMA DO TRABALHO: IDENTIFICAÇÃO DA PLACA DE ATEROMA EM CARÓTIDA POR MEIO DE
RADIOGRAFIA PANORÂMICA E ECOCOLORDOPPLER: RELATO DE CASO.
RESUMO: SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, ATÉ 2020, A DOENÇA CARDÍACA E O
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) SERÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE E INCAPACIDADE
NO MUNDO, COM O NÚMERO DE FATALIDADES PROJETADOS PARA MAIS DE 20 MILHÕES POR ANO.
NA MAIORIA DOS CASOS (60%), O AVC TROMBOEMBÓLICO ORIGINA-SE DE PLACAS FORMADAS NA
BIFURCAÇÃO DA CARÓTIDA. A PARTIR DO MOMENTO EM QUE AS LESÕES ATEROSCLERÓTICAS
ESTÃO PARCIALMENTE CALCIFICADAS PODEM SER OBSERVADAS EM RADIOGRAFIA PANORÂMICA.
O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO FOI DESCREVER UM CASO CLÍNICO EM QUE O PACIENTE
DO GÊNERO MASCULINO, 77 ANOS, COMPARECEU A UMA CLÍNICA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA
PRIVADA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PARA AVALIAÇÃO ODONTOLÓGICA DE ROTINA POR
MEIO DE RADIOGRAFIA PANORÂMICA. NO EXAME RADIOGRÁFICO FOI OBSERVADA A PRESENÇA
DE IMAGEM RADIOPACA ACIMA DO OSSO HIÓIDE E ADJACENTE À COLUNA CERVICAL, NO LADO
DIREITO, SUGESTIVA DE ATEROMA EM CARÓTIDA. PARA A CONFIRMAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, O
PACIENTE REALIZOU O EXAME DE ECOCOLORDOPPLER, O QUAL INDICOU A PRESENÇA DE PLACAS
FOCAIS, EXCÊNTRICAS, HETEROGÊNEAS E IRREGULARES, OBSTRUINDO CERCA DE 40-45% DA
ARTÉRIA. CONCLUÍMOS QUE A RADIOGRAFIA PANORÂMICA PODE SER CAPAZ DEMONSTRAR A
PRESENÇA DO ATEROMA EM CARÓTIDA, POSSIBILITANDO O DIAGNÓSTICO PRECOCE E EVITANDO
A OCORRÊNCIA DO AVC TROMBOEMBÓLICO.
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Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDO MURAD VILLORIA
COAUTOR(A) 1: AURELINO MACHADO LIMA GUEDES
COAUTOR(A) 2: KYRIA SPYRO SPYRIDES
COAUTOR(A) 3: FELIPE DE ASSIS RIBEIRO CARVALHO
COAUTOR(A) 4: ALEXANDRE PEREZ MARQUES
TEMA DO TRABALHO: UTILIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-PROCESSAMENTO DA IMAGEM
TOMOGRÁFICA PARA A AVALIAÇÃO DA EXCURSÃO DA CABEÇA DA MANDÍBULA
RESUMO: O EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) PERMITE A
VISUALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS ÓSSEAS EM TRÊS DIMENSÕES, POSSIBILITANDO A PRECISA
AVALIAÇÃO DE ALTERAÇÕES ÓSSEAS NA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM) E DA
DINÂMICA ARTICULAR. O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO FOI DESCREVER, A PARTIR DE UM
CASO CLÍNICO, A TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DE TRÊS PROGRAMAS DE PÓS-PROCESSAMENTO DA
IMAGEM TOMOGRÁFICA PARA AUXILIAR NA AVALIAÇÃO DA EXCURSÃO A CABEÇA MANDIBULAR.
FORAM ANALISADAS IMAGENS DE ARQUIVO REFERENTES A UM EXAME DE TCFC DA REGIÃO
DE ATM. PARA AUXILIAR ESSA AVALIAÇÃO TOMOGRÁFICA, FORAM UTILIZADOS OS PROGRAMAS
ITK-SNAP, MESHLAB E MESHMETRIC, COM O OBJETIVO DE SEGMENTAR AS ESTRUTURAS
ANATÔMICAS DE INTERESSE E CONSTRUIR OS MODELOS VIRTUAIS 3D, ALINHAR E SOBREPOR
ESSES MODELOS, E AVALIAR QUANTITATIVAMENTE A EXCURSÃO DA CABEÇA DA MANDÍBULA.
AS CABEÇAS MANDIBULARES APRESENTARAM A MOBILIDADE DE 8.10 MM (LADO DIREITO) E
10.63 MM (LADO ESQUERDO). COM RELAÇÃO ÀS EMINÊNCIAS ARTICULARES, FOI OBSERVADA A
EXCURSÃO DE 4.52 MM (LADO DIREITO) E 5.12 MM (LADO ESQUERDO). OS PROGRAMAS DE PÓSPROCESSAMENTO DA IMAGEM TOMOGRÁFICA DESCRITOS NESTE ESTUDO PODEM PERMITIR AO
CIRURGIÃO-DENTISTA A UTILIZAÇÃO DE UMA FERRAMENTA DE MEDIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA
IMAGEM DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO, AUXILIANDO NO DIAGNÓSTICO
DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDO MURAD VILLORIA
COAUTOR(A) 1: ALEXANDRE PEREZ MARQUES
COAUTOR(A) 2: AURELINO MACHADO LIMA GUEDES
COAUTOR(A) 3: MARIO SÉRGIO ALVES CARNEIRO
COAUTOR(A) 4: KYRIA SPYRO SPYRIDES
TEMA DO TRABALHO: UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA DENTALSLICE CONVERTER PARA A AVALIAÇÃO
DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: CASO CLÍNICO E DESCRIÇÃO DE TÉCNICA
RESUMO: O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO DESCREVER, A PARTIR DE UM
CASO CLÍNICO, A TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR POR
MEIO DO PROGRAMA DENTALSLICE CONVERTER. A PACIENTE FOI ENCAMINHADA PARA A
AVALIAÇÃO DA EXCURSÃO DA CABEÇA MANDIBULAR POR MEIO DO EXAME DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO. PRIMEIRAMENTE A PACIENTE REALIZOU O EXAME EM
MÁXIMA INTERCUSPIDAÇÃO HABITUAL (MIH), E EM UM SEGUNDO MOMENTO A AQUISIÇÃO DA
IMAGEM FOI REALIZADA COM A PACIENTE EM MÁXIMA ABERTURA DE BOCA (MA). OS CORTES
TOMOGRÁFICOS DEMONSTRAM A HIPEREXCURSÃO DA CABEÇA MANDIBULAR. APÓS O ESTUDO
DAS IMAGENS TOMOGRÁFICAS, OS ARQUIVOS DICOM FORAM EXPORTADOS PARA O PROGRAMA
DENTALSLICE CONVERTER E CONVERTIDOS EM FORMATO .BPT (BIOPARTS). ESTE PROGRAMA DE
PÓS-PROCESSAMENTO DA IMAGEM TOMOGRÁFICA É GERALMENTE UTILIZADO PARA AUXILIAR EM
CIRURGIAS DE COLOCAÇÃO DE IMPLANTES. PORÉM, NO PRESENTE TRABALHO, FOI REALIZADA A
SEGMENTAÇÃO DAS IMAGENS DOS CÔNDILOS MANDIBULARES, CRIANDO EM SEGUIDA MODELOS
VIRTUAIS 3D. EM SEQUÊNCIA, FOI UTILIZADA A FERRAMENTA DE ALINHAMENTO COM O OBJETIVO
DE CRIAR A SOBREPOSIÇÃO DOS COMPONENTES ÓSSEOS DA ATM EM MIH E MA. AS IMAGENS
OBTIDAS POR MEIO DESTE PROGRAMA, SOMADAS AO ESTUDO DAS IMAGENS TOMOGRÁFICAS,
PODEM PERMITIR AO CIRURGIÃO-DENTISTA A MAIOR COMPREENSÃO DE CASOS DE DISFUNÇÃO
TEMPOROMANDIBULAR.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDO MURAD VILLORIA
COAUTOR(A) 1: LUCIANO ANDREI FRANCIO
COAUTOR(A) 2: CLAUDIA SCIGLIANO
COAUTOR(A) 3: WELLINGTON CORRÊA JANSEN
COAUTOR(A) 4: FLÁVIO RICARDO MANZI
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DAS IMAGENS RADIOGRÁFICAS (DIGITAIS E CONVENCIONAIS) E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA VISUALIZAÇÃO DA INTERFACE DENTERESTAURAÇÃO: ESTUDO IN VITRO
RESUMO: O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO FOI COMPARAR A INTERFACE DENTERESTAURAÇÃO POR MEIO DE TRÊS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: (1) RADIOGRAFIAS
INTERPROXIMAIS – CONVENCIONAIS E DIGITAIS REALIZADAS COM O SISTEMA CCD (CHARGE
COUPLED DEVICE) E PSP (PHOTOSTIMULABLE PHOSPHOR PLATES), (2) RADIOGRAFIAS
PANORÂMICAS – CONVENCIONAIS E DIGITAIS E (3) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE
CÔNICO (TCFC). FORAM SELECIONADOS 40 DENTES MOLARES HUMANOS HÍGIDOS DEVIDAMENTE
PREPARADOS COM CAVIDADES TIPO CLASSE I E DIVIDIDOS EM QUATRO GRUPOS DISTINTOS
EM RELAÇÃO À RESTAURAÇÃO EMPREGADA: RESINA COMPOSTA, RESINA COMPOSTA COM
MATERIAL DE FORRAMENTO, AMÁLGAMA E AMÁLGAMA COM MATERIAL DE FORRAMENTO. FORAM
REALIZADOS OS EXAMES RADIOGRÁFICOS E TOMOGRÁFICOS. AS IMAGENS FORAM ANALISADAS
POR 2 RADIOLOGISTAS CALIBRADOS. OS DADOS FORAM SUBMETIDOS À ANÁLISE DE CURVA
ROC, E O COEFICIENTE DE KAPPA FOI CALCULADO PARA AVALIAR A CONCORDÂNCIA INTRA E
INTER-EXAMINADORES. OS MELHORES RESULTADOS, TANTO EM MATERIAIS RESTAURADORES
ESTÉTICOS QUANTO METÁLICOS, FORAM ENCONTRADOS NAS RADIOGRAFIAS INTERPROXIMAIS
CONVENCIONAIS, PSP E CCD, NÃO APRESENTANDO DIFERENÇA ESTATISTICAMENTE SIGNIFICANTE
ENTRE ELAS. AS IMAGENS DE RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS E TCFC DEMONSTRARAM DIFERENÇA
ESTATISTICAMENTE SIGNIFICANTE (P˂0,05) QUANDO COMPARADAS AOS CORTES
HISTOLÓGICOS. CONCLUÍMOS QUE AS RADIOGRAFIAS INTERPROXIMAIS CONVENCIONAIS E
DIGITAIS (CCD E PSP) DEVEM SER O MÉTODO DE ESCOLHA PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO
TRATAMENTO RESTAURADOR.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EDUARDO MURAD VILLORIA
COAUTOR(A) 1: LILIANE RIBEIRO ROCHA
COAUTOR(A) 2: DÂMARES COSTA
COAUTOR(A) 3: LAÍZE ROSA PIRES
COAUTOR(A) 4: FLÁVIO RICARDO MANZI
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA EMITIDOS PELO APARELHO
DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RESUMO: O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO FOI MENSURAR O NÍVEL DE PRESSÃO SONORA
(NPS) EMITIDO PELO APARELHO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) E VERIFICAR AS SENSAÇÕES
AUDITIVAS DESCRITAS, EM QUESTIONÁRIO, POR 60 INDIVÍDUOS SUBMETIDOS AO EXAME DE RM
DO CRÂNIO. FOI REALIZADA A MENSURAÇÃO DO RUÍDO POR MEIO DE UM MEDIDOR DE NÍVEL DE
PRESSÃO SONORA (DECIBELÍMETRO). PARA CADA EXAME REALIZADO FORAM MENSURADAS 20
INTENSIDADES EM NPS, DIVIDIDAS EM QUATRO MOMENTOS DO EXAME. OS RESULTADOS FORAM
SUBMETIDOS AO TESTE ESTATÍSTICO ANOVA. O MENOR E MAIOR VALOR GLOBAL, EM NPS, FORAM
REPRESENTADOS PELOS MOMENTOS SEM IMAGEM (63.27 DB NPS) E DE CALIBRAÇÃO (77.13 DB NPS),
RESPECTIVAMENTE. O MOMENTO SEM IMAGEM APRESENTOU DIFERENÇA ESTATISTICAMENTE
SIGNIFICANTE MENOR (P<0.05), QUANDO COMPARADO COM OS DEMAIS MOMENTOS. SENDO QUE
OS DEMAIS MOMENTOS NÃO APRESENTARAM DIFERENÇA ESTATISTICAMENTE SIGNIFICANTE
ENTRE SI. O NÍVEL DE PRESSÃO SONORA MÉDIA APRESENTADA (72.91 DB NPS) FOI INFERIOR AO
NÍVEL DE INTENSIDADE CONSIDERADO COMO RISCO PARA LESÕES AUDITIVAS. NO ENTANTO,
SENSAÇÕES COMO ZUMBIDO, ANSIEDADE E PLENITUDE AURICULAR FORAM CITADOS NO
QUESTIONÁRIO. FRENTE AOS RESULTADOS OBTIDOS E SINTOMAS RELATADOS PELOS PACIENTES,
JULGA-SE PERTINENTE O USO DE PROTETORES AURICULARES COMO MEDIDA PREVENTIVA PARA
O CONTROLE DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA DURANTE O EXAME DE RM DO CRÂNIO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: BIOSSEGURANÇA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ELIANA DANTAS DA COSTA
COAUTOR(A) 1: CAMILA PINELLI
COAUTOR(A) 2: ELAINE PEREIRA DA SILVA TAGLIAFERRO
COAUTOR(A) 3: JOSÉ EDUARDO CORRENTE
COAUTOR(A) 4: GLAUCIA MARIA BOVI AMBROSANO
TEMADO TRABALHO: INSTRUMENTO DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM RADIOLOGIAODONTOLÓGICA:
ETAPAS DE VALIDAÇÃO
RESUMO: O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO FOI DESENVOLVER E VALIDAR UM INSTRUMENTO
PARA AVALIAR PRÁTICAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. O
INSTRUMENTO FOI COMPOSTO POR 17 QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA (FREQUÊNCIA
DE HIGIENE DAS MÃOS, BARREIRAS PROTETORAS DE SUPERFÍCIE, TIPO DE DESINFETANTE
UTILIZADO), DIVIDIDO EM 3 DOMÍNIOS (HIGIENE DAS MÃOS, EQUIPAMENTO E EXPOSIÇÃO
RADIOGRÁFICA). PARA A ETAPA DE CONFIABILIDADE PARTICIPARAM 115 ACADÊMICOS DE
ODONTOLOGIA. A VALIDADE DE CONTEÚDO FOI REALIZADA POR DOIS COMITÊS DE ESPECIALISTAS.
A VALIDADE DE CONSTRUCTO FOI VERIFICADA PELA ANÁLISE FATORIAL E TÉCNICA DOS GRUPOS
CONHECIDOS COM PARTICIPAÇÃO DE 641 ACADÊMICOS, 20 DOUTORANDOS E 15 PROFESSORES
DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. OS RESULTADOS INDICARAM CONFIABILIDADE ADEQUADA
(1,000≥ICC≥0,722 E 0,662≥KAPPA≥0,913) E ÓTIMA CONSISTÊNCIA INTERNA
(ALFA DE CRONBACH =0,88). A VALIDADE VERIFICADA POR MEIO DA VALIDADE DE CONTEÚDO
E ANÁLISE FATORIAL RESULTOU NA VERSÃO FINAL DO INSTRUMENTO (COMPOSTO POR 15
QUESTÕES) E REAGRUPAMENTO DAS QUESTÕES EM 7 DOMÍNIOS (HIGIENE DAS MÃOS, LUVAS,
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, ACESSÓRIOS, RECEPTOR DE IMAGEM, PROTEÇÃO DAS
SUPERFÍCIES, LIMPEZA E DESINFECÇÃO). DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS FORAM OBSERVADAS
ENTRE AS RESPOSTAS DOS DIFERENTES GRUPOS. CONCLUI-SE QUE O INSTRUMENTO POSSUI
VALIDADE ADEQUADA, MOSTRANDO-SE UMA FERRAMENTA ÚTIL PARA AVALIAR AS PRÁTICAS DE
CONTROLE DE INFECÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ELOISA MULLER DE CARVALHO
COAUTOR(A) 1: CLAUDIO COSTA
COAUTOR(A) 2: JESSICA RABELO MINA ZAMBRANA
COAUTOR(A) 3: DANIELA MIRANDA RICHARTE A. SALGADO
COAUTOR(A) 4: RODRIGO ALVES RIBEIRO
TEMA DO TRABALHO: UTILIZAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA
LOCALIZAÇÃO DE DENTES SUPRANUMERÁRIOS NA MAXILA
RESUMO: UM CASO DE DENTES SUPRANUMERÁRIOS NA REGIÃO ANTERIOR DA MAXILA DE
UM MENINO DE 9 ANOS E 11 MESES É APRESENTADO COM ACHADO RADIOGRÁFICO. APÓS O
EXAME CLÍNICO, FORAM REALIZADAS TOMADAS RADIOGRÁFICAS PERIAPICAIS DOS INCISIVOS
CENTRAIS SUPERIORES ONDE FORAM IDENTIFICADOS DENTES SUPRANUMERÁRIOS. EM
SEGUIDA FOI INDICADA E REALIZADA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
(TCFC) NO APARELHO ICAT CLASSIC COM 20 SEGUNDOS DE EXPOSIÇÃO E VOXEL DE 0,25MM. A
PARTIR DESTAS IMAGENS FORAM AVALIADAS AS ESTRUTURAS ÓSSEAS E DENTÁRIAS DA REGIÃO
ANTERIOR DA MAXILA. POR MEIO DA RECONSTRUÇÃO TRIDIMENSIONAL E DAS RECONSTRUÇÕES
MULTIPLANARES FORAM OBSERVADOS DOIS DENTES SUPRANUMERÁRIOS NA REGIÃO PALATINA.
AMBOS OS DENTES SUPRANUMERÁRIOS APRESENTARAM-SE COM FORMA MENOR, INVERTIDOS
E VERTICALIZADOS. O DENTE SUPRANUMERÁRIO DA REGIÃO DO 11 APRESENTOU-SE CONÓIDE E
COM DILACERAÇÃO DE RAIZ. OS DENTES SUPRANUMERÁRIOS NÃO CAUSARAM REABSORÇÕES
RADICULARES NOS DENTES ADJACENTES. PODEMOS CONCLUIR QUE A TCFC FOI ÚTIL PARA O
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO, REDUÇÃO DE RISCOS E MELHORA NO PÓS OPERATÓRIO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ELOISA MULLER DE CARVALHO
COAUTOR(A) 1: SILVIA CRISTINA MAZETI TORRES
COAUTOR(A) 2: JOSÉ LUIZ CINTRA JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 3: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
COAUTOR(A) 4: FRANCINE KÜHL PANZARELA
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO DOS PÓS-GRADUANDOS DA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC SOBRE MUCOSITE ORAL
RESUMO: ESTE ESTUDO OBJETIVOU AVALIAR O GRAU DE CONHECIMENTO DOS INVESTIGADOS
SOBRE DIAGNÓSTICO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE MUCOSITE ORAL INDUZIDA PELO
TRATAMENTO DO CÂNCER. ESTA PESQUISA FOI REALIZADA A PARTIR DE UM QUESTIONÁRIO
APLICADO A 56 ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO E MESTRADO EM RADIOLOGIA E
IMAGINOLOGIA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC – CAMPINAS. OS
RESULTADOS FORAM SUBMETIDOS À UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DESCRITIVA E ANALÍTICA
DAS VARIÁVEIS COLETADAS. OS DADOS DEMOGRÁFICOS REVELARAM QUE 71,4% (N:40) DOS
ENTREVISTADOS POSSUÍAM ESPECIALIZAÇÃO JÁ CONCLUÍDA EM ALGUMA ÁREA E APENAS
1,8% (N:1) DOS ENTREVISTADOS ERAM ESTOMATOLOGISTAS. O RESULTADO DO QUESTIONÁRIO
REVELOU QUE 82,1% DOS ENTREVISTADOS REVELARAM SER “ALTA” A IMPORTÂNCIA DO
CIRURGIÃO-DENTISTA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL. A MÉDIA DE
ACERTOS DOS VOLUNTÁRIOS ALUNOS PARA AS QUESTÕES SOBRE MUCOSITE ORAL FOI DE
56,97%. ESTE ESTUDO PERMITIU CONCLUIR QUE: 1) O GRUPO POPULACIONAL INVESTIGADO
TEM UM MÉDIO GRAU DE CONHECIMENTO SOBRE MUCOSITE ORAL; 2) A GRANDE MAIORIA NÃO
TÊM CONTATO CLÍNICO COM MUCOSITE ORAL.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EMANOELLE COSTA CUCCOLO DA SILVA
COAUTOR(A) 1: JOSÉ LUIZ C. JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 2: FRANCINE K. PANZARELLA
COAUTOR(A) 3: KELMA S. C. ZANATTA
COAUTOR(A) 4: LUCIANA BUTINI OLIVEIRA
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO IN VITRO DA ACURÁCIA E DA REPRODUTIBILIDADE DA RADIOGRAFIA
PERIAPICAL E DA TCFC NA DETECÇÃO DE FRATURA RADICULAR VERTICAL
RESUMO: A PRECISÃO E A REPRODUTIBILIDADE DA RP E DA TCFC NA LOCALIZAÇÃO DE
FRATURA RADICULAR VERTICAL FORAM COMPARADAS. QUARENTA INCISIVOS SUPERIORES
HUMANOS FORAM SELECIONADOS, SENDO 20 PARA O GRUPO-CONTROLE. TODOS OS
DENTES FORAM AVALIADOS POR TCFC PREVIAMENTE, E APÓS A INDUÇÃO DAS FRATURAS
NO GRUPO EXPERIMENTAL COM CINZEL E MARTELO, FORAM REALIZADAS RP COM DESVIO
HORIZONTAL E NOVAS TOMOGRAFIAS. AS IMAGENS FORAM AVALIADAS DUAS VEZES POR
DOIS OBSERVADORES COM INTERVALO DE 15 DIAS. TODOS OS TESTES ESTATÍSTICOS FORAM
REALIZADOS COM NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA DE 5%. A TCFC FOI MAIS ACURADA QUANDO
COMPARADA À RP NA DETECÇÃO DE FRV (KAPPA DE 0,88 E 0,64 RESPECTIVAMENTE). A
TCFC TAMBÉM APRESENTOU MAIOR SENSIBILIDADE GLOBAL (0,84) QUE A RP (0,50) E MAIOR
ESPECIFICIDADE GLOBAL (0,92 E 0,79 RESPECTIVAMENTE). A REPRODUTIBILIDADE INTRA E
INTER-OBSERVADORES FOI SUPERIOR NA TCFC. O PLANO DE RECONSTRUÇÃO AXIAL FOI
OBTEVE MELHOR VISUALIZAÇÃO DA FRV AO UTILIZAR OS FILTROS ANGIO_SHARPEN (65,3% NO
HIGH 5X5 E 62,7% NO 3X3). CONCLUIU-SE QUE A TCFC É MAIS ACURADA, SENSÍVEL E ESPECÍFICA
NA DETECÇÃO DE FRVS SIMULADAS QUANDO COMPARADA À RP; A REPRODUTIBILIDADE
INTRA E INTER-OBSERVADORES É MELHOR NA TCFC; E A REFORMATAÇÃO MULTIPLANAR
QUE FAVORECE A OBSERVAÇÃO DA FRATURA RADICULAR É A AXIAL.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: CIRURGIA / DIAGNÓSTICO
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EMANOELLE COSTA CUCCOLO DA SILVA
COAUTOR(A) 1: ANTÔNIO SÉRGIO TEIXEIRA DE MENEZES
COAUTOR(A) 2: FRANCINE KÜHL PANZARELLA DE FIGUEIREDO
COAUTOR(A) 3: ANA CARLA ROCHA BARRETO
COAUTOR(A) 4: ALEXANDRE SIMÕES NOGUEIRA
TEMA DO TRABALHO: A IMPORTÂNCIA DA IMAGENOLOGIA NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE
PATOLOGIAS QUE MIMETIZAM LESÕES ENDODÔNTICAS
RESUMO: NO DIA A DIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA, INÚMERAS SITUAÇÕES PODEM GERAR
DÚVIDAS OU MESMO ERROS DE DIAGNÓSTICO, O QUE REDUNDARÁ EM EQUÍVOCOS NO
ESTABELECIMENTO DO TRATAMENTO. NA PRÁTICA ENDODÔNTICA, EM ESPECIAL, SE FAZ
NECESSÁRIA ATENÇÃO QUANTO ÀS INÚMERAS POSSIBILIDADES DE LESÕES PASSÍVEIS DE
ACOMETER OS MAXILARES, AS QUAIS NÃO TÊM RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA DE CANAIS
RADICULARES. O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO ABORDAR AS PRINCIPAIS LESÕES
PATOLÓGICAS COM LOCALIZAÇÃO NAS PROXIMIDADES DAS RAÍZES DENTÁRIAS E QUE, PELO
ASPECTO RADIOLÚCIDO, PODEM MIMETIZAR OU SUGERIR LESÕES DE ORIGEM ENDODÔNTICA.
SERÁ ENFATIZADA A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS DETALHES IMAGINOLÓGICOS
QUE PODEM FACILITAR O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE TAIS PATOLOGIAS E, COM ISSO,
EVITAR TRATAMENTOS ENDODÔNTICOS DESNECESSÁRIOS. SERÃO APRESENTADOS CASOS
DE SCHWANNOMA, DISPLASIA ÓSSEA FOCAL, OSTEOSSARCOMA E MÁ FORMAÇÃO VASCULAR.
EM TODAS AS SITUAÇÕES A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA PRINCIPAL ERA DE LESÃO ENDODÔNTICA.
DIFERENTES MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGENS, DESDE UMA RADIOGRAFIA PERIAPICAL
ATÉ UMA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR, ALIADOS A UMA CORRETA ANAMNESE E EXAME
CLÍNICO, PODEM REPRESENTAR IMPORTANTES ALIADOS AO PROFISSIONAL NA BUSCA DE
UM CORRETO DIAGNÓSTICO. DESSA FORMA, CABE AO CIRURGIÃO-DENTISTA APRIMORAR
CONSTANTEMENTE SEUS CONHECIMENTOS, NÃO SE LIMITANDO A ENTENDER APENAS DAS
LESÕES MAIS FREQUENTES.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EMANOELLE COSTA CUCCOLO DA SILVA
COAUTOR(A) 1: ANTONIO SERGIO T. MENESES
COAUTOR(A) 2: AMANDA O. S. C. PINTO
COAUTOR(A) 3: INES LAYANNE M. CARVALHO
COAUTOR(A) 4: FRANCINE K. PANZARELLA
TEMA DO TRABALHO: IMPORTÂNCIA DA TCFC PARA AVALIAÇÃO DA INTERRELAÇÃO ENTRE
INFECÇÃO ENDODÔNTICA E SINUSOPATIAS MAXILARES
RESUMO: A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) É CONSIDERADA
PADRÃO OURO NA AVALIAÇÃO DOS SEIOS MAXILARES, QUE APRESENTAM SOBREPOSIÇÃO COM
OUTRAS ESTRUTURAS EM RADIOGRAFIAS BIDIMENSIONAIS. OS SEIOS MAXILARES SÃO SÍTIOS
DE PATOLOGIAS DE ORIGEM ODONTOGÊNICA DEVIDO À PROXIMIDADE DAS RAÍZES DOS DENTES
PÓSTERO-SUPERIORES. LESÕES NO PERIÁPICE OU DOENÇAS PERIODONTAIS DESTES DENTES
PODEM LEVAR À SINUSOPATIAS. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É RELATAR UM CASO CLÍNICO
CORRELACIONANDO A LESÃO PERIAPICAL DE UM DENTE COM A PRESENÇA DE MUCOSITE
SINUSAL. UMA PACIENTE DE 45 ANOS DE IDADE, GÊNERO FEMININO, APRESENTAVA O PRIMEIRO
MOLAR SUPERIOR DIREITO COM PRESENÇA DE TUMEFAÇÃO VESTIBULAR, QUEIXA DE DOR À
PERCUSSÃO E PALPAÇÃO E HISTÓRIA DE SINUSITE CRÔNICA. A RADIOGRAFIA PERIAPICAL
MOSTROU APENAS UMA PERIAPICOPATIA NO DENTE, ENQUANTO A TCFC REVELOU EXTENSA
PERDA ÓSSEA E UM ESPESSAMENTO DA MEMBRANA SINUSAL ADJACENTE OCUPANDO ¾ DO
VOLUME DO SEIO MAXILAR DIREITO, COM POSSÍVEL ROMPIMENTO DA CORTICAL DO ASSOALHO
DESTE. APÓS A REALIZAÇÃO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO, UMA NOVA IMAGEM TOMOGRÁFICA,
01 ANO APÓS, MOSTROU REMISSÃO DA SINUSOPATIA E REPARAÇÃO QUASE COMPLETA DA PERDA
ÓSSEA PERIAPICAL. PORTANTO, A UTILIZAÇÃO DA TCFC, EM ALGUMAS SITUAÇÕES DE INFECÇÃO
EXTENSA DOS DENTES SUPERIORES POSTERIORES, PODE SER INDICADA PARA UMA AVALIAÇÃO
MAIS DETALHADA DA REGIÃO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ESTELAMARI BARBIERI ELSEMANN
COAUTOR(A) 1: FLÁVIA GOULART DA ROSA CARDOSO
COAUTOR(A) 2: NÁDIA SOUZA FERREIRA
COAUTOR(A) 3: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
COAUTOR(A) 4: LUIZ ROBERTO COUTINHO MANHÃES JÚNIOR
TEMA DO TRABALHO: COMPARAÇÃO DAS MEDIDAS LINEARES DE LESÕES PERIAPICAIS UTILIZANDO
O LONGO EIXO DO DENTE E O PLANO DA MAXILA DE TCFC E RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS.
