Boletim n° 41

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Primeiro sinal que o povo de Israel queria um avivamento para sair daquela
letargia foi a confissão acompanhada do derramar a água como símbolo de
purificação dos seus corações e vidas.
Qualquer avivamento legítimo para acontecer no meio do povo de Deus
também deve possuir esta marca, ou seja, o arrependimento que é externado pela
confissão de pecados.
Segue-se que este texto nos ensina que não é apenas um simples
arrependimento, mas acompanhado de jejum que significará profundo desejo de
consagração, de revestimento do Espírito Santo e consequentemente de poder.
Poder para vencer! Ao jejuarem esqueceram das coisas materiais e até mesmo
esqueceram das suas fraquezas. No dizer do apóstolo Paulo: “quando fraco é aí
que estou forte, quando estou forte é aí que estou fraco”. Significa dizer que
todos nós somos dependentes de Deus e é Ele quem nos fortalece.
Quando nos voltamos para o Senhor, entregando a Ele o nosso problema, não
nos deixando ser vencido, como confiança plena no Senhor, o milagre estará por
acontecer.
Naquele contexto histórico o povo de Israel, imitando os povos vizinhos,
queria ter deuses e se esqueceu do Deus vivo e invisível que deles cuidava.
Hoje sofremos de igual modo porque na Igreja tem sempre aqueles que
fazem da Igreja a “sua Igreja particular”, que na verdade a vida como um todo
com as suas ações estão fora da proposta de Deus, ações exclusivamente da
carne, tal como a Igreja de Corinto, a Igreja mais problemática do Novo
Testamento. Contendas, mexericos, sensualidade, glutonarias, orgulho e etc.
Num ambiente destes não pode haver avivamento. Haverá avivamento verdadeiro
quando diante do Senhor formos mais verdadeiros com Ele e depois uns com os
outros.
“Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa
salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir.” (Isaías 59:1).
Com certeza absoluta não serão muitas orações que irão caracterizar, ou
melhor, sinalizar que está acontecendo um avivamento no meio do povo de Deus,
mas quando as muitas orações não forem vãs repetições ou expressões vazias,
desprovidas do sentimento de arrependimento.
O profeta Isaías foi levantado por Deus num momento em que o povo de
Israel precisava voltar aos seus caminhos, pois de repente estivam fora, achando
que tudo estava bem, mas houve por bem ao Senhor, dar-lhes uma lição que os
seus pensamentos não eram os pensamentos do seu povo, nem muito menos
aquilo que eles faziam na prática de vida.
A declaração de Deus através de Isaías é a maior prova de que Deus, em
sua bondade infinita, está sempre disposto em estender as suas mãos em nosso
socorro, para nos abençoar, para nos perdoar! Daí que precisamos sim, orar
muitas vezes ao dia, tantas vezes quantas nos forem possíveis, além de participar
de todo os momentos de oração da Igreja, quer no Templo ou não, porém, o que
Deus exige é a sinceridade na oração conjugada com a prática de vida.
Não poderemos experimentar um avivamento espiritual legítimo se
oramos, mas a nossa vida não corresponde, diante do Senhor, com aquilo que
espera de nós. Não adianta parecermos “santos” mais que os outros, tem que
haver coerência entre a vida espiritual e a vida material prática do dia a dia.
Vamos continuar orando, em todo tempo, mas vamos cuidar melhor em
conhecer o Senhor na sua intimidade e isto nos dará poder e autoridade, assim,
com certeza haveremos de experimentar um avivamento espiritual genuíno.
Importante salientar que o crescimento real da Igreja sempre esteve ligado ao seu
amadurecimento espiritual e ao seu avivamento espiritual.
Prestemos bem atenção, que o Senhor tem muitas bênçãos para derramar
sobre nós e isto é o que vale. Marchemos firmes e contritos que chuvas cairão
sobre nós!
Pastor Lucas Ribeiro
INFORMAÇÕES À IGREJA
1. Convoco o Conselho para reunir-se no dia 31 de Outubro,
sábado, às 9.00h no salão social.
2. Se o irmão estiver precisando de Bíblia com Hinário, temos
para vender, custa 25 Reais e o valor será revertido para Junta de
Missões Nacionais (JMN).
3. Convido os presidentes dos departamentos que preparem seus
relatórios e livros de ata e entreguem ao conselho até o dia 25 de
outubro para a devida avaliação e aprovação e já pensem na nova
diretoria para o ano de 2017.
ESCALA DE DIRIGENTES DOS CULTOS DE SEXTA-FEIRA
16- Rev. Assis; 23- Renata; 30- Rev. Assis;
REUNIÃO DE ORAÇÃO NOS LARES
Nesta terça a reunião será realizada na Igreja às 19 e 30h, se não houver alguém
interessado em fazê-la na sua casa. Vamos aproveitar as oportunidades que Deus
nos dá.
LITURGIA DO CULTO
I. MOMENTO DE ADORAÇÃO
1.Prelúdio
2.Leitura Bíblica Sl 30
3.Hino 11
4.Oração gratidão e louvor
III. MOMENTO DE EDIFICAÇÃO
1.Saída das crianças
2.Palavra do pregador.
