Primeiro sinal que o povo de Israel queria um avivamento para sair daquela letargia foi a confissão acompanhada do derramar a água como símbolo de purificação dos seus corações e vidas. Qualquer avivamento legítimo para acontecer no meio do povo de Deus também deve possuir esta marca, ou seja, o arrependimento que é externado pela confissão de pecados. Segue-se que este texto nos ensina que não é apenas um simples arrependimento, mas acompanhado de jejum que significará profundo desejo de consagração, de revestimento do Espírito Santo e consequentemente de poder. Poder para vencer! Ao jejuarem esqueceram das coisas materiais e até mesmo esqueceram das suas fraquezas. No dizer do apóstolo Paulo: “quando fraco é aí que estou forte, quando estou forte é aí que estou fraco”. Significa dizer que todos nós somos dependentes de Deus e é Ele quem nos fortalece. Quando nos voltamos para o Senhor, entregando a Ele o nosso problema, não nos deixando ser vencido, como confiança plena no Senhor, o milagre estará por acontecer. Naquele contexto histórico o povo de Israel, imitando os povos vizinhos, queria ter deuses e se esqueceu do Deus vivo e invisível que deles cuidava. Hoje sofremos de igual modo porque na Igreja tem sempre aqueles que fazem da Igreja a “sua Igreja particular”, que na verdade a vida como um todo com as suas ações estão fora da proposta de Deus, ações exclusivamente da carne, tal como a Igreja de Corinto, a Igreja mais problemática do Novo Testamento. Contendas, mexericos, sensualidade, glutonarias, orgulho e etc. Num ambiente destes não pode haver avivamento. Haverá avivamento verdadeiro quando diante do Senhor formos mais verdadeiros com Ele e depois uns com os outros. “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir.” (Isaías 59:1). Com certeza absoluta não serão muitas orações que irão caracterizar, ou melhor, sinalizar que está acontecendo um avivamento no meio do povo de Deus, mas quando as muitas orações não forem vãs repetições ou expressões vazias, desprovidas do sentimento de arrependimento. O profeta Isaías foi levantado por Deus num momento em que o povo de Israel precisava voltar aos seus caminhos, pois de repente estivam fora, achando que tudo estava bem, mas houve por bem ao Senhor, dar-lhes uma lição que os seus pensamentos não eram os pensamentos do seu povo, nem muito menos aquilo que eles faziam na prática de vida. A declaração de Deus através de Isaías é a maior prova de que Deus, em sua bondade infinita, está sempre disposto em estender as suas mãos em nosso socorro, para nos abençoar, para nos perdoar! Daí que precisamos sim, orar muitas vezes ao dia, tantas vezes quantas nos forem possíveis, além de participar de todo os momentos de oração da Igreja, quer no Templo ou não, porém, o que Deus exige é a sinceridade na oração conjugada com a prática de vida. Não poderemos experimentar um avivamento espiritual legítimo se oramos, mas a nossa vida não corresponde, diante do Senhor, com aquilo que espera de nós. Não adianta parecermos “santos” mais que os outros, tem que haver coerência entre a vida espiritual e a vida material prática do dia a dia. Vamos continuar orando, em todo tempo, mas vamos cuidar melhor em conhecer o Senhor na sua intimidade e isto nos dará poder e autoridade, assim, com certeza haveremos de experimentar um avivamento espiritual genuíno. Importante salientar que o crescimento real da Igreja sempre esteve ligado ao seu amadurecimento espiritual e ao seu avivamento espiritual. Prestemos bem atenção, que o Senhor tem muitas bênçãos para derramar sobre nós e isto é o que vale. Marchemos firmes e contritos que chuvas cairão sobre nós! Pastor Lucas Ribeiro INFORMAÇÕES À IGREJA 1. Convoco o Conselho para reunir-se no dia 31 de Outubro, sábado, às 9.00h no salão social. 2. Se o irmão estiver precisando de Bíblia com Hinário, temos para vender, custa 25 Reais e o valor será revertido para Junta de Missões Nacionais (JMN). 3. Convido os presidentes dos departamentos que preparem seus relatórios e livros de ata e entreguem ao conselho até o dia 25 de outubro para a devida avaliação e aprovação e já pensem na nova diretoria para o ano de 2017. ESCALA DE DIRIGENTES DOS CULTOS DE SEXTA-FEIRA 16- Rev. Assis; 23- Renata; 30- Rev. Assis; REUNIÃO DE ORAÇÃO NOS LARES Nesta terça a reunião será realizada na Igreja às 19 e 30h, se não houver alguém interessado em fazê-la na sua casa. Vamos aproveitar as oportunidades que Deus nos dá. LITURGIA DO CULTO I. MOMENTO DE ADORAÇÃO 1.Prelúdio 2.Leitura Bíblica Sl 30 3.Hino 11 4.Oração gratidão e louvor III. MOMENTO DE EDIFICAÇÃO 1.Saída das crianças 2.Palavra do pregador. 