RESUMO: O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI COMPARAR MEDIDAS LINEARES DAS LESÕES
PERIAPICAIS EM TCFC SEGUINDO O LONGO EIXO DO DENTE E O PLANO DA MAXILA E
RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS. FORAM UTILIZADOS 24 DENTES SUPERIORES UNIRRADICULARES,
COM DIAGNÓSTICO DE NECROSE PULPAR E LESÃO PERIAPICAL. FORAM REALIZADAS MEDIDAS
DE SEGMENTAÇÃO 2D DAS LESÕES PERIAPICAIS PARA AVALIAR A DIFERENÇA ENTRE AS DUAS
FORMAS DE ANÁLISE DA TCFC EM COMPARAÇÃO COM AS RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS. TODOS
OS EXAMES FORAM TRABALHADOS EM FORMATO DICOM E AVALIADOS COM O SOFTWARE
NEMOTEC® E AS MEDIDAS FORAM SUBMETIDAS À ANÁLISE ESTATÍSTICA ONE-WAY ANOVA E
ANÁLISE DE CORRELAÇÃO DE PEARSON. QUANDO COMPARADAS AS MEDIDAS DE SEGMENTAÇÃO
2D NAS TCFC, OS RESULTADOS MOSTRARAM FORTE CORRELAÇÃO ENTRE O PLANO DA MAXILA E
LONGO EIXO DO DENTE TANTO NO SENTIDO SUPEROINFERIOR (R=0.943) E QUANTO NO SENTIDO
ANTEROPOSTERIOR (R=0.965). QUANDO COMPARADAS AS TCFC E RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS
NA DIREÇÃO ANTEROPOSTERIOR HOUVE BOA CORRELAÇÃO TANTO UTILIZANDO O PLANO DA
MAXILA (R=0.832) QUANTO O LONGO EIXO DO DENTE (R=0.917). QUANDO COMPARADAS NO
SENTIDO SUPERO-INFERIOR, HOUVE CORRELAÇÃO ACEITÁVEL, TANTO UTILIZANDO O PLANO
DA MAXILA (R=0.794) QUANTO O LONGO EIXO DO DENTE (R=0.798). NESTE ESTUDO PODE-SE
CONCLUIR QUE AS RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS PODEM SUBESTIMAR AS LESÕES PERIAPICAIS,
EM COMPARAÇÃO COM A TCFC.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): EVANDRO JOSE BORGO
COAUTOR(A) 1: JERIEL SILVA SANTOS JUNIOR
COAUTOR(A) 2: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
COAUTOR(A) 3: JOSÉ LUIZ CINTRA JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 4: LUIZ ROBERTO COUTINHO MANHÃES JUNIOR
TEMA DO TRABALHO: COMPARAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE A ALTURA DO ÓSTIO SINUSAL AO
ASSOALHO DA FOSSA NASAL COM AS ALTERAÇÕES DO SEIO MAXILAR POR MEIO DA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC)
RESUMO: O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI COMPARAR A RELAÇÃO ENTRE A ALTURA LINEAR DO
ÓSTIO SINUSAL AO SOALHO DA FOSSA NASAL COM AS ALTERAÇÕES DOS SEIOS MAXILARES POR
MEIO DA (TCFC). PARA TAL FORAM UTILIZADAS 500 (TCFC) DO BANCO DE DADOS DA FACULDADE
DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC. OS PACIENTES TINHAM IDADE ACIMA DE 21 ANOS,
SEM INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS NESSA REGIÃO, DE AMBOS OS GÊNEROS. AS ALTERAÇÕES
AVALIADAS FORAM ESPESSAMENTO DA MEMBRANA SINUSAL, PSEUDO CISTO ANTRAL,
OBLITERAÇÃO PARCIAL E TOTAL DOS SEIOS MAXILARES. O TRABALHO FOI REALIZADO COM O
SOFTWARE XORANCAT (XORAN TECHNOLOGIES, ANN HARBOR, PENNSYLVANIA, EUA). O VOLUME
FOI CORRIGIDO EM SEU POSICIONAMENTO ESPACIAL UTILIZANDO COMO REFERÊNCIA O SOALHO
DA ÓRBITA, A ESPINHA NASAL ANTERIOR E POSTERIOR. FOI SELECIONADO UM CORTE CORONAL
NO QUAL VISUALIZAMOS O OSTIO NASAL E PODEMOS MENSURAR LINEARMENTE A DISTÂNCIA
ENTRE O ÓSTIO ATÉ O SOALHO DA CAVIDADE NASAL. COMO RESULTADO TEMOS ASSOCIAÇÃO
SIGNIFICATIVA COM GÊNERO (P<0,0001), COM A MEDIDA DO LADO ESQUERDO (P<0,0001) E COM
A PRESENÇA DE PSEUDO CISTO ANTRAL (P<0,0162). PODE-SE CONCLUIR QUE PACIENTES DO
GÊNERO MASCULINO TEM 4,69 VEZES MAIS CHANCE DE APRESENTAR A MEDIDA DO LADO DIREITO
MAIOR E 1,97 VEZES MAIS OCORRÊNCIA DE PSEUDO CISTO ANTRAL.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): FERNANDA CRISTINA SALES SALINEIRO
COAUTOR(A) 1: PATRICIA VERÓNICA AULESTIA VIERA
COAUTOR(A) 2: KARINA DOMANESCHI
COAUTOR(A) 3: MARCELO GUSMÃO PARAISO CAVALCANTI
TEMA DO TRABALHO: ACHADOS IMAGINOLÓGICOS EM UM PACIENTE APÓS RADIOTERAPIA –
RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: O OBJETIVO DESTE TRABALHO É RELATAR UM ACOMPANHAMENTO DE UM CASO
CLÍNICO APÓS RADIOTERAPIA.
FORAM OBSERVADOS ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS DE
ALTERAÇÕES ÓSSEAS EM MANDÍBULA BILATERAL QUE NÃO FORAM IDENTIFICADAS NO EXAME
RADIOGRÁFICO ANTERIOR. O PACIENTE PS, 72 ANOS, SEXO MASCULINO, COMPARECEU A
CLÍNICA ODONTOLÓGICA RELATANDO UMA FÍSTULA EM MAXILA HÁ 1 ANO. FOI SOLICITADO
UMA RADIOGRAFIA PANORÂMICA. NESTE EXAME FORAM DETECTADAS DUAS REGIÕES EM
MANDÍBULA COM ALTERAÇÕES DOS ASPECTOS DE NORMALIDADE. POSTERIORMENTE, UMA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO (TCFC) FOI OBTIDA PARA AVALIAÇÃO
DA MANDÍBULA E COMPARATIVAMENTE COM AS IMAGENS TOMOGRÁFICAS DE UM EXAME
REALIZADO HÁ 1 ANO, FOI POSSÍVEL OBSERVAR O CRESCIMENTO DESTAS LESÕES. AS IMAGENS
NA TCFC APRESENTAVAM ROMPIMENTO DA CORTICAL LINGUAL E VESTIBULAR NA REGIÃO DE
INCISURA MANDIBULAR ESTENDENDO PARA O PROCESSO CORONOIDE, IMAGEM HIPODENSA
SEM PROVOCAR EXPANSÃO DAS CORTICAIS DO RAMO MANDIBULAR. TAMBÉM FOI OBSERVADA
UMA IMAGEM HIPODENSA, BEM DELIMITADA, CARACTERIZANDO UMA LESÃO UNILOCULAR
NA REGIÃO DE MOLARES DO LADO DIREITO. O CIRURGIÃO-DENTISTA REALIZOU A BIÓPSIA,
SUGERINDO COMO HIPÓTESE DIAGNÓSTICA OSTEORRADIONECROSE, PORÉM O RESULTADO
DO EXAME HISTOPATOLÓGICO FOI DE CISTO ÓSSEO SIMPLES. O PACIENTE ESTÁ REALIZANDO
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO DE CONFECÇÃO DE PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL PARA
FECHAMENTO DA FÍSTULA E ENUCLEAÇÃO DAS LESÕES MANDIBULARES.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): GABRIELA MOURA CHICRALA
COAUTOR(A) 1: ROSANA MARA ADAMI TUCUNDUVA
COAUTOR(A) 2: VICTOR TIEGHI NETO
COAUTOR(A) 3: IZABEL REGINA FISCHER RUBIRA-BULLEN
COAUTOR(A) 4: EDUARDO SANCHES GONÇALES
TEMA DO TRABALHO: SIALÓLITO GIGANTE EM RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS NA ODONTOLOGIA
RESUMO: A SIALOLITÍASE É A ALTERAÇÃO MAIS COMUM DAS GLÂNDULAS SALIVARES,
CARACTERIZADA PELA PRESENÇA DE CÁLCULO NO DUCTO OU NO PARÊNQUIMA DA GLÂNDULA,
SENDO A SUBMANDIBULAR A MAIS AFETADA. O DIAGNÓSTICO FINAL É ESTABELECIDO ATRAVÉS
DE EXAMES FÍSICO (INSPEÇÃO, PALPAÇÃO E ORDENHA) E COMPLEMENTARES COMO EXAMES
DE IMAGEM CONVENCIONAIS (RADIOGRAFIAS OCLUSAL, PANORÂMICA, TELERRADIOGRAFIA
LATERAL E LATERAL OBLÍQUA DE MANDÍBULA) E TÉCNICAS MAIS AVANÇADAS, COMO A
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO, ULTRASSOM, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
E SIALOGRAFIA. O SIALÓLITO APRESENTA-SE EM RADIOGRAFIAS COMO UMA ESTRUTURA
RADIOPACA LOCALIZADA EM REGIÃO COMPATÍVEL COM A GLÂNDULA OU SEU DUCTO PRINCIPAL,
PODENDO VARIAR DE TAMANHO E FORMA. COM APROXIMADAMENTE 90% DOS CASOS MEDINDO
ENTRE 1 MM E 10 MM, HÁ RELATOS NA LITERATURA DE SIALÓLITOS DE MAIOR EXTENSÃO A
PARTIR DE 15 MM CONHECIDOS COMO SIALÓLITOS GIGANTES. NO PRESENTE RELATO DE
CASO, O PACIENTE DO GÊNERO MASCULINO, LEUCODERMA, 48 ANOS APRESENTA QUEIXA DE
“NÓDULO” ASSINTOMÁTICO COM RELATO DE EVOLUÇÃO DE 20 ANOS. NO EXAME FÍSICO FOI
POSSÍVEL VISUALIZAR ELEVAÇÃO DO SOALHO DE BOCA DO LADO DIREITO DE CONSISTÊNCIA
DURA. AS RADIOGRAFIAS OCLUSAL E PANORÂMICA REVELARAM ESTRUTURA RADIOPACA EM
REGIÃO COMPATÍVEL COM O DUCTO DA GLÂNDULA SUBMANDIBULAR DE GRANDE DIMENSÃO
COM APROXIMADAMENTE 65 CM APÓS SUA REMOÇÃO CIRÚRGICA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): GABRIELA MOURA CHICRALA
COAUTOR(A) 1: ROBERTA HEIFFIG HANDEM
COAUTOR(A) 2: RENATO YASSUTAKA FARIA YAEDÚ
COAUTOR(A) 3: ALBERTO CONSOLARO
COAUTOR(A) 4: IZABEL REGINA FISCHER RUBIRA-BULLEN
TEMA DO TRABALHO: FIBROMA OSSIFICANTE INCIPIENTE: ACHADO INCIDENTAL EM RADIOGRAFIA
PANORÂMICA
RESUMO: O FIBROMA OSSIFICANTE, TAMBÉM CONHECIDO POR FIBROMA CEMENTO-OSSIFICANTE
OU FIBROMA CEMENTIFICANTE, REPRESENTA UMA LESÃO FIBRO-ÓSSEA DOS OSSOS GNÁTICOS
COM SIGNIFICATIVO POTENCIAL DE CRESCIMENTO. HÁ A PREDILEÇÃO PELO GÊNERO FEMININO
E PELA MANDÍBULA, SENDO QUE PEQUENAS LESÕES GERALMENTE SÃO ASSINTOMÁTICAS E
DETECTADAS POR RADIOGRAFIAS PARA OUTRAS FINALIDADES.NO PRESENTE RELATO DE CASO,
TEM-SE PACIENTE DO GÊNERO FEMININO, 53 ANOS DE IDADE. A RADIOGRAFIA PANORÂMICA
REVELOU ÁREA IMAGEM RADIOLÚCIDA DISCRETA COM LOCALIZADA NO TERÇO MÉDIO DO
DENTE 43. DEVIDO A LOCALIZAÇÃO, NÃO FOI ESTABELECER SOMENTE PELA PANORÂMICA SE
ERA UMA SUPERPOSIÇÃO OU UMA LESÃO. PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO DESTA REGIÃO, FOI
REALIZADA RADIOGRAFIA PERIAPICAL DO DENTE 43, A QUAL NÃO ADICIONOU INFORMAÇÕES
AO CASO. AO EXAME FÍSICO INTRAORAL, O DENTE 43 APRESENTOU VITALIDADE PULPAR. O
EXAME FÍSICO E LOCAL NÃO ACRESCENTOU MAIS DADOS, NÃO HAVIA ABAULAMENTO NEM DOR.
FOI PRESCRITO UMA TCFC E SUA ANÁLISE REVELOU UMA LESÃO BEM DELIMITADA HIPODENSA
COM PONTOS HIPERDENSOS, POR LINGUAL DO 43 COM (8,00MM X 8,42MM). A LESÃO HAVIA
REABORVIDO A PORÇÃO INTERNA DA TÁBUA ÓSSEA LINGUAL. O EXAME ANATOMOPATOLÓGICO
RESULTOU EM UM FIBROMA OSSIFICANTE. ESSE CASO CLÍNICO RESSALTA A IMPORTÂNCIA DA
EXPERIÊNCIA NA INTERPRETAÇÃO DAS RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS QUE SÃO ATUALMENTE
EXTENSAMENTE SOLICITADAS NA ODONTOLOGIA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): GINA D. ROQUE-TORRES
COAUTOR(A) 1: AMARO SILVA VESPASIANO
COAUTOR(A) 2: YURI NEJAIM
COAUTOR(A) 3: FRANCIELLE SILVESTRE VERNER
COAUTOR(A) 4: FRAB NORBERTO BÓSCOLO
TEMA DO TRABALHO: ANÁLISE DO PROCESSO DE REPARO ÓSSEO EM RATAS COM OSTEOPOROSE
INDUZIDA TRATADAS COM NICOTINA
RESUMO: O OBJETIVO NESTE ESTUDO FOI AVALIAR O PROCESSO DE REPARO ÓSSEO EM
RATAS OVARIECTOMIZADAS, TRATADAS COM NICOTINA. FORAM UTILIZADAS 45 RATAS FÊMEAS
(RATTUS NORVEGICUS, ALBINUS WISTAR), DISTRIBUÍDOS EM 3 GRUPOS EXPERIMENTAIS.
INICIALMENTE SE ADMINISTROU A NICOTINA OU O VEHICULO, PARA DEPOIS TODAS AS RATAS
SEJAM SUBMETIDAS À OVARIECTOMÍA E REALIZAR A EXODONTIA DOS PRIMEIROS MOLARES
DE TODOS OS ANIMAIS. AOS SETE, DEZOITO E VINTE E QUATRO DIAS, CINCO ANIMAIS DE CADA
GRUPO FORAM SACRIFICADOS E FOI AVALIADO OS ASPECTOS MACROSCÓPICO DOS CORNOS
UTERINOS QUE DEVERÃO APRESENTAR-SE FINOS, ATRÓFICOS E ANÊMICOS. A REGIÃO DO
PRIMEIRO MOLAR DE AMBOS OS LADOS FORAM AVALIADAS POR MEIO DA MICROTOMOGRAFIA.
APÓS TABULAÇÃO DOS DADOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA (ANOVA), FOI OBSERVADO ALTERAÇÃO
NA MICROARQUITETURA ÓSSEA NOS SEGUINTES PARÂMETROS ANALISADOS PELA
MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: VOLUME DE TECIDO (TV), VOLUME ÓSSEO (BV),
SUPERFÍCIE DE TECIDO (TS), SUPERFÍCIE ÓSSEA (BS), NÚMERO DE TRABÉCULAS ÓSSEAS (TB.N),
ESPESSURA DAS TRABÉCULAS ÓSSEAS (TB.TH), VOLUME DE POROS FECHADOS (PO.V(CL)) E
VOLUME DE POROS ABERTOS (PO.V(OP)). CONCLUIU-SE QUE A NICOTINA AFETA O PROCESSO
DE REPARO ÓSSEO CAUSANDO ALTERAÇÃO NA MICROARQUITETURA ÓSSEA, REDUZINDO A
MICROARQUITETURA TRABECULAR ESPECIFICAMENTE.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): GUILHERME TEIXEIRA COELHO TERRA
COAUTOR(A) 1: ADALSA ANDARA HERNANDÉZ
COAUTOR(A) 2: KARINA CECILIA PANELLI SANTOS
COAUTOR(A) 3: CYNTHIA DER TOROSSIAN TORRES NEVES
COAUTOR(A) 4: JEFFERSON XAVIER DE OLIVEIRA
TEMA DO TRABALHO: MAPAS ADC NO DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS DE GLÂNDULAS SALIVARES
RESUMO: DENTRE DIVERSAS TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS EM RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA (RM), A IMAGEM PONDERADA EM DIFUSÃO (DWI - DIFUSION WEIGHTED IMAGING)
POSSIBILITAAOBTENÇÃO DE INFORMAÇÕESANATOMO-FUNCIONAIS DEVIDO À MOVIMENTAÇÃO DAS
MOLÉCULAS DE ÁGUA NOS TECIDOS. EM PROCESSOS PATOLÓGICOS, OCORREM MODIFICAÇÕES
NA ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DOS TECIDOS, QUE IMPACTAM NA MOBILIDADE
DAS MOLÉCULAS DE ÁGUA NOS TECIDOS. ESSAS ALTERAÇÕES PODEM SER AVALIADAS ATRAVÉS
DAS IMAGENS EM DWI E DO COEFICIENTE APARENTE DE DIFUSÃO (ADC – APPARENT DIFFUSION
COEFFICIENT), UMA MEDIDA QUANTITATIVA QUE É DIRETAMENTE PROPORCIONAL À DIFUSÃO
DAS MOLÉCULAS DE ÁGUA. NESTA TÉCNICA SUAS IMAGENS SÃO DERIVADAS PELO MOVIMENTO
BROWNIANO, E, COMO RESULTADO, SÃO OBTIDOS DADOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS QUE
REFLETEM ALTERAÇÕES AO NÍVEL CELULAR E, CONSEQUENTEMENTE, INFORMAÇÕES ÚNICAS
SOBRE A CELULARIDADE TUMORAL E INTEGRIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES. A PROPOSTA
NESTE TRABALHO É APRESENTAR A APLICAÇÃO DAS IMAGENS FUNCIONAIS EM SEQUÊNCIA DE
DIFUSÃO E DOS MAPAS DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO APARENTE (ADC) POR RM, NO DIAGNÓSTICO
DAS NEOPLASIAS QUE COMPROMETEM AS GLÂNDULAS SALIVARES MAIORES, POR MEIO DA
APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO. PODE-SE CONCLUIR QUE OS MAPAS DO COEFICIENTE
APARENTE DE DIFUSÃO PODE SER UM GRANDE ALIADO NO DIAGNÓSTICO E PREDIÇÃO CIRÚRGICA
DAS NEOPLASIAS DE GLÂNDULAS SALIVARES MAIORES.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): GUSTAVO MACHADO SANTAELLA
COAUTOR(A) 1: MARIA AUGUSTA PORTELLA GUEDES VISCONTI
COAUTOR(A) 2: KARINA LOPES DEVITO
COAUTOR(A) 3: FRANCISCO HAITER NETO
COAUTOR(A) 4: LUCIANA ASPRINO
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DE MATERIAIS PARA SIMULAÇÃO DE TECIDOS MOLES NOS
VALORES DE TONS DE CINZA EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE
CÔNICO
RESUMO: O PRESENTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVOS AVALIAR A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES
MATERIAIS COMO SIMULADORES DE TECIDOS MOLES E AVALIAR A INFLUÊNCIA DOS TECIDOS
MOLES NOS TONS DE CINZA EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO.
FORAM ADQUIRIDAS IMAGENS DE TRÊS CABEÇAS HUMANAS COM OS TECIDOS MOLES PRESENTES.
POSTERIORMENTE, AS CABEÇAS FORAM DESCARNADAS E NOVAMENTE TOMOGRAFADAS, COM
E SEM A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS SIMULADORES DE TECIDOS MOLES, SEGUINDO
O MESMO PROTOCOLO DE AQUISIÇÃO. QUATRO DIFERENTES MATERIAIS FORAM TESTADOS:
ACRÍLICO, ÁGUA, CERA UTILIDADE E POLIESTIRENO EXPANDIDO, UTILIZADOS ISOLADAMENTE OU
EM COMBINAÇÃO, TOTALIZANDO 6 GRUPOS DE TESTE. UM ÚNICO AVALIADOR SELECIONOU OITO
REGIÕES DE INTERESSE QUADRANGULARES E REALIZOU AS MENSURAÇÕES DOS VALORES
DOS TONS DE CINZA. AS MEDIANAS DESSES VALORES FORAM UTILIZADAS PARA COMPARAÇÃO
PELOS TESTES DE FRIEDMAN E DUNN. O EPS COM 2 CM DE ESPESSURA, ASSOCIADO OU NÃO
A UMA CAMADA DE CERA UTILIDADE DE 1 CM, E O ACRÍLICO COM 0,5 CM DE ESPESSURA FORAM
OS SIMULADORES QUE FORNECERAM IMAGENS MAIS SEMELHANTES ÀS IMAGENS DO PADRÃOOURO. A ÁGUA NÃO SE MOSTROU EFICAZ COMO SIMULADOR DE TECIDOS MOLES. OS TECIDOS
MOLES NÃO INFLUENCIARAM NOS VALORES DE TONS DE CINZA MENSURADOS NA IMAGEM DE
TCFC.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): HELOISA LAIS ROSARIO DOS SANTOS
COAUTOR(A) 1: SORAYA CASTRO TRINDADE
COAUTOR(A) 2: INESSA DA SILVA BARBOSA
COAUTOR(A) 3: VIVIANE ALMEIDA SARMENTO
COAUTOR(A) 4: PATRÍCIA LEITE RIBEIRO
TEMA DO TRABALHO: ANÁLISE CEFALOMÉTRICA TRIDIMENSIONAL EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA
FALCIFORME – ESTUDO PILOTO
RESUMO: ESTE ESTUDO PILOTO TEVE COMO OBJETIVO AVALIAR O PADRÃO CEFALOMÉTRICO
E ÍNDICES RADIOMORFOMÉTRICOS MANDIBULARES DE INDIVÍDUOS COM DOENÇA FALCIFORME
(DF). COMPUSERAM O GRUPO TESTE 21 INDIVÍDUOS COM DF, QUE REALIZARAM EXAME
ODONTOLÓGICO E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) DE FACE. O GRUPO CONTROLE FOI
COMPOSTO POR 21 PESSOAS SEM A REFERIDA DOENÇA, PAREADAS POR IDADE E GÊNERO QUE
REALIZARAM TC. A PARTIR DOS EXAMES DE TC FORAM OBTIDAS RECONSTRUÇÕES BI (2D) E
TRIDIMENSIONAIS (3D) DA FACE E PANORÂMICAS. NAS PRIMEIRAS FOI REALIZADO TRAÇADO
CEFALOMÉTRICO, ADAPTADO DE STEINER E MCNAMARA, PARA DETERMINAR O PADRÃO
ESQUELÉTICO FACIAL. NAS RECONSTRUÇÕES PANORÂMICAS FORAM ESTIMADOS A LARGURA
DA CORTICAL MANDIBULAR (LCM) NA REGIÃO MENTUAL, O ÍNDICE DE REABSORÇÃO ÓSSEA
ALVEOLAR MANDIBULAR (IROAM) E O ÍNDICE PANORÂMICO MANDIBULAR (IPM). OS RESULTADOS
MOSTRARAM QUE OS INDIVÍDUOS COM DF APRESENTAM PROTRUSÃO MANDIBULAR (P<0,05),
NÃO HAVENDO DIFERENÇA ENTRE AS ANÁLISES REALIZADAS A PARTIR DE IMAGENS 2D E 3D
(P>0,05). QUANTO ÀS MEDIDAS RADIOMORFOMÉTRICAS MANDIBULARES, OBSERVOU-SE QUE
OS INDIVÍDUOS COM DF APRESENTAM MENOR ESPESSURA CORTICAL (P<0,05) E ALTERAÇÃO DO
IPM (P<0,05). A TC PODE SE CONSTITUIR EM UM EXAME PREDITOR DE DF. ENTRETANTO, POR SE
TRATAR DE UM ESTUDO PILOTO, OUTROS ESTUDOS COM UM MAIOR TAMANHO DE AMOSTRA
DEVERÃO SER REALIZADOS.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): HENRIQUE MAIA MARTINS
COAUTOR(A) 1: THIAGO DE OLIVEIRA GAMBA
COAUTOR(A) 2: SOLANGE MARIA DE ALMEIDA BOSCOLO
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DA IDADE CRONOLÓGICA EM ADOLESCENTES E ADULTOS
JOVENS POR MEIO DA ABERTURA DO ÁPICE DENTÁRIO.
RESUMO: DETERMINAR SE O INDIVÍDUO É MAIOR OU MENOR DE 14 ANOS, OU SE JÁ ALCANÇOU
A MAIORIDADE PENAL SÃO QUESTÕES EXTREMAMENTE RELEVANTES DENTRO DAS CIÊNCIAS
FORENSES. POR ISSO, A PESQUISA UTILIZOU A MINERALIZAÇÃO DOS TERCEIROS MOLARES
PARA DETERMINAR A IDADE DE INDIVÍDUOS, TENDO COMO IDADES LIMIARES 14 E 18 ANOS.
PARA TANTO, FOI APLICADA A METODOLOGIA DE CAMERIERE (2008), NA QUAL SÃO UTILIZADOS
OS ÍNDICES DE MATURAÇÃO DOS TERCEIROS MOLARES. TAMBÉM FOI UTILIZADO O MÉTODO DE
DEMIRJIAN PARA A IDADE DE 18 ANOS. FORAM AVALIADAS 420 RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS DE
INDIVÍDUOS COM IDADE ENTRE 12 E 22 ANOS. AS ANÁLISES DE COHEN’S KAPPA E COEFICIENTE
DE CORRELAÇÃO INTRACLASSE FORAM FEITAS, EM AMBOS CASOS OS VALORES APRESENTADOS
FORAM SATISFATÓRIOS. EM RELAÇÃO AO MÉTODO DE CAMERIERE OBTEVE-SE PARA A IDADE
DE 14 ANOS: 79% DE SENSIBILIDADE, 88% DE ESPECIFICIDADE E 91% DE PROBABILIDADE
PÓS-TESTE. EM RELAÇÃO À IDADE DE 18 ANOS OBTEVE-SE: 82% DE SENSIBILIDADE, 91% DE
ESPECIFICIDADE E 90% DE PROBABILIDADE PÓS-TESTE. PARA O MÉTODO DE DEMIRJIAM
OBTEVE-SE: 53% DE SENSIBILIDADE, 96% DE ESPECIFICIDADE E 93% DE PROBABILIDADE PÓSTESTE. ESSES RESULTADOS MOSTRAM QUE O MÉTODO DE CAMERIERE PODE SER UTILIZADO
PARA DETERMINAR SE UM INDIVÍDUO ALCANÇOU OU NÃO A IDADE DE INTERESSE.
