UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGIO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUEOLOGIA ABRIL 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 1 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS 1.1 MANTENEDORA Mantenedora: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0003-65 Esplanada dos Ministérios, End.: Bloco L, n. s/n Ed. Sede e Anexos Bairro: Cidade: Brasília CEP: 70.047.903 UF DF Fone: Fax: E-mail: mailto:[email protected] 1.2. MANTIDA 1.2.1. Identificação Mantida: Universidade Federal do Oeste do Pará Rua End.: Vera n. s/n Paz Bairro: Salé Cidade Santarém 68135CEP 110 (93) Telefone: 21014911 Fax: (93) 2101-4912 E-mail: [email protected] Site: www.ufopa.edu.br UF Pará UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 1.2.2. Atos Legais de Constituição Dados de Credenciamento Documento/Nº: Data Documento: Data de Publicação: Lei 12.085, de 06 de novembro de 2009 05 de novembro de 2009 06 de novembro de 2009 1.2.3. Dirigente Principal da Mantida Cargo Nome: CPF: Reitora Raimunda Nonata Monteiro da Silva 166.190.992-20 (93) Telefone: 21016506 E-mail: (93) Fax: 21016520 [email protected] 1.2.4. Dirigentes da Universidade Federal do Oeste do Pará Reitor: Raimunda Nonata Monteiro da Silva Vice-Reitor: Clodoaldo Alcino Andrade dos Santos Presidente do Conselho Superior: Raimunda Nonata Monteiro da Silva Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Carlos José Freire Machado Pró-Reitor de Planejamento Institucional: Milton Renato da Silva Melo Pró-Reitor de Administração: João Ricardo Vasconcelos Gama Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica: Sérgio de Melo Pró-reitor de Comunidade, Cultura e Extensão: Raimunda Lucineide Gonçalves Pinheiro Diretor do Instituto de Ciências da Sociedade: Jarsen Luis Guimarães Coordenador do Programa de Antropologia e Arqueologia: Lucybeth Camargo de Arruda UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 1.3. Histórico da Universidade Federal do Oeste do Pará A Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) foi criada pela Lei nº 12.085, de 5 de novembro de 2009, sancionada pelo Presidente da República em Exercício José Gomes Alencar da Silva e publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 6 de novembro de 2009. É uma instituição de natureza jurídica autárquica, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de ministrar o ensino superior, desenvolver pesquisas nas diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária. É a primeira instituição federal de ensino superior com sede no interior da Amazônia brasileira, cuja sede está localizada na cidade de Santarém-Pará, terceira maior população do Estado. É uma universidade multicampi, além de Santarém, foi pactuado com o MEC a implantação de campus nos municípios de Alenquer, Itaituba, Juruti, Monte Alegre, Óbidos e Oriximiná. Em Santarém, existe o Campus Rondon, antigo campus da UFPA e a Campus Tapajós, antigo Núcleo Interinstitucional de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (NDSA), onde funcionava a Unidade Descentralizada da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA Tapajós) e o Campus Amazônia, localizado em espaço alugado. A história da UFOPA inicia com o processo de interiorização dos cursos de graduação da Universidade Federal do Pará (UFPA) em Santarém, efetivamente em 1971, pelo Núcleo de Educação da Universidade Federal do Pará, criado em 14 de outubro de 1970 (Resolução n° 39/1970 – CONSEP–UFPA). Inicialmente, foram ofertados cursos de licenciaturas de curta duração, no período de 1971 a 1973, cujas atividades de ensino foram desenvolvidas na Escola Estadual de Ensino Médio Álvaro Adolfo da Silveira. O Núcleo de Educação foi reativado em 1980, proporcionando que, no período de 1980 a 1983, fossem realizados novos cursos de licenciatura de curta duração e cursos de complementação de estudos para os professores da rede básica de ensino que já possuíssem a licenciatura de curta duração. Posteriormente, um convênio realizado entre a UFPA e a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) – em 1983 – possibilitou o início do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. As atividades referentes a este curso foram desenvolvidas na Escola Municipal Everaldo de Souza UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Martins, cedida à UFPA pela Prefeitura Municipal de Santarém, onde hoje funciona a Unidade Rondon da UFOPA. Em janeiro de 1987 a UFPA começou o processo de interiorização por meio de 8 (oito) campus universitários em municípios considerados polos de desenvolvimento do Pará: Abaetetuba, Altamira, Bragança, Cametá, Castanhal, Marabá, Santarém e Soure. Em cada um deles foram implantados cinco cursos de Licenciatura Plena – Matemática, Letras, Geografia, História e Pedagogia –, todos iniciados em janeiro de 1987. Estabeleceu-se também que os campi teriam como abrangência os 143 (cento e quarenta e três) municípios paraenses. Todos os campi da UFPA foram criados na expectativa de, no futuro, serem transformados em Universidades. Além disso, os cursos lá disponíveis inicialmente funcionavam no período intervalar, com os professores sendo deslocados do campus de Belém. Com a finalidade de dar um caráter permanente às ações da UFPA no município de Santarém, no princípio da década de 90, deu-se início à implantação de cursos em caráter permanente, com corpo docente próprio. Em 2000, foi elaborado um projeto de transformação do Campus Universitário da UFPA em Santarém no Centro Universitário Federal do Tapajós, como estratégia para criação da Universidade Federal do Tapajós. No ano de 2003 começou o processo de interiorização da UFRA com a criação da Unidade Descentraliza do Tapajós (UFRA Tapajós). O Campus da UFRA Tapajós começou a funcionar nas instalações do Centro de Tecnologia Madeireira (CTM) da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), o qual em 20/12/2005 passou a ser denominado de NDSA. Em 2006, foi apresentado um Projeto Legislativo no Senado Federal, com o objetivo de criar duas Universidades Federais nos Estado do Pará, sendo uma com sede em Santarém e outra com sede em Marabá. Em solenidade comemorativa aos 50 anos da Universidade Federal do Pará, ocorrida no Teatro da Paz em Belém-Pará, em 2 de julho de 2007, o então Reitor Alex Fiúza de Melo entregou ao Ministro da Educação Fernando Haddad o projeto de criação e implantação da Universidade Federal do Oeste do Pará. Posteriormente, os Ministros da Educação Fernando Haddad e do Planejamento Paulo Bernardo da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE encaminharam a Exposição de Motivos Interministerial nº 332/2007/MP/MEC ao Exmo. Senhor Presidente da República em 11 de dezembro de 2007. Isso possibilitou que, em fevereiro de 2008, o Projeto de Lei - PL 2879/2008 propondo a Criação da UFOPA fosse enviado ao Congresso Nacional. A SESU/MEC instituiu a Comissão de Implantação da UFOPA, pela Portaria nº 410, de 3 de junho de 2008, com a finalidade de realizar estudos e atividades para o planejamento institucional, a organização da estrutura acadêmica e curricular, administração de pessoal, patrimônio, orçamento e finanças, visando atender os objetivos previstos no Projeto de Lei n° 2879/2008. O Ministro da Educação instalou a comissão e empossou o seu presidente, Prof. Dr. José Seixas Lourenço, no dia 4 de julho de 2008. Nesta mesma data, foi instituído um Conselho Consultivo integrado pelo Governo do Estado do Pará (Vice-Governador, SEDECT, FAPESPA, SEDUC, SEPAQ, SIDS e IDEFLOR), Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM, Banco da Amazônia, UFPA, UFRA e Prefeitura Municipal de Santarém, que prestou primoroso apoio à Comissão de Implantação. Durante todo o processo de implantação da UFOPA, foi realizada uma ampla discussão com a comunidade acadêmica local e regional, dentre as quais destacamos os Seminários realizados em Santarém, nos dias 14 e 15 de agosto de 2008, denominados “Pensando em uma Nova Universidade, modelos inovadores de formação de recursos humanos” e “Santarém: Polo de Conhecimento, catalisador do desenvolvimento regional”. Participaram desse Seminário Reitores e Dirigentes das mais destacadas instituições de ensino e pesquisa do país, dirigentes da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (SESU/MEC), Coordenação de Aperfeiçoamento de Ensino Superior (CAPES/MEC), Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciências (ABC), Governo do Estado do Pará, Prefeitura Municipal de Santarém, docentes, técnicos administrativos e discentes. Os resultados dessas discussões foram sintetizados no Projeto de Implantação (1ª Edição) da Universidade Federal da Integração Amazônica (UNIAM), entregue ao Ministro da Educação Fernando Haddad, em dezembro de 2008, em Belém–Pará. Esse UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE projeto, além de propor a mudança de nome da Universidade, apresentou uma arquitetura administrativa e acadêmica inovadora, flexível, interdisciplinar, empreendedora, eficiente, integrando sociedade, natureza e desenvolvimento. Em 5 de dezembro de 2009, sob a presidência do Reitor da Universidade Federal do Pará, instituição tutora da UFOPA, foi instalado o Conselho Consultivo da UFOPA com finalidade de manter um canal de comunicação com a sociedade. Atualmente, a Universidade possui 8.339 alunos de graduação matriculados, dos quais 654 são alunos oriundos da UFPA e UFRA, vinculados ainda ao antigo modelo acadêmico, 4.157 são alunos que já ingressaram no novo modelo acadêmico, via ENEM ou via Programa de Ação Afirmativa que permite o acesso de indígenas ao ensino superior por um processo seletivo especial, e 3.528 (três mil, cento e quarenta e oito) alunos são vinculados ao PARFOR. Na pós-graduação, existem 1.099 alunos já matriculados nos cursos de mestrado, especialização e doutorado. 1.4. Missão Institucional Socializar e produzir conhecimentos, contribuindo para a cidadania, inovação e desenvolvimento na Amazônia. 1.5. Visão Institucional Ser referência na formação interdisciplinar para integrar sociedade, natureza e desenvolvimento. 1.6. Princípios Norteadores São princípios da formação na Universidade Oeste do Pará: - Formação em ciclos; - Interdisciplinaridade; - Flexibilidade curricular; - Mobilidade acadêmica; - Educação continuada; 2 – O curso de Bacharelado em Arqueologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 2.1 - Inserção Institucional A UFOPA foi criada pela Lei nº 12.085/09, de 05 de novembro de 2009 a partir da incorporação dos campi da UFPA e UFRA, situados em Santarém, com o propósito de ampliar a missão de interiorização e de integração do ensino superior na Região Amazônica. Considerada enquanto Universidade da Integração Amazônica, ela apresenta um objetivo estratégico de repensar e ampliar a formação de massa crítica e a produção de conhecimento científico na região. Assim, pensadas sob uma ótica relacional, as áreas de formação da Ufopa partem, sobretudo, da integração entre diversos saberes como marco central de sua constituição colocando-se interdisciplinares. Neste para si contexto, o a desafio de Arqueologia serem apresenta diferenciadamente uma assinatura interdisciplinar particular, pois, se entendida como o estudo das sociedades humanas do passado e de seus processos adaptativos socioambientais a partir de vestígios materiais, ela se apoia em elos recíprocos entre História, Ecologia, Antropologia e Geologia. Este aspecto da Arqueologia por si só já define uma afinidade estratégica com o projeto da Instituição. 2.1.1 - Arqueologia na Amazônia Para entender melhor essa relação e sua relevância é necessário compreendermos um pouco mais o que é Arqueologia Amazônica. Os primeiros vestígios da ocupação humana na região remontam há mais de 12 mil anos, podemos falar então de uma História Cultural da Amazônia. Isto implica que quando se fala em História Natural da Floresta Tropical observa-se reciprocamente uma História Cultural da Floresta. Assim, a Arqueologia Amazônica é a história antiga dos povos indígenas modificando a natureza e sendo modificados por ela. É a história de um processo recíproco de adaptação cultura-natureza, que permitiu que centenas de milhares, talvez milhões, de pessoas vivessem dentro de seus limites, sobretudo nos últimos 3.000 anos quando se observa uma intensificação da ocupação humana. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Estudar Arqueologia Amazônica, portanto, é um caminho para se entender como essas sociedades viveram adaptadas ao bioma amazônico, modificando–o sem exauri-lo. Isto quer dizer em uma palavra: sustentabilidade. Arqueologia Amazônica é a história da sustentabilidade humana na floresta tropical. Os graves problemas socioambientais que as Sociedades Amazônicas atuais e o Estado Brasileiro enfrentam para desenvolver adequadamente a região nos indicam que as lições históricas de sustentabilidade não estão sendo ouvidas. A Amazônia não está estudando o seu próprio passado humano. Uma sociedade sem história, sem memória, é obrigada a inventar-se do nada sem considerar o meio ambiente em que se insere. Falar em meio ambiente é falar na história das sociedades que construíram essas paisagens, ambientes estruturados pelas ações e ideias humanas ao longo de milhares de anos. Desta forma, estudar Arqueologia na Amazônia é um meio de planejamento estratégico para orientar a sustentabilidade da sociedade atual e futura na floresta tropical. Neste quadro, a maior lacuna é a inexistência de um processo consolidado de formação acadêmica endógena em Arqueologia na região. Ou seja, a formação de quadros profissionais na Amazônia é bastante frágil. As demandas crescentes de um mercado de trabalho para a Arqueologia na região, sobretudo vinculadas ao licenciamento ambiental das centenas de obras de infraestrutura, públicas e privadas, atreladas ao Processo de Aceleração do Crescimento nacional, em que pesem hidroelétricas, mineração, agronegócio, etc., vêm sendo preenchidas por profissionais de fora da Amazônia formados igualmente fora dela. Neste ponto, se insere de maneira estratégica um Bacharelado em Arqueologia dentro da Ufopa contribuindo na formação de uma primeira geração de arqueólogos nativos, bem como, oriundos de outras regiões interessados nas questões amazônicas. Todos dedicados a investigar o passado de das diversas “Amazônias” e de aplicar as orientações derivadas desses estudos na resolução dos problemas do presente, dentro e fora da região. Desta maneira, olhando para o passado estaremos refletindo sobre modos mais inteligentes de nos relacionarmos com a diversidade socioambiental amazônica. 3 - DADOS GERAIS DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Endereço de Av. Mendoça Furtado, 2946, Bairro Fátima, oferta do curso Campus Amazônia, Santarém PA Denominação do Curso Turno Bacharelado em Arqueologia de Integral Matutino funcionamento/n. 30 de vagas anuais Modalidade Regime de Semestral Carga curso 30 Presencial matrícula Duração Vespertino Noturno Totais do Horária Total Tempo Mínimo Tempo Máximo (Horas) 3260 8 (oito) semestres 12 (doze) semestres 4 - Justificativa do Curso A Amazônia apresenta processos singulares de inter-relações sociobiodiversas profundamente enraizadas na estruturação de suas paisagens e gentes. Entender esses processos históricos, socioambientais, na escala milenar de suas configurações é o papel fundamental da Arqueologia Amazônica. Contudo, apesar de ser um centro de interesse internacional para a pesquisa arqueológica, a formação e a fixação de profissionais em Arqueologia na Amazônia apresenta-se bastante debilitada, o que gera uma demanda para formação de profissionais de Arqueologia na escala regional. Alia-se a isso o acelerado processo de crescimento econômico da região feito sobre premissas muitas vezes inadequadas, pois, estão desligadas das inter-relações complexas e milenares entre paisagens e sociedades amazônicas. Assim, a Arqueologia que aqui vem sendo pensada é entendida, sobretudo, como UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE uma ferramenta crítica e propositiva para a construção de modelos de desenvolvimento mais adequados à Amazônia tendo por fundamentação a história cultural do Bioma. Por este viés, concebemos a Arqueologia dentro de um contexto em que seus papéis social, econômico e político podem ser visualizados na atualidade a partir do estudo das relações entre os grupos humanos, e entre estes e o meio ambiente, ao longo de uma história socioambiental de longa duração. Tal processo caracteriza-se como uma construção interdisciplinar, por excelência, de amplo espectro em que elementos de Antropologia, Geologia, História, Biologia e Ecologia se amalgamam a um corpus próprio de teorias, métodos e práticas da pesquisa arqueológica. Portanto, não se trata do estudo do passado, pura e simplesmente, mas de apontar possibilidades de efetivação desses conhecimentos no presente, um exercício de transporte e tradução interdisciplinar, entre o passado e o presente, entre o científico-acadêmico e o tradicional-popular. Desta forma, o curso visa fornecer uma formação teórica de amplo espectro, tratando desde temas como processo de hominização e Pré-história geral, passando por povoamento humano das Américas, História indígena pré-colonial, Etnohistória e Etnologia amazônica, História e Teoria do Pensamento Arqueológico até abordar a profissionalização da arqueologia, mercado de trabalho, o papel do arqueólogo na sociedade contemporânea, etc. Desde um ponto de vista metodológico e prático, estão previstas diversas disciplinas envolvendo atividades de campo e laboratório a fim de instruir e familiarizar os discentes com essas importantes etapas da prática arqueológica. Neste aspecto, o contexto regional do Oeste do Pará é favorecido pela riqueza de seu patrimônio histórico e pré-colonial arqueológico, favorecendo o contato direto dos alunos com o objeto de estudo do arqueólogo e as atividades de campo do bacharelado. Os sítios arqueológicos ocorrem dentro dos campi universitários, na cidade de Santarém e no entorno próximo, em municípios vizinhos como Monte Alegre, Alenquer, Prainha, Belterra e Aveiro, caracterizando um rico registro arqueológico acessível aos discentes e docentes. Em laboratório a análise do material cerâmico, mais abundante no registro arqueológico amazônico, dividirá espaço com análise de material lítico, também muito presente no contexto regional, ecofatos (e.g. vestígios botânicos e faunísticos) e outros UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE vestígios culturais como a arte rupestre, frequente no município de Monte Alegre, também serão alvo de análises e estudos. Em suma, o Oeste do Pará é uma região arqueologicamente riquíssima e pouco conhecida, onde processos importantes do desenvolvimento humano na Amazônia ocorreram com implicações para todo o povoamento Sul Americano. A pesquisa arqueológica aqui é uma necessidade científica, histórica, cultural e desenvolvimentista. 5 - CONCEPÇÃO DO CURSO Com base no que foi mencionado anteriormente o curso de Bacharelado em Arqueologia apresenta um perfil voltado para integração flexível e interdisciplinar dos três níveis das políticas institucionais da Universidade: Ensino, Extensão e Pesquisa. Neste processo, um aspecto importante é a flexibilidade curricular do curso de Bacharelado em Arqueologia que é garantida pelo componente curricular das Atividades Complementares e pelas disciplinas optativas que serão abordadas mais adiante. Por ora, cabe um breve detalhamento de cada um dos três níveis das políticas institucionais no contexto do Bacharelado em Arqueologia. 5.1 - Objetivos: 5.1.1 - Geral Assentado em perspectivas teórico-metodológicas interdisciplinares, o bacharelado em Arqueologia da Ufopa volta-se para a formação de alunos que contribuam à pesquisa arqueológica bem como a atender às demandas e exigências da Arqueologia Amazônica. 5.1.2 - Específico Objetiva-se a preparação de profissionais para um mercado que exige sólida capacidade reflexiva e prática de trabalho, mas também flexibilidade nas estratégias de resolução de problemas de pesquisa. Tais capacidades são primordiais para intervenções inteligentes em realidades específicas das sociedades e paisagens amazônicas que enfrentam hoje um processo de acelerada modificação dos padrões de vida tradicionais e transfiguração sensível de suas paisagens socioambientais. A Arqueologia, no contexto regional, tem um papel fundamental de potencial balizamento entre as UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE modificações do presente e modelos de desenvolvimento bem sucedidos no passado em termos de adaptação ao bioma amazônico. Assim, mais do que preservar a memória de maneira estática, a Arqueologia visa preservar a memória de maneira a possibilitar orientações nas práticas atuais das relações homem-meio ambiente. Uma memória que se efetiva no presente ajudando a direcioná-lo sustentavelmente. Tal proposta nos remete ao corolário da Arqueologia Amazônica, acima mencionado, enquanto História da Sustentabilidade Humana na Floresta Tropical. Desta maneira, o objetivo do Bacharelado em Arqueologia é preparar o estudante para atuar em diversas frentes da Arqueologia motivando-o a refletir sobre o significado próprio do desenvolvimento histórico das sociedades humanas na Amazônia e fora dela. Sustentamos a ideia de que Arqueologia da Amazônia trata do presente e tem um papel importante na construção das relações que o homem desenvolve com a natureza e com a sociedade. Tendo isto em tela, a criação pioneira do Bacharelado de Arqueologia na Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA responde a: 1) suprir a citada demanda de formação e fixação regional; 2) formar profissionais com perfil interdisciplinar crítico aptos para entender as inter-relações complexas entre cultura, meio ambiente e história; 3) formar profissionais que atuem no mercado de trabalho dentro de premissas éticas e tecnicamente competentes de pesquisa, ensino e extensão. 5.2 - PERFIL DO EGRESSO O curso visa formar, além de profissionais tecnicamente aptos para o exercício da atividade de arqueólogo, pesquisadores iniciantes com perfil interdisciplinar crítico, capacitados para o entendimento básico das inter-relações entre cultura, meio ambiente e história no contexto amazônico e em contextos arqueológicos mais amplos. Egressos que, tanto do ponto de vista teórico quanto metodológico, estejam aptos ao desenvolvimento de projetos de pesquisa de pós-graduação dando seguimento às suas formações acadêmicas, bem como, profissionais graduados que possam vir a atuar crítica e competentemente nos mais variados segmentos do mercado de trabalho aberto à Arqueologia, sejam dentro de instituições públicas e privadas, com e sem fins UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE lucrativos, sejam acadêmicas ou empresariais, organizações não governamentais, etc. Propõe-se uma atuação pautada pela observância às premissas éticas de pesquisa, ensino e extensão que englobem preservação, valorização e promoção do Patrimônio Arqueológico Brasileiro, compreendendo e respeitando-se, fundamentalmente, as diversidades socioambientais intra e inter-regionais. Neste sentido, o curso visa habilitar os discentes para o desenvolvimento das seguintes competências: 5.2.1. Domínio teórico dos principais conceitos, escolas, teorias e hipóteses essenciais da Arqueologia geral, com maior atenção à Arqueologia Amazônica. 5.2.2. Domínio de noções e procedimentos fundamentais para a interdisciplinaridade arqueológica derivadas de áreas conexas como a Antropologia, a História, a Biologia e a Geologia. 5.2.3. Domínio técnico dos procedimentos básicos de investigação de gabinete (levantamento documental, bibliográfico, pesquisa de pré - escavação); 5.2.4. Domínio técnico dos procedimentos básicos de investigação de campo (prospecção e escavação); 5.2.5. Domínio técnico dos procedimentos básicos de investigação laboratorial (análise de material cerâmico, lítico, ósseo humano, faunístico e botânico). 5.2.6. Domínio técnico dos procedimentos básicos de curadoria arqueológica, Museologia e preservação do patrimônio arqueológico. 5.2.7. Competência para formulação e execução de projetos de pesquisa, seja de natureza acadêmica, projetos de pós-graduação, seja de outra ordem, como extensão com a comunidade dentro e fora da comunidade acadêmica, ou ainda, dentro do Licenciamento Ambiental. 5.3 - Organização Curricular 5.3.1 - Políticas de Ensino Como nas demais IFES, o ensino na Ufopa é desenvolvido nos níveis de graduação, pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) e extensão. Independente do nível de ensino, o foco do ensino na instituição é a abordagem interdisciplinar, a flexibilidade curricular, a formação continuada e a mobilidade acadêmica. O curso de Arqueologia foi estruturado em conformidade com os parâmetros UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE curriculares nacionais, com o objetivo de formar cidadãos capazes de transformar a realidade social, valorizar a diversidade cultural e contribuir para o avanço científico e tecnológico da Amazônia. O Bacharelado de Arqueologia está dentro do Programa de Antropologia e Arqueologia (PAA) vinculado no Instituto de Ciências da Sociedade (ICS), seu percurso mínimo se faz em quatro (4) anos. Durante todo o desenvolvimento do curso procura-se incentivar os alunos a buscarem interagir com os outros institutos, através de disciplinas optativas complementares e livres e de projetos de pesquisa e extensão. Visto que estas três dimensões são essenciais para o bom desempenho do aluno durante seu percurso acadêmico e posteriormente. 