Boletim n° 06

Para os cristãos, o terror da morte física é abolido, embora
permaneça o dissabor de morrer. Jesus, seu Salvador ressurreto,
passou por urna morte mais dramática do que qualquer cristão
jamais tem de enfrentar, e vive agora para amparar seus servos
quando eles se transferem deste mundo para o lugar preparado para
eles no mundo vindouro (Jo 14.2,3). Os cristãos devem ver sua própria
morte como um compromisso registrado na agenda de Jesus, que Ele
manterá fielmente. "Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias
determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer
deles existir." (Salmos 139:16)
Na morte, as almas dos crentes (isto é, os próprios crentes, como
individualidades) são tornados perfeitos em santidade e entram na
vida de reverência do céu (Hb 12.22-24). Em outras palavras, são
glorificados.
Alguns, descrentes disto, pressupõem uma disciplina purificadora
após a morte, que é, na verdade, um estágio de santificação,
purificando progressivamente o coração e refinando o caráter como
preparação para a visão de Deus. Mas esta crença não é nem
escriturística nem racional, pois, se na vinda de Cristo os santos que
estiverem vivos na terra serão aperfeiçoados moral e espiritualmente
no momento de sua transformação corpórea (1Co 15.51-54), é
simplesmente natural supor que o mesmo se dá com cada crente no
momento da morte, quando o corpo mortal fica para trás. Outros
supõem a inconsciência (sono da alma) entre a morte e a ressurreição,
mas a Escritura fala de relacionamento consciente, envolvimentos e
alegrias (Lc 16.22; 23.43; Fp 1.23; 2 Co 5.8; Ap 6.9-11; 14.13).
A morte é decisiva para o destino. Após a morte não há
possibilidade de salvação para os perdidos (Lc 16.26); a partir daí,
tanto os piedosos como os incrédulos colhem o que semearam nesta
vida (Gl 6.7,8).
A morte é ganho para os crentes (Fp 1.21), porque, após a morte,
eles estarão mais perto de Cristo. Mas a desencarnação (ou separação
do corpo), como tal, não é ganho; os corpos são para expressão e
experiência, e ficar sem o corpo é ficar limitado, na realidade
empobrecido. É por isso que Paulo deseja ser "vestido" com seu corpo
ressurreto (isto é, recorporificado), e não "nu" (isto é,
descorporificado, 2Co 5.1-4). Ressurgir para a vida do céu é a
verdadeira esperança do cristão. Como a vida no estado
"intermediário" entre a morte e a ressurreição é melhor do que a vida
neste mundo que a precede, assim a vida da ressurreição será ainda
melhor. Será, na verdade, a melhor. E isto é o que Deus tem reservado
para todos os seus filhos (2Co 5.4,5; Fp 3.20,21). Aleluia!
Nos laços fraternos da Cruz, Presb. José Henrique.
INFORMAÇÕES À IGREJA
1. Hoje, durante o culto, o irmão tem a alegria e o privilégio de contribuir
com o dízimo para a obra do Senhor. Como todos sabem, estaremos
iniciando a reforma em breve, assim que passarem as chuvas, precisamos da
sua contribuição.
2. Os nossos jovens estão em retiro espiritual na cidade Lavras, mais
precisamente do colégio Gammon juntos com outros irmãos de várias
igrejas do nosso presbitério, orem em favor deles.
3. Não esqueçam da reunião extraordinária da assembleia para elegermos
um presbítero e 2 diáconos, orem também nesse sentido para que Deus
levante pessoas disposta a trabalhar na obra do Senhor. Deixo aqui um texto
bíblico muito importante para esse momento: Tudo quanto te vier à mão
para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde
tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria
alguma. Eclesiastes 9:10
4. Está em nossas mãos cerca de dois mil folhetos, procuro voluntários para a
devida distribuição. Está é uma forma simples e eficiente de evangelização. Está
interessado? Procure o pastor.
5. Acompanhe os nossos estudos de quarta-feira, aqui no templo. Os assuntos são
variados e puramente doutrinários. Alguns passivos, outros extremamente
polêmicos. Por isso, vale a pena participar. Assim o irmão cresce na graça e no
conhecimento do Senhor Jesus Cristo.