Realização
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): HERALDO LUIS DIAS DA SILVEIRA
COAUTOR(A) 1: MICHELE MACHADO VIDOR
COAUTOR(A) 2: PRISCILA FERNANDA DA SILVEIRA
COAUTOR(A) 3: GABRIELA SALATINO LIEDKE
COAUTOR(A) 4: HELOÍSA EMÍLIA DIAS DA SILVEIRA
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO IN VITRO DA CAPACIDADE DIAGNÓSTICA DE IMAGENS
TOMOGRÁFICAS NA AVALIAÇÃO DA INTERFACE OSSO/IMPLANTE
RESUMO: ESTE ESTUDO AVALIOU O DESEMPENHO DAS IMAGENS TOMOGRÁFICAS E
RADIOGRÁFICAS CONVENCIONAIS NO DIAGNÓSTICO DA INTERFACE OSSO/IMPLANTE. TRINTA E
SETE IMPLANTES DE TITÂNIO FORAM INSERIDOS EM COSTELAS BOVINAS, EM ÍNTIMA RELAÇÃO
COM AS PAREDES ÓSSEAS E 37 FORAM COLOCADOS EM PREPARO COM ESPAÇO DE 0.125
MM, SIMULANDO FALHA DE OSSEOINTEGRAÇÃO. FORAM ADQUIRIDAS IMAGENS EM DOIS
EQUIPAMENTOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) COM DIFERENTES
PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO. TRÊS EXAMINADORES ANALISARAM A CAPACIDADE DIAGNÓSTICA
POR MEIO DE TESTES DE SENSIBILIDADE, ESPECIFICIDADE E ACURÁCIA. OBSERVOU-SE MAIOR
ACURÁCIA DO EXAME CONVENCIONAL (AUC = 0.963) NA DETECÇÃO DA JUSTAPOSIÇÃO ENTRE
OSSO E IMPLANTE. COM RELAÇÃO À AVALIAÇÃO TOMOGRÁFICA, AS IMAGENS DO TOMÓGRAFO
I-CAT APRESENTARAM MAIOR ACURÁCIA, SENDO QUE A RESOLUÇÃO DE VOXEL DE 0.125MM (AUC
= 0.885) NÃO REVELOU DIFERENÇA SIGNIFICATIVA NA ACURÁCIA DIAGNÓSTICA COMPARADA À
RADIOGRAFIA CONVENCIONAL. AS IMAGENS PROVENIENTES DO TOMÓGRAFO KODAK 9000
3D ESTIVERAM RELACIONADAS COM UMA ALTA ESPECIFICIDADE E BAIXA SENSIBILIDADE NA
AVALIAÇÃO DE JUSTAPOSIÇÃO ENTRE OSSO E IMPLANTE. CONCLUIU-SE QUE, NA AVALIAÇÃO DA
JUSTAPOSIÇÃO ENTRE O OSSO E O IMPLANTE, DEVE SER DADA PREFERÊNCIA ÀS RADIOGRAFIAS
CONVENCIONAIS. ENTRETANTO, FRENTE À EXISTÊNCIA DE EXAMES DE TCFC (VOXEL 0.125 MM),
TAL INVESTIGAÇÃO TAMBÉM PODE SER REALIZADA.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ISABELA GOULART GIL CHOI
COAUTOR(A) 1: ISRAEL CHILVARQUER
COAUTOR(A) 2: EDUARDO FELIPPE DUAILIBI NETO
COAUTOR(A) 3: EDSON ILLIPRONTI FILHO
COAUTOR(A) 4: RENAN LUCIO BERBEL DA SILVA
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO DA ATUAL UTILIZAÇÃO DA TCFC PELOS CIRURGIÕES-DENTISTAS
NAS DIVERSAS ESPECIALIDADES
RESUMO: ESTA PESQUISA TEVE POR OBJETIVO DETERMINAR, DENTRE OS PROFISSIONAIS DE
ODONTOLOGIA ESPECIALISTAS, O GRAU DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO QUANTO AO USO DA
TCFC. PROFISSIONAIS CURSANDO ALGUM TIPO DE ESPECIALIZACAO TIVERAM QUE RESPONDER
A UM QUESTIONARIO DE RESPOSTAS CERT/ERRADO, QUE COTINHA PARÂMETROS SOBRE
AS INDICAÇÕES DO USO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NA ODONTOLOGIA. TODAS
AS QUESTÕES FORAM FEITAS COM BASE NO PROJETO SEDENTEXCT, FEITO PELA ACADEMIA
EUROPÉIA DE RADIOLOGIA DENTOMAXILOFACIAL.A TABELA COM O NÚMERO DE ACERTOS DO
GRUPO TODO FOI SUBMETIDA À UMA ANÁLISE DESCRITIVA POR MEIO DO SOFTWARE BIOESTAT
5.0. OS RESULTADOS OBTIDOS DEMONSTRARAM QUE A MEDIANA DE ACERTOS FOI 22, A MÉDIA
ARITMÉTICA 21,74 E DESVIO PADRÃO 3,082. COM BASE NESSA MÉDIA E DESVIO PADRÃO FOI
ELABORADO O HISTOGRAMA DA DISTRIBUIÇÃO DOS DADOS. REALIZAMOS TAMBÉM UMA ANÁLISE
DE CADA QUESTÃO POR ORDEM DE MAIOR NÚMERO DE ERROS, POR EXEMPLO: APENAS 12
DOS 88 ALUNOS ACERTARAM A QUESTÃO 4. A INDICAÇÃO DA TCFC NÃO ESTÁ TOTALMENTE
ESCLARECIDA PARA MUITOS CIRURGIÕES-DENTISTAS. A PORCENTAGEM DE DESCONHECIMENTO
FOI SIGNIFICATIVA (27%), POR SE TRATAR DE RADIAÇÃO IONIZANTE. EXISTE UM EMBASAMENTO
GERAL DA TÉCNICA, NO ENTANTO NOTAMOS QUE HOUVERAM EQUÍVOCOS DE CONCEITOS
QUANDO ERAM QUESTIONADOS SOBRE O PROTOCOLO DE USO EM SUA PRÓPRIA ÁREA DE
CONHECIMENTO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ISADORA FOLLAK DE SOUZA
COAUTOR(A) 1: GABRIELA ELIZABETH POZZA BALDIN
COAUTOR(A) 2: FERDINANDO DE CONTO
COAUTOR(A) 3: GISELE ROVANI
COAUTOR(A) 4: MATEUS ERICSON FLORES
TEMA DO TRABALHO: PREVALÊNCIA DE SINUSITE ODONTOGÊNICA EM TOMOGRAFIAS DE
SEIOS DA FACE
RESUMO: SINUSITE MAXILAR DEFINE-SE POR UMA PATOLOGIA LOCALIZADA NO SEIO MAXILAR
CARACTERIZADA PELA REAÇÃO DE INFLAMAÇÃO E/OU INFECÇÃO DA MUCOSA DESTE SEIO. AS
INFECÇÕES DENTÁRIAS SÃO A CAUSA DE 5% A 10% DAS SINUSITES MAXILARES. A SINUSITE
ODONTOGÊNICA TEM COMO ETIOLOGIA A COMUNICAÇÃO OROANTRAL, A OSTEÍTE APICAL, CISTO
RADICULAR OU RESIDUAL, BOLSAS PERIODONTAIS, DENTES RETIDOS E CORPOS ESTRANHOS
RETIDOS NO SEIO MAXILAR. NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PODE-SE VISUALIZAR A
CAVIDADE SINUSAL PRINCIPAL, O SOALHO DO SEIO, TODAS AS PAREDES, O TETO OU BORDA
SUPERIOR, PERMITE A COMPARAÇÃO DOS DOIS LADOS E IMAGENS DE TECIDOS DUROS E MOLES.
O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO FOI AVALIAR A PREVALÊNCIA DE SINUSITE ODONTOGÊNICA
COM O AUXÍLIO DE TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS E DEFINIR QUAL A FAIXA ETÁRIA
MAIS PREVALENTE. A PESQUISA CONSISTIU EM UM ESTUDO TRANSVERSAL, DE CARÁTER
EPIDEMIOLÓGICO, DE TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS DO ACERVO DE DOCUMENTAÇÃO DE
UMA CLÍNICA PRIVADA DE RADIOLOGIA DA CIDADE DE PASSO FUNDO – RS. FORAM ANALISADAS
324 TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS, DESSAS 34,6% DOS EXAMES APRESENTARAM
ALTERAÇÃO SINUSAL, INDICANDO SUSPEITA DE SINUSITE MAXILAR. DO TOTAL DOS PACIENTES
COM HIPÓTESE DE SINUSITE, 8% APRESENTAVAM IMAGENS QUE SUGERIRAM DIAGNÓSTICO DE
SINUSITE MAXILAR DE ORIGEM DENTAL.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ISADORA FOLLAK DE SOUZA
COAUTOR(A) 1: GUILHERME PIOVESAN DA SILVA
COAUTOR(A) 2: FERDINANDO DE CONTO
COAUTOR(A) 3: GISELE ROVANI
COAUTOR(A) 4: MATEUS ERICSON FLORES
TEMA DO TRABALHO: CALCIFICAÇÕES DE TECIDOS MOLES OBSERVADAS EM RADIOGRAFIAS
PANORÂMICAS
RESUMO: OBSERVANDO A DIFICULDADE DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA IDENTIFICAÇÃO DE
IMAGENS RADIOPACAS EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS, ESTA PESQUISA VISA CLASSIFICAR
OS TIPOS E LOCAIS AONDE ESTAS SE LOCALIZAM, BUSCANDO TRAZER INFORMAÇÕES
AOS CIRURGIÕES-DENTISTAS SOBRE O ASSUNTO. NA REALIZAÇÃO DESTA PESQUISA UM
LEVANTAMENTO DAS RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO (UPF) DO ANO DE 2008 A 2012 FOI FEITO, A ANÁLISE REALIZADA
POR DOIS PROFISSIONAIS. FORAM ANALISADAS SEIS TIPOS DE LESÕES DIFERENTES: E OS
RESULTADOS FORAM DIVIDIDOS EM GÊNERO E FAIXA ETÁRIA E ESSES, ANALISADOS COM
ESTATÍSTICA DESCRITIVA. AS CALCIFICAÇÕES EM TECIDOS MOLES FORAM ENCONTRADAS EM
65,3% DE TODAS AS RADIOGRAFIAS DOS PACIENTES ANALISADOS, 65,5% NO GÊNERO FEMININO,
E 65,1% NO MASCULINO. A FAIXA ETÁRIA MAIS AFETADA (71,1%) FOI DE PACIENTES ACIMA DE
50 ANOS. A CALCIFICAÇÃO DO PROCESSO ESTILOIDE FOI A ALTERAÇÃO MAIS PREVALENTE
(53,5%), SEGUIDA POR CALCIFICAÇÃO DOS NÓDULOS LINFÁTICOS (18,6%) E TONSILÓLITO (3,6%).
APESAR DE AFETAR TODAS AS IDADES, AS RADIOPACIDADES EM TECIDOS MOLES DA REGIÃO DE
CABEÇA E PESCOÇO PARECEM TER DISCRETO AUMENTO PERCENTUAL CONFORME O AUMENTO
DA FAIXA ETÁRIA, TENDO DISCRETA PREFERÊNCIA PELO GÊNERO FEMININO. CALCIFICAÇÃO DO
PROCESSO ESTILOIDE FOI VISIVELMENTE A ALTERAÇÃO MAIS OBSERVADA.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ISADORA FOLLAK DE SOUZA
COAUTOR(A) 1: ANDREA CASTRO DOMINGOS VIEIRA
COAUTOR(A) 2: FABIO RIBEIRO GUEDES
COAUTOR(A) 3: KARIN SOARES GONÇALVES CUNHA
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO TAMANHO DO FORAME MENTUAL EM INDIVÍDUOS
COM NEUROFIBROMATOSE TIPO 1: UM ESTUDO CASO-CONTROLE
RESUMO: A NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 (NF1) É UMA DAS DOENÇAS GENÉTICAS MAIS
FREQUENTES NA ESPÉCIE HUMANA, COM PADRÃO AUTOSSÔMICO DOMINANTE, E EXPRESSÃO
FENOTÍPICA VARIÁVEL. MANIFESTAÇÕES ORAIS SÃO COMUNS, INCLUINDO ALTERAÇÕES EM
PARTES MOLES, DENTÁRIAS E NOS OSSOS MAXILARES, COMO AUMENTO DOS FORAMES
MANDIBULAR E MENTUAL E TAMBÉM DO CANAL MANDIBULAR. NOS TRABALHOS QUE CITAM
ESTAS ALTERAÇÕES, O AUMENTO DOS FORAMES É SOMENTE RELATADO, SEM AVALIAÇÃO
PRECISA DO TAMANHO EM COMPARAÇÃO COM UM GRUPO CONTROLE SEM A DOENÇA. NESTE
TRABALHO, AVALIAMOS A ALTURA E A LARGURA (LADO ESQUERDO E DIREITO) DO FORAME
MENTUAL, ATRAVÉS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO, EM 11 HOMENS
COM DIAGNÓSTICO DE NF1, COMPARANDO COM UM GRUPO CONTROLE, PAREADO POR SEXO E
IDADE. FORAM USADAS AS IMAGENS CORONAIS PARA A MEDIÇÃO DA ALTURA E AS AXIAIS PARA A
LARGURA. COM A ANÁLISE ESTATÍSTICA, NÃO OBSERVAMOS DIFERENÇA SIGNIFICATIVA TANTO NA
ALTURA, QUANTO NA LARGURA, QUANDO COMPARAMOS OS DOIS GRUPOS (CASO E CONTROLE),
COM O NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA DE 5%. CONCLUÍMOS QUE NÃO FOI ENCONTRADO AUMENTO DO
FORAME MENTUAL NOS INDIVÍDUOS COM NF1, QUANDO COMPARADOS COM INDIVÍDUOS SEM A
DOENÇA. MAIS ESTUDOS, COM UMA AMOSTRA MAIOR, DEVEM SER REALIZADOS PARA QUE SE
POSSA CHEGAR A UMA CONCLUSÃO DEFINITIVA DESTA CONDIÇÃO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ISADORA FOLLAK DE SOUZA
COAUTOR(A) 1: LETICIA DAL MAGRO
COAUTOR(A) 2: RENATO SAWAZAKI
COAUTOR(A) 3: FERDINANDO DE CONTO
COAUTOR(A) 4: JOÃO GERALDO MARTINS DE SOUZA
TEMA DO TRABALHO: OSTEOCONDROMATOSE SINOVIAL EM ATM: RELATO DE CASO COM
AVALIAÇÃO TOMOGRÁFICA E HISTOPATOLÓGICA
RESUMO: PACIENTE MASCULINO, 54 ANOS, PROCUROU O SERVIÇO DE CIRURGIA BUCOMAXILO-FACIAL COM QUEIXA DE DOR NA REGIÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPORO MANDIBULAR
(ATM) ESQUERDA ASSOCIADO À ASSIMETRIA FACIAL, MÁ OCLUSÃO DENTÁRIA, CREPITAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE ABERTURA BUCAL COM RELATO DE CONTUSÃO NO LOCAL DURANTE PRÁTICA DE
ESPORTE HÁ CERCA DE 15 ANOS. COM A RADIOGRAFIA PANORÂMICA SUGERIU-SE ALTERAÇÃO
NA REGIÃO DA ATM ESQUERDA SEM IMAGEM PRECISA. DIANTE DA DIFICULDADE PARA DEFINIR
OS LIMITES DA LESÃO, FOI SOLICITADO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE BEAM, QUE
DEMONSTROU A PRESENÇA DE UM CRESCIMENTO ANORMAL, HIPERDENSO, ENVOLVENDO TODA
CABEÇA DA MANDÍBULA, NA REGIÃO DO DISCO ARTICULAR DA ATM ESQUERDA, SUGESTIVA DE
CONDROMATOSE SINOVIAL. O CASO FOI CONDUZIDO COM ACESSO CIRÚRGICO E RESSECÇÃO DA
MASSA TUMORAL, QUE FOI ENVIADA PARAAVALIAÇÃO HISTOPATOLÓGICA COM LAUDO COMPATÍVEL
COM OSTEOCONDROMATOSE SINOVIAL. SENDO ESTÁ UMA METAPLASIA ORA CARTILAGINOSA,
ORA ÓSSEA, RARA, BENIGNA, QUE AFETA AS ARTICULAÇÕES, SENDO USUALMENTE MONO
ARTICULAR. APÓS O PROCEDIMENTO CIRÚRGICO, A ASSIMETRIA FACIAL E A OCLUSÃO DENTÁRIA
FORAM SATISFATORIAMENTE RESOLVIDAS E O CASO FOI ACOMPANHADO COM FISIOTERAPIA
FUNCIONAL PARA ADEQUAÇÃO DO MOVIMENTO MANDIBULAR.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): IVNA ALBANO LOPES
COAUTOR(A) 1: GABRIELA MOURA CHICRALA
COAUTOR(A) 2: ROBERTA HEIFFIG HANDEM
COAUTOR(A) 3: IZABEL REGINA FISCHER RUBIRA DE BULLEN
COAUTOR(A) 4: ANA LÚCIA ALVARES CAPELOZZA
TEMA DO TRABALHO: ACHADOS INCIDENTAIS EM MAXILA EM EXAMES DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC)
RESUMO: ACHADO INCIDENTAL CONSISTE EM UMA IMAGEM RADIOGRÁFICA VARIANTE DO
NORMAL OU PATOLÓGICA DESCOBERTA EM EXAMES REALIZADOS PARA OUTROS PROPÓSITOS
SEM, PORTANTO, RELAÇÃO COM A INDICAÇÃO DO EXAME. COM A CRESCENTE UTILIZAÇÃO DA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) NA ODONTOLOGIA, HÁ UM MAIOR
NÚMERO DE ACHADOS INCIDENTAIS EM TODO O COMPLEXO MAXILOMANDIBULAR. NESTE
ESTUDO AVALIAMOS O TIPO E FREQUÊNCIA DOS ACHADOS INCIDENTAIS EM MAXILA DE EXAMES
DE TCFC E A RELEVÂNCIA CLÍNICA. APÓS A INTERPRETAÇÃO DE 50 EXAMES, FORAM OBTIDOS
OS SEGUINTES RESULTADOS: 230 (4,6 ACHADOS/EXAME) ACHADOS INCIDENTAIS, SENDO OS
MAIS COMUNS, POR REGIÃO: ESPESSAMENTO DA MUCOSA DO SEIO MAXILAR (ZONA DE VIAS
AÉREAS), APLAINAMENTO DE CÔNDILO (ZONA DE ATM), TORO PALATINO (ZONA DE OSSO),
CISTO PERIAPICAL (ZONA DE LESÕES DOS MAXILARES), DILACERAÇÃO RADICULAR (ZONA
DAS ALTERAÇÕES DENTÁRIAS), OSSIFICAÇÃO DO COMPLEXO ESTILO-HIOIDEO (ZONA DE
CALCIFICAÇÃO DE TECIDO MOLE). 38,7% (N=12) ACHADOS FORAM CLASSIFICADOS COMO SEM
NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO PELO CIRURGIÃO-DENTISTA OU ENCAMINHAMENTO PARA
OUTRO PROFISSIONAL; 12,9% (N=4) NECESSITAM DE PROSERVAÇÃO; 48,3% (N=15) NECESSITAM
DE INTERVENÇÃO OU ENCAMINHAMENTO. CONCLUI-SE QUE FOI POSSÍVEL A DETECÇÃO DE
DIFERENTES ACHADOS INCIDENTAIS NESTE ESTUDO, O QUE RESSALTA A IMPORTÂNCIA DA
INTERPRETAÇÃO DO VOLUME TOTAL DAS IMAGENS OBTIDAS, CONSIDERANDO QUE, PARTE DOS
ACHADOS NECESSITA DE TRATAMENTO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): JESSICA RABELO MINA ZAMBRANA
COAUTOR(A) 1: RODRIGO ALVES RIBEIRO
COAUTOR(A) 2: DANIELA MIRANDA RICHARTE DE A. SALGADO
COAUTOR(A) 3: JORGE DE SÁ BARBOSA
COAUTOR(A) 4: CLAUDIO COSTA
TEMA DO TRABALHO: ANÁLISE DA CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES RADIOMORFOMÉTRICOS DE
DENSIDADE ÓSSEA E A ESTABILIDADE PRIMÁRIA EM IMPLANTES
RESUMO: A QUALIDADE ÓSSEA E A ESTABILIDADE INICIAL DOS IMPLANTES ESTÃO DIRETAMENTE
RELACIONADOS COM SUCESSO DAS REABILITAÇÕES NA IMPLANTODONTIA.O OBJETIVO DO
ESTUDO FOI AVALIAR A CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES RADIOMORFOMÉTRICOS DE DENSIDADE
ÓSSEA E A ESTABILIDADE PRIMÁRIA EM IMPLANTES UTILIZANDO TORQUE DE INSERÇÃO. FORAM
AVALIADOS 92 IMPLANTES AR TORQUE (CONEXÃO SISTEMA DE PRÓTESE) EM PACIENTES NA FAIXA
ETÁRIA DE 18 – 73 ANOS DE AMBOS OS GÊNEROS, ANALISANDO O ÍNDICE MENTUAL (IM), O ÍNDICE
CORTICAL MANDIBULAR (ICM) E O ÍNDICE PANORÂMICO MANDIBULAR (IPM) EM RADIOGRAFIAS
PANORÂMICAS DIGITAIS (KODAK CR7400). DURANTE O PROCEDIMENTO CIRÚRGICO FORAM
AVALIADOS O TORQUE DE INSERÇÃO. A ANÁLISE ESTATÍSTICA FOI REALIZADA UTILIZANDO O
TESTE DE CORRELAÇÃO DE SPEARMAN.FOI POSSÍVEL VERIFICAR UMA CORRELAÇÃO INVERSA
ENTRE O TORQUE DE INSERÇÃO E O ICM (P ≤ 0,05) SENDO ESTE UM ÍNDICE QUALITATIVO, EM
CONTRAPARTIDA OS ÍNDICES QUANTITATIVOS IPM E IM NÃO FORAM ENCONTRADAS DIFERENÇAS
ESTATÍSTICAS.O IPM APRESENTOU MELHOR CORRELAÇÃO ENTRE OS DEMAIS ÍNDICES (P ≤
0,01). AS RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS PODEM CONTRIBUIR ENTRE A CORRELAÇÃO DO ICM E O
TORQUE DE INSERÇÃO, PORTANTO EXISTE CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE RADIOMORFOMÉTRICO
E A ESTABILIDADE PRIMÁRIA EM IMPLANTES
Realização
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): JESSICA RABELO MINA ZAMBRANA
COAUTOR(A) 1: SALGADO DMRA
COAUTOR(A) 2: CAPUTO BV
COAUTOR(A) 3: RIBEIRO RA
COAUTOR(A) 4: COSTA C
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO COMPARATIVO DE SOFTWARES NA DETECÇÃO DE ALTERAÇÕES
PATOLÓGICAS DOS SEIOS MAXILARES EM TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) É DE GRANDE VALIDADE
PARA ESTUDOS ANATÔMICOS E DE LESÕES ODONTOGÊNICAS QUE ATINJAM O SEIO MAXILAR.
FORAM SELECIONADOS 220 EXAMES DE TCFC, A PARTIR DO BANCO DE DADOS DIGITAIS DO
LAPI (FOUSP) OBTIDOS PELO TOMÓGRAFO ICAT CLASSIC (ISI, EUA) COM VOXEL DE 0,25 MM E
TEMPO DE AQUISIÇÃO DE 20 SEGUNDOS. OS EXAMES FORAM AVALIADOS NO SOFTWARE XORAN
CAT (XORAN TECHNOLOGIES, EUA), E NO SOFTWARE XELIS DENTAL (INFINITT, CORÉIA DO SUL).
A AMOSTRA FOI CONSTITUÍDA POR EXAMES DE INDIVÍDUOS DOS GÊNEROS FEMININO (55%) E
MASCULINO (45%). AS ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS MAIS FREQUENTES FORAM: ESPESSAMENTO
DE MUCOSA MAIOR QUE 3 MM (60,44% XELIS E 68,18% XORAN); ESPESSAMENTO DA MUCOSA
MENOR QUE 3 MM (71,82% XELIS E 66,33% XORAN). NÃO HOUVE DIFERENÇAS ESTATISTICAMENTE
SIGNIFICANTES NAS DETECÇÕES DAS ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS QUANDO COMPARADOS OS
DOIS SOFTWARES. OS TESTES KAPPA INTRA E INTER EXAMINADORES DEMONSTRARAM ALTOS
NÍVEIS DE CONCORDÂNCIA (0,87-0,94) PARA AS LEITURAS REALIZADAS. A TCFC É UM EXAME QUE
PERMITE A IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS ANATÔMICAS E ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NOS
SEIOS MAXILARES. AMBOS OS SOFTWARES UTILIZADOS PODEM AUXILIAR NA REALIZAÇÃO DAS
ANÁLISES PATOLÓGICAS DOS SEIOS MAXILARES.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): JOSE MENDES RODRIGUES
COAUTOR(A) 1: EMANOELLE COSTA CUCCOLO DA SILVA
COAUTOR(A) 2: ROBERTO HEITZMANN RODRIGUES PINTO
COAUTOR(A) 3: IVETE MARIA DE CAMPOS MARCELINO
COAUTOR(A) 4: CARLOS ALBERTO REIS DE FARIA TAVARES JÚN
TEMA DO TRABALHO: CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE 1º E 4º ANO DE ODONTOLOGIA SOBRE
EFEITOS BIOLÓGICOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES E RADIOPROTEÇÃO
RESUMO: A DISCIPLINA DE RADIOLOGIA DOS CURSOS DE ODONTOLOGIA, GERALMENTE É
MINISTRADA NO SEGUNDO ANO E APRESENTA DIFERENTES CONTEÚDOS, DENTRE ELES: EFEITOS
BIOLÓGICOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES E RADIOPROTEÇÃO. DURANTE O TRANSCORRER
DA DISCIPLINA, ESSE TEMA É ABORDADO DE DIFERENTES FORMAS E MOMENTOS DEVIDO
A SUA IMPORTÂNCIA. ESSAS ABORDAGENS PODEM SER AULAS TEÓRICAS, SEMINÁRIOS,
PESQUISAS, DISCUSSÕES DE CASOS CLÍNICOS ETC. ALÉM DISSO, O ALUNO PODE APRESENTAR
CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS POR OUTROS MEIOS, COMO MÍDIA ESCRITA E FALADA, OUTRAS
DISCIPLINAS, CONVERSAS COM FAMILIARES, AMIGOS E COLEGAS ETC. O OBJETIVO DESSE
TRABALHO FOI VERIFICAR E COMPARAR O NÍVEL DE CONHECIMENTO QUE O ALUNO PRIMEIRO
ANISTA TEM SOBRE ASSUNTO COM AQUELE QUE O ALUNO QUARTO ANISTA APRESENTA. APÓS
ESCLARECIMENTOS PRÉVIOS E TCLE ASSINADO, FORAM APLICADOS 40 QUESTIONÁRIOS
NÃO IDENTIFICADOS, COM DEZ QUESTÕES ABERTAS PARA CADA TURMA, TOTALIZANDO 80
QUESTIONÁRIOS. OS ALUNOS NÃO PUDERAM CONSULTAR LIVROS OU REALIZAR PESQUISA
PRÉVIA SOBRE O TEMA. OS DADOS FORAM TABULADOS E SUBMETIDOS A TRATAMENTO
ESTATÍSTICO QUE MOSTRARAM QUE ALUNOS DO 4º ANO, COMO ESPERADO, APRESENTARAM
MELHOR DESEMPENHO QUE OS ALUNOS DO 1º ANO, ENTRETANTO, AQUÉM DO DESEJADO, POR
OUTRO LADO, ALUNOS DO 1º ANO TIVERAM UM DESEMPENHO SATISFATÓRIO, MOSTRANDO QUE
O CURRÍCULO FORMAL E INFORMAL CONTRIBUEM NA AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): JULIANA BATISTA MELO DA FONTE
COAUTOR(A) 1: BRUNO TORRES BEZERRA
COAUTOR(A) 2: BRUNO DEZEN VIEIRA
COAUTOR(A) 3: RICARDO LUIZ C. DE ALBUQUERQUE-JÚNIOR
COAUTOR(A) 4: MARIA DE FÁTIMA BATISTA DE MELO
TEMA DO TRABALHO: OSTEOSSARCOMA CONDROBLÁSTICO DE MANDÍBULA: RELATO DE CASO
RESUMO: O OSTEOSSARCOMA É UMA NEOPLASIA MALIGNA RARA NOS OSSOS GNÁTICOS,
SENDO A MANDÍBULA O SÍTIO ANATÔMICO MAIS ENVOLVIDO. GERALMENTE AFETAM INDIVÍDUOS
ADULTOS, ENTRE A TERCEIRA E QUARTA DÉCADAS DE VIDA. O COMPORTAMENTO BIOLÓGICO
É BASTANTE VARIÁVEL. ESTE TRABALHO OBJETIVA RELATAR UM CASO DE PACIENTE DO
SEXO MASCULINO, 32 ANOS, FEODERMA, EXIBINDO AUMENTO DE VOLUME EM REGIÃO
POSTERIOR DIREITA DE MANDÍBULA, ASSINTOMÁTICA E COM DOIS MESES DE EVOLUÇÃO
(SIC). A TOMOGRAFIA CONE-BEAM REVELOU LESÃO MISTA, COM ASPECTO DE VIDRO
DESPOLIDO NA REGIÃO POSTERIOR DOS MOLARES MANDIBULARES ESQUERDOS, EXIBINDO
LIMITES MAL DEFINIDOS E REAÇÃO PERIOSTEAL EM FORMA DE “RAIOS DE SOL”. A BIÓPSIA
INCISIONAL REVELOU NEOPLASIA MALIGNA DE CÉLULAS OVÓIDES ATÍPICAS, COM ABUNDANTE
DEPOSIÇÃO DE MATRIZ CONDRÓIDE ASSOCIADA A FOCOS DE FORMAÇÃO OSTEÓIDE. O
DIAGNÓSTICO FOI DE OSTEOSSARCOMA CONDROBLÁSTICO. A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA
SAÚDE RECONHECE DIVERSAS VARIANTES HISTOMORFOLÓGICAS DO OSTEOSSARCOMA,
SENDO A CONDROBLÁSTICA A MAIS COMUM EM OSSOS GNÁTICOS. APESAR DE NÃO
INFLUENCIAR DIRETAMENTE NO PROGNÓSTICO TUMORAL, A COMPREENSÃO DOS CRITÉRIOS
DE DIAGNÓSTICO DO OSTEOSSARCOMA CONDROBLÁSTICO É EXTREMAMENTE RELEVANTE
PARA EFETUAR UMA DISTINÇÃO ADEQUADA ENTRE ESSAS LESÕES E OS CONDROSSARCOMAS.