3.Hino 225- Santa Ceia
4.Oração final e bênção
II. MOMENTO DE LOUVOR
1.Solo pelo
2.Equipe de Louvor – Oração
3.Boas vindas aos visitantes
IV. ATITUDE DE COMUNHÃO.
Avisos e agradecimentos
ANIVERSARIANTES DA SEMANA
Igreja Presbiteriana de Alfenas
(Ore e se possível ligue para seu irmão)
17- (sábado) Elizabeth de Souza
3291-4084]
Parabéns! Que o Senhor da vida aumente mais e mais os seus dias e anos com
qualidade e muita felicidade!
CHÁ APÓS O CULTO DE DOMINGO
11/10 Maria do Rosário, Magali, Cyrene, Nadeje, Eni, Eliane Valim.
Lourdes
18/10 Maria Antonieta, Marilza, Bete (Helder), Elza, Rute, Simone (João Adolfo),
Avenida São José, 1306, Centro, Alfenas - MG
CNPJ: 74014846/0001-17
CEP: 37130-000 – Tel: 35 - 3292-2331 ou 9116-4498
[email protected]: www.ipbalfenas.com.br
BOLETIM DOMINICAL Nº 41–12º ANO
11 DE OUTUBRO DE 2015
PRECISAMOS DE AVIVAMENTO ESPIRITUAL
“Falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se é de todo vosso
coração que voltais ao Senhor, tirai dentre vós ou deuses estranhos e os
astarotes, e preparai o vosso coração ao Senhor, e servi a ele só, e ele vos
livrará das mãos dos filisteus. (1 Samuel 7:3).
Carlos Eduardo.
TRABALHOS DA SEMANA
Terça-feira
Reunião de oração nos lares – 19h30min
Quarta-feira
Estudo Bíblico – Templo - 19h30min
Sexta- Feira
Reunião de oração no Templo – 19h30min
Sábado
Programação UMP – 19h30min.
Domingo
Escola Dominical – 09h.
Culto Público – 19h30min
(Templo)
PARA O IRMÃO PRATICAR NA ORAÇÃO
1.
2.
3.
4.
Pastor e família
Igreja - para que haja despertamento espiritual
Enfermos: D. Maria do Rosário, D. Sônia, D. Terezinha, D. Dejanira,
D. Marilza, Terezinha Rodrigues e Ana Paula. Jô, sua saúde e seu
projeto missionário. Missionários: família de
Gessé Rios e o
missionário José Dílson.
Família de oração sugerida na Escola Dominical:
Família de Assis Vieira da Silva
DEPOSITE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A IGREJA NO BANCO ITAU AG. 8101; C/C 00390-6
Presbíteros: João Adolfo Costa Hanemann, José Henrique Souza Franco e Mozart da Guarda
Pereira.
Diáconos:Richard Gerhardt da Silva, Wesley Batista, José Tito, Élio de Souza Dias, Edevaldo
Andrade e Carlos Eduardo Costa Sacconi
Editoração do Boletim Pastor Assis Vieira da Silva – (cel. 9920-1426) –vivo
Absolutamente não tenho dúvidas do que Deus quer e pode fazer no nosso
meio, como sua Igreja que somos e bem assim seu povo escolhido. Porém, esse
texto mostra-nos de forma bastante interessante que naquele momento de
prostração e de impossibilidades diante de um grande inimigo, o povo filisteu, o
povo de Deus só tinha uma saída, era a de colocar-se inteiramente nas mãos do
Deus Todo Poderoso, mas não simplesmente assim, pois algo precisava ser feito
pelo próprio povo. O que precisava ser feito? Diz-nos o texto e contexto que
naquela fase da história de Israel, o processo de aculturação com os povos
vizinhos, acabou por levar para dentro de suas vidas e dentro dos seus lares, a
idolatria.
Em profundo desrespeito aos ensinos mosaicos, as instruções de Deus, as
manifestações visíveis de poder do Senhor Jeová, pareciam anuladas e sem
nenhum valor. È nessa hora que Deus levanta o profeta Samuel, que denuncia o
pecado, denuncia aquele estado letargia espiritual, duplicidade de vida, com a
qual jamais se coaduna o Senhor.
Samuel chama o povo à realidade de uma vida espiritual renovada, não
esteriotipada, ou seja, apenas aparente, mas vindo do interior para o exterior, com
marcas sensíveis da presença de Deus na vida, exalando o bom perfume de
Cristo, verdadeiro canal de fluência do poder de Deus, significando muito mais
do que “apenas povo de Deus”, porque isto dizer e pensar que eram povo de
Deus. Mas se não seguirem cotidiamente na prática dos ensinos determinados por
Deus, de menos valia as cerimônias religiosas, de menos valia o serem “povo de
Deus”, dele haviam esquecido e na idolatria dos seus vizinhos buscavam
substituí-lo.
“Congregaram-se em Mispa, tiraram água e derramaram perante
o Senhor; jejuaram aquele dia e ali disseram: Pecamos contra o Senhor.
E Samuel julgou os filhos de Israel em Mispa. (1 Samuel 7:6).
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