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Resumo
Este artigo apresenta alguns tópicos da pesquisa realizada no
trabalho de conclusão de curso como requisito para graduação
em Design de Moda e Tecnologia da Universidade Feevale. São
apresentados conceitos de conforto e risco, bem como parâmetros
associados a eles. A pesquisa observacional descritiva realizada
através de conceitos da ergonomia investigou a percepção das
usuárias quanto ao conforto de modelos pré-definidos de calcinha.
Como resultado, o conforto psicológico se sobrepõe ao conforto
físico, quando se trata deste tipo de vestimenta.
Palavras-Chave: conforto do vestuário; percepção de conforto e
risco; egonomia
Design, Arte, Moda e Tecnologia.
São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru, 2010
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Avaliação da percepção de conforto pelas usuárias de calcinhas
Introdução
Este trabalho tem como tema a ergonomia aplicada ao vestuário para avaliação de
conforto e risco no uso de calcinhas. Através da percepção do comportamento das usuárias,
surgiu o problema de pesquisa: como a usuária de moda feminina percebe o conforto no uso
de calcinhas? Como hipótese infere-se que o conforto físico é preterido quando o modelo de
calcinha representa conforto psicológico para a usuária.
Os projetos de design do vestuário que são desenvolvidos industrialmente, a partir
de tabelas de medidas (antropometria estática), possuem um alcance restritivo em relação
ao consumidor. Segundo Rosa e Moraes (2009), destacam-se como limitações: a íntima
relação entre o produto e o corpo humano, a diversidade de estilos e segmentos do mercado
consumidor e, o lançamento da maioria das peças sem testes de aceitação do consumidor,
visto que se trata de um processo de alto custo, além da conseqüente facilidade com que uma
nova idéia pode ser imitada ou copiada.
Segundo Baxter (2003), o projeto de novos produtos envolve riscos e é preciso gerir
estes riscos com competência. Sendo a calcinha um produto de moda, de característica
efêmera, pode ser aplicado a esse conceito. É preciso, dentre outros tantos aspectos, garantir
a qualidade dos produtos, com ferramentas de design que sejam efetivas. Pois, segundo o
mesmo autor, os projetos de produtos que são aplicados de forma eficiente nas indústrias
minimizam as perdas em relação à conquista e satisfação do consumidor final.
Conforme Iida (2003), todos os produtos destinam-se a satisfazer necessidades
humanas e, para tanto, entram em contato com o homem. Desta forma, possuem características
desejáveis de qualidade. O autor coloca três características, que são: qualidade técnica, que
considera a eficiência com a qual o produto executa sua função; qualidade ergonômica,
que leva em conta itens de conforto e segurança como facilidade de manuseio, adaptação
antropométrica e compatibilidade de movimentos; e qualidade estética, que atende a
combinação de formas, cores, materiais e texturas para que os produtos sejam visualmente
agradáveis.
Moraes e Mont’alvão discorrem sobre a importância de projetar o produto adequado
ao usuário:
A abordagem ergonômica em relação ao design pode ser resumida como: ‘o
principio do design centrado no usuário – se um objeto, um sistema ou um
ambiente é projetado para uso humano, então seu design deve se basear nas
características físicas e mentais do seu usuário humano. [...] (Pheasant, 1997,
p. 12 apud Moraes e Mont’alvão, 2003, p.33).
Na busca de mensurar o comportamento da consumidora frente ao uso de lingerie, é
preciso identificar quais os elementos presentes no uso do produto que podem interferir na
percepção de conforto e, consequentemente, no seu comportamento de compra.
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O valor desta pesquisa está na busca de qualidade, visto que o conforto no vestuário,
dentro da área da ergonomia, é ainda pouco explorado no meio acadêmico brasileiro e não
existem pesquisas quantitativas em relação à percepção de conforto no uso do produto de
vestuário. O objetivo da pesquisa é identificar a percepção de conforto pelas usuárias de
calcinha.