DESTA FORMA, SERÃO VALORIZADOS NESTA APRESENTAÇÃO A DISCUSSÃO DOS ACHADOS
CLINICOPATOLÓGICOS DA LESÃO E DOS CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): JULIANA BATISTA MELO DA FONTE
COAUTOR(A) 1: JOSÉ TIAGO ARAGÃO DA GRAÇA
COAUTOR(A) 2: SARA JULIANA DE ABREU DE VASCONCELLOS
COAUTOR(A) 3: WILTON MITSUNARI TAKESHITA
COAUTOR(A) 4: MARIA DE FÁTIMA BATISTA DE MELO
TEMA DO TRABALHO: CORRELAÇÃO DOS ACHADOS RADIOGRÁFICOS EM RADIOGRAFIA
PANORÂMICA E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA AVALIAÇÃO DOS
TERCEIROS MOLARES INFERIORES RETIDOS
RESUMO: O OBJETIVO FOI CORRELACIONAR EXAMES PANORÂMICOS, TOMOGRÁFICOS,
PROCEDIMENTOS TRANS E PÓS CIRÚRGICOS PARA CONTRIBUIR COM O DIAGNÓSTICO PRECISO
DA POSIÇÃO ANATÔMICA DOS TERCEIROS MOLARES INFERIORES INCLUSOS E SUA RELAÇÃO
COM ESTRUTURAS NOBRES. A AMOSTRA COMPREENDEU 20 DENTES RETIDOS DE PACIENTES EM
ATENDIMENTO NA UFS. APÓS AVALIAÇÃO PANORÂMICA, FORAM PARA AVALIAÇÃO TOMOGRÁFICA.
90% APRESENTAVAM-SE SEMI-INCLUSOS, 55% EM POSIÇÃO MESIO-ANGULAR; 85% E 70%
EM POSIÇÃO I E B, RESPECTIVAMENTE, IGUAIS EM AMBOS EXAMES. DOS CASOS DE ÍNTIMA
RELAÇÃO, 70% FORAM COMPROVADOS PELA TCFC. O SINAL RADIOGRÁFICO MAIS EVIDENTE
FOI A INTERRUPÇÃO DA “LINHA BRANCA” DO CANAL. A CORRELAÇÃO DOS DADOS CLÍNICOS E
RADIOGRÁFICOS MOSTROU, PARA VISUALIZAÇÃO APICAL DAS RAÍZES, 30% DE EXCELENTE
CONTRIBUIÇÃO PELA PANORÂMICA E 90% DE EXCELÊNCIA PELA TCFC (P<0,05). NA ASSOCIAÇÃO
DA VISUALIZAÇÃO DO CANAL NO ATO CIRÚRGICO COM AS CONDIÇÕES DE RETENÇÃO E OS SINAIS
PÓS-OPERATÓRIOS, EM 20% FOI EVIDENCIADO O CANAL MANDIBULAR, DENTES EM POSIÇÃO I E
B, E LOCALIZAÇÃO DO CANAL NO TIPO V, NA MAIORIA. A RADIOGRAFIA PANORÂMICA FOI ÚTIL NA
AVALIAÇÃO DO DENTE QUANTO À SUA CONDIÇÃO E POSIÇÃO NO ARCO, PORÉM A TCFC MOSTROUSE EXCELENTE NA VISUALIZAÇÃO DA COROA, RAIZ E RELAÇÃO COM O CANAL MANDIBULAR DOS
TERCEIROS MOLARES INFERIORES RETIDOS.
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Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): JULIANE PIRAGINE ARAUJO
COAUTOR(A) 1: VANESSA JULIANA GOMES CARVALHO
COAUTOR(A) 2: JEFFERSON XAVIER DE OLIVEIRA
COAUTOR(A) 3: CELSO AUGUSTO LEMOS
COAUTOR(A) 4: FÁBIO ABREU ALVES
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO, CLÍNICO E IMAGINOLÓGICO DAS LESÕES
ÓSSEAS DOS MAXILARES
RESUMO: ANÁLISES RETROSPECTIVAS SÃO VISTAS COM MAIOR FREQUÊNCIA, ONDE FORAM
COLETADOS RESULTADOS DE EXAMES HISTOPATOLÓGICOS DAS LESÕES ÓSSEAS DOS MAXILARES.
CONTUDO, PARA ALGUMAS LESÕES, O DIAGNÓSTICO É CLÍNICO E RADIOGRÁFICO. O OBJETIVO
DESTE ESTUDO FOI DESCREVER A PREVALÊNCIA DAS LESÕES ÓSSEAS DOS MAXILARES, ASSIM
COMOAVALIAR SUAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E RADIOGRÁFICAS. ESTUDO COM 130 PACIENTES
COM LESÕES ÓSSEAS DOS MAXILARES DIAGNOSTICADAS NO CENTRO DE DIAGNÓSTICO ORAL
DA DISCIPLINA DE ESTOMATOLOGIA CLÍNICA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO, ENTRE AGOSTO DE 2013 E OUTUBRO DE 2014. A IDADE MÉDIA FOI DE 35,2 ANOS
±17,86. DOS 130 PACIENTES, 71 ERAM MULHERES (54,62%) E 87 LEUCODERMAS (66,92%). A
MANDÍBULA FOI MAIS ACOMETIDA (71,43%). A RADIOGRAFIA PANORÂMICA FOI A MAIS UTILIZADA
COM 124 EXAMES (88,57%). EM 47 LESÕES (33,57%), O DIAGNÓSTICO FOI REALIZADO ATRAVÉS DO
EXAME CLÍNICO, RADIOGRÁFICO E CONDUTA CIRÚRGICA. LESÕES COM IMAGENS RADIOLÚCIDAS
REPRESENTARAM 89 CASOS (63,57%) E, A FORMA UNILOCULAR ESTEVE PRESENTE EM 114 CASOS
(81,43%). DOS CASOS QUE HOUVE ANÁLISE HISTOPATOLÓGICA, O CISTO PERIAPICAL FOI O MAIS
FREQUENTE TOTALIZANDO 38 CASOS. LESÕES ÓSSEAS REPRESENTARAM APROXIMADAMENTE
30% DAS PRIMEIRAS CONSULTAS. EM UM TERÇO DOS CASOS, NÃO FOI INDICADO O EXAME
HISTOPATOLÓGICO PARA A CONCLUSÃO DO DIAGNÓSTICO.
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Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): KARINA CECILIA PANELLI SANTOS
COAUTOR(A) 1: JUCELY A ROSA
COAUTOR(A) 2: YOSHINOBU YANAGI
COAUTOR(A) 3: JEFFERSON X OLIVEIRA
COAUTOR(A) 4: JUNICHI ASAUMI
TEMA DO TRABALHO: DESORDENS DA ATM: CORRELAÇÕES ENTRE ACHADOS CLÍNICOS E
IMAGINOLÓGICOS
RESUMO: DESORDENS DA ATM SÃO RELACIONADAS AO DESARRANJO INTERNO DA ARTICULAÇÃO
E ALTERAÇÕES EM ESTRUTURAS ADJACENTES, INCLUINDO MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO. O
OBJETIVO DO ESTUDO FOI INVESTIGAR POSSÍVEIS CORRELAÇÕES ENTRE DESLOCAMENTO DE
DISCO (DD), MORFOLOGIA DO DISCO, VARIAÇÕES ANATÔMICAS E PATOLÓGICAS DO MÚSCULO
PTERIGOIDEO LATERAL (MPL), ACHADOS CLÍNICOS DE DOR E RUÍDOS ARTICULARES. ARQUIVO
DE IMAGEM DE 400 PACIENTES ENCAMINHADOS PARA AVALIAÇÃO DA ATM EM RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA FOI UTILIZADO. O DD FOI CLASSIFICADO EM NORMAL, COM REDUÇÃO E SEM
REDUÇÃO. A MORFOLOGIA DO DISCO FOI DESCRITA COMO BICONCAVA, BICONVEXA, DOBRADA,
ACHATADA E AMORFA. A VARIAÇÃO ANATÔMICA DO MPL FOI CLASSIFICADA EM TIPO I (2 BANDAS, 1
LEIGADA AO DISCO E OUTRA À CABEÇA DA MANDIBULAR), TIPO II (1 BANDA LIGADA AO DISCO E À
CABEÇA DA MANDIBULAR) E TIPO III (1 BANDA LIGADA AO DISCO). AS ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS
MUSCULARES INCLUÍDAS FORAM HIPERTROFIA E ATROFIA. A AVALIAÇÃO ESTATESTICA RVELOU
RELAÇÃO ENTRE DD SEM REDUÇÃO COM DOR E RUÍDOS ARTICULARES BILATERALMENTE.
RUÍDOS TAMBÉM FORAM RELACIONADOS À DEFORMIDADE DO DISCO. NÃO HOUVE CORRELAÇÃO
ENTRE ASPECTOS MUSCULARES E OUTROS ACHADOS DE IMAGEM. OS RESULTADOS SUGEREM
A IMPORTÂNCIA DA IMAGEM NO DIAGNOSTIC DO DD, SENDO QUE ALTERAÇÕES DO MPL NÃO
INFLUENCIAM PARA ESTA OCORRÊNCIA.
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
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ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): KARINA CECILIA PANELLI SANTOS
COAUTOR(A) 1: JUCELY A ROSA
COAUTOR(A) 2: GUILHERME T C TERRA
COAUTOR(A) 3: MARINA G BALADI
COAUTOR(A) 4: JEFFERSON X OLIVEIRA
TEMA DO TRABALHO: INFLUÊNCIA DO RANELATO DE ESTRÔNCIO NO REPARO DE DEFEITOS
ÓSSEOS E COMPONENTES MOLECULARES DE RATAS OVARIECTOMIZADAS
RESUMO: O RANELATO DE ESTRÔNCIO (SR) DIMINUI A REABSORÇÃO ÓSSEA E TAMBÉM ATUA COMO
UM AGENTE ANABÓLICO NESTE TECIDO. ESTE ESTUDO AVALIOU OS EFEITOS DA OVARIECTOMIA
E TRATAMENTO COM SR NO REPARO DE DEFEITOS ÓSSEOS. RATOS ADULTOS (N = 27) FORAM
SUBMETIDOS A OVARIECTOMIA OU CIRURGIA SHAM. TRINTA DIAS APÓS A CIRURGIA, UM DEFEITO
FOI FEITO NO FÊMUR E OS ANIMAIS FORAM DIVIDIDOS EM 3 GRUPOS: (A) OVARIECTOMIA (OVZ);
(B) A CIRURGIA SHAM (SHAM); OVARIECTOMIA (C) MAIS O TRATAMENTO COM SR. A EUTANÁSIA FOI
REALIZADA QUATRO SEMANAS APÓS A CIRURGIA. REPARAÇÃO DE DEFEITO ÓSSEO FOI AVALIADA
POR MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO TECIDO ÓSSEO FOI
ANALISADA POR ESPECTROSCOPIA INFRAVERMELHA POR TRANSFORMADA DE FOURIER (FTIR) E
ESPECTROSCOPIA DE ENERGIA DISPERSIVA DE RAIOS X (EDS). NO GRUPO SR, O VALOR MÉDIO
DA ESPESSURA TRABECULAR FOI SIGNIFICATIVAMENTE MAIS ELEVADA DO QUE NO GRUPO OVZ
(P = 0,049) E NÃO DIFERIU DA DO GRUPO SHAM. A MATURIDADE DO COLÁGENO MOSTROU-SE
MENOR NO GRUPO SR. NESTE GRUPO, HOUVE AUMENTO SIGNIFICATIVO NA QUANTIDADE DE
SR E DIMINUIÇÃO NA QUANTIDADE DE CÁLCIO INCORPORADO. O TRATAMENTO SISTÊMICO COM
SR PROMOVEU REPARAÇÃO ÓSSEA E MELHORA DA MICROARQUITETURA DO TECIDO FORMADO.
HOUVE DIMINUIÇÃO DA LIGAÇÃO CRUZADA DE COLÁGENO MADURO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): KARINA DA ROSA PAIVA
COAUTOR(A) 1: FLÁVIA MARIA DE MORAES RAMOS PEREZ
COAUTOR(A) 2: PAULO ROGÉRIO BONAN
COAUTOR(A) 3: MARIA LUIZA DOS ANJOS PONTUAL
COAUTOR(A) 4: ANDREA DOS ANJOS PONTUAL
TEMA DO TRABALHO: ACHADOS IMAGINOLÓGICOS DA PARACOCCIDIOIDOMICOSE
RESUMO: A PARACOCCIDIOIDOMICOSE (PCM) É UMA DOENÇA INFECCIOSA SISTÊMICA CAUSADA
PELO FUNGO PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS (P. BRASILIENSIS), TENDO MAIOR PREVALÊNCIA
NA AMÉRICA LATINA. ESTA CONDIÇÃO É COMUMENTE ASSOCIADA À TRABALHADORES RURAIS,
COM PREDILEÇÃO PELO SEXO MASCULINO. GRANDE PARTE DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS
APRESENTA MAIS DE UMA ÁREA DA CAVIDADE ORAL AFETADA POR SUAS LESÕES ULCERATIVAS.
SEU DIAGNÓSTICO FINAL COSTUMA SER DADO CORRELACIONANDO ACHADOS CLÍNICOS DA
DOENÇA, COM A PRESENÇA DO FUNGO EM MATERIAIS COLHIDOS POR CITOLOGIA ESFOLIATIVA.
ESTE TRABALHO APRESENTA A AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES INTRA-BUCAIS E ACHADOS
IMAGINOLÓGICOS NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO, DE PACIENTE
QUE PROCUROU O SERVIÇO DE ESTOMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA,
DEVIDO À LESÕES EM PALATO DURO, MUCOSA NASAL, LÁBIO, ASSOALHO E MUCOSA JUGAL,
SENDO SUBMETIDO A BIÓPSIA INCISIONAL E, POSTERIORMENTE, DIAGNOSTICADO COM
PARACOCCIDIOIDOMICOSE.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): KARINE PINERA MARQUES
COAUTOR(A) 1: EDUARDO COMERON PIERALINI
COAUTOR(A) 2: MARIA EDUARDA CARDOSO
TEMA DO TRABALHO: CARCINOMA EPIDERMÓIDE COM INFILTRAÇÃO MANDIBULAR: ACHADO
RADIOGRÁFICO DE ROTINA
RESUMO: PACIENTE DO SEXO MASCULINO REALIZOU EXAME RADIOGRÁFICO PANORÂMICO
DE ROTINA. NA IMAGEM RADIOGRÁFICA OBSERVOU-SE, NO REBORDO ALVEOLAR DO LADO
DIREITO EM ÁREA DESDENTADA, DISCRETA RAREFAÇÃO ÓSSEA E IMAGEM DE ESPÍCULAS NA
CORTICAL ALVEOLAR, SEM HISTÓRIA CLÍNICA ESPECÍFICA. A PARTIR DA IMAGEM RADIOGRÁFICA,
SOLICITOU-SE À CLÍNICA ONDE O EXAME FOI REALIZADO PARA QUE O PACIENTE RETORNASSE.
NA AVALIAÇÃO INTRA-BUCAL OBSERVOU-SE A MUCOSA BUCAL COM CRESCIMENTO TECIDUAL
ULCERADO EXTENDENDO-SE POR TODO O REBORDO ALVEOLAR DO LADO DIREITO. A HIPÓTESE
DIAGNÓSTICA SUGERIDA FOI DE CARCINOMA EPIDERMÓIDE COM INFILTRAÇÃO MANDIBULAR. FOI
INDICADA A REALIZAÇÃO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E EXAME ANATOMOPATOLÓGICO.
SERÃO APRESENTADAS AS IMAGENS CLÍNICA E RADIOGRÁFICA DA LESÃO, BEM COMO
A DISCUSSÃO A CERCA DA CORRELAÇÃO ENTRE AS ESPECIALIDADES DE RADIOLOGIA E
IMAGINOLOGIA ODONTOLÓGICA E PATOLOGIA BUCAL. ALÉM DISSO LEVANTA-SE A QUESTÃO DA
RESPONSABILIDADE E IMPORTÂNCIA DO RADIOLOGISTA NOS LAUDOS REALIZADOS À DISTÂNCIA.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): KARINE PINERA MARQUES
COAUTOR(A) 1: GILBERTO BEZERRA
COAUTOR(A) 2: LEONARDO GUSTAVO GEROLA
TEMA DO TRABALHO: LESÃO EXTENSA MULTILOCULAR EM MANDÍBULA: ACHADO RADIOGRÁFICO
EM EXAME DE ROTINA
RESUMO: PACIENTE G.S.R.C, 25 ANOS, SEXO FEMININO, LEUCODERMA, REALIZOU TOMADA
RADIOGRÁFICA PANORÂMICA DE ROTINA. DURANTE A ANÁLISE OBSERVOU-SE LESÃO
EXTENSA MULTILOCULAR EXTENDENDO-SE DA REGIÃO DO 48 E TODO RAMO MANDIBULAR À
DIREITA, EMVOLVENDO AINDA O PROCESSO CORONÓIDE. COMPARATIVAMENTE AO GRAU DE
AGRESSIVIDADE DA LESÃO OBSERVOU-SE UMA BOA CONDIÇÃO BUCAL. A FOTO CLÍNICA DO
CADASTRO INDICA UMA LEVE ASSIMETRIA FACIAL, NO ENTANTO, NÃO HAVIA QUEIXA DEFINIDA.
NO LAUDO RADIOGRÁFICO SUGERIU-SE COMO HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: AMELOBLASTOMA
X TUMOR ODONTOGÊNICO CERATOCÍSTICO. A HIPÓTESE DE PLASMOCITOMA EM MANDÍBULA
TAMBÉM FOI CONSIDERADA, APESAR DA RARIDADE E DO ASPECTO NÃO CARACTERÍSTICO.
INDICADAS AS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS, SUGERIU-SE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE
BEAM E EXAME ANATOMOPATOLÓGICO. SERÃO APRESENTADAS AS IMAGENS RELATIVAS AO CASO
CLÍNICO BEM COMO A DISCUSSÃO DA RELAÇÃO ENTRE AS ESPECIALIDADE DE RADIOLOGIA E
IMAGENOLOGIA ODONTOLÓGICA E PATOLOGIA BUCAL
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): LARISSA PEREIRA LAGOS DE MELO
COAUTOR(A) 1: ANDREA DOS ANJOS PONTUAL
COAUTOR(A) 2: FLAVIA MARIA DE MORAES RAMOS-PEREZ
COAUTOR(A) 3: DANYEL ELIAS DA CRUZ PEREZ
COAUTOR(A) 4: MARIA LUIZA DOS ANJOS PONTUAL
TEMA DO TRABALHO: DISPLASIA ÓSSEA FLORIDA ASSOCIADA À OSTEOMIELITE: RELATO DE CASO
RESUMO: A DISPLASIA ÓSSEA FLORIDA (DOF) É UMA PATOLOGIA EM QUE SE EVIDENCIA
A SUBSTITUIÇÃO DE TECIDO ÓSSEO EM CONJUNTIVO FIBROSO. A OSTEOMIELITE É UMA
COMPLICAÇÃO COMUM DESSA LESÃO POR SER DE TECIDO POUCO VASCULARIZADO. O
DIAGNÓSTICO É BASEADO EM ACHADOS CLÍNICOS E IMAGINOLÓGICOS, SEM NECESSIDADE
DE BIÓPSIA PARA CONFIRMAÇÃO NA MAIORIA DOS CASOS. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É
APRESENTAR UM CASO CLÍNICO DE DOF COM OSTEOMIELITE. PACIENTE DO SEXO FEMININO, 42
ANOS, PROCUROU ATENDIMENTO NA UFPE, QUEIXANDO-SE DE DOR NA MANDÍBULA. AO EXAME
TOMOGRÁFICO, VERIFICOU-SE IMAGEM DE DENSIDADE MISTA E DE MARGENS CORTICALIZADAS
NA REGIÃO EDÊNTULA DOS DENTES 14, 15 E 16, COM DESLOCAMENTO SUPERIOR DO ASSOALHO
DO SEIO MAXILAR. TAMBÉM, FOI CONSTATADA PRESENÇA DE LESÃO HIPODENSA NA REGIÃO DE
PERIÁPICE DO 47 E 48 E DE DENSIDADE MISTA DA REGIÃO DE PERIÁPICE DO 43 AO 37. NA REGIÃO
DO 36, EVIDENCIOU-SE PRESENÇA DE ÁREA SUGESTIVA DE EXODONTIA. EM TODAS AS LESÕES,
OBSERVOU-SE ABAULAMENTO E ADELGAÇAMENTO DAS CORTICAIS, COM PERFURAÇÃO DA
CORTICAL LINGUAL NA REGIÃO DO 31, 32 E 41. VISUALIZOU-SE INTERRUPÇÃO DAS CORTICAIS E
DO REBORDO ÓSSEO ALVEOLAR NA REGIÃO DO 36 E 37. A DOF DEVE SER DIAGNOSTICADA DE
FORMA PRECOCE AFIM DE EVITAR COMPLICAÇÕES COMO A OSTEOMIELITE.
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Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): LEONARDO VIEIRA PERONI
COAUTOR(A) 1: KARLA ROVARIS DA SILVA
COAUTOR(A) 2: DEBORAH QUEIROZ DE FREITAS
COAUTOR(A) 3: MARCELO ROCHA MARQUES
COAUTOR(A) 4: PEDRO DUARTE NOVAES
TEMA DO TRABALHO: ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DO LIGAMENTO PERIODONTAL, DA ORGANIZAÇÃO
DO COLÁGENO E DA EXPRESSÃO DE MMP- 2 E 9 NOS INCISIVOS DE RATOS IRRADIADOS
RESUMO: O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI AVALIAR O EFEITO DA RADIAÇÃO IONIZANTE NO
LIGAMENTO PERIODONTAL DO DENTE INCISIVO DE RATOS. UTILIZOU-SE 63 RATOS MACHOS
WISTAR DIVIDIDOS EM 3 GRUPOS (N=21): CONTROLE, NÃO IRRADIADO; ANIMAIS MORTOS 14 DIAS
APÓS A IRRADIAÇÃO; ANIMAIS MORTOS 28 DIAS APÓS A IRRADIAÇÃO. OS GRUPOS IRRADIADOS
FORAM SUBMETIDOS À SESSÃO ÚNICA DE RADIOTERAPIA COM DOSE DE 15 GY. REALIZOU-SE
TESTE MECÂNICO DE INTRUSÃO DO INCISIVO, MICROSCOPIA DE POLARIZAÇÃO DO LIGAMENTO
PERIODONTAL E ZIMOGRAFIA DA EXPRESSÃO DE METALOPROTEINASES DE MATRIZ (MMPS).
A ANÁLISE DE VARIÂNCIA MOSTROU QUE OS GRUPOS DIFERIRAM ESTATISTICAMENTE NO
TESTE MECÂNICO E NA MICROSCOPIA DE POLARIZAÇÃO, PORÉM NÃO NA ZIMOGRAFIA. OS
COEFICIENTES DE CORRELAÇÃO DE PEARSON DETECTARAM FORTE CORRELAÇÃO DIRETAMENTE
PROPORCIONAL ENTRE O TESTE MECÂNICO E A POLARIZAÇÃO, E MODERADA CORRELAÇÃO
INVERSAMENTE PROPORCIONAL ENTRE A POLARIZAÇÃO E A ZIMOGRAFIA DE MMP-2 NA FORMA
ATIVA. CONCLUIU-SE QUE A RADIOTERAPIA PODE DIMINUIR A RESISTÊNCIA À FORÇA DE INTRUSÃO
E PROVOCAR A DESORGANIZAÇÃO DO COLÁGENO NO LIGAMENTO PERIODONTAL, PORÉM NÃO
INFLUENCIA A EXPRESSÃO DAS MMPS 2 E 9; ALÉM DISSO, APENAS A ORGANIZAÇÃO DO COLÁGENO
APRESENTOU CORRELAÇÃO COM A RESISTÊNCIA DAS FIBRAS DO LIGAMENTO PERIODONTAL E
COM A EXPRESSÃO DA MMP-2 NA SUA FORMA ATIVA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: CIRURGIA / DIAGNÓSTICO
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): LIANA MATOS FERREIRA
COAUTOR(A) 1: PRISCILA PEYNEAU
COAUTOR(A) 2: MATHEUS OLIVEIRA
COAUTOR(A) 3: CINTHIA TABCHOURY
TEMA DO TRABALHO: OSTEOMA EM SEIOS PARANASAIS: UM RELATO DE CASO
RESUMO: O OSTEOMA É A NEOPLASIA MESENQUIMAL MAIS COMUM QUE ACOMETE OS SEIOS
PARANASAIS. É VISUALIZADO COM MAIOR FREQUÊNCIA NOS SEIOS FRONTAL E ETMOIDAL E
EM INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DE 40 ANOS. A MAIORIA APRESENTA CRESCIMENTO LENTO
E INDOLOR. RADIOGRAFICAMENTE, OS OSTEOMAS SÃO COMPOSTOS DE OSSO COMPACTO,
UNIFORMEMENTE RADIOPACOS, COM FORMATO LOBULADO OU ARREDONDADO E LIMITES BEM
DEFINIDOS. OS OSTEOMAS CONTENDO OSSO MEDULAR MOSTRAM EVIDÊNCIA DE ESTRUTURAS
TRABECULARES INTERNAS. LESÕES DE GRANDE PORTE PODEM DESLOCAR TECIDO MOLE
ADJACENTE, COMO OS MÚSCULOS, E CAUSAR DISFUNÇÃO. QUANDO NÃO INTERFERE NA FUNÇÃO
NORMAL OU APRESENTE PROBLEMA ESTÉTICO, ESSA LESÃO NÃO NECESSITA DE TRATAMENTO.