5.3.2 - Políticas de Extensão Na Ufopa, as ações acadêmicas são integradas em unidades denominadas Programas. Por isso, não se distinguem as atividades de extensão de outras atividades acadêmicas. A extensão envolve, principalmente, ações de articulação com a sociedade com forte concentração nas áreas de arte e cultura, processos de organização social, oferta de cursos de pequena duração e ações empreendedoras na sociedade. Tendo em vista a multiplicidade de aspectos e saberes envolvidos, os programas e projetos de extensão realizados pelo Bacharelado, em parceria ou não com outros cursos da UFOPA, devem estimular e buscar propiciar aos alunos a participação em ações conjuntas com instituições públicas, entidades não governamentais, empresas e movimentos sociais. As atividades de extensão devem ser sempre orientadas por um docente e podem ser apoiadas pela UFOPA, conforme regras específicas da universidade para esse fim, ou por fontes financiadoras externas, desde que previamente aprovadas pelo ICS. 5.3.3 - Políticas de Pesquisa A pesquisa na Ufopa, associada ao ensino e à extensão, objetiva a produção e a difusão de conhecimentos científicos, tecnológicos, artísticos e culturais, que contribuam para a melhoria das condições de vida da sociedade, principalmente na região amazônica. A iniciação à pesquisa é etapa fundamental do Bacharelado em Arqueologia e UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE constitui a base em que o aluno constrói sua formação numa perspectiva integrada e conectada com os contextos sociais em que se insere e nos quais atuará após a conclusão do curso. Essa etapa, porém, não se efetua em períodos rigorosamente delimitados, mas em atividades continuadas de pesquisa. Durante a Formação Graduada em Arqueologia, oferta-se aos alunos a possibilidade de integração e participação continuada em projetos de pesquisa sob orientação de seus professores, bem como oportunidades de experimentação de diferentes linhas de investigação científica no âmbito de disciplinas práticas e atividades em laboratórios. Além daquelas decorrentes dos projetos individuais de pesquisadores, outras bolsas de Iniciação Científica podem ser concedidas aos alunos envolvidos com recursos próprios da UFOPA e externos. Entre elas, CNPq e Fapespa, entre outras fontes de financiamento contínuo ou eventual. Bolsas de Monitoria ofertadas pela PróReitoria de Ensino e Graduação da Ufopa também oferecem aos alunos o contato com atividades de Ensino e Pesquisa (atividades laboratoriais de Curadoria Arqueológica, Análise de materiais e outras). 5.4 QUADRO DOCENTE NOME TITULAÇÃO Amadeu de Farias Cavalcante Júnior Doutorado Andrei Santos de Moraes Doutorado ÂNGELA MARIA GARCIA Doutorado ANNE RAPP PY DANIEL Mestrado CARLA RAMOS Mestrado Celia Regina da Silva Doutorado CLAIDE DE PAULA MORAES Doutorado FLORENCIO ALMEIDA VAZ FILHO Mestrado Frederico dos Santos Gradella Doutorado GABRIELA PRESTES CARNEIRO Mestrado LILIAN REBELLATO Mestrado LUCIANA BARROSO COSTA FRANÇA Doutorado LUCIANA GONCALVES DE CARVALHO Doutorado LUCYBETH CAMARGO DE ARRUDA Doutorado Luiz Carlos Laurindo Junior Mestrado MYRIAN SA LEITAO BARBOZA Mestrado Nirson Medeiros Da Silva Neto Doutorado PEDRO FONSECA LEAL Doutorado Raimunda Nonata Monteiro Da Silva Doutorado REGIME Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral FUNÇÃO Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE RAONI BERNARDO MARANHÃO VALLE Ricardo Scoles Cano Rubens Elias Da Silva Sandro Augusto Viegas Leão Doutorado Doutorado Doutorado Mestrado Integral Integral Integral Integral Docente Docente Docente Docente Obs: os docentes vinculados diretamente ao PAA aparecem em caixa alta (13 docentes); com iniciais maiúsculas aparecem os docentes indiretamente vinculados ao PAA através da Formação Interdisciplinar 1 e 2 do CFI/ICS, no primeiro e segundo semestres, ou através de disciplinas específicas ministradas nos demais semestres dos cursos do Programa (10 docentes); total: 23 docentes. 5.5 - ATIVIDADES DO CURSO Com o intuito de contribuir para o desenvolvimento de ações voltadas para a efetiva integração entre ensino, pesquisa e extensão, o curso de Bacharelado em Arqueologia vem construindo um conjunto de atividades básicas divididas em Atividades de Sala de aula, Atividades de campo, Atividades laboratoriais bem como, construiu-se um guia para formulação e proposição de Atividades Complementares que detalharemos mais adiante. Assim: 5.5.1 - Atividades de Sala de Aula As atividades de caráter teórico são encampadas no transcorrer da maioria das disciplinas da estrutura do curso que tomam lugar nos espaços formais das salas de aula dentro das instalações prediais do ICS. As aulas apresentam carga horária integral de 60 horas ministradas em duas sessões semanais, três horas na primeira sessão e duas horas na segunda. As disciplinas são de caráter expositivo com auxílio de tecnologias audiovisuais, baseadas em bibliografias selecionadas para funcionarem como a linha mestra das exposições e discussões. A participação dos discentes é estimulada através de seminários e debates, trabalhos individuais e em grupo. Nestas atividades, a interpretação e leitura crítica dos textos são encorajadas e demandadas aos alunos. Ocasionalmente, a intervenção de outros profissionais da área pode ser acionada para enriquecimento de debates levantados em sala. Três avaliações formais, individuais e sem consulta, baseadas em respostas dissertativas para questões derivadas do conteúdo programático também são utilizadas para observar o grau de apreensão dos alunos. 5.5.2 - Atividades de Campo As atividades de campo são essenciais para o profissional da Arqueologia tendo UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE em vista a proeminente natureza outdoor de suas pesquisas. Isto é, a pesquisa de campo é a parte mais significativa e relevante da pesquisa arqueológica, pois os sítios arqueológicos constituem suas fontes primárias. A pesquisa arqueológica é realizada dentro dos sítios que estão no campo, ao ar livre, tanto no meio rural quanto urbano, nas suas transições e em zonas remotas de difícil acesso com baixa ou nenhuma densidade demográfica. Seja no interior do estado do Pará e fora de suas fronteiras, seja nas zonas metropolitanas ou em zonas florestais remotas, nestes espaços os alunos são apresentados ao seu principal objeto de estudo, o sitio arqueológico, e por isso, o “campo” se torna também “sala de aula”. No contexto amazônico, apesar dos sítios arqueológicos situados no interior do município de Santarém, a acessibilidade a alguns contextos arqueológicos é dificultada e a escala das distâncias é hiperdimensionada, situações que constituem um cuidado particular que deve ser tomado na formação dos alunos. Duas disciplinas ofertadas no terceiro e no sexto período são exclusivamente voltadas para treinamento prático dos alunos em técnicas de trabalho de campo. O fato de um dos Campi da Universidade estar assentado em parte de um grande sítio arqueológico pré-colonial torna factível tal a frequência das atividades de campo como parte contínua da estrutura curricular do curso. Outras disciplinas, tanto obrigatórias quanto optativas, incluem saídas pontuais a campo, principalmente ao município de Monte Alegre onde há marcada concentração de sítios arqueológicos com pinturas rupestres, um contexto reconhecido internacionalmente. E, ainda que pontualmente, os alunos são estimulados a participar de pesquisas de campo de projetos dos docentes do curso e de pesquisadores associados, dentro ou fora do estado do Pará, a fim de enriquecer sua formação. 5.5.3 - Atividades Laboratoriais Após a etapa de campo, é no laboratório de Arqueologia que são realizadas as analises dos materiais, atividades constitutivas da pesquisa arqueológica. No laboratório as coletas de campo se tornam dados de pesquisa. Para isso, os materiais são devidamente caracterizados, analisados, medidos, documentados, ordenados. Os dados UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE produzidos a partir de tais analises se tornam bases que sustentam hipóteses de trabalho, artigos científicos, dissertações, teses. Portanto, as atividades de laboratório são complementares ao campo de sorte que sem as análises laboratoriais, o trabalho de campo perde seu sentido. Sem o laboratório, se perde, de fato, o conteúdo informativo do registro arqueológico. Nota-se que é possível fazer uma pesquisa arqueológica sem coleta de material em campo, apenas analisando material proveniente de coleções em laboratório, mas não é possível fazer campo sem laboratório. Entende-se que “escavar” um sitio arqueológico é, em partes, “destruir” uma parte dele, por isso, estudar e procurar obter o Maximo de informações e interpretações de um contexto é um compromisso com o próprio patrimônio arqueológico.Esta relação entre as etapas da pesquisa deixa evidente que a etapa de campo é necessariamente dependente do laboratório, no sentido de que escavar sítios e não analisar laboratorialmente os materiais coletados se converte em um processo de destruição sistematizada do registro arqueológico. Assim, considerando o Laboratório como fase da pesquisa de importância capital, o curso apresenta uma série de disciplinas voltadas para análises laboratoriais de cada tipo de vestígio arqueológico encontrado nos sítios da região: cerâmica, lítico, ossos humanos, fauna, botânicos, etc. O curso conta com duas instalações laboratoriais num dos Campi Universitários que paulatinamente vêm sendo adequadas para demandas laboratoriais mais exigentes e se configuram atualmente em espaços em que a maior parte das disciplinas de caráter analítico podem ser efetivadas satisfatoriamente, bem como, pesquisas dos docentes e discentes. Parcerias e convênios com outras instituições e projetos externos podem ser albergados desde que apresentem retorno à formação dos docentes e à própria Universidade. 5.5.4 - Atividades Complementares Atividades complementares são aquelas desenvolvidas sob a forma de programas, projetos, disciplinas, cursos, eventos, prestação de serviços e produção, publicação e outros produtos acadêmicos relacionados às áreas de conhecimento que contribuem para a formação do aluno no campo da Arqueologia. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 5.5.4.1 – Objetivos Entre seus objetivos está a participação/atuação do aluno em atividades compartilhadas com vários segmentos da comunidade universitária, privilegiando ações integradas com as administrações públicas, em várias instâncias, e com as entidades da sociedade civil. As ações propostas e realizadas no âmbito da UFOPA devem ser coordenadas por um docente ou técnico-administrativo da Universidade, com nível superior e que desempenhe atividade na área de conhecimento da Atividade Complementar proposta. As atividades propostas e organizadas por discentes e docentes de outras instituições também serão aceitas como atividades complementares. Entretanto, deverão seguir os padrões dos projetos acadêmicos e devem ser previamente enviadas e avaliadas pelo docente, comissão ou técnico-administrativo responsável pelas atividades complementares da turma dentro do Programa de Antropologia e Arqueologia (PAA). Todas as propostas e relatórios de Atividade Complementar devem ser devidamente analisados e aprovados pelo PAA e devem estar devidamente documentados. Vale informar que o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e os Centros Acadêmicos também poderão propor Atividades Complementares, desde que sob a supervisão e coordenador de um professor da respectiva área de conhecimento e após aprovação da proposta pelo ICS. 5.5.4.2 - Carga Horária A carga horária total de Atividades Complementares (280 h) está distribuída ao longo dos semestres, mais especificamente, 40 h no 2º semestre e 240 h entre o 3º e 8º semestre do curso. A validação da carga horária será de acordo com a participação e a declaração/certificado/relatório apresentado. As horas serão contabilizadas ao final do curso, sendo que às 40 horas semestrais referentes à Formação Interdisciplinar II serão contabilizadas ao término do 2º semestre sob a responsabilidade do Instituto de Ciências da Sociedade (ICS). UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Para integralização curricular dessas atividades, é necessário que um professor avalie as atividades complementares, que poderão ser de várias formas e realizadas em diferentes âmbitos, conforme descrito abaixo. Para a contabilização da carga horária na categoria eventos será necessário apresentar o programa do evento, além do certificado. 