Não seja como criança. Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede
crianças; quanto ao juízo, sede homens amadurecidos. (1Co 14.20)
DIRIGENTE NA REUNIÃO DE ORAÇÂO DE SEXTA
15: Rev Assis.; 22: Leandro
REUNIÃO DE ORAÇÃO DA TERÇA-FEIRA
Será em casa de D. Terezinha, na Rua Tiradentes, n. 813
Igreja Presbiteriana de Alfenas
ANIVERSARIANTES DA SEMANA
(Ore e se possível ligue para seu irmã)
11- (segunda-feira) Sarah Emily da Silva Sacconi
15- (sexta-feira) Clarindo Pereira de Souza Filho
3291-6254
8876-1892
Parabéns! Que o Senhor da vida aumente mais e mais os seus dias e anos com
qualidade e muita felicidade!
RESPONSÁVEIS PELO CHÁ
10/02 Mª Antonieta, Marilza, Bete (Helder), Elza, Rute, Simone (João
Adolfo), Carlos Eduardo,
17/02- Vera Lúcia, Ana Paula, Myrtes, Rachel, Beatriz, Laura, Élio Dias
TRABALHOS DA SEMANA
Terça-feira
Reunião de oração nos lares – 19h30min
Quarta-feira
Estudo Bíblico – Templo - 19h30min.
Quinta-Feira
Programação da UMP- 19h30min
Sexta-feira
Reunião de Oração no Templo – 19h30min
Sábado
Programação UMP – 19h30min.
Domingo
Escola Dominical – 09h.
Culto Público – 19h30min (Templo)
PARA O IRMÃO PRATICAR NA ORAÇÃO
Pastor e família;
Igreja - para que haja despertamento espiritual.
Enfermos-- D.Nadeje, D. Noemi, D. Sônia, D. Terezinha e D. Dejanira
Missionários: Jô e seu projeto Missionário; Labieno e família;
Gessé Rios e a recuperação de sua saúde (missionário na África).
5. Família de oração sugerida na Escola DominicalFamília de Ana Maria Silva
1.
2.
3.
4.
DEPOSITE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A IGREJA NO BANCO ITAU
AG. 8101; C/C 00390-6
Presbíteros:
João Adolfo Costa Hanemann, José Donizetti Moreira, José Henrique Souza Franco e Mozart da
Guarda Pereira.
Diáconos:
Richard Gerhardt da Silva, Wesley Batista, José Tito, Élio de Souza e Edevaldo Andrade.
Editoração do Boletim Pastor Assis Vieira da Silva – (cel. 9116-4498) –
Avenida São José, 1306, Centro, Alfenas - MG CNPJ: 74014846/0001-17
CEP: 37130-000 – Tel: 35 - 3292-2331 ou 9116.4498
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BOLETIM DOMINICAL Nº 06 –10º ANO
10 DE FEVEREIRO DE 2013
"Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias determinados para
mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir."
(Salmos 139.16)
OS CRISTÃOS NÃO PRECISAM TEMER A MORTE
Transcrevi o texto abaixo, como faço em todos os boletins. Só que
desta vez, mais do que das outras vezes, por razões muito pessoais.
Como todos sabem, há oito dias, depositei na urna do cemitério local,
localizado no bairro Santa Clara, o corpo inerte da minha
companheira, esposa e irmã. Um ato dorido, mas necessário.
Na cerimônia, tivemos o testemunho de irmãos que comprovaram o
legado deixado por nossa querida Mirai. Deixou sua marca por onde
passou. Marca de valor, positiva e edificante.
Foram quase 62 anos vividos para a honra e a glória do Senhor,
uma vida dedicada ao lar, aos filhos e à igreja. Sempre dando um bom
testemunho mesmo depois da grave enfermidade e sempre com
sorriso nos lábios.
Por isso, li a mensagem do Pb José Henrique como um estimulo, um
consolo. Pois vejo a morte não como castigo, mas como lucro, como
disse Paulo. Leia-o e seja edificado!
“Não sei como os seres humanos deveriam deixar este mundo, se não
tivesse havido a Queda; alguns duvidam se teriam de fazê-lo. Mas, nas
condições atuais, a separação do corpo e da alma em razão da morte,
que ocorre como fruto do pecado e sentença de Deus (Gn 2.17;
3.19,22; Rm 5.12; 8.10; 1Co 15.21), é uma das certezas da vida. Esta
separação da alma (pessoa) do corpo é um sinal e símbolo da
separação espiritual de Deus que trouxe inicialmente a morte física
(Gn 2.17; 5.5) e que se aprofundará para aqueles que deixam este
mundo sem Cristo. Naturalmente, portanto, a morte aparece como
uma inimiga (1Co 15.26) e um terror (Hb 2.15).”