PACIENTE DO SEXO FEMININO, 50 ANOS DE IDADE, SUBMETEU-SE AO EXAME DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) PARA REALIZAÇÃO DE CEFALOMETRIA 3D. NA
AVALIAÇÃO MULTIPLANAR (MPR), FOI DETECTADA UMA IMAGEM HIPERDENSA DE OSSO COMPACTO,
DE LIMITES BEM DEFINIDOS, UNIDA À CORTICAL ÓSSEA POR UMA BASE PEDUNCULADA, LOCALIZADA
NOS SEIOS FRONTAL E ETMOIDAL. A HIPÓTESE DE DIAGNÓSTICO FOI O OSTEOMA, POR SER
A NEOPLASIA MAIS COMUM DOS SEIOS PARANASAIS E POR APRESENTAR CARACTERÍSTICAS
COMPATÍVEIS COM A CITADA CONDIÇÃO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): LUCIANA DA SILVA BOTELHO COSTA
COAUTOR(A) 1: LUIZ ROBERTO COUTINHO MANHÃES JÚNIOR
COAUTOR(A) 2: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO DO COMPORTAMENTO BIOLÓGICO DOS TUMORES ODONTOGÊNICOS
RESUMO: OS TUMORES ODONTOGÊNICOS (TO) SÃO ALTERAÇÕES ATÍPICAS MUITO RELEVANTES
NA ODONTOLOGIA, POIS SÃO LESÕES COMPLEXAS COM CARACTERÍSTICAS CLINICAS E
HISTOLÓGICAS DIVERSAS. SENDO ASSIM, OBJETIVANDO ANALISAR A FREQUÊNCIA DESSES
TUMORES NOS MAXILARES FOI REALIZADO UM ESTUDO NÃO EXPERIMENTAL, EPIDEMIOLÓGICO,
OBSERVACIONAL, DESCRITIVO E RETROSPECTIVO, NO DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA DA
FACULDADE SÃO LEOPOLDO MANDIC, NOS OS PRONTUÁRIOS DOS PACIENTES ATENDIDOS NESSE
LABORATÓRIO NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 2001 A 2014. OS DADOS ENCONTRADOS
NA ASSOCIAÇÃO DOS ASPECTOS HISTOLÓGICOS X RADIOGRÁFICOS FORAM TABULADOS PELO
TESTE QUI-QUADRADO (CUJA RELEVÂNCIA ENCONTRADA FOI SIGNIFICATIVA) E OS DEMAIS POR
VALORES ABSOLUTOS E RELATIVOS. SENDO ASSIM, O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DESSAS
LESÕES NÃO DEVE SER FEITO BASEADO, SOMENTE, NA APARÊNCIA RADIOGRÁFICA DA LESÃO
E DAS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS SUGERIDAS NOS LAUDOS RADIOGRÁFICOS UMA VEZ QUE
OS ASPECTOS RADIOGRÁFICOS PESQUISADOS APRESENTARAM FREQÜÊNCIA SIMILAR ENTRE
AS LESÕES PESQUISADAS SENDO O EXAME HISTOPATOLÓGICO INDISPENSÁVEL PARA O
DIAGNÓSTICO FINAL.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): LUCIANA JACOME LOPES
COAUTOR(A) 1: JOÃO VICTOR JOB BERTINATO
COAUTOR(A) 2: THIAGO DE OLIVEIRA GAMBA
COAUTOR(A) 3: DAGMAR DE PAULA QUELUZ
COAUTOR(A) 4: DEBORAH QUEIROZ DE FREITAS
TEMA DO TRABALHO: ACHADOS RADIOGRÁFICOS PREDITORES DA RELAÇÃO RAÍZ-SEIO MAXILAR
RESUMO: O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO FOI BUSCAR SINAIS NA RADIOGRAFIA PANORÂMICA
(RP) QUE INDICASSEM A PROTRUSÃO RADICULAR DOS DENTES PÓSTERO-SUPERIORES NOS
SEIOS MAXILARES (SM) VISTAS NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC). A
AMOSTRA INCLUIU 46 RPS E TCFCS PERTENCENTES AO BANCO DA FOP-UNICAMP, TOTALIZANDO
330 DENTES. A RELAÇÃO RAÍZ-SM E A BUSCA DE SINAIS RADIOGRÁFICOS FORAM OBSERVADOS NA
RP. POSTERIORMENTE, A CONFIRMAÇÃO DA RELAÇÃO DAS RAÍZES COM O SM FOI DETERMINADA
NA TCFC. O TESTE DE MCNEMAR BOWKER FOI FEITO PARA CORRELACIONAR A RELAÇÃO DAS
RAÍZES ENTRE AS MODALIDADES DE IMAGENS; A ANÁLISE DE REGRESSÃO LOGÍSTICA MÚLTIPLA
PARA INDICAR QUAL SINAL NA RP ERA O MELHOR PREDITOR DA PROTRUSÃO RADICULAR. A
AVALIAÇÃO REALIZADA NAS DIFERENTES MODALIDADES DE IMAGEM DEMONSTROU DIFERENÇA
NO POSICIONAMENTO DAS RAIZ-SM. O SINAL RADIOGRÁFICO COM MAIOR PREDIÇÃO DA
PROTRUSÃO RADICULAR NO SM FOI A PROJEÇÃO DA RAIZ (OR = 45) NA RP. A INDEFINIÇÃO DA
CORTICAL DO ASSOALHO DO SM TAMBÉM FOI ESTATISTICAMENTE SIGNIFICANTE (P<0,05). FOI
POSSÍVEL CONCLUIR QUE A PRESENÇA DE PROJEÇÃO RADICULAR É UM BOM PREDITOR DA
PROTRUSÃO RADICULAR. ALÉM DISSO, A INDEFINIÇÃO DA CORTICAL DO SM NA RP TAMBÉM PODE
SER UTILIZADA COMO SUGESTIVA DA CONDIÇÃO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): LUCIANA MUNHOZ
COAUTOR(A) 1: FELIPE PEREIRA MARCOS MARSAN
COAUTOR(A) 2: ROBERTO HEITZMANN RODRIGUES PINTO
TEMA DO TRABALHO: MIXOMA ODONTOGÊNICO NA MANDÍBULA: RELATO DE CASO INICIALMENTE
TRATADO COMO LESÃO PERIAPICAL.
RESUMO: O MIXOMA ODONTOGÊNICO É UM TUMOR BENIGNO INFREQUENTE DE ORIGEM
ECTOMESENQUIMAL. APRESENTA CRESCIMENTO LENTO E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E
RADIOGRÁFICAS MULTIFÁRIAS, SEM PREDILEÇÃO POR GÊNERO E AFETA MAIS A MANDÍBULA DO
QUE A MAXILA. POR MEIO DOS EXAMES RADIOGRÁFICOS CONVENCIONAIS, PODE APRESENTARSE COMO ÁREA RADIOLÚCIDA OU COM DENSIDADE MISTA, UNILOCULAR OU MULTILOCULAR,
DE LIMITES DEFINIDOS COM ABAULAMENTO OU ADELGAÇAMENTO DAS CORTICAIS ÓSSEAS
ADJACENTES. QUANDO MULTILOCULAR, PODE EXIBIR ASPECTO RADIOGRÁFICO DE RAQUETE DE
TÊNIS, BOLHAS DE SABÃO OU FAVOS DE MEL. ELEMENTOS DENTÁRIOS PODEM APRESENTAR
DESLOCAMENTO OU REABSORÇÃO. É UM TUMOR LOCALMENTE INVASIVO QUE EXIGE
TRATAMENTO CIRÚRGICO COM MARGENS DE SEGURANÇA OU RESSECÇÃO EM BLOCO. O CASO
CLÍNICO APRESENTADO REFERE-SE A UM PACIENTE PORTADOR DE MIXOMA ODONTOGÊNICO NA
MANDÍBULA, NO QUAL FOI EXECUTADO COMO TRATAMENTO INICIAL ENDODONTIAS MÚLTIPLAS
E CIRURGIA PARAENDODÔNTICA. NO ACOMPANHAMENTO RADIOGRÁFICO, AO OBSERVAR-SE
ALTERAÇÕES NO PADRÃO RADICULAR, O CIRURGIÃO DENTISTA RESPONSÁVEL PELO CASO
REALIZOU EXAME ANÁTOMO PATOLÓGICO, COM DIAGNÓSTICO FINAL DE MIXOMA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): LUCIANA MUNHOZ
COAUTOR(A) 1: FELIPE PEREIRA MARCOS MARSAN
COAUTOR(A) 2: ROBERTO HEITZMANN RODRIGUES PINTO
TEMA DO TRABALHO: NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 COM ACOMETIMENTO DA MANDÍBULA: RELATO
DE CASO.
RESUMO: A NEUROFIBROMATOSE OU DOENÇA DE VON RECKINGHAUSEN FOI DESCRITA
PELA PRIMERA VEZ EM 1882.CARACTERIZA-SE POR UM PROCESSO DISPLÁSICO QUE AFETA
OS DERIVADOS NEUROECTODÉRMICOS, TECIDOS MESENQUIMATOSOS E ÓSSEOS. É UMA
DESORDEM GENÉTICA AUTOSSÔMICA DOMINANTE, DE EXPRESSIVIDADE VARIÁVEL, DIVIDIDA
EM 2 SUBTIPOS: TIPO 1 (PERIFÉRICA – NF1) E TIPO 2 (CENTRAL). A NF1 CARACTERIZA-SE
PRINCIPALMENTE PELA PRESENÇA DE LESÕES EM PELE (MANCHAS CAFÉ COM LEITE), TUMORES
NO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO E ANOMALIAS ESQUELÉTICAS. PACIENTE PORTADORES
PODEM TER BAIXA ESTATURA, MACROCEFALIA, DISPLASIA DE VÉRTEBRAS, DISPLASIA DE OSSOS
PLANOS E OSSOS LONGOS, EROSÃO SUBPERIOSTAL E NEUROFIBROMAS INTRA ÓSSEOS. NA
CAVIDADE ORAL, O ACOMETIMENTO DOS OSSOS GNÁTICOS É INFREQUENTE E AS ALTERAÇÕES
MAIS USUAIS SÃO: AUMENTO DAS PAPILAS FUNGIFORMES, NEUROFIBROMAS PRINCIPALMENTE
NA LÍNGUA E MUCOSA JUGAL, RETARDO NA IRRUPÇÃO DENTÁRIA, LESÃO INTRAÓSSEA UNI OU
BILATERAL E AUMENTO DO FORAME DA MANDÍBULA OU RAMIFICAÇÃO DO CANAL DA MANDÍBULA.
NO CASO A SER APRESENTADO, OBSERVA-SE UMA PACIENTE DE 26ANOS, PORTADORA DE NF1,
COM MANCHAS CAFÉ COM LEITE EM PELE, NÓDULOS DE LISCH E ALTERAÇÕES IMAGINOLÓGICAS
EM MANDÍBULA E MAXILA, COMO ADELGAÇAMENTO DAS CORTICAIS ÓSSEAS DO RAMO, ÂNGULO
E BASE DA MANDÍBULA, LADO DIREITO E DISPLASIA DA ASA DO OSSO ESFENÓIDE, LADO DIREITO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MARIAN VILARDO MOUTINHO
COAUTOR(A) 1: DANIEL LIMA MACHADO
COAUTOR(A) 2: THAÍZA GONÇALVES ROCHA
COAUTOR(A) 3: ALINE CORRÊA ABRAHÃO
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: DIAGNÓSTICO TOMOGRÁGICO DO CISTO DO DUCTO NASOPALATINO:
RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: O CISTO DO DUCTO NASOPALATINO É O MAIS FREQUENTE NA CLASSIFICAÇÃO DOS CISTOS
DE ORIGEM NÃO ODONTOGÊNICA. O SEU DESENVOLVIMENTO PODE PROMOVER ALTERAÇÕES
ESTÉTICAS E COMPROMETER ESTRUTURAS QUE COMPÕEM A REGIÃO NASOPALATINA. ACOMETE
PRINCIPALMENTE PACIENTES ENTRE A QUARTA E A SEXTA DÉCADAS DE VIDA E LEVE PREDILEÇÃO
PELO SEXO MASCULINO. POR SER COMUMENTE ASSINTOMÁTICO, ACABA SENDO DESCOBERTO
COMO ACHADO RADIOGRÁFICO. O TRATAMENTO INDICADO É A EXCISÃO CIRÚRGICA E QUASE NÃO
HÁ RELATOS DE RECIDIVAS. PACIENTE DE 34 ANOS DE IDADE, SEXO MASCULINO, APRESENTOU
COMO ACHADO EM TOMOGRAFIA DE FEIXE CÔNICO, IMAGEM HIPODENSA UNILOCULAR, DE LIMITES
DEFINIDOS, PROJETADA NA REGIÃO DO DUCTO NASOPALATINO. O EXAME HISTOPATOLÓGICO
MOSTROU A PRESENÇA DE CAVIDADE CÍSTICA REVESTIDA POR EPITÉLIO PAVIMENTOSO
ESTRATIFICADO NÃO QUERATINIZADO EXIBINDO ASPECTO ATRÓFICO EM SUA MAIOR EXTENSÃO;
CÁPSULA CONJUNTIVA FORMADA POR TECIDO CONJUNTIVO FIBROSO DENSO, EXIBINDO
MODERADO INFILTRADO INFLAMATÓRIO MONONUCLEAR, COM A PRESENÇA DE GLÂNDULAS
SECRETORAS MUCOSAS, ABUNDANTES VASOS SANGUÍNEOS E TRATOS NERVOSOS. PACIENTE
FOI SUBMETIDA À MARSUPIALIZAÇÃO DA LESÃO E APÓS 9 MESES, FOI REALIZADA A BIÓPSIA
EXCISIONAL, SENDO O PROGNÓSTICO ESSENCIALMENTE FAVORÁVEL. OS DIAGNÓSTICOS
DIFERENCIAIS INCLUEM LESÕES PERIAPICAIS, CISTOS DERMÓIDE E EPIDERMÓIDE E TUMORES
DE GLÂNDULAS SALIVARES.PALAVRAS-CHAVE: CISTO DO DUCTO NASOPALATINO, TOMOGRAFIA
DE FEIXE CÔNICO.
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Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MARIANA ROCHA NADAES
COAUTOR(A) 1: AMANDA LÉLIS CARVALHO
COAUTOR(A) 2: LÍLLIAN DE FREITAS ROSA
COAUTOR(A) 3: DEBORAH QUEIROZ DE FREITAS
COAUTOR(A) 4: KARINA LOPES DEVITO
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DO FORAME TIMPÂNICO EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: O FORAME TIMPÂNICO (FT) É UMA VARIAÇÃO ANATÔMICA DECORRENTE DE UMA
DEFICIÊNCIA NA OSSIFICAÇÃO DO OSSO TEMPORAL, LOCALIZADO ANTERIORMENTE AO CONDUTO
AUDITIVO EXTERNO (CAE) E PÓSTERO-MEDIALMENTE À ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
(ATM). O OBJETIVO NO PRESENTE ESTUDO FOI AVALIAR O FT DE INDIVÍDUOS DA REGIÃO DA
ZONA DA MATA MINEIRA (MINAS GERAIS, BRASIL) ATRAVÉS DE IMAGENS DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO. FORAM AVALIADOS 491 EXAMES, ONDE 358 (73%)
PERTENCIAM A PACIENTES DO GÊNERO FEMININO E 133 (27%) DO GÊNERO MASCULINO, COM
IDADE VARIANDO ENTRE SEIS E 87 ANOS. AS IMAGENS FORAM AVALIADAS, INDEPENDENTEMENTE,
POR DOIS EXAMINADORES. A IDENTIFICAÇÃO DA PRESENÇA OU AUSÊNCIA DO FT FOI REALIZADA
EM CORTE AXIAL DE TCFC. AS IMAGENS FORAM AVALIADAS BILATERALMENTE E FOI REALIZADA
UMA MENSURAÇÃO PARA DETERMINAR O TAMANHO MÉDIO DESSA ESTRUTURA. A PRESENÇA DO
FT FOI OBSERVADA EM 12,6% CASOS, SENDO QUE 7,7% FORAM ENCONTRADOS EM APENAS UM
DOS LADOS E 4,9% FORAM OBSERVADOS BILATERALMENTE. EM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS DO FT
NÃO HOUVE DIFERENÇA SIGNIFICATIVA ENTRE OS LADOS (P = 0,77) OU ENTRE OS GÊNEROS (P =
0,40). PODE-SE CONCLUIR QUE FREQUÊNCIA DO FT É RELATIVAMENTE ALTA, COM PREVALÊNCIA
SIGNIFICATIVA PARA O GÊNERO FEMININO, SEM DIFERENÇA EM RELAÇÃO À IDADE OU AO LADO
AVALIADO..
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MARIANA ROCHA NADAES
COAUTOR(A) 1: PEDRO AUGUSTO CAMARGO GONÇALVES
COAUTOR(A) 2: FRANCIELLE SILVESTRE VERNER
COAUTOR(A) 3: DEBORAH QUEIROZ DE FREITAS
COAUTOR(A) 4: KARINA LOPES DEVITO
TEMA DO TRABALHO: CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES ÓSSEAS ARTICULARES E POSIÇÃO
CONDILAR: UM ESTUDO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI AVALIAR A INFLUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES ÓSSEAS
CONDILARES NA POSIÇÃO DOS CÔNDILOS MANDIBULARES. PARA ISSO, FORAM SELECIONADOS
EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) DE 50 INDIVÍDUOS
(100 ARTICULAÇÕES TEMPOROMANDIBULARES - ATM). OS CORTES PARASSAGITAIS FORAM
AVALIADOS EM RELAÇÃO ÀS POSSÍVEIS ALTERAÇÕES ÓSSEAS CONDILARES (APLAINAMENTO,
OSTEÓFITO, ESCLEROSE, EROSÃO). ESSA PESQUISA FOI REALIZADA POR DOIS EXAMINADORES
QUE AVALIARAM OBJETIVAMENTE A POSIÇÃO DO CÔNDILO NA FOSSA ARTICULAR. PARA ISSO,
APLICOU-SE AOS CORTES PARASSAGITAIS A METODOLOGIA DE TSURUTA ET AL. (2004), BASEADA EM
MEDIDAS LINEARES (D1, D2 E D3) E A METODOLOGIA DE GATENO ET AL. (2004), BASEADA NA RAZÃO
DAS ÁREAS DOS ESPAÇOS ARTICULARES ANTERIORES E POSTERIORES (D4). NOS RESULTADOS
FORAM APRESENTADAS AS DISTRIBUIÇÕES ABSOLUTAS E RELATIVAS DAS ALTERAÇÕES ÓSSEAS
ENCONTRADAS. PARA COMPARAÇÃO ENTRE OS LADOS DIREITO E ESQUERDO DOS ESPAÇOS
ARTICULARES FOI APLICADO O TESTE T PAREADO. PARA COMPARAÇÃO DE CADA MEDIDA ENTRE
AS DIFERENTES CONDIÇÕES ÓSSEAS, FOI APLICADA A ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA). PODESE CONCLUIR QUE NENHUMA DAS MEDIDAS DOS ESPAÇOS ARTICULARES (D1, D2, D3 E D4)
APRESENTOU DIFERENÇA SIGNIFICATIVA ENTRE AS ALTERAÇÕES ÓSSEAS CONDILARES, ALÉM
DE NÃO HAVER CORRELAÇÃO SIGNIFICATIVA ENTRE AS DUAS METODOLOGIAS APLICADAS PARA
A DEFINIÇÃO DA POSIÇÃO CONDILAR.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MARIANE MICHELS
COAUTOR(A) 1: ISADORA FOLLAK DE SOUZA
COAUTOR(A) 2: GLÓRIA FERNANDA CASTRO
COAUTOR(A) 3: MARIA CARDOSO DE CASTRO BERRY
COAUTOR(A) 4: ANDRÉA DE CASTRO DOMINGOS VIEIRA
TEMA DO TRABALHO: OSTEOPETROSE INFANTIL: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E IMAGINOLÓGICAS
DESTA RARA DOENÇA HEREDITÁRIA
RESUMO: A OSTEOPETROSE É UMA DOENÇA HEREDITÁRIA ESQUELÉTICA RARA CARACTERIZADA
POR UM SIGNIFICATIVO AUMENTO DA DENSIDADE ÓSSEA, RESULTANTE DE UMA ATIPIA NO
PROCESSO DE REMODELAGEM ÓSSEA. A FORMA INFANTIL, CONSIDERADA MAIS GRAVE, É
TRANSMITIDA COMO UM TRAÇO AUTOSSÔMICO RECESSIVO, AO PASSO QUE A FORMA ADULTA
É TRANSMITIDA COMO UM TRAÇO AUTOSSÔMICO DOMINANTE. O OBJETIVO DO PRESENTE
TRABALHO É RELATAR OS ASPECTOS CLÍNICOS E IMAGINOLÓGICOS DE UM CASO DE
OSTEOPETROSE INFANTIL, RESSALTANDO O PAPEL DO RADIOLOGISTA NO SEU DIAGNÓSTICO.
O PACIENTE DO SEXO MASCULINO E DE 8 ANOS DE IDADE APRESENTOU, AO EXAME CLÍNICO,
CEGUEIRA, SURDEZ E DIVERSAS AUSÊNCIAS DENTÁRIAS. O EXAME TOMOGRÁFICO REVELOU A
PRESENÇA DE OSSO HIPERDENSO, ESCLERÓTICO, COM ASPECTO “MARMÓREO”, PODENDO SER
OBSERVADOS A OBLITERAÇÃO DOS ESPAÇOS MEDULARES E O ESPESSAMENTO DAS CORTICAIS
ÓSSEAS. VERIFICOU-SE TAMBÉM A PRESENÇA DE DIVERSOS DENTES DECÍDUOS E PERMANENTES
INCLUSOS, TENDO SIDO NOTADA ALTERAÇÃO NA SUA MORFOLOGIA, BEM COMO UM SIGNIFICATIVO
ATRASO NA SUA CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO. DESTA FORMA, CONCLUI-SE QUE O RADIOLOGISTA
ESTÁ INSERIDO EM UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR QUE ATUA NO DIAGNÓSTICO DESTA RARA
DOENÇA, DEVENDO ESTAR FAMILIARIZADO COM SEUS ASPECTOS IMAGINOLÓGICOS.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MARINA GAZZANO BALADI
COAUTOR(A) 1: CORTES ARG
COAUTOR(A) 2: AOKI EM
COAUTOR(A) 3: ARITA ES
COAUTOR(A) 4: FREITAS CF
TEMA DO TRABALHO: ANÁLISE DO FLUXO DA ARTÉRIA MENTUAL PELA ULTRASSONOGRAFIA MODO
B E DOPPLER EM PACIENTES IDOSOS: UM ESTUDO CASO-CONTROLE.
RESUMO: O FLUXO DA ARTÉRIA MENTUAL, DIMINUI COM A IDADE E PODE TER UM PAPEL
ETIOLÓGICO IMPORTANTE NA ATROFIA DO REBORDO ALVEOLAR. O OBJETIVO DESTE ESTUDO
CASO-CONTROLE FOI O DE IDENTIFICAR OS FATORES ASSOCIADOS COM AS ALTERAÇÕES DO
FLUXO DA ARTÉRIA MENTUAL, AVALIADO PELA ULTRASSONOGRAFIA MODO B E DOPPLER. UMA
AMOSTRA COMPOSTA POR 30 PACIENTES IDOSOS, COM IDADE ACIMA DE 60 ANOS, UTILIZANDO UM
APARELHO DE ULTRASSOM PORTÁTIL E UM TRANSDUTOR LINEAR ENDOCAVITÁRIO, DE MANEIRA
INTRA-ORAL PARA A AVALIAÇÃO DO FLUXO. OS PACIENTES FORAM DIVIDIDOS EM DOIS GRUPOS:
CASO – SINAL FRACO/AUSENTE E CONTROLE - O SINAL FORTE DO ULTRASSOM. TAMBÉM FORAM
ANALISADOS, ACHADOS RADIOGRÁFICOS EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS, TAIS COMO A BAIXA
DENSIDADE MINERAL ÓSSEA E O ÍNDICE DA CORTICAL MANDIBULAR QUE FORAM ANALISADOS
COMO FATORES DE RISCO PARA OS PACIENTES DO GRUPO CASO, CALCULANDO OS ODDS RADIO
AJUSTADO (ORA) E OS INTERVALOS DE CONFIANÇA (IC). O TESTE T DE STUDENT TAMBÉM FOI
UTILIZADO PARA COMPARAR A ALTURA MÉDIA DO OSSO ALVEOLAR DOS GRUPOS ANALIZADOS,
ENCONTRANDO UM VALOR DE P<0.05.DENTRO DAS LIMITAÇÕES DO PRESENTE ESTUDO, OS
RESULTADOS INDICAM QUE EDENTULISMO ESTÁ ASSOCIADO COM A DIMINUIÇÃO DO FLUXO DA
ARTÉRIA MENTUAL, O QUAL POR SUA VEZ É AFETADO PELA ALTURA ÓSSEA MANDIBULAR.
Realização
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MARISA DE MATOS FERRAZ PEGO
COAUTOR(A) 1: JOSÉ LUIZ CINTRA DE OLIVEIRA
COAUTOR(A) 2: MILENA BORTOLOTTO FEILPPE SILVA
COAUTOR(A) 3: THALITA QUEIROZ ABREU
COAUTOR(A) 4: VENILSON SOUZA SILVA
TEMA DO TRABALHO: ACURÁCIA DE MÉTODOS DE AQUISIÇÃO DE IMAGEM NA DETECÇÃO DE
GRETAMENTO RADICULAR.
RESUMO: RESUMO O DIAGNÓSTICO DE FRATURAS RADICULARES INCOMPLETAS É UM
DESAFIO ENCONTRADO NA PRÁTICA CLÍNICA, UMA VEZ QUE, CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E
RADIOGRÁFICAS NÃO SÃO CONSISTENTES. O USO DE RADIOGRAFIAS PARA DETECTAR ESSE TIPO
DE FRATURAS RADICULARES É CONTROVERSO, DEVIDO A SOBREPOSIÇÃO DE ESTRUTURAS QUE
LIMITA A SUA SENSIBILIDADE E PORQUE OS SINAIS RADIOGRÁFICOS PODEM ESTAR AUSENTES,
QUANDO A ORIENTAÇÃO DOS FEIXES DE RAIOS X NÃO SE ENCONTRA PARALELO AO PLANO DA
FRATURA. O OBJETIVO DESSE ESTUDO FOI AVALIAR A CONCORDÂNCIA ENTRE MÉTODOS DE
AQUISIÇÃO DE IMAGENS NO DIAGNÓSTICO DE GRETAMENTO RADICULAR EM DENTES HUMANOS
EXTRAÍDOS POR MEIO DE ESTUDO IN VITRO. PARA ISSO FORAM ANALISADOS AS IMAGENS DE
45 DENTES (INCISIVOS, CANINOS E PRÉ-MOLARES) POR MEIO DOS MÉTODOS: RADIOGRAFIA
PERIAPICAL DIGITAL, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO E MICROTOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA, QUE SERVIU COMO “PADRÃO OURO”. OS INDICADORES DE VALIDADE
DOS EXAMES IMAGINOLÓGICOS TESTADOS APONTARAM QUE A MAIOR SENSIBILIDADE (0,889)
E ESPECIFICIDADE (0,917) FORAM ENCONTRADAS COM A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DE FEIXE CÔNICO. OS RESULTADOS PERMITEM CONCLUIR QUE A TÉCNICA RADIOGRÁFICA
PERIAPICAL NÃO É UM MÉTODO SEGURO PARA O DIAGNÓSTICO DE FRATURA RADICULAR
INCOMPLETA E NÃO HOUVE DIFERENÇA SIGNIFICATIVA QUANDO SE UTILIZOU MICROTOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA E A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MAURO ANTONIO DALL AGNOL
COAUTOR(A) 1: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO MORFOMÉTRICO COMPARATIVO DA EXTENSÃO DE LESÕES
DENTÁRIAS PROXIMAIS EM IMAGENS RADIOGRÁFICAS E TOMOGRÁFICAS.
RESUMO: COM O OBJETIVO DE COMPARAR IN VITRO O DESEMPENHO DE DIFERENTES MEIOS
DE AQUISIÇÃO DE IMAGENS: RADIOGRAFIA CONVENCIONAL, RADIOGRAFIA DIGITAL BASEADA EM
PLACA DE FÓSFORO OU TCFC, NA ESTIMATIVA DA EXTENSÃO DE LESÕES CAVITADAS PROXIMAIS,
FORAM UTILIZADOS 100 DENTES PERMANENTES HUMANOS PROVENIENTES DE BANCO DE
DENTES, OS QUAIS FORAM DIVIDIDOS ALEATORIAMENTE EM DOIS GRUPOS EXPERIMENTAIS.