5.6 - Avaliação Discente O acadêmico deverá apresentar relatório resumido das atividades desenvolvidas (uma lauda), conforme modelo anexo de Relatório de Atividade Complementar (disponível no PPC), assinado pelos respectivos coordenadores e realizar uma apresentação pública (de 5 a 10 minutos) sobre as atividades. As descrições das atividades complementares também compõem o anexo do Projeto Pedagógico do Curso de Arqueologia. 5.7 - Descrição das Atividades Complementares Pesquisa com até 20 horas no total: Participação em programas e projetos de pesquisa registrados na instituição e supervisionados por um professor orientador, com ou sem bolsa (até 20 horas); Atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de Mobilidade Acadêmica Externa Temporária Nacional (até 20 horas); Atividades desenvolvidas no âmbito do Programa Mobilidade Acadêmica Externa Temporária Internacional (até 20 horas). Ensino: Monitoria de disciplinas do PAA (até 20 horas); Disciplinas optativas na área de abrangência dos programas do ICS (até 20 horas); Disciplinas de áreas afins que possam acrescentar o conhecimento em um dos programas do ICS (até 20 horas); Disciplinas cursadas em outros institutos ou outras faculdades (até 20 horas); Cursos de língua estrangeira (reconhecido e certificado) (até 5 horas); Cursos e/ou minicursos em Arqueologia, Antropologia e áreas afins à formação do aluno, em instituições de ensino superior (IES) e eventos acadêmicos (congressos, seminários, encontros, etc.), com carga horária mínima de 20 hs (até 10 horas); Cursos em Arqueologia, Antropologia e áreas afins à formação do aluno, em instituições de ensino superior (IES) e eventos acadêmicos (congressos, seminários, encontros, etc.), UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE com carga horária mínima de 40 hs (até 20hs). Eventos técnico-científicos, dentre as categorias a seguir (até 40 horas total): Coordenação de evento local (até 10 hs); Expositor em evento local (até 5 hs); Participante de evento local (até 5hs); Coordenação de evento nacional (até 15hs); Expositor em evento nacional (até 10 hs); Participante de evento nacional (até 5 hs); Coordenação de evento internacional (até 20 hs); Expositor (português) em evento internacional (até 10hs; Expositor (outro idioma) em evento internacional (até 15hs); Participante de evento internacional (até 5hs); Participação em oficina(s) (até 5hs). Publicações (dentre as categorias abaixo, até 20hs/sem.): Jornais, revistas, boletins eletrônicos, anais locais (até 5hs); Jornais, revistas, boletins eletrônicos, anais regionais (até 10hs); Jornais, revistas, boletins eletrônicos, anais nacionais (até15hs); Jornais, revistas, boletins eletrônicos, anais internacionais (até 20hs). Extensão (Até 20hs/sem.): Participação em um programa de extensão aprovado e reconhecido pela PROCCE/UFOPA (4 hs/semanais, até 20hs/sem.). Administração (até 20hs): Participação em órgão colegiado e/ou conselho deliberativo e/ou consultivo da instituição (até 10hs/sem.); Trabalhos voluntários de apoio à Coordenação (até 10hs/sem.). Estágio (Até 20hs): Estágio profissional na área de formação e afins (remunerado ou voluntário) (até 20hs); Atividades não previstas neste documento serão avaliadas pelo Colegiado mediante solicitação formal junto à secretária do PAA (até 10 hs/sem.). Demais atividades não mencionadas neste tópico serão analisadas pelo Colegiado do curso. 6 - FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso ao curso de Bacharelado em Arqueologia da Universidade Federal do Oeste do Pará ocorre de quatro formas: 6.1. Processo seletivo via ENEM: O discente classificado no processo seletivo poderá habilitar-se a matricular-se em uma das vagas disponibilizadas pela UFOPA para a Formação Interdisciplinar 1 (F1), comum e obrigatória a todos os ingressantes em nível de graduação. Depois de cursada a F1, o discente realizará a Avaliação Final de Formação (AFF). De posse das notas que obtiver na F1, mais a nota da AFF, o discente obterá um Índice de Desempenho Acadêmico (IDA). O discente fará três opções de UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE institutos de sua preferência - a sua matrícula em um deles será feita com base no seu IDA. Uma vez no instituto, o discente cursará a Formação Interdisciplinar 2 (F2), comum a todos os cursos do instituto. No final do segundo semestre, o discente fará três opções de curso de sua preferência, prosseguindo o seu percurso acadêmico conforme as normas estabelecidas na Resolução nº 09/2012 e Resolução nº 27/2013. 6.2. Processo seletivo via mobilidade externa: Este processo destina-se a candidatos portadores de diploma de curso superior de graduação, mediante existência de vagas remanescentes no processo seletivo principal e prova dissertativa. 6.3. Processo seletivo via mobilidade interna: Através deste processo, graduandos da própria universidade que queiram mudar de curso podem solicitar transferência. O deferimento está condicionado à existência de vaga e à análise do histórico escolar do candidato. 6.4. Processo seletivo especial: Trata-se de uma seleção diferenciada para povos indígenas, realizada em duas fases: uma prova de língua portuguesa, na primeira e, uma entrevista na segunda. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 7. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO 1º 2º 3º Origem e Evolução do Formação social, Conhecimento política e econômica do 75h Brasil 60h 4º Etnohistória 60h Pré-história Geral 60h 5º 6º Arqueologia Brasileira 60h Sociedade, Natureza e Introdução à Ciência do Teoria Antropológica I Métodos e Técnicas em Arqueologia Amazônica Desenvolvimento 75h Direito 60h Arqueologia 60h 60h 60h Estudos Integrativos da Saber Local e História e Teoria da Etnologia Indígena Introdução aos Estudos Amazônia Diversidade Cultural Arqueologia 60h de Arte Rupestre 75h 60h 60h 60h Lógica, Linguagens e Comunicação 90h Seminários Integradores 40h Introdução à Arqueologia 60h Economia Política 60h Introdução à Etnografia 60h 7º Prática de Campo em Arqueologia 120h 8º Zooarqueologia 60h Etnoarqueologia 60h Arqueologia Histórica 60h Bioarqueologia 60h Geoarqueologia 60h Estatística Aplicada à Arqueologia 60h Optativa de Formação Específica VII 60h Optativa de Formação Específica VIII 60h TCC 120h História da Amazônia 60h Optativa de Formação Específica II 60h Cartografia 60h Optativa de Formação Específica V 60h Introdução à Prática de Optativa de Formação Campo em Arqueologia Específica I 120h 60h Optativa de Formação Específica III 60h Optativa de Formação específica IV 60h Optativa de Formação Específica VI 60h Interação na Base Real Métodos, Instrumentos e Relações Ciência, Optativa de Formação 45h Téc. de Pesq. 60h Tecnologia e Sociedade Livre I 60h 60h Optativa de Formação Livre II 60h Optativa de Formação Livre III Projeto de Pesquisa 60h 60h Ativid. Comple.40h 400h 400h Carga horária total do curso de Bacharelado em Arqueologia 25 420h 360h 360h 360h Atividades Complementares distribuídas ao longo dos semestres 3º a 8º = 240h 3.260h 360h 360h UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Quantidade Disciplinas Carga horária Obrigatórias 2.140h Optativas 480h Optativas de Formação Livre 180h Atividades Complementares 280h Trabalho de Conclusão de 180h Curso Total no Curso de Arqueologia: 3260h 27 08 03 *40 horas de atividades complementares são realizadas no âmbito do ICS, durante a Formação Interdisciplinar II, correspondente ao segundo semestre, conforme representação gráfica. Disciplinas Optativas de Formação Específica do curso de Carga Horária Arqueologia Técnicas de Registro Visual de Arte Rupestre 60h Geomorfologia Amazônica 60h Cultura material 60h Perspectivismo Ameríndio 60h Análise de material lítico 60h Análise de material cerâmico 60h Análise de solos 60h Origem da agricultura e domesticação de plantas 60h 26 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Arte pré-colonial na Amazônia 60h Análise de material ósseo 60h Arqueologia de Santarém 60h Arqueologia pública e do licenciamento ambiental 60h Curadoria, conservação e restauro na arqueologia 60h Terras pretas e terras mulatas: história, formação e uso 60h Sensoriamento remoto e arqueologia 60h Contextos arqueológicos 60h Fundamentos dos SIG e GPS para arqueologia 60h Arqueologia experimental 60h Arqueologia da paisagem 60h Paleobotânica 60h Paleontologia 60h Caçadores-Coletores 60h Introdução à Anatomia Comparada e Preparação de Coleções 60 h Osteológicas Seminários em Terras Pretas da Amazônia 45h Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60h Relações Étnico-raciais 60h Disciplinas Optativas de Formação Livre Componente de flexibilização curricular. Conjunto de disciplinas a serem escolhidas pelo discente no âmbito do Instituto de Ciências da 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Sociedade (ICS) e de outros Institutos da Universidade Federal Oeste do Pará ou ainda, em outra instituição de ensino superior. 28 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 8.1. Referenciais Normativos De acordo com os regulamentos internos da UFOPA (Resolução n. 27 de 08/10/2013), entende-se por avaliação de aprendizagem o processo de apreciação e julgamento do rendimento acadêmico dos discentes, com o objetivo de acompanhar, diagnosticar e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, bem como a habilitação do discente em cada componente curricular. 8.2. Objetivos da Avaliação A avaliação da aprendizagem na UFOPA tem como objetivos: I - verificar o nível de aprendizagem dos discentes; II - averiguar a aquisição conceitual, teórica e prática dos conteúdos programáticos ministrados durante os períodos letivos; III incentivar o hábito e a prática diuturna de trabalho no processo ensino-aprendizagem; IV - mensurar quantitativamente, através do Índice de Desempenho Acadêmico (IDA), o desempenho de cada discente; V - conferir o domínio das habilidades e competências previstas nos projetos pedagógicos de cada unidade e subunidade. 8.3. Atribuições do Docente Para fins de avaliação da aprendizagem cabe ao docente: I - apresentar a sua turma, no início do período letivo, os critérios de avaliação da aprendizagem conforme o plano de ensino referendado em reunião semestral de planejamento da unidade, ou subunidade, responsável pelo componente curricular no semestre em curso; II - discutir os resultados de cada avaliação parcial com a turma, garantindo que esse procedimento ocorra antes da próxima verificação da aprendizagem; III - fazer o registro eletrônico da nota final, de acordo com as orientações da Diretoria de Registro Acadêmico, da PróReitoria de Ensino (DRA/PROEN), no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) da UFOPA, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico. 8.4. Componentes Curriculares Os componentes curriculares, em cada período curricular, serão apreciados através de, pelo menos, três avaliações e uma avaliação substitutiva, esta última de 29 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE caráter optativa para o discente e envolvendo todo o programa do componente. Pelo menos uma das três avaliações supracitadas deverá ser individual. Considerar-se-á aprovado no componente curricular, o discente que obtiver nota final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). O discente com nota final inferior a 6,0 ao final do processo de avaliação entrará em regime de dependência em relação ao componente curricular, para fins de integralização curricular. Em caso de falta à avaliação em componente curricular, por impedimento legal, doença grave atestada por serviço médico de saúde e caso fortuito, devidamente comprovado nos termos da lei, o discente deve protocolar na secretaria responsável pelo componente curricular o requerimento para avaliação de segunda chamada ao docente, no período de 48h. A avaliação substitutiva constitui oportunidade opcional, igualmente oferecida a todos os discentes, no sentido de substituir uma das notas das três avaliações do componente curricular à qual ela se referir. O discente reprovado em qualquer componente curricular entrará automaticamente em regime de dependência e deverá regularizar seus estudos para efeito de integralização de seu percurso acadêmico. 