Para avaliar a percepção do usuário, foi feita uma pesquisa observacional-descritiva
qualitativa e quantitativa, baseada na metodologia de LINDEN (2004). Nesta pesquisa, foi
realizada uma entrevista com referências verbais e de imagem para ilustrar pontos de risco
relacionados ao uso do produto, bem como para identificar quais os modelos de lingerie
mais utilizados pelas participantes da pesquisa. Após a entrevista, foi realizada com cada
participante uma fotogrametria para identificar pontos de interferência na silhueta.
Conforto
O conforto, segundo Heinrich (2009) é um elemento-chave para o sucesso de
produtos de vestuário. Segundo a autora “é precisamente no que diz respeito aos aspectos
do conforto do vestuário que a Ergonomia desempenha um papel crucial e ao mesmo tempo
muito peculiar” (Ibidem, p.2), pois o conforto percebido depende da interação ente o usuário
e a roupa. “Assim, se os produtos não apresentarem as características técnicas mínimas
capazes de propiciar o conforto físico isto pode causar, para além da incômoda sensação de
desconforto, implicações sobre a saúde e o bem-estar do indivíduo” (Ibidem, p.3).
Conforme Senthilkumar & Dasaradan (2007), o conforto é uma das características
desejáveis nos produtos de moda. Para os autores, conforto não é uma propriedade têxtil, mas
sim um sentimento humano, uma condição de tranqüilidade e bem-estar, que é influenciado
por muitos fatores, incluindo propriedades têxteis. Designers de vestuário podem cuidar dos
aspectos físicos e psicológicos de conforto por meio da seleção adequada de cores, texturas,
estilo, modelagem, entre outros fatores.
Linden reconhece a natureza multidimensional do conforto como resultantes das
dimensões física, psicológica e fisiológica. O atendimento das três dimensões é indicação
de harmonia. O autor afirma que o conforto psicológico está relacionado a questões como
autoimagem, relacionamento com outras pessoas e privacidade. Os aspectos fisiológicos têm
relação com o funcionamento do corpo humano que envolve ações de regulação involuntárias.
Já o conforto físico corresponde à interação com a natureza e aos efeitos nas dimensões
psicológica e fisiológica. (LINDEN, 2004).
Broega (2007, p.3), também concorda com Hertzberg, ao passo que traz em seu
trabalho o conceito de Slater, para quem o conforto é “a ausência de dor e de desconforto em
estado neutro”. A autora também afirma que o conforto total do vestuário se divide em quatro
aspectos fundamentais:
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– Conforto Termo fisiológico – estado térmico e de umidade confortável à superfície da
pele, que envolve a transferência de calor e de vapor de água através dos materiais
têxteis ou do vestuário;
– Conforto Sensorial de “toque” – conjunto de várias sensações neurais, quando um
têxtil entra em contato direto com a pele;
– Conforto Ergonômico – capacidade que uma peça de vestuário tem de “vestir bem”
e de permitir a liberdade dos movimentos do corpo;
– Conforto Psico-Estético – percepção subjetiva da avaliação estética, com base na
visão, toque, audição e olfato, que contribuem para o bem-estar total do portador.
(SLATER, 1997 apud BROEGA, 2007, p.3).
Para diversos autores, a sensação de conforto tem extrema ligação com emoções de
valência prazerosa, entretanto é menos intenso que uma emoção. Ainda assim, as dimensões
de intensidade, qualidade, tempo e a dimensão hedônica devem aparecer. Ao afirmar que o
conforto é uma experiência mental, o autor defende que a aparência incide sobre o desconforto,
A não ser que a experiência de sentir-se desconfortável apresente-se no ponto
de valência hedônica nula (indiferença), que é previsto para essa dimensão.