OS DENTES DO GRUPO CONTROLE FORAM TOTALMENTE RECOBERTOS POR VERNIZ E NOS
DEMAIS UMA ÁREA CIRCULAR DE ESMALTE HÍGIDO EM UMA DAS FACES PROXIMAIS FICOU SEM
COBERTURA, O QUE PERMITIU A INDUÇÃO ARTIFICIAL DE LESÕES CARIOSAS PELA AÇÃO DA
SOLUÇÃO DESMINERALIZANTE. ESSES DENTES FORAM MONTADOS EM BLOCOS EXPERIMENTAIS,
SIMULANDO CONTATO OCLUSAL E PROXIMAL E SUBMETIDOS AOS DIFERENTES MÉTODOS DE
AQUISIÇÃO DE IMAGEM. AO FINAL FORAM SECCIONADOS PARA ANÁLISE HISTOLÓGICA E CAPTURA
DE FOTOMICROGRAFIAS. AS IMAGENS OBTIDAS FORAM ANALISADAS NO PROGRAMA IMAGEJ, O
QUAL PERMITIU A MENSURAÇÃO DA ÁREA VISÍVEL DE CADA LESÃO. A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
(ANOVA) COM UM PÓS-HOC DE TUKEY-KRAMER DEMONSTROU QUE A TCFC APRESENTOU
DESEMPENHO SUPERIOR ÀS RADIOGRAFIAS DIGITAIS E CONVENCIONAIS NA ESTIMATIVA
DO TAMANHO DAS LESÕES CAVITADAS PROXIMAIS, ENQUANTO ESSAS REVELARAM MAIOR
DISTORÇÃO E AINDA SUGERIU INFLUÊNCIA DO CONTATO PROXIMAL NA ESTIMATIVA DO TAMANHO
DAS LESÕES CAVITADAS PELA TCFC.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MAYRA CRISTINA YAMASAKI
COAUTOR(A) 1: LETÍCIA ISABELA LUCATELLI CORDEIRO
COAUTOR(A) 2: DANIELI MOURA BRASIL
COAUTOR(A) 3: FRANCISCO HAITER NETO
COAUTOR(A) 4: DEBORAH QUEIROZ DE FREITAS
TEMA DO TRABALHO: COMPARAÇÃO DE TRÊS SISTEMAS RADIOGRÁFICOS NO DIAGNÓSTICO DE
LESÕES PERIAPICAIS SIMULADAS
RESUMO: ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO COMPARAR A EFICIÊNCIA DE TRÊS SISTEMAS
RADIOGRÁFICOS (CONVENCIONAL, DIGITAL SEMIDIRETO E DIGITAL DIRETO) NO DIAGNÓSTICO
DE LESÕES PERIAPICAIS COM TAMANHOS VARIADOS. UTILIZOU-SE COSTELAS BOVINAS PARA
CONFECÇÃO DE ALVÉOLOS, NOS QUAIS SIMULOU-SE LESÕES PERIAPICAIS DE TAMANHOS
PROGRESSIVOS (N=10): GRUPO 0, AUSENTE; GRUPO 1, COM 1,6 MM; GRUPO 2, COM 1,8
MM; GRUPO 3, COM 2,1 MM. NA PRESENÇA DE UM DENTE BOVINO NO ALVÉOLO, REALIZOUSE RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS COM TRÊS SISTEMAS DE RECEPTORES DE IMAGEM: FILME
CONVENCIONAL KODAK; PLACA DE FÓSFORO FOTOESTIMULADA VISTASCAN; SENSOR SÓLIDO
SNAPSHOT. TRÊS RADIOLOGISTAS ODONTOLÓGICOS AVALIARAM AS IMAGENS RADIOGRÁFICAS
UTILIZANDO ESCALA DE 5 PONTOS QUANTO À AUSÊNCIA/PRESENÇA DE LESÃO PERIAPICAL,
SENDO REAVALIADAS 30%. A ANÁLISE ESTATÍSTICA REVELOU QUE AS REPRODUTIBILIDADES
INTRA E INTEREXAMINADOR FORAM SUBSTANCIAIS, QUE OS SISTEMAS RADIOGRÁFICOS NÃO
DIFERIRAM E, QUANTO O TAMANHO DAS LESÕES PERIAPICAIS, O GRUPO 3 FOI SUPERIOR
PARA A ÁREA SOB A CURVA ROC E PARA A SENSIBILIDADE, PARA A ACURÁCIA O GRUPO 1 FOI
INFERIOR AO GRUPO 3, AMBOS NÃO DIFERINDO DO GRUPO 2, E NÃO HOUVE DIFERENÇA PARA
A ESPECIFICIDADE. CONCLUIU-SE QUE OS TRÊS SISTEMAS RADIOGRÁFICOS APRESENTARAM
EFICIÊNCIA SEMELHANTE NO DIAGNÓSTICO DE LESÕES PERIAPICAIS DE TAMANHOS VARIADOS,
OBSERVANDO-SE QUE AS MAIORES FORAM MAIS FACILMENTE DIAGNOSTICADAS.
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Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): MILENA DE FREITAS PINHEIRO
COAUTOR(A) 1: JOANNA RODRIGUES DA SILVA
COAUTOR(A) 2: VÂNIO SANTOS COSTA
COAUTOR(A) 3: LUIZ ROBERTO COUTINHO MANHÃES JR
TEMA DO TRABALHO: ASPECTOS TOMOGRÁFICOS DE FISSURA NASOPALATINA
RESUMO: A FACE E A CAVIDADE ORAL SÃO FORMADAS ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DE
MÚLTIPLOS PROCESSOS TECIDUAIS QUE DEVEM UNIR-SE E FUSIONAR-SE DE MODO ORDENADO.
NO ENTANTO, ALTERAÇÕES NO CRESCIMENTO OU NA FUSÃO DESSES PROCESSOS PODEM
RESULTAR NA FORMAÇÃO DE FENDAS OROFACIAIS. A ALTERAÇÃO NA FUSÃO DO PROCESSO
NASAL MEDIANO COM O PROCESSO MAXILAR RESULTA NA FORMAÇÃO DA FISSURA LABIAL.
DA MESMA FORMA, A FALHA NA FUSÃO DAS PRATELEIRAS PALATINAS RESULTA NA FISSURA
PALATINA. A OCORRÊNCIA DAS FISSURAS É UMA DAS ALTERAÇÕES CONGÊNITAS MAIS COMUNS
EM SERES HUMANOS, SENDO O GÊNERO MASCULINO MAIS ACOMETIDO, E, QUANTO MAIS GRAVE
A ALTERAÇÃO, MAIOR SERÁ A SUA PREDILEÇÃO POR ESTE. O PRESENTE TRABALHO RELATA
UM CASO DE FISSURA NASOPALATINA EM PACIENTE DO GÊNERO MASCULINO, 24 ANOS, QUE
REALIZOU EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO PARA INVESTIGAÇÃO
DO ACOMETIMENTO E EXTENSÃO DESTA ALTERAÇÃO. NA IMAGEM TOMOGRÁFICA OBSERVA-SE
A PRESENÇA DE IMAGEM HIPODENSA NA REGIÃO ANTERIOR DA MAXILA, COM AUSÊNCIA DOS
DENTES 11 E 24, CARACTERIZANDO COMUNICAÇÃO DA CAVIDADE ORAL COM A CAVIDADE NASAL.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): NADIA ASSEIN ARUS
COAUTOR(A) 1: MICHELE MACHADO VIDOR
COAUTOR(A) 2: GABRIELA SALATINO LIEDKE
COAUTOR(A) 3: MARIANA BOESSIO VIZZOTTO
COAUTOR(A) 4: HELOÍSA EMÍLIA DIAS DA SILVEIRA
TEMA DO TRABALHO: ESTUDO IN VITRO DA CAPACIDADE DIAGNÓSTICA DAS RADIOGRAFIAS
CONVENCIONAIS E DIGITAIS NA AVALIAÇÃO DA INTERFACE OSSO/IMPLANTE
RESUMO: ESTE ESTUDO ANALISOU A CAPACIDADE DIAGNÓSTICA DE RADIOGRAFIAS
CONVENCIONAIS E DIGITAIS NA AVALIAÇÃO DA INTERFACE OSSO/IMPLANTE, A FIM DE
DETERMINAR O MELHOR PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO DESTA SITUAÇÃO CLÍNICA. EM 37
COSTELAS BOVINAS, FORAM INSERIDOS IMPLANTES DE TITÂNIO EM ÍNTIMA RELAÇÃO COM
AS PAREDES ÓSSEAS (GRUPO CONTROLE) E EM OUTRAS 37 FOI CONFECCIONADO PREPARO
COM ESPAÇO DE 0.125MM (GRUPO TESTE). AS RADIOGRAFIAS FORAM REALIZADAS COM FILME
CONVENCIONAL E DOIS SISTEMAS DIGITAIS (COM E SEM FILTROS). TRÊS EXAMINADORES
TREINADOS E CEGADOS AVALIARAM AS IMAGENS. OBSERVOU-SE MAIOR ACURÁCIA DO EXAME
CONVENCIONAL (AUC=0.963) NA DETECÇÃO DE JUSTAPOSIÇÃO OSSO/IMPLANTE. AS IMAGENS
DO SISTEMA VISTASCAN COM FILTROS CARIES2 (AUC=0.964) E ENDO (AUC=0.952) E DO SISTEMA
EXPRESS COM FILTRO SHARPEN3 (AUC=0.894) NÃO APRESENTARAM DIFERENÇA SIGNIFICATIVA
COMPARADOS À RADIOGRAFIA CONVENCIONAL (P≤0.05). JÁ AS IMAGENS ORIGINAIS DOS
DOIS SISTEMAS, AS COM FILTROS LOW PASS DO SISTEMA VISTASCAN E TODAS AS IMAGENS COM
OS FILTROS DO SISTEMA EXPRESS APRESENTARAM BAIXA SENSIBILIDADE PARA O DIAGNÓSTICO
DE FIBROINTEGRAÇÃO. CONCLUIU-SE QUE, NA AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DA JUSTAPOSIÇÃO
ENTRE OSSO E IMPLANTE, PREFERÊNCIA DEVE SER DADA ÀS RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS
OU ÀS DIGITAIS COM FILTROS HIGH PASS.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: ESTOMATOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): NATHALIA CRISTINE DA SILVA
COAUTOR(A) 1: ANDREA FOGAÇA MENEGUETTE
COAUTOR(A) 2: PAULO CAMARGO DE MORAES
COAUTOR(A) 3: RICARDO RAITZ
COAUTOR(A) 4: FRANCINE KÜHL PANZARELLA
TEMA DO TRABALHO: FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL: RELATO DE CASO
RESUMO: FIBROMA OSSIFICANTE É UMA NEOPLASIA BENIGNA RARA, COMUMENTE ENCONTRADA
NA MANDÍBULA, NA REGIÃO DE PRÉ-MOLARES E MOLARES, EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, NA
SEGUNDA A QUARTA DÉCADA DE VIDA. ESTES TUMORES MANIFESTAM-SE COMO UMA LESÃO BEM
DELIMITADA, CIRCULAR OU OVAL, EXPANSIVA, INDOLOR E DE CRESCIMENTO LENTO. INICIALMENTE,
A LESÃO APRESENTA-SE COMO ÁREAS RADIOLÚCIDAS EM QUE DENSIDADES ÓSSEAS APARECEM
EM LESÃO AMADURECIDA, TRANSFORMANDO A IMAGEM EM MASSA RADIOPACA RODEADA POR
HALO RADIOLÚCIDO. A PACIENTE ACF LEUCODERMA, 29 ANOS DE IDADE, PROCUROU A FACULDADE
SÃO LEOPOLDO MANDIC DEVIDO À PERCEPÇÃO DE UM PEQUENO AUMENTO DE VOLUME NO
REBORDO ALVEOLAR INFERIOR ESQUERDO ASSINTOMÁTICO. RADIOGRAFICAMENTE OBSERVOUSE ÁREA RADIOLÚCIDA NA REGIÃO APICAL DOS DENTES 33 E 34, ESTES COM VITALIDADE POSITIVA.
UMA BIÓPSIA INCISIONAL FOI REALIZADA ONDE SE OBSERVOU QUE O FIBROMA ESTAVA LIGADO À
GLÂNDULA SUBLINGUAL, ESTENDENDO-SE POR LINGUAL E REGIÃO MENTUAL. ATRAVÉS DO EXAME
HISTOPATOLÓGICO, VERIFICOU-SE QUE OS FRAGMENTOS DE SUBMUCOSA APRESENTAVAM
TRABÉCULAS DE TECIDO ÓSSEO COM FORMATO IRREGULAR ASSOCIADO A TECIDO CONJUNTIVO
DENSO BEM CELULARIZADO. LÓBULOS DE GLÂNDULA SEROSA E SEROMUCOSA, TECIDO ADIPOSO
E TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO TAMBÉM FORAM OBSERVADOS. PORTANTO, A
LESÃO RECEBEU O DIAGNÓSTICO DE FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL NA MANDÍBULA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): NATHALIA RIBEIRO CRUZ
COAUTOR(A) 1: THAÍZA GONÇALVES ROCHA
COAUTOR(A) 2: MARIA AUGUSTA VISCONTI
COAUTOR(A) 3: ELLEN PIRES DE CARVALHO DO AMARAL
COAUTOR(A) 4: FÁBIO RIBEIRO GUEDES
TEMA DO TRABALHO: DIAGNÓSTICO DE FORAME ACESSÓRIO NA MANDÍBULA POR TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO: RELATO DE CASO
RESUMO: O ESTUDO DAS ESTRUTURAS ANATÔMICAS E DAS POSSÍVEIS VARIAÇÕES
PRESENTES NA MANDÍBULA É FUNDAMENTAL PARA O CIRURGIÃO-DENTISTA A FIM DE SE EVITAR
COMPLICAÇÕES CLÍNICAS PRÉ-CIRÚRGICAS. O FORAME MENTAL É UM IMPORTANTE MARCO
ANATÔMICO DA MANDÍBULA, ATRAVÉS DO QUAL OS VASOS SANGUÍNEOS E NERVOS EMERGEM.
NA HEMIMANDÍBULA, O FORAME MENTUAL NORMALMENTE APARECE COMO UMA ESTRUTURA
ÚNICA, MAS EXISTEM ALGUNS RELATOS SOBRE A PRESENÇA E O NÚMERO DE VARIAÇÕES
ANATÔMICAS, NO QUAL PODEMOS INCLUIR FORAMES ACESSÓRIOS. É IMPORTANTE RESSALTAR
QUE TAIS VARIAÇÕES ANATÔMICAS SÓ PODEM SER AVALIADAS PRÉ-CIRURGICAMENTE ATRAVÉS
DE EXAMES POR IMAGEM. PORÉM, EXAMES RADIOGRÁFICOS BIDIMENSIONAIS, APRESENTAM
LIMITAÇÕES NA VISUALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS ANATÔMICAS E PODEM
INFLUENCIAR DIRETAMENTE NO SUCESSO TERAPÊUTICO. PACIENTE COM 17 ANOS, APRESENTOU
NA RADIOGRAFIA PANORÂMICA UMA IMAGEM RADIOLÚCIDA CIRCULAR CORTICALIZADA
ASSOCIADA A UMA IMAGEM RADIOLÚCIDA SUGERINDO ROMPIMENTO CORTICAL NA REGIÃO
PERIAPICAL DO CANINO INFERIOR ESQUERDO, SIMILAR A UM CISTO RADICULAR. A PACIENTE FOI
SUBMETIDA A UMA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO (TCFC), QUE PERMITIU
UMA AVALIAÇÃO TRIDIMENSIONAL PRECISA DA ÁREA COM IRREGULARIDADE DA CORTICAL ÓSSEA
VESTIBULAR SEM NENHUMA RELAÇÃO COM O DENTE ADJACENTE E CONTINUIDADE COM O CANAL
MANDIBULAR. DESTA FORMA, A UTILIZAÇÃO DAS IMAGENS DE TCFC FOI IMPRESCINDÍVEL PARA O
CORRETO DIAGNÓSTICO DO FORAME ACESSÓRIO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): NATHALIA RIBEIRO CRUZ
COAUTOR(A) 1: FABIO RIBEIRO GUEDES
COAUTOR(A) 2: ELLEN PIRES DE CARVALHO DO AMARAL
COAUTOR(A) 3: ANDREA DE CASTRO DOMINGOS VIEIRA
COAUTOR(A) 4: THAIZA GONÇALVES ROCHA
TEMA DO TRABALHO: REABSORÇÃO TOTAL DAS CABEÇAS DA MANDÍBULA DIAGNOSTICADA POR
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO: RELATO DE CASO
RESUMO: COM O ADVENTO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO (TCFC),
É POSSÍVEL DIAGNOSTICAR COM PRECISÃO DIVERSAS ALTERAÇÕES ÓSSEAS DO COMPLEXO
MAXILO-MANDIBULAR. PACIENTE DO SEXO FEMININO, COM LIMITAÇÃO DE ABERTURA BUCAL,
APRESENTOU NO EXAME PANORÂMICO EVIDENTE ALTERAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ATMS
BILATERALMENTE, PORÉM DEVIDO A SOBREPOSIÇÃO DAS IMAGENS, O DIAGNÓSTICO PRECISO
DA SITUAÇÃO ÓSSEA DAS ARTICULAÇÕES NÃO PÔDE SER FEITO. FOI REALIZADO UM EXAME
DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO, ONDE PÔDE-SE OBSERVAR A
REABSORÇÃO TOTAL DAS CABEÇAS DA MANDÍBULA BILATERALMENTE, E FORMAÇÃO DE UMA
ARTICULAÇÃO FUNCIONAL NA REGIÃO SÚPERO-POSTERIOR DOS RAMOS MANDIBULARES. FOI
EVIDENCIADO QUE, COM O PACIENTE EM OCLUSÃO, ESTAS “NOVAS” ARTICULAÇÕES OCORRIAM
COM A PORÇÃO INFERIOR E MEDIAL DAS EMINÊNCIAS ARTICULARES, CARACTERIZANDO UM
DESLOCAMENTO ÂNTERO-MEDIAL DAS MESMAS. AS FOSSAS ARTICULARES APRESENTAVAM-SE
COM APLAINAMENTO, ENQUANTO AS EMINÊNCIAS MANTINHAM ASPECTOS NORMAIS. EM BOCA
ABERTA, OBSERVAVA-SE HIPOMOBILIDADE, NÃO SENDO EVIDENCIADO NENHUM MOVIMENTO DE
TRANSLAÇÃO “CONDILAR”, APENAS UM MOVIMENTO DE ROTAÇÃO, OCASIONANDO CLINICAMENTE,
LIMITAÇÃO DA ABERTURA DE BOCA DA PACIENTE. DESTA FORMA PODE-SE CONCLUIR QUE
O ESTE EXAME DE TCFC TORNA-SE IMPRESCINDÍVEL PARA O DIAGNÓSTICO DE ALTERAÇÕES
MORFOLÓGICAS SEVERAS, ONDE OS EXAMES POR IMAGEM CONVENCIONAIS NÃO PERMITEM
UM CORRETO DIAGNÓSTICO, ALÉM DE PERMITIR O ACOMPANHAMENTO E AUXILIAR NO PLANO
DE TRATAMENTO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): NATHALIA RIBEIRO CRUZ
COAUTOR(A) 1: ANDREA DE CASTRO DOMINGOS VIEIRA
COAUTOR(A) 2: ELAINE CRISTINA RODRIGUES DUQUE
COAUTOR(A) 3: FABIO RIBEIRO GUEDES
COAUTOR(A) 4: THAIZA GONÇALVES ROCHA
TEMA DO TRABALHO: A IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NA AVALIAÇÃO DE
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS SEVERAS NAS CABEÇAS DA MANDÍBULA: RELATO DE CASO
RESUMO: A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA É IMPRESCINDÍVEL PARA O DIAGNÓSTICO DE
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DAS CABEÇAS DA MANDÍBULA. O OBJETIVO DO PRESENTE
TRABALHO É RELATAR UM CASO DE ALTERAÇÃO MORFOLÓGICA SEVERA DAS ATMS, CUJO
DIAGNÓSTICO FOI REALIZADO POR MEIO DE EXAME TOMOGRÁFICO. PACIENTE DO SEXO FEMININO,
DE 30 ANOS, APRESENTOU NO EXAME CLÍNICO SEVERA LIMITAÇÃO DE ABERTURA BUCAL. A
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA REVELOU, EM UMA VISTA SAGITAL, EROSÃO DA VERTENTE
ÂNTERO-SUPERIOR E APLAINAMENTO DAS VERTENTES ÂNTERO-SUPERIOR E PÓSTEROSUPERIOR DA CABEÇA DIREITA DA MANDÍBULA, ENQUANTO OS CORTES CORONAIS MOSTRARAM
A PRESENÇA DE EROSÃO DO PÓLO CENTRO-LATERAL DA MESMA. A CABEÇA DA MANDÍBULA
ESQUERDA APRESENTAVA-SE HIPOPLÁSICA E COM SEVERA ALTERAÇÃO MORFOLÓGICA, TENDO
SIDO VERIFICADA EROSÃO NOS SEUS PÓLOS MEDIAL, CENTRAL E LATERAL. EM RELAÇÃO
ÀS CAVIDADES ARTICULARES, ELAS TAMBÉM APRESENTARAM-SE ALTERADAS, TENDO SIDO
OBSERVADA EROSÃO NA CAVIDADE DIREITA E SIGNIFICATIVA ALTERAÇÃO MORFOLÓGICA NA
CAVIDADE E EMINÊNCIAS ARTICULARES DO LADO ESQUERDO. NO EXAME REALIZADO COM BOCA
ABERTA, OBSERVOU-SE SEVERA HIPOMOBILIDADE DE AMBAS AS CABEÇAS DA MANDÍBULA,
JUSTIFICANDO A DIFICULDADE DA PACIENTE EM ABRIR A BOCA. CONCLUIU-SE, POR MEIO DA
REALIZAÇÃO DESTE TRABALHO, QUE A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONTRIBUI DE FORMA
DECISIVA PARA O DIAGNÓSTICO DE ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DAS ATMS.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): NEIANDRO DOS SANTOS GALVAO
COAUTOR(A) 1: JOSÉ LUIZ CINTRA JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 2: BRUNO MÁXIMO DE MANACÉ
COAUTOR(A) 3: LUIZ CARLOS BIANCO
COAUTOR(A) 4: FRANCINE KÜHL PAN
TEMA DO TRABALHO: O MÉTODO ABP (APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS) APLICADO NA
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA – RELATO DE EXPERIÊNCIA.
RESUMO: O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO DESCREVER O MÉTODO ABP
(APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS) E RELATAR A EXPERIÊNCIA DA SUA APLICAÇÃO NA
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. A GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA APRESENTA
COMO CARACTERÍSTICA UMA FORMAÇÃO ALICERÇADA EM MÉTODOS TRADICIONAIS COMO: O
ENSINO CENTRADO NO PROFESSOR, O CURRÍCULO FRAGMENTADO EM DISCIPLINAS BÁSICAS
E A POSTURA PASSIVA DO ESTUDANTE. O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM PRECISA DE
MECANISMOS QUE ESTIMULEM O ACADÊMICO A DESENVOLVER A CAPACIDADE DE BUSCA DO
PRÓPRIO CONHECIMENTO E A COMPETÊNCIA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS CLÍNICOS.
O OBJETIVO DO MÉTODO ABP É POSSIBILITAR QUE ATRAVÉS DE DIFERENTES MEIOS DE
APRENDIZAGEM O ALUNO BUSQUE E ESTUDE UTILIZANDO AS ALTERNATIVAS EDUCACIONAIS
DISPONÍVEIS DE FORMAAUTÔNOMA. DESSA MANEIRA, O APRIMORAMENTO DO ALUNO É CONTÍNUO,
UMA CARACTERÍSTICA IMPORTANTE NO MUNDO ATUAL GLOBALIZADO ONDE ATUALIZAÇÕES DE
TÉCNICAS, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS SÃO CONSTANTES. PODE-SE CONCLUIR QUE A
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO ABP ESTIMULA O INTERESSE PARTICULAR DO ALUNO INCENTIVANDO E
ENTUSIASMANDO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO, FAVORECE A CAPACIDADE DE PESQUISA,
FORMANDO UM PROFISSIONAL DE ELEVADO CONHECIMENTO TEÓRICO E DE ENCONTRO COM O
PERFIL PROFISSIONAL DESCRITO NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS EM ODONTOLOGIA.
CONTUDO, É NECESSÁRIA A PREPARAÇÃO DA INSTITUIÇÃO, PROFESSORES E ALUNOS PARA QUE
O ÊXITO SEJA ALCANÇADO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): NEIANDRO DOS SANTOS GALVAO
COAUTOR(A) 1: BRUNO MÁXIMO DE MANACÉS
COAUTOR(A) 2: JOSÉ LUIZ CINTRA JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 3: LUIZ CARLOS BIANCO
COAUTOR(A) 4: FRANCINE KÜHL PANZARELLA
TEMA DO TRABALHO: O MÉTODO ABP (APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS) APLICADO NA
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA
RESUMO: O OBJETIVO DO ESTUDO É DISCUTIR UMA AVALIAÇÃO DO MÉTODO ABP (APRENDIZAGEM
BASEADA EM PROBLEMA), REALIZADA POR GRADUANDOS EM ODONTOLOGIA, NA DISCIPLINA DE
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA (N=67), CONSIDERANDO O PERFIL DOS ESTUDANTES PESQUISADOS.
NO PRIMEIRO DIA OS ALUNOS RECEBERAM INSTRUÇÕES SOBRE O MÉTODO ABP E APÓS AS
AULAS ELES RESPONDERAM UM QUESTIONÁRIO SOBRE A EXPERIÊNCIA VIVENCIADA. MAIS DE
50% (N=40) DA AMOSTRA APRESENTAVAM ENTRE 16 A 20 ANOS, SENDO QUE 55% (N=37) ERAM
ORIUNDOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. REFERENTE A EXPERIÊNCIA, 82% (N=55) ACREDITAVAM QUE
O MÉTODO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ADOTADO PODERIA INTERFERIR NO SEU APRENDIZADO,
95% (N=64) NÃO CONHECIAM O MÉTODO ABP, 86% (N=58) NÃO SE MOSTRARAM SATISFEITOS
COM A NOTA ATRIBUÍDA AO FINAL DA EXPERIÊNCIA, A SABER - A MÉDIA DA TURMA FOI DE 5,1
PONTOS EM DEZ - E 77% (N=52) ACREDITAM QUE APRENDERIAM MELHOR SE A MATÉRIA FOSSE
LECIONADA NO FORMATO TRADICIONAL. PODE-SE CONCLUIR QUE OS ALUNOS APRESENTARAM
DIFICULDADE COM O NOVO MÉTODO, DEVIDO ÀS FORMAS DISTINTAS DE ABORDAGEM DOS
CONTEÚDOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO QUE ENVOLVEM HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.
AS MUDANÇAS PRÁTICAS SUGERIDAS EM EDUCAÇÃO DEVEM CONSIDERAR COMO OBJETIVO
PRINCIPAL, A QUALIDADE DO ENSINO QUE ESTÁ VINCULADO À FORMAÇÃO INTEGRAL DO ALUNO,
OBEDECENDO AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS.
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Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): POLYANE MAZUCATTO QUEIROZ
COAUTOR(A) 1: FRANCISCO CARLOS GROPPO
COAUTOR(A) 2: MATHEUS LIMA OLIVEIRA
COAUTOR(A) 3: DEBORAH QUEIROZ FREITAS
TEMA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DA FERRAMENTA DE REDUÇÃO DE ARTEFATO METÁLICO NAS
IMAGENS DE TCFC DE DIFERENTES MATERIAIS DE USO ODONTOLÓGICO
RESUMO: COM O PRESENTE TRABALHO, TEVE-SE COMO OBJETIVO AVALIAR A EFICÁCIA DA
FERRAMENTA DE REDUÇÃO DE ARTEFATO METÁLICO (RAM) NAS IMAGENS DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO DE DIFERENTES MATERIAIS DE USO ODONTOLÓGICO.
FORAM CONFECCIONADOS PHANTOMS COM AMOSTRAS DE AMÁLGAMA DE PRATA, GUTA-PERCHA
E LIGA METÁLICA COBRE-ALUMÍNIO. AS IMAGENS FORAM ADQUIRIDAS NO APARELHO PICASSOTRIO. CADA PHANTOM FOI ESCANEADO DUAS VEZES, NA AUSÊNCIA E PRESENÇA DA FERRAMENTA
DE RAM. AS IMAGENS FORAM AVALIADAS NO SOFTWARE ONDEMAND 3D, OBTENDO-SE VALORES
DE MÉDIA E DESVIO-PADRÃO DA ÁREA AO REDOR DA AMOSTRA E DA ÁREA CONTROLE. OS DADOS
OBTIDOS E A RELAÇÃO CONTRASTE RUÍDO CALCULADA FORAM ANALISADOS ESTATISTICAMENTE
PELO TESTE DE KRUSKAL-WALLIS E STUDENT-NEWMAN-KEULS (POST HOC) (α=0.05).