8.5. Índice de Desempenho Acadêmico O Índice de Desempenho Acadêmico (IDA) é o instrumento dinâmico que expressa numericamente o desempenho do discente em cada período curricular e será computado até a quarta casa decimal. As avaliações, em cada componente curricular, deverão, necessariamente, ser representadas através de valor numérico, entre zero (0) e dez (10,000), de modo a poderem ser computadas no IDA, inclusive aquelas de cunho qualitativo. 9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) 9.1. Aspectos Gerais 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE O curso de Arqueologia do Programa de Antropologia e Arqueologia está de acordo com a Resolução nº 27 de Outubro de 2013 da Universidade Federal Oeste do Pará, que rege normas gerais sobre o trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC é uma atividade curricular obrigatória e condicionante para obtenção do título de Bacharel em Arqueologia. No Curso de Bacharelado em Arqueologia o TCC será desenvolvido através das disciplinas Projeto de Pesquisa (60 h) e TCC (120 h), totalizando uma carga horária de 180 horas. Por meio de atividades de pesquisa estimuladas e praticadas ao longo de todo o curso, em disciplinas teóricas e práticas, bem como em atividades complementares, o formando tem no TCC a oportunidade de consolidar, sob orientação sistemática de um docente no último semestre do curso, com a carga-horária de 120 horas, os conhecimentos adquiridos e produzidos no âmbito de suas investigações sobre um determinado tema. 9.2. Formato do TCC Um trabalho do tipo “Monografia” contendo Introdução, Desenvolvimento, Resultado, Discussão, Conclusão e Bibliografia deverá ser elaborado pelo discente. A quantidade mínima de páginas é 50 e a máxima é de 100 páginas incluindo bibliografia. Não há limite de numero de paginas para os anexos. A fonte deve ser Times New Roman ou Arial, o tamanho 12 e o espaçamento 1,5. O formato de bibliografia e regras gerais de estruturação do texto científico devem seguir as normas da ABNT mais recentes. 9.3. Orientação Os Trabalhos de Conclusão de Curso são preferencialmente orientados e coordenados por docentes do curso de Arqueologia, ou, em casos devidamente justificados, por docentes de áreas afins, desde que essa indicação seja aprovada em instância colegiada do curso. A seleção do tema do TCC é de escolha do discente, estando condicionada à disponibilidade dos docentes para orientação. Fica resguardada a possibilidade de composição de co-orientações com docentes vinculados a outros cursos, desde que o desenvolvimento de abordagem científica sobre os temas focados nos trabalhos assim permitam. 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 9.4. Coordenação e Defesa do TCC No último semestre destinado para a escrita do TCC, o curso contará com um coordenador de TCC com carga-horária de 120h que irá acompanhar no decorrer do semestre o andamento dos trabalhos, bem como fazer cumprir com os prazos estabelecidos para a entrega, além de organizar a composição das bancas e os dias de apresentação dos TCCs. O aluno deve preencher o formulário de cadastramento da monografia junto à Secretaria Acadêmica do Instituto com, pelo menos, 30 dias de antecedência da defesa. Para fins de avaliação e integralização curricular, o TCC será no formato de monografia, com apresentação oral, em sessão pública, e será submetido a uma banca composta pelo professor orientador e por mais dois membros docentes, dos quais pelo menos um deverá ser obrigatoriamente vinculado ao Curso de Bacharelado em Arqueologia, sendo facultado o convite a um membro externo, se a situação o ensejar e se o convite for fundamentado de acordo com disposições específicas. No dia da defesa, o aluno terá que retirar na Secretaria Acadêmica as declarações de participação dos docentes e a ata de defesa que deverá ser assinada por todos os membros da banca, na qual consta a nota final atribuída ao aluno. Em até 30 dias após a defesa, o aluno deverá entregar na Secretaria Acadêmica do Instituto três (3) cópias impressas e uma (1) cópia digital da monografia, assinada por todos os membros da banca. 10. ESTÁGIO CURRICULAR A iniciação profissional no âmbito de estágios supervisionados é estimulada no Curso de Bacharelado em Arqueologia, e é altamente recomendável ao discente que realize experiências de trabalho junto a centros de pesquisa, instituições de ensino, centros de cultura e memória, órgãos públicos, organizações não governamentais, movimentos sociais, empresas e outros ambientes que apresentem oportunidades de exercício e aprimoramento profissionais. No entanto, não há determinação de estágio obrigatório como parte da formação do discente, tendo em vista a natureza plural e a 32 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE multiplicidade das formas de realização do exercício científico do arqueólogo. Quando ocorrer, o estágio deve ser realizado em função e responsabilidade compatível com o nível de formação do discente, e este deve ser necessariamente acompanhado por profissional qualificado no local de estágio, respeitando-se os princípios éticos de trabalho. Dentro da UFOPA, cabe ao Núcleo de Estágio do Instituto de Ciências da Sociedade, dentro do qual o Programa de Antropologia e Arqueologia mantém membro representante, o acompanhamento e a avaliação dos estágios desenvolvidos pelos discentes do Bacharelado em Arqueologia. 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 11.1. Referenciais Normativos O sistema de avaliação do projeto do curso de Arqueologia deve ser compreendido como um processo dinâmico, que exige mediação pedagógica permanente e deve estar pautado conforme o documento denominado Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, do Ministério da Educação (MEC, 2008). Neste sentido é necessário criar mecanismos para rever periodicamente os instrumentos e procedimentos de avaliação, de modo a ajustá-los aos diferentes contextos e situações que se apresentam no cenário da educação superior e torná-los elementos balizadores. O sistema de avaliação do projeto do curso ainda terá como parâmetro os procedimentos gerais adotados pela Universidade Federal Oeste do Pará e pelo Instituto de Ciências da Sociedade, onde o Programa de Antropologia e Arqueologia (PAA) está lotado. 11.2. Mecanismos de Avaliação O curso deve ser avaliado em relação à estrutura curricular, atuação dos docentes, desempenho dos discentes, entre outros fatores que podem constituir mecanismos específicos de avaliação. 11.2.1. Projeto Pedagógico do Curso Quanto à avaliação da estrutura curricular, o instrumento indicador compreende 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE o próprio Projeto Político Pedagógico (PPC) e por isso, destacamos, a importância do processo de construção do PPC como mecanismo de organização, planejamento e avaliação do processo educativo. Por sua natureza de projeto, prevê mecanismos continuados de avaliação e revisão, de modo a permitir a recondução dos fatos e atos quando ela se mostrar necessária para a consecução dos objetivos plenos do Curso. O curso de Arqueologia realiza reuniões periódicas mensais do Núcleo Docente Estruturante (NDE), onde é possível construir de maneira processual a avaliação diagnóstica de modo a subsidiar a (re) construção do PPC e consequentemente, do curso de bacharelado em Arqueologia. 11.2.2. Parâmetros para Avaliação Continuada Entre os pontos para a avaliação continuada, semestral e anual do curso, de natureza quantitativa e qualitativa, deve-se considerar, por exemplo: índice de evasão, índice de retenção, tempo médio de formação do aluno, produtividade científica dos discentes, grau de satisfação com o curso e das próprias disciplinas. Esses fatores, entre outros, são tomados como parâmetros para aferição de desempenho e comparados com as condições objetivamente criadas e aquelas prospectadas para desenvolvimento do curso a partir deste Projeto Político Pedagógico. Os resultados da análise comparativa indicarão pontos sujeitos a revisão, a necessidade e os rumos de reconstrução do PPC. Assim, a avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como uma ferramenta construtiva visando contribuir para a implementação de melhorias e inovações que permitam identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões no âmbito da vida acadêmica de alunos, professores e funcionários. 11.2.3. Avaliação do Componente Docente Além da estrutura curricular que está intrinsecamente ligada ao PPC e a atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), outro ponto a ser avaliado é o recurso humano que compõe o quadro de docentes do curso de Arqueologia. Estes serão avaliados em relação a: formação e titulação; planos acadêmicos; atividades de pesquisa; atividades de extensão; publicações; desempenho; capacitação e habilidade profissional; assiduidade; pontualidade; cumprimento do conteúdo programático; recursos e 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE materiais didáticos utilizados; atividades administrativas; projetos com financiamento aprovados, etc. 11.2.4. Avaliação do Componente Discente Outro item é a avaliação do rendimento discente que segue os preceitos e normas internas da UFOPA, como por exemplo, o Índice de Desempenho Acadêmico (IDA), bem como, outras ferramentas que estão ancoradas na gestão participativa da coordenação do curso que desempenha papel de mediação e articulação na relação entre professor, aluno e funcionário. O curso de Arqueologia realiza mensalmente reunião de colegiado com representação dos estudantes e ainda, semestralmente, reunião com os discentes com o intuito de melhorar a atuação e a comunicação com a coordenação do curso e, consequentemente, com os professores do curso. Outros pontos que devem ser considerados na avaliação em relação ao discente são: desempenho dos discentes em atividades externas (congressos, projetos de iniciação científica, projetos de extensão, atividades de campo); frequência; evasão, etc. Ainda em se tratando do discente, há que considerar como ponto de diagnóstico o índice de aprovação de egressos em programas de pós-graduação e concursos, tendo a clareza de criar outros instrumentos e mecanismos que propiciem o acompanhamento na consolidação do perfil do egresso. 11.2.5. Outros Instrumentos A avaliação do Projeto Pedagógico do curso também considerará os resultados dos elementos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) bem como os resultados da avaliação interna, tendo em vista o fornecimento de relatórios pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). 12 - RECURSOS HUMANOS 12.1 - ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO–ADMINISTRATIVA 12.1.1 Secretaria Acadêmica As atividades referentes ao controle e registro dos diversos aspectos relacionados aos discentes do curso de Arqueologia da UFOPA, matrícula e registro dos 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE estudantes, lançamento de notas, emissão de histórico e extratos, programas de disciplinas, confecção de diplomas, inscrições no ENADE, recepção e encaminhamento de requerimentos, entre outras, é realizada na secretaria Acadêmica do Instituto de Ciências da Sociedade. 