3.Hino 225- Santa Ceia 4.Oração final e bênção II. MOMENTO DE LOUVOR 1.Solo pelo 2.Equipe de Louvor – Oração 3.Boas vindas aos visitantes IV. ATITUDE DE COMUNHÃO. Avisos e agradecimentos ANIVERSARIANTES DA SEMANA Igreja Presbiteriana de Alfenas (Ore e se possível ligue para seu irmão) 17- (sábado) Elizabeth de Souza 3291-4084] Parabéns! Que o Senhor da vida aumente mais e mais os seus dias e anos com qualidade e muita felicidade! CHÁ APÓS O CULTO DE DOMINGO 11/10 Maria do Rosário, Magali, Cyrene, Nadeje, Eni, Eliane Valim. Lourdes 18/10 Maria Antonieta, Marilza, Bete (Helder), Elza, Rute, Simone (João Adolfo), Avenida São José, 1306, Centro, Alfenas - MG CNPJ: 74014846/0001-17 CEP: 37130-000 – Tel: 35 - 3292-2331 ou 9116-4498 [email protected]: www.ipbalfenas.com.br BOLETIM DOMINICAL Nº 41–12º ANO 11 DE OUTUBRO DE 2015 PRECISAMOS DE AVIVAMENTO ESPIRITUAL “Falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se é de todo vosso coração que voltais ao Senhor, tirai dentre vós ou deuses estranhos e os astarotes, e preparai o vosso coração ao Senhor, e servi a ele só, e ele vos livrará das mãos dos filisteus. (1 Samuel 7:3). Carlos Eduardo. TRABALHOS DA SEMANA Terça-feira Reunião de oração nos lares – 19h30min Quarta-feira Estudo Bíblico – Templo - 19h30min Sexta- Feira Reunião de oração no Templo – 19h30min Sábado Programação UMP – 19h30min. Domingo Escola Dominical – 09h. Culto Público – 19h30min (Templo) PARA O IRMÃO PRATICAR NA ORAÇÃO 1. 2. 3. 4. Pastor e família Igreja - para que haja despertamento espiritual Enfermos: D. Maria do Rosário, D. Sônia, D. Terezinha, D. Dejanira, D. Marilza, Terezinha Rodrigues e Ana Paula. Jô, sua saúde e seu projeto missionário. Missionários: família de Gessé Rios e o missionário José Dílson. Família de oração sugerida na Escola Dominical: Família de Assis Vieira da Silva DEPOSITE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A IGREJA NO BANCO ITAU AG. 8101; C/C 00390-6 Presbíteros: João Adolfo Costa Hanemann, José Henrique Souza Franco e Mozart da Guarda Pereira. Diáconos:Richard Gerhardt da Silva, Wesley Batista, José Tito, Élio de Souza Dias, Edevaldo Andrade e Carlos Eduardo Costa Sacconi Editoração do Boletim Pastor Assis Vieira da Silva – (cel. 9920-1426) –vivo Absolutamente não tenho dúvidas do que Deus quer e pode fazer no nosso meio, como sua Igreja que somos e bem assim seu povo escolhido. Porém, esse texto mostra-nos de forma bastante interessante que naquele momento de prostração e de impossibilidades diante de um grande inimigo, o povo filisteu, o povo de Deus só tinha uma saída, era a de colocar-se inteiramente nas mãos do Deus Todo Poderoso, mas não simplesmente assim, pois algo precisava ser feito pelo próprio povo. O que precisava ser feito? Diz-nos o texto e contexto que naquela fase da história de Israel, o processo de aculturação com os povos vizinhos, acabou por levar para dentro de suas vidas e dentro dos seus lares, a idolatria. Em profundo desrespeito aos ensinos mosaicos, as instruções de Deus, as manifestações visíveis de poder do Senhor Jeová, pareciam anuladas e sem nenhum valor. È nessa hora que Deus levanta o profeta Samuel, que denuncia o pecado, denuncia aquele estado letargia espiritual, duplicidade de vida, com a qual jamais se coaduna o Senhor. Samuel chama o povo à realidade de uma vida espiritual renovada, não esteriotipada, ou seja, apenas aparente, mas vindo do interior para o exterior, com marcas sensíveis da presença de Deus na vida, exalando o bom perfume de Cristo, verdadeiro canal de fluência do poder de Deus, significando muito mais do que “apenas povo de Deus”, porque isto dizer e pensar que eram povo de Deus. Mas se não seguirem cotidiamente na prática dos ensinos determinados por Deus, de menos valia as cerimônias religiosas, de menos valia o serem “povo de Deus”, dele haviam esquecido e na idolatria dos seus vizinhos buscavam substituí-lo. “Congregaram-se em Mispa, tiraram água e derramaram perante o Senhor; jejuaram aquele dia e ali disseram: Pecamos contra o Senhor. E Samuel julgou os filhos de Israel em Mispa. (1 Samuel 7:6).