HOUVE DIFERENÇA SIGNIFICANTE (P<0,05) NOS VALORES DE DESVIO-PADRÃO EM RELAÇÃO A
PRESENÇA E AUSÊNCIA DA FERRAMENTA NAS ÁREAS AO REDOR DO AMÁLGAMA DE PRATA E LIGA
METÁLICA. NÃO FOI OBSERVADA DIFERENÇA SIGNIFICANTE (P>0,05) EM RELAÇÃO A PRESENÇA
OU AUSÊNCIA DA FERRAMENTA NA ÁREA AO REDOR DA GUTA-PERCHA. VALORES DA MÉDIA E
RELAÇÃO CONTRASTE-RUÍDO NÃO APRESENTARAM DIFERENÇA SIGNIFICANTE, INDEPENDENTE
DO MATERIAL E PRESENÇA OU AUSÊNCIA DA FERRAMENTA. A FERRAMENTA DE RAM DEVE SER
UTILIZADA PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE OBJETOS QUE CONTENHAM AMÁLGAMA DE PRATA
E DA LIGA METÁLICA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): POLYANE MAZUCATTO QUEIROZ
COAUTOR(A) 1: FRANCISCO CARLOS GROPPO
COAUTOR(A) 2: MATHEUS LIMA OLIVEIRA
COAUTOR(A) 3: DEBORAH QUEIROZ FREITAS
TEMA DO TRABALHO: INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE AQUISIÇÃO DE IMAGEM NA AÇÃO DA
FERRAMENTA DE REDUÇÃO DE ARTEFATO METÁLICO EM IMAGENS DE TCFC
RESUMO: O PRESENTE TRABALHO FOI PROPOSTO COM O OBJETIVO DE AVALIAR A POSSÍVEL
INFLUÊNCIA DO TAMANHO DO CAMPO DE VISÃO (FIELD OF VIEW - FOV) E DO VOXEL NAS
IMAGENS TOMOGRÁFICAS DE DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS NA ODONTOLOGIA QUANDO A
FERRAMENTA DE REDUÇÃO DE ARTEFATO METÁLICO (RAM) É UTILIZADA. PHANTOMS DE RESINA
ACRÍLICA COM AMOSTRAS DE AMÁLGAMA DE PRATA E LIGA METÁLICA FORAM CONFECCIONADOS.
IMAGENS POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC) FORAM ADQUIRIDAS
NO APARELHO PICASSO TRIO®, COM QUATRO TAMANHOS DE FOVS E DOIS TAMANHOS DE VOXELS.
OS PHANTOMS FORAM ESCANEADOS DUAS VEZES COM CADA PARÂMETRO, SEM E COM AATIVAÇÃO
DA FERRAMENTA DE RAM. AS IMAGENS FORAM AVALIADAS NO PROGRAMA ONDEMAND3D. OS
DADOS FORAM ANALISADOS PELO TESTE DE FRIEDMAN, COM POST HOC DUNN. A SELEÇÃO DE
DIFERENTES TAMANHOS DE FOV E VOXEL APRESENTARAM DIFERENÇA SIGNIFICANTE (P<0.05)
EM RELAÇÃO AOS VALORES DE MÉDIA E DESVIO-PADRÃO, RESPECTIVAMENTE. NO ENTANTO,
ESSES PARÂMETROS APRESENTARAM O MESMO COMPORTAMENTO EM RELAÇÃO À PRESENÇA
E AUSÊNCIA DA FERRAMENTA DE RAM. O TAMANHO DO FOV E DO VOXEL NÃO APRESENTOU
INFLUÊNCIA NA AÇÃO DA FERRAMENTA DE RAM, DESSA FORMA, A SELEÇÃO DESSES PARÂMETROS
DEVE SER REALIZADA DE ACORDO COM O OBJETIVO DO EXAME.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): RAQUEL WERCZLER QUEIROZ DE CASTRO
COAUTOR(A) 1: LUCIANA ASPRINO
COAUTOR(A) 2: FRANCISCO CARLOS GROPPO
TEMA DO TRABALHO: POSIÇÃO DO CANAL MANDIBULAR NA REGIÃO DE OSTEOTOMIA SAGITAL DO
RAMO MANDIBULAR EM PACIENTES CLASSES I, II E III
RESUMO: O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI ESTUDAR A INFLUÊNCIA DAS DIFERENTES CLASSES
ESQUELÉTICAS NA POSIÇÃO DO CANAL MANDIBULAR NA REGIÃO ENTRE PRIMEIRO E SEGUNDO
MOLAR, POR MEIO DE EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO (TCFC).
A AMOSTRA DESSA PESQUISA FOI COMPOSTA DE 90 IMAGENS DE TCFC E TELERRADIOGRAFIAS
EM NORMA LATERAL DO MESMO INDIVÍDUO, PERTENCENTES AO ARQUIVO DE IMAGENS DA FOPUNICAMP. A DISTÂNCIA DO CANAL MANDIBULAR PARA A CRISTA ALVEOLAR, PARA A BASE DA
MANDÍBULA, PARA A CORTICAL VESTIBULAR DA MANDÍBULA E A ESPESSURA DO CORPO PASSANDO
PELO CENTRO DO CANAL MANDIBULAR FORAM MENSURADAS NO SOFTWARE DOLPHIN 3D® NA
REGIÃO ENTRE PRIMEIRO E SEGUNDO MOLAR DE AMBOS OS LADOS. A ANÁLISE DAS MEDIDAS
REVELOU QUE NÃO HOUVE DIFERENÇAS ESTATISTICAMENTE SIGNIFICANTES ENTRE AS CLASSES
DE OCLUSÃO E AS MEDIDAS REALIZADAS, NEM ENTRE OS LADOS DIREITO E ESQUERDO. CONCLUISE QUE HÁ SIMETRIA ENTRE AMBOS OS LADOS E QUE A CLASSE ESQUELÉTICA NÃO INFLUENCIOU
A POSIÇÃO DO CANAL MANDIBULAR, PORTANTO NÃO HÁ NECESSIDADE DE TÉCNICAS DE OSRM
DIFERENCIADAS PARA CADA CLASSE ESQUELÉTICA, E SIM INDIVIDUALIZADA PARA CADA PACIENTE.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): REINALDO ABDALA JUNIOR
COAUTOR(A) 1: BALADI MG
COAUTOR(A) 2: AOKI EM
COAUTOR(A) 3: TERRA GTC
COAUTOR(A) 4: OLIVEIRA JX
TEMA DO TRABALHO: CANAL SINUOSO: AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA POR TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
RESUMO: DESCRITO POR JONES EM 1939, O CANAL SINUOSO TEM COMO LIMITE SUPERIOR A
REGIÃO INFERIOR DO FORAME INFRAORBITÁRIO COM TRAJETÓRIA ANTERIOR, INFERIOR, E
MEDIAL, COM CURSO ENTRE A CAVIDADE NASAL E O SEIO MAXILAR. A SUA ANATOMIA TORTUOSA
O DESIGNOU CANAL SINUOSO. NORMALMENTE CONSIDERADO UMA RARA VARIAÇÃO ANATÔMICA,
ALOJA O NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR, RAMO DO NERVO MAXILAR, ARTÉRIAS E
VASOS CORRESPONDENTES. A TOMOGRAFIA CONE BEAM POSSIBILITA A RECONSTRUÇÃO
MULTIPLANAR, ELIMINANDO A SUPERPOSIÇÃO DE ESTRUTURAS PERMITINDO A VISUALIZAÇÃO
DAS MESMAS COM MAIOR ACURÁCIA O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI VERIFICAR A PREVALÊNCIA
DO CANAL SINUOSO EM VINTE EXAMES DE TOMOGRAFIAS CONE BEAM DE MAXILA COM FOV
DE 8X8MM E 0,25 VOXEL, REALIZADAS NO APARELHO ICAT BABY DE ARQUIVO DO CENTRO
DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICO DIGITAL DE AVARÉ/SP UTILIZANDO O SOFTWARE XORAN
DO PRÓPRIO APARELHO. DENTRE AS VINTE TOMOGRAFIAS ANALISADAS 18 APRESENTARAM
SINAIS DA TRAJETÓRIA BILATERAL DO CANAL SINUOSO, E UNILATERAL EM 2 EXAMES. COM A
IMPLEMENTAÇÃO DA INFORMÁTICA POSSIBILITANDO A AQUISIÇÃO DE VOLUMES DAS REGIÕES
DE INTERESSE E A CONSTANTE MELHORIA NA RESOLUÇÃO DAS IMAGENS, OBSERVA-SE UMA
MELHOR VISUALIZAÇÃO DE ESTRUTURAS ANATÔMICAS
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): RENATA ESTEPHAN NOBILE
COAUTOR(A) 1: DARCY NOBILE JUNIOR
COAUTOR(A) 2: MILENA BORTOLOTTO FELIPPE SILVA
COAUTOR(A) 3: JOSÉ LUIZ CINTRA JUNQUEIRA
COAUTOR(A) 4: LUIZ ROBERTO COUTINHO MANHÃES JÚNIOR
TEMA DO TRABALHO: PLANEJAMENTO REVERSO DE PRÓTESE UNITÁRIA UTILIZANDOTOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA CONE BEAM ASSOCIADA AO SISTEMA CAD/CAM
RESUMO: PACIENTE DO GÊNERO FEMININO, 67 ANOS, APRESENTANDO AUSÊNCIA DENTAL NA
REGIÃO DE PRÉ-MOLAR INFERIOR DO LADO DIREITO PROCUROU CIRURGIÃO-DENTISTA PARA
TRATAMENTO PROTÉTICO-REABILITADOR. DEVIDO À INCLINAÇÃO DO IMPLANTE DENTÁRIO
EXISTENTE NA REGIÃO ADJACENTE E AO PEQUENO ESPAÇO PROTÉTICO DISPONÍVEL NA REGIÃO,
O CIRURGIÃO-DENTISTA OPTOU PELA REALIZAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO PROTÉTICO VIRTUAL
PRÉVIO A INSTALAÇÃO DO IMPLANTE. ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA CAD/CAM CEREC
DA SIRONA DENTAL SYSTEMS, O PROFISSIONAL REALIZOU O ESCANEAMENTO DA BOCA E O
PLANEJAMENTO PROTÉTICO DO CASO. SIMULTANEAMENTE, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE UM
EQUIPAMENTO DE RAIOS X ORTHOPHOS XG3D (SIRONA DENTAL SYSTEMS), OBTEVE O EXAME
TOMOGRÁFICO PARA REALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PARA A INSTALAÇÃO DO
IMPLANTE. O RESULTADO FOI UM PLANEJAMENTO PRECISO PARA UMA EFICIENTE INSTALAÇÃO
DE IMPLANTES QUE PERMITIU ADEQUAR A INCLINAÇÃO DO IMPLANTE E DA PRÓTESE À CONDIÇÃO
LOCAL. A INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE CAD CAM E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
POSSIBILITA UMA NOVA ABORDAGEM PARA A EXECUÇÃO DA IMPLANTODONTIA, PERMITINDO QUE
O CIRURGIÃO-DENTISTA TRABALHE DE FORMA INDEPENDENTE, OTIMIZANDO O SEU FLUXO DE
TRABALHO E AUMENTANDO SUA RENTABILIDADE.COMO PRECONIZADO PARA RELATOS DE CASO,
O TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO FOI APLICADO AO PACIENTE.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): ROBERTA HEIFFIG HANDEM
COAUTOR(A) 1: IVNA ALBANO LOPES
COAUTOR(A) 2: GABRIELA CHICRALA
COAUTOR(A) 3: IZABEL REGINA FISCHER RUBIRA-BULLEN
COAUTOR(A) 4: ANA LUCIA ALVARES CAPELOZZA
TEMA DO TRABALHO: OSTEOMA CUTIS: APRESENTAÇÃO DE UM CASO CLINICO
RESUMO: OSTEOMA CUTIS REFERE-SE A PRESENÇA ANÔMALA DE OSSIFICAÇÃO NO
INTERIOR DA DERME OU HIPODERME. É CONSIDERADA UMA LESÃO RARA E BENIGNA, COM
CRESCIMENTO LIMITADO, NÃO INVASIVO. APRESENTA-SE COMO LESÃO ÚNICA, PEQUENA,
TRANSEPIDÉRMICA, OU AINDA COMO LESÕES MÚLTIPLAS (NÓDULOS, PLACAS OU MILIA). PODE
SER PRIMÁRIO, NO QUAL NÃO HÁ LESÃO CUTÂNEA PRECEDENTE OU DO TIPO SECUNDÁRIO,
QUE SURGE COMO SEQUELA DE LESÕES PRÉVIAS, TAIS COMO, ESCLERODERMIA, TRAUMAS,
CICATRIZES, PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, ESCORIAÇÕES, ENTRE OUTROS. O OBJETIVO
DO PRESENTE RELATO É APRESENTAR UM CASO DE OSTEOMA CÚTIS DE UM PACIENTE QUE
PROCUROU O DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA DA FOB/USP POR APRESENTAR UMA
FÍSTULA; NÃO RELACIONADO AO ACHADO RADIOGRÁFICO DE OSTEOMA CÚTIS. O PACIENTE
REALIZOU RADIOGRAFIA PANORÂMICA PARA AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO ÓSSEA DA REGIÃO
MAXILO-MANDIBULAR. APÓS VISUALIZAÇÃO DE ÁREAS RADIOPACAS NA REGIÃO DE CANINO
E PRÉ-MOLARES BILATERAL NA MAXILA SUGESTIVAS DE RAIZ RESIDUAL, SOLICITOU-SE
RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS E TOMOGRAFIA DA REGIÃO. NO EXAME RADIOGRÁFICO NOTOU-SE
PEQUENAS ÁREAS RADIOPACAS/HIPERDENSAS COM CERCA DE 2MM DE DIÂMETRO. NO EXAME
CLINICO CONSTATOU-SE PRESENÇA DE ACNES NA REGIÃO. POR SE TRATAR DE UM ACHADO
RADIOGRÁFICO RARO, É IMPORTANTE QUE O CIRURGIÃO-DENTISTA CONHEÇA O OSTEOMA
CÚTIS SABENDO DIFERENCIAR DE OUTRAS ALTERAÇÕES PRESENTES NA REGIÃO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): SABRINA SILVA FIGUEIREDO
COAUTOR(A) 1: ANTONIO SERGIO TEIXEIRA DE MENEZES
COAUTOR(A) 2: ALEXANDRE ALMEIDA DE OLIVEIRA
COAUTOR(A) 3: PAULA GUERRA DA ROCHA
COAUTOR(A) 4: FRANCINE KUHL PANZARELLA DE FIGUEIREDO
TEMA DO TRABALHO: ENXERTOS HOMOGENOS
RESUMO: ENXERTOS HOMÓGENOSOS ENXERTOS ÓSSEOS HOMÓGENOS, COM OSSOS DE
OUTROS INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE, TÊM SIDO REALIZADOS NA REABILITAÇÃO DE MAXILAS
ATRÓFICAS COM IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS. O OBJETIVO DESTE RELATO DE CASO É
DEMONSTRAR ATRAVÉS DE IMAGEM DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
(TCFC), O GRAU DE REABSORÇÃO ÓSSEA OCORRIDO EM UM CASO ONDE FOI UTILIZADO O
ENXERTO COM OSSO HUMANO PROVENIENTE DO BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICO
DO HOSPITAL DE MARÍLIA – UNIOSS. A PRIMEIRA TOMOGRAFIA DE PLANEJAMENTO MOSTROU UMA
ESPESSURA ÓSSEA DE 4,3MM E 3,35MM NA REGIÃO RELATIVA AOS DENTES 11 E 12 EM DEZEMBRO
DE 2010. O ENXERTO FOI REALIZADO EM SETEMBRO DE 2011. SEIS MESES DEPOIS, UM SEGUNDO
EXAME TOMOGRÁFICO APRESENTOU 6,05MM E 6MM DE ESPESSURA ÓSSEA NAS RESPECTIVAS
REGIÕES, DEMONSTRANDO O GANHO ÓSSEO, AINDA COM OS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO
ENXERTO, QUANDO OS IMPLANTES FORAM INSERIDOS. DOIS ANOS APÓS A INSERÇÃO DOS
IMPLANTES, UMA TERCEIRA TOMOGRAFIA MOSTROU UMA PERDA TOTAL DO OSSO VESTIBULAR
ENXERTADO. CLINICAMENTE, NÃO HÁ SINAIS DE MOBILIDADE DOS IMPLANTES. PORTANTO, NOS
CASOS DE REALIZAÇÃO DE ENXERTO DE OSSO HUMANO CONGELADO, DEVE-SE FAZER UM
ACOMPANHAMENTO ATRAVÉS DE IMAGENS DE TCFC PARA AVALIAR O GRAU DE PERDA DO OSSO
ENXERTADO E AS CONSEQÜÊNCIAS QUE ISTO PODE ACARRETAR.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): SABRINA SILVA FIGUEIREDO
COAUTOR(A) 1: ANTONIO SERGIO TEIXEIRA DE MENEZES
COAUTOR(A) 2: FÉLIX NINA NETO
COAUTOR(A) 3: GEORGE TÁCCIO DE MIRANDA CANDEIRO
COAUTOR(A) 4: MILENA BORTOLLOTO FELIPPE SILVA
TEMA DO TRABALHO: TRATAMENTO ENDODÔNTICO EM DENTE COM SULCO PALATO-GENGIVAL –
RELATO DE CASO
RESUMO: O SULCO PALATO-GENGIVAL (SPG) É UMA ANOMALIA DE DESENVOLVIMENTO QUE
ACOMETE PRINCIPALMENTE OS INCISIVOS SUPERIORES, QUE PERMITE O ACÚMULO DE
MICRORGANISMOS E APRESENTA A POSSIBILIDADE DE HAVER COMUNICAÇÃO COM A CAVIDADE
PULPAR. O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO E FAZER O RELATO DE CASO DE UMA PACIENTES,
GÊNERO FEMININO, LEUCODERMA, 18 ANOS, APRESENTANDO EDEMA PALATINO NA REGIÃO DO
DENTE 12. COM O AUXÍLIO DE EXAMES IMAGINOLÓGICOS, FOI CONSTATADA UMA EXTENSA LESÃO
RADIOLÚCIDA ASSOCIADA AO ÁPICE DO DENTE 12, SUGESTIVA DE CISTO PERIAPICAL, SENDO
AINDA OBSERVADA UMA LINHA RADIOLÚCIDA NA RAIZ, SUGERINDO UM SULCO PALATO-GENGIVAL.
FOI REALIZADO TRATAMENTO ENDODÔNTICO NÃO-CIRÚRGICO, SENDO O CANAL INSTRUMENTADO
COM INSTRUMENTOS RECIPROC R50 E IRRIGADO COM HIPOCLORITO DE SÓDIO 2,5%. FORAM
FEITAS TROCAS MENSAIS DE MEDICAÇÃO INTRA-CANAL COM HIDRÓXIDO DE CÁLCIO POR 4
MESES, SENDO EM SEGUIDA, O CANAL OBTURADO COM GUTA-PERCHA E CIMENTO ENDODÔNTICO.
APÓS 1 ANO DE ACOMPANHAMENTO, OBSERVA-SE COMPLETO REPARO DA REGIÃO, ESTANDO A
PACIENTE COM AUSÊNCIA DE SINTOMATOLOGIA E NORMALIDADE DOS TECIDOS PERIAPICAIS.
PORTANTO, DEVE-SE LEVAR EM CONTA, EM ALGUNS CASOS, A POSSIBILIDADE DE TRATAMENTO
NÃO-CIRÚRGICO DESSA ANOMALIA E DEIXAR A INTERVENÇÃO CIRÚRGICA PARA UMA SEGUNDA
INTERVENÇÃO, SOMENTE SE HOUVER NECESSIDADE.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMPLANTODONTIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): SAMILA GONCALVES BARRA
COAUTOR(A) 1: LUCIANA DOS SANTOS DRUGOS
COAUTOR(A) 2: SÁVIO VEIGA GUIMARÃES
COAUTOR(A) 3: PEDRO ANDRÉ ALVES PEREIRA
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA PORTELLA GUEDES VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: O USO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO PARA
DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO DO CISTO DENTÍGERO: RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: O EXAME RADIOGRÁFICO É FERRAMENTA ESSENCIAL COMO AUXILIAR NO
DIAGNÓSTICO BUCAL E TEM PASSADO POR AVANÇOS TECNOLÓGICOS QUE FAVORECEM O
PLANEJAMENTO E TRATAMENTO EM ODONTOLOGIA. A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE
FEIXE CÔNICO (TCFC) APRESENTA VANTAGENS RELACIONADAS COM A BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO
E MAIOR GRAU DE DETALHAMENTO DAS LESÕES ODONTOGÊNICAS. O CISTO DENTÍGERO, O
SEGUNDO CISTO DE ORIGEM ODONTOGÊNICA MAIS FREQUENTE NOS MAXILARES, PODE SER
PERFEITAMENTE DELIMITADO QUANDO DO USO DA TCFC. NESSE TRABALHO É APRESENTADO
O PRÉ E PÓS OPERATÓRIO DE UM PACIENTE, GÊNERO MASCULINO, COM 9 ANOS, APRESENTA
LESÃO DE ASPECTO UNILOCULADO, ACOMETENDO GRANDE ÁREA DO CORPO DA MANDÍBULA
DO LADO ESQUERDO COM EXPANSÃO DAS CORTICAIS BASAL E VESTIBULAR . A TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA TCFC É DE RELEVANTE IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO, LOCALIZAÇÃO
E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS DAS ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS COMO O CISTO DENTÍGERO. A
TCFC PERMITIU O DETALHAMENTO DA LESÃO, AUXILIANDO NO PLANEJAMENTO, TRATAMENTO E
ACOMPANHAMENTO DO CASO.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): SAMILA GONCALVES BARRA
COAUTOR(A) 1: CLÁUDIA VALÉRIA DE SOUSA RESENDE PENIDO2
COAUTOR(A) 2: ANGELA CHRISTINA BARROSO RECCHIONI
COAUTOR(A) 3: ANA MÁRCIA VIANA WANZELER
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA PORTELLA GUEDES VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: REABSORÇÃO INTRACORONAL PRÉ-ERUPTIVA (RIPE): RELATO DE CASO
CLÍNICO
RESUMO: A REABSORÇÃO INTRACORONÁRIA PRÉ-ERUPTIVA É UMA LESÃO RADIOLÚCIDA
LOCALIZADA NA DENTINA, LOGO ABAIXO DA JUNÇÃO AMELO-DETINÁRIA DE DENTES
NÃO IRROMPIDOS. É RARA, ASSINTOMÁTICA E DE ETIOLOGIA IDIOPÁTICA, GERALMENTE
DIAGNOSTICADA EM EXAMES RADIOGRÁFICOS DE ROTINA OU COM FINS ORTODÔNTICOS.
PODE SER CONFUNDIDA COM CÁRIE E INCORRETAMENTE DENOMINADA COMO “CÁRIE OCULTA”.
OS DENTES MAIS ENVOLVIDOS SÃO OS SEGUNDOS PRÉ-MOLARES INFERIORES, SEGUNDOS
E TERCEIROS MOLARES, SENDO OS MOLARES OS MAIS ACOMETIDOS. UMA ABORDAGEM
CONSERVADORA COM ACOMPANHAMENTO RADIOGRÁFICO É O TRATAMENTO RECOMENDADO
ATÉ QUE O DENTE ERUPCIONE PARA SER FEITA A INTERVENÇÃO. PORÉM, EM CASOS DE
SINTOMATOLOGIA OU PROGRESSÃO DA LESÃO, ACONSELHA-SE A INTERVENÇÃO CIRÚRGICA. O
OBJETIVO NESTE TRABALHO É RELATAR O CASO DE RIPE, NA PACIENTE M.V.M.F. CAUCASIANA, QUE
COMPARECEU A CLÍNICA ODONTOLÓGICA DA FO/PUC-MINAS, MOSTRANDO A IMPORTÂNCIA DOS
EXAMES PERIÓDICOS E CORRETA INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA PARA MELHOR DIAGNÓSTICO
E TRATAMENTO PRECOCE DESTA CONDIÇÃO.
Realização
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): SAMILA GONCALVES BARRA
COAUTOR(A) 1: CAROLINA DRUMOND DE BARROS E AZEVEDO
COAUTOR(A) 2: ALINE DE FREITAS FERNANDES
COAUTOR(A) 3: FLÁVIA SOUZA PEREIRA DE JESUS ALMEIDA
COAUTOR(A) 4: FLÁVIO RICARDO MANZI
TEMA DO TRABALHO: DIAGNÓSTICO DE CEMENTOBLASTOMA INCOMUM NA MAXILA ATRAVÉS DA
TCFC: RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: O CEMENTOBLASTOMA É UMA PROLIFERAÇÃO HAMARTOMATOSA BENIGNA DE
CEMENTOBLASTOS FORMANDO UMA MASSA DESORGANIZADA DE CEMENTO EM TORNO DA
METADE APICAL DA RAIZ. É UM TUMOR ODONTOGÊNICO RARO , DE CRESCIMENTO LENTO, E
GERALMENTE SÃO ASSINTOMÁTICOS. É CONSIDERADO O ÚNICO NEOPLASMA VERDADEIRO DE
CEMENTO. ACOMETE MAIS CAUCASIANOS, JOVENS E NÃO MOSTRA PREDILEÇÃO POR SEXO.
OCORRE COM MAIS FREQUÊNCIA NA MANDÍBULA, NA ÁREA DE MOLARES E PRE-MOLARES.
RADIOGRAFICAMENTE APRESENTA-SE COMO UMA LESÃO RADIOPACA BEM DELIMITADA POR
DELGADA LINHA RADIOLÚCIDA, PARECENDO-SE COM UMA HIPERCEMENTOSE. O OBJETIVO
DO TRABALHO É DESCREVER UM CASO INCOMUM DE CEMENTOBLASTOMA NA MAXILA . E.G.F,
27 ANOS, SEXO FEMININO, CAUCASIANA, SEM SINTOMATOLOGIA DOLOROSA, PORTANDO
UMA LESÃO NA REGIÃO DE SEGUNDO MOLAR SUPERIOR ESQUERDO, PRÓXIMA A REGIÃO DE
TÚBER DA MAXILA.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMPLANTODONTIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): SAMILA GONCALVES BARRA
COAUTOR(A) 1: DAVID NASCIMENTO BRAGA
COAUTOR(A) 2: TACÍRIA MACHADO BEZERRA
COAUTOR(A) 3: MARIA APARECIDA CAVALCANTE
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: USO DOS EXAMES POR IMAGEM PARA O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO
AMELOBLASTOMA: RELATO DE CASO CLÍNICO.
RESUMO: O AMELOBLASTOMA SÓLIDO OU MULTICÍSTICO É O MAIS COMUM DOS TUMORES
ODONTOGÊNICOS. É UM TUMOR BENIGNO COM TENDÊNCIAS AGRESSIVAS, QUE ACOMETE
PACIENTES COM IDADE MÉDIA DE 40 ANOS, MELANODERMA, LOCALIZADO PREFERENCIALMENTE
EM REGIÃO POSTERIOR DE MANDÍBULA, APRESENTANDO, RADIOGRAFICAMENTE, ASPECTO
MULTILOCULAR. NESTE CASO FOI DEMOSTRADO O USO DA RADIOGRAFIA PANORÂMICA COMO
INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA INICIAL E USO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE
CÔNICO PARA AVALIAÇÃO DE EXTENSÃO, CONTORNO, CONTEÚDO E RELAÇÃO COM ESTRUTURAS
ADJACENTES. FOI UTILIZADO UM PROTÓTIPO PARA O CORRETO DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO
CIRÚRGICO DE UM AMELOBLASTOMA SÓLIDO DE GRANDES PROPORÇÕES, EM MANDÍBULA,
LADO DIREITO, DE PACIENTE NEGRA COM 40 ANOS DE IDADE. O CASO POSSUI 18 MESES DE
ACOMPANHAMENTO PÓS-CIRÚRGICO E RESSALTA A IMPORTÂNCIA DOS EXAMES DE IMAGEM NO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CASO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): SOLANGE KOBAYASHI VELASCO
COAUTOR(A) 1: LETÍCIA DRUMOND DE ABREU GUIMARÃES
COAUTOR(A) 2: ANDRÉ CAROLI ROCHA
COAUTOR(A) 3: MARCELO CAVALCANTI
TEMA DO TRABALHO: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS ATÍPICOS DE MIXOMA ODONTOGÊNICO –
RELATO DE CASO CLÍNICO
RESUMO: O OBJETIVO DESTE TRABALHO É RELATAR UM CASO CLÍNICO ONDE SE OBSERVA
NA RADIOGRAFIA PANORÂMICA ASPECTOS DE TUMOR MALIGNO EM MANDÍBULA POSTERIOR
ESQUERDA. ENTRETANTO, O DIAGNÓSTICO HISTOPATOLÓGICO FOI CONCLUSIVO DE MIXOMA
ODONTOGÊNICO. A PACIENTE RLS, 35 ANOS, SEXO FEMININO, COMPARECEU AO SERVIÇO
ODONTOLÓGICO EM OUTUBRO DE 2013 RELATANDO MOBILIDADE NO ELEMENTO 36 APÓS
TRATAMENTO ENDODÔNTICO. RADIOGRAFIA PANORÂMICA E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
POR FEIXE CÔNICO (TCFC) FORAM OBTIDAS. AS IMAGENS DEMONSTRARAM IRREGULARIDADE
NA CORTICAL DA BASE DA MANDÍBULA COMPATÍVEL COM REAÇÃO PERIOSTEAL E ASPECTO DE
“RAIOS DE SOL” NA RADIOGRAFIA PANORÂMICA. NA TCFC FOI OBSERVADA IMAGEM HIPODENSA
COM EXPANSÃO E ROMPIMENTO DA CORTICAL LINGUAL NA REGIÃO DE MOLARES DO LADO
ESQUERDO DA MANDÍBULA. FORAM OBSERVADAS AINDA IMAGENS HIPERDENSAS COMPATÍVEIS
COM SEPTOS TRANSVERSAIS E LONGITUDINAIS CARACTERIZANDO UMA LESÃO MULTILOCULAR, E
UMA IMAGEM HIPERDENSA TRANSVERSAL À CORTICAL LINGUAL. O CLÍNICO REALIZOU A BIÓPSIA,
SUGERINDO COMO HIPÓTESE DIAGNÓSTICA O OSTEOSSARCOMA, PORÉM O RESULTADO DO
EXAME HISTOPATOLÓGICO FOI DE MIXOMA ODONTOGÊNICO. A PACIENTE ESTÁ REALIZANDO
ACOMPANHAMENTO SEMESTRAL SEM RECIDIVA ATÉ O MOMENTO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): TABADA DEUSDADO BERTANI
COAUTOR(A) 1: BALADI, M. G.