12.2 DOCENTES Quadro de docentes por disciplina Período Disciplinas Obrigatórias Origem e Evolução do Conhecimento Professores Titulação Andrei Santos de Moraes Doutor 1° Sociedade Natureza e Desenvolvimento Anne Rapp Py-Daniel, Carla Ramos, Angela Maria Garcia, Rubens Elias Da Silva 1° Estudos Integrativos da Amazônia Lógica Linguagem e Comunicação Seminários Integradores Interação na Base Real Formação Social Política e Econômica do Brasil Introdução à Ciência do Direito Saber Local e Diversidade Cultural Ricardo Scoles Cano Mestre, Mestre, Doutora, Doutor Doutor Celia Regina da Silva Doutora Celia Regina da Silva Celia Regina da Silva Raimunda Nonata Monteiro da Silva, Amadeu de Farias Cavalcante Júnior Nirson Medeiros Da Silva Neto Doutora Doutora Doutora, Doutor Doutor Carla Ramos, Pedro Fonseca Leal, Florêncio Almeida Vaz Filho, Luciana Gonçalves de Carvalho, Lucybeth Camargo de Arruda 2° Introdução à Arqueologia Anne Rapp Py-Daniel, Claide de Paula Moraes, Lilian Rebellato, Raoni Bernardo Maranhão Valle 2° 2° Sandro Augusto Viegas Leão Florêncio Almeida Vaz Filho 3° Economia Política Métodos, Instrumentos e Técnicas de Pesquisa Etnohistória Mestre, Doutor, Doutor, Doutora, Doutora Mestre, Doutor, Doutora, Doutor Mestre Doutor 3° Teoria Antropológica I 3° Lilian Rebellato 3° História e Teoria da Arqueologia Introdução à Etnografia 3° Introdução à Prática de Claide de Paula Moraes, Gabriela Prestes 1° 1° 1° 1° 2° 2° 2° 36 Anne Rapp Py-Daniel, Lucybeth Camargo de Arruda Angela Maria Garcia, Carla Ramos Carla Ramos, Luciana Gonçalves de Carvalho Mestre, Doutora Doutora, Mestre Doutora Mestre, Doutora Doutor, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 3° 4° Campo em Arqueologia Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade Pré-História Geral 4° Métodos e Técnicas em Arqueologia 4° 4° 4° Etnologia Indígena História da Amazônia Optativa de Formação Específica I Optativa de Formação Livre I Arqueologia Brasileira 4° 5° 5° 5° 5° 5° 5° 6° 6° 6° 6° 6° 7° 7° 7° 7° 7° 7° 8° 8° 8° 8° 37 Arqueologia Amazônica Introdução aos Estudos de Arte Rupestre Optativa de Formação Específica II Optativa de Formação Específica III Optativa de Formação Livre II Prática de Campo em Arqueologia Geoarqueologia Cartografia Optativa de Formação Específica IV Optativa de Formação Livre III Zooarqueologia Etnoarqueologia Estatística Aplicada à Arqueologia Projeto de Pesquisa Optativa de Formação Específica V Optativa de Formação Livre IV Arqueologia Histórica Bioarqueologia Trabalho de Conclusão de Curso Optativa de Formação Específica VI Carneiro Luciana Gonçalves de Carvalho, Pedro Fonseca Leal Anne Rapp Py-Daniel, Gabriela Prestes Carneiro Claide de Paula Moraes, Gabriela Prestes Carneiro, Raoni Bernardo Maranhão Valle Luciana Barroso Costa França Luiz Carlos Laurindo Junior Mestre Doutora, Doutor Mestre, Mestre Doutor, Mestre, Doutor Doutora Mestre Claide de Paula Moraes, Gabriela Prestes Carneiro Lílian Rebellato Raoni Bernardo Maranhão Valle Doutor, Mestre Doutora Doutor Lilian Rebellato Doutor Lilian Rebellato Frederico dos Santos Gradella Doutor Doutor Gabriela Prestes Carneiro Raoni Bernardo Maranhão Valle Concurso Mestre Doutor Myrian Sá Leitão Barbosa Mestre Concurso Anne Rapp Py-Daniel Anne Rapp Py-Daniel, Claide de Paula Moraes, Gabriela Prestes Carneiro, Lilian Rebellato, Myrian Sá Leitão Barbosa, Raoni Bernardo Maranhão Valle Mestre Mestre, Doutor, Mestre, Doutora, Mestre, Doutor UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 8° Optativa de Formação Livre V Disciplinas Optativas de Formação Específica Oferecidas Pelos Professores do PAA Período 4° 4° Disciplina Optativas Terras Pretas e Terras Mulatas, História de Formação e Uso Arqueologia Experimental 4° Antropologia na Amazônia 4° Estudos Afro-Brasileiros 4° Cinema e Antropologia 4° Teoria Antropológica II 4° Teoria Sociológica I 5° Perspectivismo Ameríndio 5° 5° Sociedades Camponesas Educação Indígena 5° Técnicas de Registro Visual de arte Rupestre Estudos Afro-Brasileiros II 5° 5° 5° Seminários em Terras Pretas Métodos Quantitativos e Qualitativos Teoria Antroplógica III 5° Teoria Sociológica II 6° Curadoria, Conservação e Restauro na Arqueologia Introdução à Anatomia Comparada e Preparação de Coleções Osteológicas Gênero, Política e Sexualidade 5° 6° 6° 38 Professores Lilian Rebellato Titulação Doutora Claide de Paula Moraes, Raoni Bernardo Maranhão Valle Florêncio Almeida Vaz Filho, Lucybeth Camargo de Arruda Carla Ramos, Angela Maria Garcia Luciana Barroso Costa França Angela Maria Garcia, Carla Ramos Angela Maria Garcia, Pedro Fonseca Leal, Carla Ramos Luciana Barroso Costa França Pedro Fonseca Leal Luciana Barroso Costa França Raoni Bernardo Maranhão Valle Carla Ramos, Angela Maria Garcia Lilian Rebellato Doutor, Doutor Angela Maria Garcia, Pedro Fonseca Leal Luciana Barroso Costa França, Angela Maria Garcia Florêncio Almeida Vaz Filho, Rubens Elias da Silva Claide de Paula Moraes Doutora, Doutor Gabriela Prestes Carneiro Mestre Carla Ramos Mestre Doutor, Doutora Mestre, Doutora Doutora Doutora, Mestre Doutora, Doutor, Mestre Doutora Doutor Doutor Doutor Mestre Doutora Doutora, Doutora Doutor, Doutor Doutor UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 6° 6° 6° Antropologia Política Antropologia Econômica Relações Étnico-Raciais 6° Antropologia no Brasil 6° Narrativas Etnográficas 6° Teoria Antropológica IV 7° 7° 7° Análise de Material Lítico Antropologia Urbana Antropologia da Religião 7° Antropologia e História 7° 8° Redação de Textos Técnicos e Científicos Caçadores Coletores 8° Antropologia Visual 8° Museus, Coleções e Conhecimento Pedro Fonseca Leal Pedro Fonseca Leal Carla Ramos, Angela Maria Garcia Lucybeth Camargo de Arruda Luciana Gonçalves de Carvalho Florêncio Almeida Vaz Filho Claide de Paula Moraes Pedro Fonseca Leal Florêncio Almeida Vaz Filho Lucybeth Camargo de Arruda Florêncio Almeida Vaz Filho Myrian Sá Leitão Barbosa Lucybeth Camargo de Arruda Luciana Gonçalves de Carvalho Doutor Doutor Mestre, Doutora Doutora Doutora Doutor Doutor Doutor Doutor Doutora Doutor Mestre Doutora Doutora 13 - COMPOSIÇÃO DO NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Lucybeth Camargo de Arruda (Presidente) (PAA/Doutora em Antropologia) Anne Rapp Py-Daniel (PAA/ Mestre em Arqueologia) Claide de Paula Moraes (PAA/Doutor em Arqueologia) Lilian Rebellato (PAA/Doutora em Arqueologia) Luciana Barroso Costa França (PAA/ Doutora em Antropologia Raoni Bernardo Maranhão Valle (PAA/Doutor em Arqueologia) 14 - INFRAESTRUTURA O curso de bacharelado em Arqueologia está sediado no Programa de Antropologia e Arqueologia (PAA) do Instituto de Ciências da Sociedade. Os professores do curso de bacharelado em Arqueologia (4 docentes) da UFOPA contam, para suas atividades, com três (3) salas que são utilizadas de forma 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE compartilhada com todos os docentes do Bacharelado em Antropologia (7 docentes) do Programa: 1- Uma sala de cerca de 8 m² com capacidade máxima para 2 docentes, no limite da operacionalidade; 2- Uma sala de cerca de 11 m², com capacidade máxima para 4 docentes, no limite da operacionalidade. 3- Uma sala de cerca de 10 m², com capacidade máxima para 3 docentes, no limite da operacionalidade. As salas estão equipadas com mesas, cadeiras, computadores e armários, destinados coletivamente para os docentes. Para o acesso às instalações, conta-se com escadas e elevadores. Os professores que não estão diretamente vinculados ao PAA utilizam os espaços dos seus cursos e institutos de origem. 14.1 - Espaço para a coordenação Na atual estrutura administrativa da UFOPA, o curso de bacharelado em Arqueologia está vinculado ao PAA, contando apenas com o coordenador do Programa, que acumula a função tanto de coordenador do bacharelado em Arqueologia como de coordenador do bacharelado em Antropologia. Para o exercício de suas funções o coordenador do PAA dispõe de uma sala com cerca de 8 m², equipada com uma mesa três cadeiras, um computador e um armário. O atendimento à coordenação, aos professores e aos alunos está concentrado nas secretárias acadêmica e administrativa do Instituto de Ciências da Sociedade. Para auxiliar em suas funções a coordenadora do PAA conta com uma estagiária, que trabalha em tempo parcial no turno da manhã na sala com 10 m². A sala da coordenação possui condições de iluminação, acústica, ventilação e comodidade adequadas. O acesso às instalações é feito por escadas e elevadores. 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 14.2 - Salas de Professores Atualmente, os docentes do curso de Arqueologia contam com uma sala de professores de uso compartilhado entre os cursos (bacharelado em Antropologia, bacharelado em Ciências Econômicas e bacharelado em Planejamento e Desenvolvimento Regional, vinculados ao Programa de Ciências Econômicas e Desenvolvimento Regional/PCEDR, e bacharelado em Direito, vinculado ao Programa de Ciências Jurídicas/PCJ) que formam o Instituto de Ciências da Sociedade/ICS, da UFOPA. 14.3 - Salas de Aula Alunos e professores do curso de Arqueologia contam com duas salas para aulas, que são usadas de forma compartilhada com os outros cursos que constituem o ICS, estando assim organizada a sua utilização: Sala 306 – Com 68 M² e Sala 310 – Com 69,9 M² e capacidade para 50 alunos cada, são utilizadas pelo curso de Arqueologia nos períodos da manhã e da tarde, estando reservadas no turno da noite e aos sábados aos cursos de Ciências Econômicas e de Gestão e Desenvolvimento Regional. Ambas as salas estão equipadas com data-show e apresentam condições de conservação, limpeza, iluminação, acústica e refrigeração no limite do adequado. O acesso às instalações é feito por escadas e elevadores. 14.4 - Laboratório de Informática A instituição oferece acesso à informática no primeiro andar do prédio, onde funciona um laboratório de informática, com 65, 4m² com capacidade para 25 alunos. Os dias de funcionamento são de segunda a sexta-feira, e os horários de atendimentos aos discentes ocorrem em dois (02) turnos: matutino e vespertino. O laboratório pode ser utilizado também aos sábados, mediante reserva e presença de um docente da instituição. O laboratório é de uso compartilhado. Nos computadores, os alunos contam 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE com sistema Linux e Microsoft. O Programa de Antropologia e Arqueologia possui máquina fotográfica, filmadora, notebooks e aparelhos de data show que são disponibilizados para os professores e alunos para viagem de trabalho de campo e quando necessário para o uso em sala de aula. A instituição também oferece acesso à informática aos discentes, junto à Biblioteca do Campus Rondon. Os dias de funcionamento são de segunda a sexta-feira, e os horários de atendimentos aos discentes ocorrem nos três (03) turnos de funcionamento da instituição: matutino, vespertino e noturno. Além disso, a comunidade acadêmica dispõe de acesso à rede Wi-Fi em todos campus (Amazônia, Tapajós e Rondon). Através do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA – o estudante pode acompanhar seu percurso acadêmico, tendo acesso às suas informações cadastrais, histórico acadêmico, disciplinas matriculadas, rendimento, entre outros. 14.5 - Bibliografia Básica A bibliografia básica do curso de Bacharelado em Arqueologia pode ser consultada no anexo 01. A atualização do acervo é solicitada pelo NDE do curso de acordo com as demandas dos professores de cada componente curricular. Por se tratar de um curso ainda em fase de implantação, o acervo bibliográfico está sendo adquirido conforme a evolução do percurso acadêmico dos estudantes e também, de acordo com a política administrativa das esferas superiores da UFOPA. Todas as atualizações de conteúdos curriculares realizadas em nível de NDE do bacharelado de Arqueologia são enviadas na forma de lista de bibliografias para, a direção da Biblioteca, realizar a compra. 14.6 - Bibliografia Complementar A bibliografia complementar do curso de Bacharelado em Arqueologia pode ser consultada no anexo 01. 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE A atualização do acervo é solicitada pelo NDE do curso de acordo com as demandas dos professores de cada componente curricular. Por se tratar de um curso ainda em fase de implantação, o acervo bibliográfico está sendo adquirido conforme a evolução do percurso acadêmico dos estudantes e também, de acordo com a política administrativa das esferas superiores da UFOPA. Todas as atualizações de conteúdos curriculares realizadas em nível de NDE do bacharelado de Arqueologia são enviadas na forma de lista de bibliografias, para a direção da biblioteca, realizar a compra. 14.7 - Periódicos Especializados O curso indica artigos de periódicos especializados na bibliografia básica e complementar em alguns componentes curriculares (Anexo 1), sobretudo dos periódicos que estão disponíveis online, entre eles, a biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros, a Scientific Electronic Library Online – SciELO. O Programa de Antropologia e Arqueologia bem como a UFOPA utiliza o Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), dispõe de uma biblioteca virtual que conta com um acervo de mais de 35 mil títulos com textos completos, cerca de 130 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. Os professores do Programa de Antropologia e Arqueologia também utilizam das bibliotecas digitais de Teses e Dissertações de várias instituições de ensino superior em que há pós-graduação strictu sensu consolidadas no País, entre elas, (USP, UNICAMP, UFRJ, UFPA, UNB, UNESP etc.). 