Contudo, embora teoricamente possa ser defendida, essa possibilidade não
corresponde ao senso comum. Considerando que, normalmente, situações
de desconforto e sentimentos de desconforto são tidas como essencialmente
prazerosas, espera-se que o desconforto seja acompanhado ou ativado
por estímulos com valência negativa na dimensão hedônica. Dessa forma,
a aparência pode afetar positiva ou negativamente o desconforto, de forma
inversa aos seus efeitos no conforto. (LINDEN, 2004, p. 91)
Dessa forma, para o autor “o desconforto decorre de uma ativação negativa, de natureza
fisiológica ou física” (LINDEN, idem, p.90), o que implica em um sentimento de carga hedônica
negativa.
É difícil descrever o conforto de forma positiva, mas o desconforto pode ser facilmente
descrito, em termos como: pinica, coceira, quente e frio. Portanto, uma definição amplamente
aceita para o conforto é liberdade da dor e do desconforto como um estado neutro (Senthilkumar
& Dasaradan, 2007). Os autores ainda destacam algumas definições para o conforto sensorial,
que é percebido através de várias sensações quando um tecido entra em contato com a
pele, para o conforto de movimento, que é a capacidade de um tecido de permitir liberdade
de movimento e moldar o corpo, conforme a exigência, e para o apelo estético, que inclui os
cinco sentidos ativados pela roupa e contribui para o bem-estar do usuário.
Para este estudo relativo à percepção de conforto no uso de calcinhas, somente serão
analisadas as percepções de conforto físico e psicológico e não será enfoque o conforto
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fisiológico. Neste contexto, serão considerados aspectos de conforto psicológico o prazer, a
imagem corporal e o bem-estar emocional, que têm relação com o uso de lingerie; e aspectos
de conforto físico as interferências corporais identificadas na silhueta bem como sensação
de desconforto, provocadas pelo atrito e pressão no contato da roupa íntima com o corpo.
Destaca-se que estes últimos são fatores influenciadores do conforto fisiológico (LINDEN, 2004,
p.80), porém, novamente, aqui se considera o conforto físico, por conta das conseqüências
identificadas na silhueta corporal.
Figura 1 - Imagem corporal
Modelo para Avaliação da Percepção de Conforto
Conforme o método proposto por Linden (2004, p. 257), “a avaliação de conforto no
uso de produtos é mediada pelos valores pessoais, de acordo com a valência hedônica da
experiência e com os seus potenciais efeitos sobre a integridade pessoal”.
O comportamento de uso e não uso é explicado pela dimensão hedônica e pelos quatro
tipos de prazer determinados por Tiger (1992, apud LINDEN, 2004): prazer físico, psicológico,
social e ideológico. Assim, usar uma calcinha que proporciona desconforto aparente pode
estar relacionado com o prazer psicológico. Não usar o mesmo modelo de calcinha por sentir
desconforto no uso pode estar relacionado ao prazer físico.
Na figura 2, modelo proposto por Linden (2004), em que a percepção do risco está
ligada a aparência e a percepção da usabilidade e da funcionalidade, que são modelos mentais
decorrentes da experiência de uso. Já na figura 3, está representado o modelo para percepção
de conforto apresentado por Linden.
Figura 2 - modelo para relação do conforto no uso do produto de acordo com as necessidades do consumidor
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Fonte: LINDEN, 2004, p.260.
Conforme o modelo de avaliação de conforto e risco no uso de produtos sugerido por
Linden, a avaliação se dá a partir de características do produto, fórmula de estímulo e referência
dominante para o usuário. A avaliação pode ocorrer em diferentes níveis de processamento
e gera, afinal, respostas afetivas que podem ser emoções prazerosas, desprazerosas ou
sentimento de indiferença.
Figura 3 - modelo para percepção de conforto e risco
Fonte: LINDEN, 2004, p. 261
Linden (2004) supõe que o uso do calçado de salto alto e fino e bico fino é motivado
pela aparência. Além disto, apenas 10% das mulheres consideram que este tipo de calçado é
seguro e confortável, além de ter boa aparência, o que corrobora com a suposição do autor.