COAUTOR(A) 2: AOKI, E.M.
COAUTOR(A) 3: ABDALA, R.JR.
COAUTOR(A) 4: ARITA, E.S.
TEMA DO TRABALHO: DISPLASIA DENTINÁRIA TIPO I - RELATO DE CASO.
RESUMO: DISPLASIA DENTINÁRIA TIPO I - RELATO DE CASO.A DISPLASIA DENTINÁRIA TIPO I
(DD1) É UM DISTÚRBIO RARO (1:100.000), DE NATUREZA HEREDITÁRIA, CARACTERIZADA PELA
PRESENÇA DE DENTES COM ESMALTE NORMAL E DENTINA ATÍPICA. CLINICAMENTE OS DENTES
SE APRESENTAM COM MORFOLOGIA NORMAL, ENQUANTO QUE RADIOGRAFICAMENTE OBSERVASE ENCURTAMENTO E MÁ FORMAÇÃO DE RAÍZES E OBLITERAÇÃO DA CAVIDADE PULPAR.
HISTOLOGICAMENTE O ESMALTE E A DENTINA ADJACENTE APRESENTAM-SE COM ASPECTO
NORMAL, ENTRETANTO OBSERVA-SE UMA SEVERA TRANSIÇÃO PARA DENTINA DISPLÁSICA. OS
TÚBULOS DENTINÁRIOS SÃO BLOQUEADOS E DIRECIONADOS ALEATORIAMENTE.O PRESENTE
ESTUDO TEM POR OBJETIVO RELATAR O CASO DE UMA CRIANÇA DO GÊNERO FEMININO, COM
IDADE DE 11 ANOS E 10 MESES QUE APRESENTA CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS NORMAIS E
ASPECTOS RADIOGRÁFICOS TÍPICOS DA DISPLASIA DENTINÁRIA TIPO I.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): THAIZA GONCALVES ROCHA
COAUTOR(A) 1: DANIEL LIMA MACHADO
COAUTOR(A) 2: PRISCILLA DE ALMEIDA SOLON DE MELLO
COAUTOR(A) 3: MÔNICA TIRRE DE SOUZA ARAÚJO
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO ASSOCIADO À SÍNDROME DE
GORLIN GOLTZ: RELATO DE CASO
RESUMO: O TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO ACOMETE USUALMENTE PACIENTES
ENTRE A 2ª E 3ª DÉCADAS DE VIDA, SENDO OS HOMENS MAIS AFETADOS. A MANDÍBULA É
ACOMETIDA EM 60-90% DOS CASOS, COM ELEVADA TENDÊNCIA DE ENVOLVIMENTO DA REGIÃO
DO RAMO. A IMAGEM TOMOGRÁFICA COSTUMA APRESENTAR ÁREA HIPODENSA, BEM-DELIMITADA,
PODENDO POSSUIR HALO ESCLERÓTICO, DE MARGENS REGULARES, MULTILOCULAR OU
UNILOCULAR, ENVOLVENDO OU NÃO UM DENTE RETIDO. O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
INCLUI CISTO DENTÍGERO, AMELOBLASTOMA, CISTO ODONTOGÊNICO CALCIFICANTE, TUMOR
ODONTOGÊNICO ADENOMATÓIDE E O FIBROMA AMELOBLÁSTICO. PACIENTE DE 14 ANOS DE
IDADE, SEXO MASCULINO, APRESENTOU NA TCFC IMAGEM HIPODENSA UNILOCULAR, DE LIMITES
DEFINIDOS, ASSOCIADA AO DENTE 38, SEM EXPANSÃO DA CORTICAL ÓSSEA. O EXAME CLÍNICO
MOSTROU BOSSAS FRONTAIS, HIPERTELORISMO E NARIZ EM SELA, LEVANDO A SUSPEITA DE
SÍNDROME DE GORLIN GOLTZ. O EXAME HISTOPATOLÓGICO MOSTROU UMA CÁPSULA FINA,
CONTENDO QUERATINA. O LIMITANTE EPITELIAL ERA CONSTITUÍDO DE UMA CAMADA DE EPITÉLIO
ESCAMOSO ESTRATIFICADO, VARIANDO ENTRE 6 A 8 CÉLULAS DE ESPESSURA. A SUPERFÍCIE
LUMINAL ERA FORMADA POR CÉLULAS EPITELIAIS PARAQUERATINIZADAS CORRUGADAS E
CISTOS-SATÉLITES. FOI REALIZADA CIRURGIA PARA REMOÇÃO DA LESÃO E EXODONTIA DO DENTE
ENVOLVIDO. SOMENTE A CORRELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS, TOMOGRÁFICAS
E HISTOLÓGICAS PERMITIU O ESTABELECIMENTO DO DIAGNÓSTICO CORRETO.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): THAIZA GONCALVES ROCHA
COAUTOR(A) 1: GUSTAVO NARDONE
COAUTOR(A) 2: MARIANE MICHELS
COAUTOR(A) 3: ANDREA DE CASTRO DOMINGOS VIEIRA
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: HIPÓTESE TOMOGRÁFICA DE AMELOBLASTOMA PLEXIFORME NA MANDÍBULA
CONFIRMADA POR EXAME HISTOPATOLÓGICO.
RESUMO: O AMELOBLASTOMA É UM TUMOR BENIGNO, AGRESSIVO, DE PROPORÇÕES
VARIADAS, DEPENDENDO DO TEMPO DE EVOLUÇÃO. MANIFESTA-SE GERALMENTE ENTRE A 3A
E 5A DÉCADAS DE VIDA, ACOMETENDO PRINCIPALMENTE O RAMO E O CORPO DA MANDÍBULA.
RADIOGRAFICAMENTE, O ASPECTO MAIS COMUM CARACTERIZA LESÕES RADIOLÚCIDAS,
MULTILOCULARES, DE MARGENS DEFINIDAS, APRESENTANDO EXPANSÃO DAS CORTICAIS,
PODENDO REABSORVER AS RAÍZES DOS DENTES ADJACENTES. PACIENTE DO SEXO MASCULINO,
24 ANOS, PROCUROU A FO/UFRJ DEVIDO AO TRATAMENTO MAL SUCEDIDO ENVOLVENDO A REGIÃO
DO DENTE 46. AO EXAME RADIOGRÁFICO INICIAL FOI DETECTADA UMA ÁREA RADIOLÚCIDA
ENVOLVENDO A REGIÃO APICAL DO 46 DIAGNOSTICADA COMO CISTO RADICULAR. APÓS O
TRATAMENTO ENDODÔNTICO SEM SUCESSO O DENTE EM QUESTÃO FOI POSTERIORMENTE
EXTRAÍDO. A AUSÊNCIA DE REGRESSÃO DA LESÃO LEVANTOU A HIPÓTESE DE CISTO RESIDUAL. NA
FO/UFRJ FOI REALIZADA A TCFC QUE MOSTROU UMA IMAGEM HIPODENSA, MULTILOCULAR, COM
LIMITES MAL DEFINIDOS, LEVANDO À DESTRUIÇÃO DAS CORTICAIS ADJACENTES, E REABSORÇÃO
RADICULAR DO DENTE 45. A HIPÓTESE TOMOGRÁFICA PROVÁVEL FOI DE AMELOBLASTOMA. FOI
REALIZADA A OSTEOTOMIA EM FORMA DE “U” E OS DENTES 45 E 47 FORAM REMOVIDOS COMO
MARGEM DE SEGURANÇA. O EXAME HISTOPATOLÓGICO CONFIRMOU A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
DE AMELOBLASTOMA MULTICÍSTICO SUGERIDA PELA TCFC E REVELOU O PADRÃO PLEXIFORME,
UMA VARIANTE INCOMUM ENTRE OS AMELOBLASTOMAS.
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): THAIZA GONCALVES ROCHA
COAUTOR(A) 1: DANIEL LIMA MACHADO
COAUTOR(A) 2: ALINE CORREA ABRAHÃO
COAUTOR(A) 3: FÁBIO RIBEIRO GUEDES
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: DIAGNÓSTICO TOMOGRÁFICO DE ODONTOMA COMPOSTO EM MANDÍBULA:
RELATO DE CASO CLÍNICO.
RESUMO: ODONTOMA É O TUMOR ODONTOGÊNICO MAIS COMUM, DEFINIDO COMO UMA
MALFORMAÇÃO BENIGNA. CLASSIFICA-SE EM COMPLEXO E COMPOSTO DE ACORDO COM
SUAS CARACTERÍSTICAS HISTOMORFOLÓGICAS. NORMALMENTE SÃO ASSINTOMÁTICOS E
DIAGNOSTICADOS ATRAVÉS DE EXAMES RADIOGRÁFICOS DE ROTINA. RADIOGRAFICAMENTE,
OS ODONTOMAS COMPOSTOS CARACTERIZAM UM CONJUNTO DE ESTRUTURAS SEMELHANTES
AOS DENTES, DE FORMA E TAMANHO VARIÁVEIS, COM HALO RADIOLÚCIDO, SENDO SUA IMAGEM
CARACTERÍSTICA CONSTITUÍDA DE PEQUENOS DENTÍCULOS FAZENDO COM QUE O DIAGNÓSTICO
DESSA LESÃO POSSA SER IMAGINOLÓGICO. OS ODONTOMAS COMPLEXOS SE CARACTERIZAM
COMO UM CONGLOMERADO RADIOPACO BEM DELIMITADO, ENVOLTOS POR UM HALO
RADIOLÚCIDO. NESTE ESTUDO O OBJETIVO FOI RELATAR UM CASO CLÍNICO DE UM PACIENTE
DE 18 ANOS DE IDADE, SEXO MASCULINO, QUE PROCUROU A FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA
UFRJ PARA REALIZAÇÃO DA TCFC PARA AVALIAÇÃO DOS TERCEIROS MOLARES. A TOMOGRAFIA
REVELOU A PRESENÇA DE IMAGENS HIPERDENSAS, COM HALO HIPODENSO, LOCALIZADA PELA
FACE LINGUAL DOS DENTES 33 E 32, CAUSANDO DISCRETO ABAULAMENTO DA CORTICAL. O
ASPECTO TOMOGRÁFICO REVELOU SEMELHANÇA A PEQUENOS DENTÍCULOS CARACTERIZANDO
O DIAGNÓSTICO DE ODONTOMA COMPOSTO. O TRATAMENTO CONSISTIU NA REMOÇÃO
CIRÚRGICA COM PRESERVAÇÃO DOS DENTES ADJACENTES E PROGNÓSTICO ESSENCIALMENTE
FAVORÁVEL. SOMENTE A TCFC PERMITIU DETERMINAR A VERDADEIRA RELAÇÃO DA LESÃO COM
AS ESTRUTURAS ADJACENTES, LEVANDO AO CORRETO DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO.
Realização
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): THAIZA GONCALVES ROCHA
COAUTOR(A) 1: MARIANE MICHELS
COAUTOR(A) 2: ALINE CORREA ABRAHÃO
COAUTOR(A) 3: ANDRÉA DE CASTRO DOMINGOS
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: DIAGNÓSTICO DE LESÃO CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES POR TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO: UM RELATO DE CASO
RESUMO: A LESÃO CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES É UMA FORMAÇÃO TUMORAL BENIGNA
NÃO-ODONTOGÊNICA, GERALMENTE DIAGNOSTICADA POR MEIO DE EXAMES DE ROTINA OU,
QUANDO PROVOCA DESCONFORTO OU PREJUÍZO ESTÉTICO. É UMA LESÃO INTRAÓSSEA DE
TECIDO FIBROSO, COM FOCOS DE HEMORRAGIA, CÉLULAS GIGANTES MULTINUCLEADAS E
TRABÉCULAS ÓSSEAS. ACOMETE USUALMENTE A REGIÃO DE PRÉ-MOLARES E MOLARES,
PODENDO ULTRAPASSAR A LINHA MÉDIA. TEM PREDILEÇÃO PELO SEXO FEMININO (2:1),
ENTRE A SEGUNDA E TERCEIRA DÉCADAS DE VIDA. PACIENTE DE 18 ANOS, SEXO MASCULINO,
APRESENTOU NA TCFC LESÃO HIPODENSA UNILOCULAR, EM MANDÍBULA LADO ESQUERDO, BEM
DEFINIDA, COM EXPANSÃO DE CORTICAL EXTERNA E CAUSANDO REABSORÇÃO RADICULAR DO
DENTE 33. O EXAME HISTOPATOLÓGICO MOSTROU A PRESENÇA DE MACRÓFAGOS CARREGADOS
DE HEMOSSIDERINA, ERITRÓCITOS EXTRAVASADOS, CÉLULAS GIGANTES MULTINUCLEADAS
PRESENTES NO ESTROMA INTERCALADAS COM FIBROBLASTOS EM PROLIFERAÇÃO. USUALMENTE,
O TRATAMENTO BASEIA-SE NA TOTAL CURETAGEM DA MASSA TUMORAL, REMOVENDO MARGENS
ÓSSEAS DA PERIFERIA. ESSA CONDUTA PODE VARIAR DE ACORDO COM A SEVERIDADE DE CADA
CASO. O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL INCLUI AMELOBLASTOMA, CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO,
DISPLASIA ÓSSEA, QUERUBISMO, TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO, ENTRE OUTROS.
PARA QUE O CORRETO TRATAMENTO PUDESSE SER ELABORADO FOI IMPRESCINDÍVEL A
UTILIZAÇÃO DAS IMAGENS POR TCFC, POIS SOMENTE ASSIM FOI POSSÍVEL DETERMINAR A
LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E RELAÇÃO DA LESÃO COM ESTRUTURAS ADJACENTES.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): THUANY TARGA DE OLIVEIRA
COAUTOR(A) 1: MÁRIO ROMAÑACH
COAUTOR(A) 2: BRUNO AUGUSTO BENEVENUTO DE ANDRADE
COAUTOR(A) 3: ALINE CORREA ABRAHÃO
COAUTOR(A) 4: MARIA AUGUSTA VISCONTI
TEMA DO TRABALHO: DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCISTO:
UM RELATO DE CASO
RESUMO: O TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO ACOMETE PACIENTES ENTRE A 2ª E
3ª DÉCADAS DE VIDA, SENDO OS HOMENS MAIS AFETADOS. DE 60-90% DOS CASOS OCORRE
EM MANDÍBULA, ABRANGENDO REGIÃO POSTERIOR DO RAMO. AS IMAGENS TOMOGRÁFICAS
REVELAM ÁREA HIPODENSA, BEM-DELIMITADA, COM OU SEM HALO ESCLERÓTICO, DE MARGENS
REGULARES, MULTI OU UNILOCULAR, ASSOCIADA OU NÃO A UM DENTE RETIDO. O DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL INCLUI CISTO DENTÍGERO, AMELOBLASTOMA, CISTO ODONTOGÊNICO
CALCIFICANTE, ENTRE OUTROS. PACIENTE DE 49 ANOS DE IDADE, SEXO MASCULINO, PROCUROU
A FO/UFRJ APRESENTANDO LIGEIRA TUMEFAÇÃO NO PALATO DURO. A RADIOGRAFIA PANORÂMICA
EVIDENCIOU IMAGEM RADIOLÚCIDA UNILOCULAR, DE LIMITES DEFINIDOS, PRÓXIMA ÀS RAÍZES
DOS DENTES 21 E 22. A HIPÓTESE DE DIAGNÓSTICO INICIAL FOI CISTO PERIAPICAL E POR
CONTA DISSO REALIZOU-SE O TRATAMENTO ENDODÔNTICO. DURANTE O ACOMPANHAMENTO
RADIOGRÁFICO A LESÃO NÃO REGREDIU, SENDO, PORTANTO REALIZADA A BIÓPSIA EXCISIONAL.
O EXAME HISTOPATOLÓGICO MOSTROU UMA CÁPSULA FINA E FRIÁVEL, CONTENDO QUERATINA.
LIMITANTE EPITELIAL ERA CONSTITUÍDO DE UMA CAMADA DE EPITÉLIO ESCAMOSO ESTRATIFICADO.
O DIAGNÓSTICO ESTABELECIDO FOI DE TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO. LESÕES
RADIOLÚCIDAS ENVOLVENDO OS MAXILARES PODEM APRESENTAR-SE DE FORMA SEMELHANTE,
SENDO NECESSÁRIO O EXAME HISTOPATOLÓGICO PARA CONFIRMAÇÃO DO DIAGNÓSTICO.
SOMENTE ASSIM FOI POSSÍVEL ESTABELECER O CORRETO PLANO DE TRATAMENTO BASEADO
NA TOTAL REMOÇÃO DA LESÃO.
Realização
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TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): TUANA CARUSO MEDEIROS
COAUTOR(A) 1: ROSANA MARA ADAMI TUCUNDUVA
COAUTOR(A) 2: ANA LÚCIA ALVARES CAPELOZZA
COAUTOR(A) 3: IZABEL REGINA FISCHER RUBIRA-BULLEN
COAUTOR(A) 4: ANDRE LUIS SHINOHARA
TEMA DO TRABALHO: FORAME DE HUSCHKE EM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE
FEIXE CÔNICO
RESUMO: O FORAME DE HUSCHKE É NORMALMENTE ENCONTRADO NA PORÇÃO ÂNTERO-INFERIOR
DA PARTE TIMPÂNICA DOS OSSOS TEMPORAIS DE CRIANÇAS ENTRE O PRIMEIRO E O QUINTO ANO
DE VIDA. A PERSISTÊNCIA DO FORAME DE HUSCHKE EM INDIVÍDUOS ADULTOS É CONSIDERADA UMA
POSSÍVEL ETIOLOGIA DE DIVERSAS ALTERAÇÕES, DISTÚRBIOS E PATOLOGIAS RELACIONADAS
COM AS ARTICULAÇÕES TEMPOROMANDIBULARES (ATM), OUVIDOS E ESTRUTURAS ADJACENTES.
REALIZAMOS A TCFC DE QUATRO CRÂNIOS SECOS, SELECIONADOS A PARTIR DA OBSERVAÇÃO
DA PRESENÇA DO FORAME DE HUSCHKE, UNI OU BILATERALMENTE DENTRE UM TOTAL DE
40 CRÂNIOS. AS IMAGENS FORAM AVALIADAS E MEDIDAS COM A FERRAMENTA PRÓPRIA DO
SOFTWARE I-CAT VISION® NAS REFORMATAÇÕES AXIAIS E SAGITAIS. OS RESULTADOS OBTIDOS
MOSTRARAM MAIOR INCIDÊNCIA UNILATERAL ESQUERDO (TRÊS CRÂNIOS), SENDO UM CRÂNIO
BILATERALMENTE. OS DIÂMETROS DOS FORAMES MEDIDOS NA TOMOGRAFIA FORAM CRÂNIO 1
(2,01X1.08MM), CRÂNIO 2 LADO D ( 2.72X 3.13MM) E LADO E (2.42X1.5MM), CRÂNIO 3 (2.77X3.13),
CRÂNIO 4 ( 2.28X1.08). EM CONCLUSÃO, O FORAME DE HUSCHKE PODE SER ENCONTRADOS EM
CRÂNIOS DE ADULTOS COMO UMA VARIAÇÃO ANATÔMICA QUE OS RADIOLOGISTAS DEVEM ESTAR
APTOS A RECONHECER.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): VANESSA SOUSA NAZARE GUIMARAES
COAUTOR(A) 1: LUDMILA DE FARO VALVERDE
COAUTOR(A) 2: MANUELA TORRES ANDION VIDAL
COAUTOR(A) 3: LUCIANA SOARES DE ANDRADE F. OLIVEIRA
COAUTOR(A) 4: IÊDA MARGARIDA CRUSOÉ ROCHA REBELLO
TEMA DO TRABALHO: ALONGAMENTO DOS PROCESSOS GENIANOS – RELATO DE CASO
RESUMO: OS PROCESSOS GENIANOS (PGS) SÃO PEQUENAS PROTUBERÂNCIAS ÓSSEAS
SITUADAS NA CORTICAL LINGUAL DA MANDÍBULA, ACIMA DA BASILAR E PRÓXIMO À LINHA MÉDIA.
GERALMENTE, OS PGS SUPERIORES ESTÃO LOCALIZADOS BILATERALMENTE, COM MÉDIA DE
ALTURA DE 5,82 MILÍMETROS E 6,98 MILÍMETROS DE LARGURA. RADIOGRAFICAMENTE, OS PGS
APRESENTAM-SE COMO UMA RADIOPACIDADE CIRCULAR, LOCALIZADA ABAIXO DOS ÁPICES
DOS INCISIVOS INFERIORES E QUE PODE SER OBSERVADA EM RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS
BEM COMO EM EXAMES TRIDIMENSIONAIS, COMO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE
FEIXE CÔNICO (TCFC). PACIENTE MSS, GÊNERO FEMININO, 42 ANOS, ASSINTOMÁTICA, FOI
ENCAMINHADA PARA PLANEJAMENTO DE IMPLANTES DENTÁRIOS NA REGIÃO DE INCISIVOS
CENTRAIS INFERIORES. OS EXAMES FÍSICOS NÃO EVIDENCIARAM ACHADOS SIGNIFICATIVOS. AO
EXAME DE TCFC OBSERVOU-SE UM AUMENTO DE TAMANHO E VOLUME NA REGIÃO INTERNA DA
MANDÍBULA, EM LINHA MÉDIA, DE ASPECTO PEDUNCULADO E COM DENSIDADE SEMELHANTE
À DA CORTICAL ÓSSEA. VISTO AO ASPECTO IMAGINOLÓGICO E À LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA,
SUGERIU-SE TRATAR DE ALONGAMENTO DOS PGS. ESTAS ESTRUTURAS FORAM, ENTÃO, MEDIDAS
E OBSERVOU-SE 11MM DE COMPRIMENTO E CERCA DE 3.5MM DE ALTURA. EM CONCLUSÃO, ESTE
ARTIGO APRESENTA UM CASO RARO DE AUMENTO DE VOLUME DOS PGS. ESTA PROEMINÊNCIA
ÓSSEA DEVE SER OBSERVADA DURANTE O PLANEJAMENTO REABILITADOR, UMA VEZ QUE A SUA
LOCALIZAÇÃO PODE INFLUENCIAR NA ADAPTAÇÃO DA PRÓTESE.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): VANESSA SOUSA NAZARE GUIMARAES
COAUTOR(A) 1: PAULA MESSIAS DE FIGUEIREDO OLIVEIRA
COAUTOR(A) 2: REGINA LUCIA SEIXAS PINTO
COAUTOR(A) 3: VIVIANE ALMEIDA SARMENTO
COAUTOR(A) 4: PATRÍCIA LEITE RIBEIRO LAMBERTI
TEMA DO TRABALHO: REABSORÇÃO CERVICAL INVASIVA: RELATO DE CASO CLINICO
RESUMO: REABSORÇÃO CERVICAL INVASIVA (ICR) É DEFINIDA COMO UM PROCESSO DE
REABSORÇÃO LOCALIZADO QUE SE INICIA NA SUPERFÍCIE DA RAIZ ABAIXO DA FIXAÇÃO DO
TECIDO CONJUNTIVO. É UM TIPO DE REABSORÇÃO EXTERNA INCOMUM, MUITO AGRESSIVA,
DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA, ASSINTOMÁTICA ATÉ A DESTRUIÇÃO ATINGIR A POLPA. SUA
APARÊNCIA DEPENDE DA GRAVIDADE DA LESÃO. RADIOLUCÊNCIAS DIFUSAS NA REGIÃO CERVICAL
DO DENTE APARECEM EM LESÕES INICIAIS. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É RELATAR O CASO
DE UMA PACIENTE, COM QUEIXA PRINCIPAL DE DOR NO DENTE 15, NO QUAL A A TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO FORNECEU INFORMAÇÕES RELEVANTES SOBRE A
NATUREZA E EXTENSÃO DA REABSORÇÃO CERVICAL INVASIVA. APESAR DA EXTENSÃO DA LESÃO,
OPTOU-SE POR TRATAMENTO CONSERVADOR , PORÉM APÓS O TRATAMENTO ENDODÔNTICO, O
REFERIDO DENTE FRATUROU. FOI REALIZADA ENTÃO SUA REMOÇÃO DA RAIZ E REABILITAÇÃO
COM IMPLANTE DENTÁRIO. PODE-SE CONCLUIR QUE IMAGENS DE MAIOR PRECISÃO GEOMÉTRICA
E SEM SUPERPOSIÇÃO DE ESTRUTURAS SÃO ESSENCIAIS PARA UM PRECISO DIAGNOSTICO E
DEFINIÇÃO TERAPÊUTICA.
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): VANIO SANTOS COSTA
COAUTOR(A) 1: LUCIANA CAVALCANTI
COAUTOR(A) 2: JOANNA RODRIGUES DA SILVA
COAUTOR(A) 3: FREDERICO SAMPAIO NEVES
TEMA DO TRABALHO: ASPECTOS CLÍNICOS E IMAGINOLÓGICOS DO FIBROMA OSSIFICANTE CIAIS.
RESUMO: O FIBROMA OSSIFICANTE COMPREENDE UMA DAS LESÕES RELACIONADAS AO OSSO,
E OCORRE COM MAIOR FREQÜÊNCIA ENTRE A TERCEIRA E QUARTA DÉCADAS DE VIDA EM
PACIENTES DO SEXO FEMININO. A REGIÃO POSTERIOR DA MANDÍBULA É MAIS ACOMETIDA POR
ESTA NEOPLASIA BENIGNA. DEVIDO A SUA LENTA EVOLUÇÃO, É USUALMENTE IDENTIFICADO EM
RADIOGRAFIAS DE ROTINA. RADIOGRAFICAMENTE APRESENTA-SE COM UMA ÁREA QUE PODE
VARIAR ENTRE A COMPLETA RADIOLUCIDEZ, UMA IMAGEM DE CARACTERÍSTICA MISTA, OU
COMPLETAMENTE RADIOPACA, A DEPENDER DE SEU ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO.
ESTE
ESTUDO RELATA UM CASO DE FIBROMA OSSIFICANTE EM REGIÃO DE CORPO DA MANDÍBULA,
EM PACIENTE DO SEXO FEMININO, 25 ANOS, E ABORDA, COMBASE NA LITERATURA, AS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS, RADIOGRÁFICAS E TOMOGRÁFICAS DA LESÃO, BEM COMO SEUS
POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS
Realização
Apoio
TRABALHO: PAINEL ELETRÔNICO
ÁREA: IMAGINOLOGIA
APRESENTADOR(A) / AUTOR(A): VANIO SANTOS COSTA
COAUTOR(A) 1: JOANNA RODRIGUES DA SILVA
COAUTOR(A) 2: LUCIANA CAVALCANTI
COAUTOR(A) 3: LUCAS GABRIEL SOUZA VITAL
TEMA DO TRABALHO: IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA FEIXE CONICO NA IDENTIFICAÇÃO DOS
CANAIS SINUOSOS
RESUMO: O CANAL SINUOSO POSSUI LOCALIZAÇÃO ABAIXO DA ABERTURA DO FORAME
INFRAORBITAL COM TRAJETÓRIAÍNFERO-ANTERIOR NOASSOALHO DAÓRBITAE POSTERIORMENTE
SE INCLINA PARA MEDIAL COM CURSO ENTRE A CAVIDADE NASAL E O SEIO MAXILAR, ALCANÇANDO
A REGIÃO DE PRÉ-MAXILA NAS IMEDIAÇÕES DE INCISIVO LATERAL E CANINO SUPERIOR. ESSE
CANAL NORMALMENTE APRESENTA UM DIÂMETRO DE CALIBRE DE APROXIMADAMENTE 2MM. O
SEU NOME É DEVIDO SUA TRAJETÓRIA TORTUOSA. ESSE FEIXE VÁSCULO-NERVOSO PERMITE A
PASSAGEM DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR, SENDO ESTE RAMIFICAÇÃO DO NERVO
INFRAORBITAL. O OBJETIVO DESSE CASO CLÍNICO FOI AVALIAR O CALIBRE E TRAJETÓRIA DO
CANAL SINUOSO VISUALIZADO NA REGIÃO DO CANINO SUPERIOR DO LADO DIREITO.
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