Supõe-se que para o uso de calcinhas, este comportamento seja semelhante, visto que
lingerie e calçados femininos são elementos da moda que são ícones do imaginário fetichista
e sensual, o que pode justificar um resultado semelhante a esta pesquisa.
Métodos e Técnicas aplicadas
A metodologia utilizada para esta pesquisa consistiu em revisão bibliográfica e aplicação
em campo de ferramentas para avaliação da percepção de conforto. Tais ferramentas foram
aplicadas a partir dos métodos de Marconi e Lakatos (1999) e Linden (2004) para a entrevista
e AREZES et Al (2006) para a fotogrametria.
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Os participantes desta pesquisa foram recrutados seguindo o tipo de amostra não
probabilística. Este tipo de amostra foi eleito por enquadrar-se nas limitações inerentes a esta
pesquisa, tais como tempo e métodos de pesquisa. Foram avaliadas 40 voluntárias na etapa
de aplicação em campo. Este número de participantes está de acordo com o proposto por
Iida (2005, p. 113), que afirma ser uma amostra representativa em pesquisas de design um
número de 30 a 50 indivíduos.
Participaram apenas alunas do Curso de Design de Moda e Tecnologia da Universidade
Feevale com idade entre 18 e 28 anos, considerado o ano de nascimento (1982 a 1992);
altura entre 1,55m e 1,80m e massa entre 45 kg e 75 kg, dentro das faixas de Índice de
Massa Corpórea (IMC) consideradas abaixo do peso e peso normal. Parâmetros de peso e
altura foram considerados apenas os declarados pelas entrevistadas, não foram aferidas as
medidas e massas. Estes parâmetros visaram garantir que as participantes da pesquisa não
estivessem acima do peso, com base no IMC, o que poderia afetar as condições de avaliação
de interferência na silhueta.
Para avaliar a percepção das usuárias de calcinhas quanto ao conforto e o risco no uso
do produto, foi proposta a execução de fotogrametria como método para verificar, através da
imagem, a ocorrência de interferência corporal na silhueta das entrevistadas e, desta forma,
confrontar com a percepção declarada pelas usuárias.
Resultados e Discussões
A hipótese do trabalho foi parcialmente confirmada. Isto porque a usuária percebe o
risco apresentado – interferência na silhueta –, porém o conforto físico é de fato preterido em
função do conforto psicológico. Das 40 participantes da pesquisa, 30 afirmaram que trocariam
o modelo de calcinha para evitar formação de marca na silhueta.
Entretanto, a figura 4 mostra um comparativo entre uso e percepção de conforto das
usuárias, que revela que o modelo percebido como mais confortável é o menos utilizado e que
o modelo percebido como o maior causador de marca na silhueta é o segundo mais utilizado.
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Figura 4 - comparativo entre uso e percepção de conforto
Fonte: executada pelo autor.
Além disso, o conforto é item recorrente nos critérios de escolha, entretanto a estética
tem valor praticamente igual. Este resultado vai ao encontro do estudo da semântica de
produtos que afirma que o ser humano responde ao que as coisas significam para ele, não as
qualidades físicas destas, conforme Linden e Kunzler (2001).
É válido ressaltar que esta pesquisa poderia ser mais aprofundada com o uso de
software específico para sobrepor e cruzar as imagens obtidas, o que geraria dados mais
concretos para a avaliação da interferência corporal. Aqui se observou, a princípio, apenas a
percepção das usuárias, porém há a perspectiva de continuar o desenvolvimento deste tipo
de investigação acerca do conforto de vestuário, principalmente de moda íntima, que é um
dos setores industriais mais produtivos do Brasil. Para tanto, é preciso gerar conhecimento
e novas tecnologias para a indústria de vestuário e é pertinente o questionamento: Como
agregar conforto físico e psicológico ao design de produto de moda íntima?
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