14.8 - Laboratórios Didáticos Atualmente a Universidade Federal do Oeste do Pará possui o Laboratório de Arqueologia Curt Nimuendajú dividido em 2 espaços físicos, um menor e mais antigo 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE com infraestrutura mais modesta (Laboratório 1) e outro maior reformado em 2012 (Laboratório 2). A gestão desses espaços vem se dando no âmbito da administração superior da Universidade que delegou tal encargo a um dos docentes do curso. O Programa de Antropologia e Arqueologia e o Bacharelado de Arqueologia não têm autonomia de gestão sobre esses espaços laboratoriais. O Laboratório de Arqueologia – Curt Nimuendajú I (Laboratório 1) conta com os seguintes equipamentos e relação recurso por aluno, respectivamente: 02 Computadores 02/10; 02 Lupas aumento 4x) 02/10;19 Cadeiras fixas sem descanso para braço 19/10;04 Cadeiras giratórias 04/10;04 Mesas de trabalho 04/10; 02 Bancadas em mármore 02/10; 05 Armários com portas - metálico 05/10; 01 Secadora de artefatos 01/10;02 Mesas de reunião (8 lugares) 02/10;03 Centrais de ar condicionado 03/10;02 Pias de higienização de artefatos cerâmicos e líticos 02/10;01 Roteador para 12 computadores 01/10; 02 Logica – internet a cabo 02/10; 01 Reserva Técnica para abrigar o material coletado (90% da capacidade preenchida) 01/10; 01 Bebedouro 01/10 01 Impressora 01/10; 04 Expositores de artefatos em vidro e madeira (formato quadrado) 04/10; 02 Expositores de artefatos em vidro e madeira (formato retangular) 02/10; 10 Prateleiras metálicas para armazenamento de artefatos analisados e curados 10 /10; 01 Notebook 01/10 e 02 Balanças de precisão 02/10. O Laboratório de Arqueologia – Curt Nimuendajú I (Laboratório 2) conta com os seguintes equipamentos e relação recurso por aluno, respectivamente: 04 Computadores 04/10; 02 Lupas (aumento 4x) 02/10; 19 Cadeiras de laboratório para alunos do PAA (aulas de laboratório) 19/10; 06 Cadeiras giratórias com descanso para braço para 05 professores;04 Mesas de trabalho 04/10; 02 Bancadas de granito (10 x 1 m) 02/10 05 Armários de metal com portas 05/10; 06 Cadeiras fixas sem descanso para braço 06/10 01 Data show 01/30; 01 Tela de projeção 01/30; 02 Mesas de reunião (pequenas redondas de 4 lugares) 02/10; 05 Centrais de ar condicionado 05/10; 05 Pias para higienização de artefatos 05/10; 01 Roteador de internet para 12 computadores 01/19; 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 04 Lógica de cabo para computadores 04/10; 01 Frigobar 01/19; 01 Microondas 01/30; 01 Bebedouro 01/30 e uma 01 Balança de precisão 01/10. O laboratório 1 (Lab. 1) foi criado ainda na gestão do campus de Santarém feita pela Ufopa. Por ocasião da implantação dos cursos de Arqueologia e Antropologia na Ufopa este laboratório ainda era coordenado e utilizado por professores, técnicos e alunos da UFPA de Belém, que o utilizam até o presente em função de convênios mantidos entre as duas instituições. Com o crescimento da demanda por parte dos professores PAA – Bacharelado em Arqueologia, por espaço laboratorial, optou-se pela reforma e adequação de um dos edifícios previamente existentes no campus da Universidade (Lab. 2). No entanto, em 2012 o arranjo institucional para gestão destes espaços laboratoriais foi vinculado diretamente à reitoria encerrando-se a discussão de um regimento de uso no âmbito do Programa de Antropologia e Arqueologia. Em substituição foi delegada pela reitoria responsabilidade de gestão dos Laboratórios 1 e 2 a um dos docentes do curso (sua coordenadora desde então) e acesso ao Laboratório 2 para os envolvidos em seus projetos de pesquisa. Com a recente mudança ocorrida na administração superior da Universidade, teve início um processo de discussão para a vinculação do laboratório de arqueologia ao Programa de Antropologia e Arqueologia e para sua transformação num espaço que atenda a todas as demandas do curso de Arqueologia no que tange a ensino, pesquisa e extensão. 14.9 - AUDITÓRIOS Os auditórios da Universidade são de uso comum de todos os cursos, dependendo apenas de agendamento prévio. No campus Tapajós o auditório é equipado com sistema interno de som, telão, projetor de imagens e cadeiras para 600 pessoas. O espaço do auditório é reversível podendo ser transformado em dois auditórios para 300 pessoas. No campus Marechal Rondon o auditório está equipado com sistema de som, projeção de imagens e lugares para 200 expectadores. 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 14.10 – BIBLIOTECA O Instituto de Ciências da Sociedade possui uma Biblioteca para todos os seus Programas, de modo que o Curso de Arqueologia compartilha da Biblioteca do Instituto. 14.11 - CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS O curso de Arqueologia da Universidade Federal do Oeste do Pará funciona em um prédio situado na Avenida Mendonça Furtado nº 2.949, bairro de Fátima, locado atualmente exclusivamente para a Ufopa. O prédio atende as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. A estrutura atual possui dois elevadores os quais permitem o acesso a todos os setores da instituição, dentre eles salas de aula, bibliotecas, auditórios, laboratórios, áreas de lazer e sanitários. Ambos elevadores são submetidos à manutenção alternada garantindo o funcionamento permanente. Os banheiros são adaptados e seguem o padrão legal exigido. Destacamos ainda que após participação de representantes da Ufopa no Seminário Incluir em Brasília (ano de 2013), foi feito socialização das informações no Seminário de Acessibilidade no âmbito da Ufopa, em seguida foi instituído o Grupo de Trabalho (GT) Pró Acessibilidade, Portaria nº 1.293, de 12 de Agosto de 2013, com a participação de setores estratégicos, nos quais incluem unidades Acadêmicas e Administrativas da Ufopa e posterior realização de reuniões periódicas; Realização do I Seminário de Acessibilidade da Ufopa no de 2013 com a participação da Profa. Martinha Clarete Dutra dos Santos (SECADI/MEC) e do Prof. Evandro Guimarães (UFMA), Parceria com o Grupo de Estudos e Pesquisa de Surdos da Ufopa (GEPES). Em abril de 2014 foi instituído o Núcleo de Acessibilidade da Ufopa, sua composição conta com a participação de setores estratégicos da Universidade. Este 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Núcleo tem como objetivos: discutir e instituir políticas institucionais de Acessibilidade no âmbito da Ufopa. 14.12 - INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA A segurança da UFOPA é realizada por uma empresa terceirizada sendo supervisionada pela Diretoria de Segurança que está vinculada à Superintendência de Infraestrutura. Na Unidade Amazônia onde se localiza o curso de Arqueologia existem cinco postos de serviço: • o posto de serviço do setor administrativo/CFI: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de 24h, composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por turno. • Posto de serviço do ICS/PROCECE: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de 24h, composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por turno. • Posto de serviço da garagem: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de 24h, composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por turno. • Posto de serviço da Reitoria: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de 24h, composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por turno. • Posto de serviço do Prédio Anexo/ICTA: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de 24h, composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por turno. 14.13 - APOIO AOS DISCENTES O bacharelado em Arqueologia em consonância com as diretrizes da Universidade Federal do Oeste do Pará, pretende assegurar a permanência dos alunos no curso. Para isso estará articulado institucionalmente com os programas de permanência dos discentes através de bolsas-permanência concedidas pela 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Universidade. Além disso, buscará viabilizar na instituição, utilizando os mecanismos de participação e deliberação vigentes, políticas de assistência universitária com vistas a garantir um mínimo de infraestrutura para o melhor aproveitamento dos discentes e também das demais categorias (docentes e técnicosadministrativos). Outra política geral de inclusão social da Universidade é o processo seletivo diferenciado para indígenas. O atendimento ao discente pela Secretaria Acadêmica do ICS e pela Coordenação do Programa de Antropologia e Arqueologia. 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 15. ATO AUTORIZATIVO PORTARIA: nº 142 DATA DO DOCUMENTO: 19/02/2013 DATA DE PUBLICAÇÃO: 26/02/2013 DATA DE CRIAÇÃO DO CURSO: 19/02/2013 DATA EM QUE O CURSO INICIOU: 01/03/2011. 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE ANEXO 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Matriz Curricular do curso de Bacharelado em Arqueologia (PAA/ICS/UFOPA) Componente curricular Carga Ementa horári a (horas ) Bibliografia 1º Período (CFI) Origem e 75 Evolução do Conhecimento 51 Introdução ao pensar Básica filosófico e ao ABRANTES, Paulo César. A ciência moderna e o método experimental. In: Imagens de natureza, desenvolvimento das imagens de ciência. Campinas: Papirus, 1998. ciências – em seus ABRANTES, Paulo César. Mecanismo e dinamismo como imagens de naturza na ciência moderna. In: aspectos Imagens de natureza, imagens de ciência. Campinas: Papirus, 1998. epistemológicos, BRABO, Jesus de N. Cardoso. Elementos de epistemologia e história da ciência. In: SOUZA, Maria de teóricos e Fátima Matos de; MORAIS, Andrei Santos de (orgs.). Origem e Evolução do Conhecimento - OEC metodológicos – e (livro-módulo). Vol. 1. Santarém: UFOPA, 2012. promoção da BRAGA, Tony Marcos Porto. Conhecimento Tradicional: conceitos e definições. In: SOUZA, Maria de integração do Fátima Matos de; MORAIS, Andrei Santos de (orgs.). Origem e Evolução do Conhecimento - OEC conhecimento e da (livro-módulo). Vol. 1. Santarém: UFOPA, 2012. construção DIAS, Elizabeth de Assis. Filosofia da Ciência. In: SOUZA, Maria de Fátima Matos de; MORAIS, Andrei interdisciplinar; abordagem sobre os Santos de (orgs.). Origem e Evolução do Conhecimento - OEC (livro-módulo). Vol. 1. Santarém: saberes da tradição UFOPA, 2012. filosófica e das EPSTEIN, Richard; CARNIELLI, Walter. As bases fundamentais. In: Pensamento crítico – O poder da tradições locais; UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE exame das lógica e da argumentação. São Paulo: Editora Rideel, 2010. complementaridades KUHN, Thomas S. Sobre a natureza dos paradigmas. In: A tensão essencial. São Paulo: UNESP, 2011. entre o conhecimento POPPER, Karl R. O problema da demarcação. In: Textos escolhidos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2010. científico e das SANTOS, Boaventura de Sousa. A ecologia dos saberes. In: A gramática do tempo. 2ª ed. São Paulo, tradições locais bem Cortez: 2008. como as VARGAS, João Tristan. Pesquisa, reflexão, extensão: tipos de questões. In: SOUZA, Maria de Fátima possibilidades de Matos de; MORAIS, Andrei Santos de (orgs.). Origem e Evolução do Conhecimento - OEC (livrodiálogo entre os módulo). Vol. 1. Santarém: UFOPA, 2012. saberes. COMPLEMENTAR ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a Ciência. 10ª ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo/PUC: 2001 BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP, 2004. CHALMERS, Alan F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R.S.V.; SILVA, V.C.F.; FIGOLS, F.A.B; ANDRADE, D. Os saberes tradicionais e a biodiversidade no Brasil. In: DIEGUES, A.C. (Org.). Biodiversidade e Comunidades Tradicionais no Brasil. Ministério do Meio Ambiente; COBIO/NUPAUN; Universidade de São Paulo, 2000. GLEISER, Marcelo. A dança do Universo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006. GRANJER, Gilles. A Ciência e as Ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003 JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. RJ: Imago, 1976. JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: F. Alves,1992. 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva: 2003. MACHADO, Roberto. Foucault: A ciência e o saber. 4ª. Ed. Rio de Janeiro, Zahar, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MORIN, Edgar. Saberes Globais e Saberes Locais: o olhar transdisciplinar. Brasília: CDS/Universidade de Brasília, 2000. POPPER, Karl HYPERLINK "http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJXEPT&nautor=967 195&refino=1&sid=9661381691322159313431974&k5=1CE263EC&uid="Raymund. Conhecimento Objetivo: uma abordagem evolucionária. São Paulo: EDUSP, 1975. ROSEMBERG, Alex. Introdução à filosofia da ciência. São Paulo: Loyola, 2005. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7ª ed. São Paulo, Cortês: 2010 VASCONCELLOS, Maria José Esteves. O pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus, 2002. VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e Pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. 4ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. Sociedade, 75 Natureza e Desenvolviment o 53 Básica Sociedade, BELTRÃO, Jane Felipe; SCHAAN, Denise P.; SILVA, Hilton P. Diversidade Biocultural: conversas sobre diversidade antropologia(s) na Amazônia. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo cultural, economia e Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed. política. Estado, Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 133-149 (TEXTO N. 06). relações de poder e desenvolvimento. CASTRO, Edna. Desenvolvimento e Meio Ambiente. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação Relações sociedadeInterdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 16-41 (TEXTO N. 01). natureza e a questão UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE ambiental. MOURA, Josilda Rodrigues da Silva de; LIMA, Ivaldo Gonçalves de. Geografia do Brasil. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pa: UFOPA, 2010, p. 79-98 (TEXTO N. 03). COMPLEMENTAR ABRAMOVAY, Ricardo. O Capital Social dos Territórios: repensando o desenvolvimento rural. IN: ECONOMIA APLICADA, n. 2, 2000. BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. IN: ESTUDOS AVANÇADOS. Vol. 19. N. 53, 2005, p. 71-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf. Acesso em: 25/11/2009. BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL – uma resenha. IN: BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2000. BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. Cinco séculos de um país em construção. São Paulo, Editora Leya, 2010. BURGENMEIER, Beat. Economia do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Editora Instituto Piaget, 2005. BURZSTYN, M. (Org.). A Difícil Sustentabilidade: política energética e conflitos ambientais. Rio de. Janeiro, RJ: Garamond, 2001. BURSZTYN. Marcel. Políticas Públicas e o desafio das desigualdades regionais. IN: MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, SECRETARIA DE INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Ciclo de palestras sobre o desenvolvimento. Brasília, 2000. BURSZTYN, M.A.A. e BURSZTYN, M. Desenvolvimento sustentável: a biografia de um conceito. In: NASCIMENTO, E.P. e VIANA, J.N.S. Economia, meio ambiente e comunicação. Rio de Janeiro, 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Garamond, 2006. CALVACANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 3ª Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001. CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3ª Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001. CASTRO, Edna. Políticas de Ordenamento Territorial, Desmatamento e políticas de e dinâmicas de fronteira. IN: NOVOS CADERNOS DO NAEA/UFPA, v. 10, n. 2, p. 105-126, dez. 2007. CECHIN, Andrei. A Natureza como Limite da Economia: a Contribuição de Nicholas GergescuRoegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/ Edusp, 2010. DIEGUES, Antonio Carlos. Etnoconservação: novos rumos para a conservação da Natureza. São Paulo, Editora Hucitec, 2000. FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento Sustentável. Tradução de Marise Manoel. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2001. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. 1a. ed., 3ª impressão, São Paulo: Contexto, 2010. IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2001. LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2002. LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Editora Cortez, 2001. LOPES, Alexandre Herculano; CALABRE, Lia (Orgs.). Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro, Edições Casa de Rui Barbosa/Ministério da Cultura, 2005. MARCIONILA Fernandes, Lemuel Guerra. (Org.). Contra-Discurso do Desenvolvimento Sustentável. Belém: Editora UNAMAZ, 2003 MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo, Contexto, 2009. 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE MORAES, Antonio Robert. Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo, SP: Annablume, 2005. RENTE, Andréa Simone Gomes. Economia e Meio Ambiente: uma discussão introdutória. IN: REVISTA PERSPECTIVA AMAZÔNICA, das Faculdades Integradas do Tapajós – FIT. Ano 1. Vol. 1. Santarém, Pa, Janeiro de 2011, p. 29-40 SACHS, Ignacy. Desenvolvimento Includente, Sustentável, Sustentado. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2008. SAID, Edward W. O Papel da Cultura nos Movimentos de Resistência. IN: Cultura e Resistência. Entrevistas do Intelectual Palestino a David Barsamian. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. SCOTTO, Gabriela; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro Belinaso. Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2000. SENE, E. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo, SP: Contexto, 2004. SORJ, Bernardo. A Democracia Inesperada: cidadania, direitos humanos e desigualdades sociais. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor, 2004. STEINBERGER, Marília (Org.). Território, Ambiente e Políticas Públicas Espaciais. Brasília, DF: Ed. Paralelo 15 e LGE Editora, 2006. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2005. Estudos Integrativos Amazônia 56 75 da Amazônia: conceitos, Básica dimensões e Estudos Integrativos da Amazônia (módulo). Santarém: UFOPA. processos que CAPOBIANCO, J. P; VERÍSSIMO, A.; MOREIRA, A.; SAWYER, D.; SANTOS, I & PINTO, L. P. caracterizam a região. (Orgs). Biodiversidade na Amazônia Brasileira: Avaliação de Ações Prioritárias para a Conservação, Bioma amazônico. Uso Sustentável e Repartição de Benefícios. São Paulo: Estação Liberdade, Instituto Socioambiental. Ecologia, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE ecossistemas e povos 540 p, 2001. na Amazônia. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Amazônia: a floresta e o futuro – Origens: formação geológica, Interação Homemsurgimento da floresta e a ocupação humana. Edição nº 1. Revista Duetto. Ambiente. Formação SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Amazônia: a floresta e o futuro – Tesouros: biodiversidade, recursos histórica, econômica naturais, minérios e petróleo. Edição nº 2. Revista Duetto. e social da Amazônia. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Amazônia: a floresta e o futuro – Destinos: desmatamento ou Conflitos Sociais. desenvolvimento sustentável? Edição nº 3. Revista Duetto. Serviços socioambientais da Amazônia. Economia COMPLEMENTAR AYRES, J.M. As matas de várzea do Mamirauá: Médio rio Solimões. Belém: Sociedade Civil de da Natureza. Mamirauá. 123p. 2006. BATISTA, D. O complexo da Amazônia: análise do processo de desenvolvimento. 2ª Ed. Manaus: VALER, EDUA e INPA, 2007. BECKER, B. Amazônia: nova geografia, nova política regional e nova escala de ação. IN: COY, M.; KOHLHEPP, G. Amazônia sustentável: Desenvolvimento sustentável entre políticas públicas, estratégias inovadoras e experiências locais, 2005. BECKER, B.K.. Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados, 19(53): 71-86, 2005 BECKER, K. B; STENNER, C. Um futuro para a Amazônia. São Paulo: oficina de Textos, 2008. BENCHIMOL, S. Amazônia formação social e cultural. Manaus: Valer, 2009. CIÊNCIA & AMBIENTE. Amazônia: economia e políticas públicas. Universidade Federal de Santa Catarina. Janeiro/Junho, 2006. CLEMENT, C. R.; VASCONCELOS DA FONSECA, C.R. Biodiversidade amazônica: Valor, potencialidades e riscos. In: Val, Adalberto L.; Santos, Geraldo M. (Org.). Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos, Caderno de Debates, Tomo I. INPA, Manaus. pp. 127-152, 2008. 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE DAVIDSON, Eric A., ARAÚJO, Alessandro C. de, ARTAXO, Paulo., BALCH, Jennifer K., BROWN, I. Foster., BUSTAMANTE, Mercedes M. C., COE, Michael T., DEFRIES, Ruth S., KELLER, Michael., LONGO, Marcos., MUNGER, J. William., SCHROEDER, Wilfrid., SOARES-FILHO, Britaldo S., SOUZA JR, WOFSY, Carlos M. & Steven C.. The Amazon basin in transition. Nature. Vol 481, 2012 DENYS PEREIRA, D.; SANTOS, D.; VEDOVETO, M.; GUIMARÃES, J.; VERÍSSIMO, A. Fatos florestais da Amazônia. Imazon, Belém. 124 p, 2010. DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R. S. V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Ministério do Meio Ambiente, Brasília. Disponível em <http://www.usp.br/nupaub/saberes/saberes.htm >, 2001. FEARNSIDE. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazônica, 36(3): 395 – 400, 2006 FERREIRA, L.V; VENTICINQUE, E.; ALMEIDA, S. O desmatamento na Amazônia e a importância das áreas protegidas. Estudos Avançados, 19(53): 157-166, 2005. FONSECA, O. Pensando a Amazônia. Manaus:Valer, 2011. FORLINE, L.; MURRIETA, R.;VIEIRA, I. (Orgs). Amazônia além dos 500 anos. Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém., 566 pp, 2005 LIMA, D.; POZZOBON, J. Amazônia socioambiental. Sustentabilidade ecológica e diversidade social. Estudos avançados. V 19, n 54. São Paulo. 2005. LOUREIRO, V. R. A Amazônia no Século XXI: novas formas de desenvolvimento. São Paulo: Editora Empório do Livro, 2009. MEIRELLES FILHO, J.C. Livro de ouro da Amazônia. 5. Edição. Ediouro, Rio de Janeiro, 2006 MIRANDA, E.E. 2007.Quando o Amazonas corria para o Pacífico. 256p. Editora Vozes. MORAN, E.F . A ecologia humana das populações humanas da Amazônia. Vozes, Petropolis, 1990. SILVA, A. F. A etnoarqueologia na Amazônia: contribuições e perspectivas. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 4, n. 1, p. 27-37, jan.- abr, 2009. 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE SOUZA, M. História da Amazônia. Ed. Valer, Manaus. 398 p, 2009. THÉRY, H. Situações da Amazônia no Brasil e no continente. Estudos Avançados, 19(53): 37-49, 2005 TUNDISI, J.G. Exploração do potencial hidrelétrico da Amazônia. Estudos Avançados, 21 (59): 109-117, 2007 WWF-BRASIL. Amazônia Viva: Uma década de descobertas 1999-2009, 2010. Lógica, 90 Linguagens e Comunicação 59 Tecnologias da Básica Informação e da MACHADO, Nilson José. Noções de cálculo. São Paulo: Scipione, 1988. MACHADO, Nilson José. Conjuntos e funções. São Paulo: Scipione, 1988. Comunicação: Conceito de RUGGIERO, M.A.G; LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. Makron Books, 1996. Tecnologia. Aspectos sociais e políticos implicados COMPLEMENTAR no controle e acesso LESSIG, Lawrence. (1999) Code: and other laws of cyberspace. New York: Basic Books. à informação. LESSIG, Lawrence. (2004) Free Culture: The nature and future of creativity. New York: Penguin Books. MORAIS, Denis de. Sociedade Midializada. (org) MORAIS, Denis de. Rio de Janeiro: MAUAD, 2006. Padrões tecnológicos e RUSHKOFF, Douglas. (1994) Cyberia: Life in the Trenches of Hyperspace. San Francisco: controle de RAGWEL, R. Passado e futuro da era da Informação. Nova Fronteira. 1999 RIFKIN, J. A era do acesso. Markon Books, 2001. espectros. Tecnologias de RUSHKOFF, Douglas. (1999) Um jogo chamado futuro. Rio de Janeiro, Revan. Harper, Disponível me: http://www.rushkoff.com/dowloadables/cyberiabook/ Informação Contemporâneas. Absy, M. L Palinology of Amazônia: the history of the forests are revealed by the Reflexões sobre Palynological Record. In: Amazônia. Prance, G.T. e Lovejoy, T. E (eds). Pergamon, usos e apropriações Oxford, Reino Unido, 1985. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE das TIC nos Albagly, S. Informação para o desenvolvimento sustentável: novas questões para o século XXI. Ciência da processos de Informação, 1995. ensinoAraujo, Ronaldo Lima; Gomes, Socorro. Amazônia: trabalho escravo, conflitos de terra e reforma agrária. aprendizagem e São Paulo: Revista Princípios, 2007. suas possibilidades para a construção do conhecimento na cultura digital. Serviços, ambientes e evolução de padrões e técnicas na internet: Histórico, WEB 2.0, redes sociais e blogosfera, compartilhamento e disseminação de informação, criação e produção de conteúdos digitais. Implicações das redes digitais para a convergência e massificação 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE cultural. Ementa Semiótica/Portuguê s: Introdução à Semiótica: produção do significado e sentido, linguagem e comunicação. Construção do pensamento lógico, Lógica Formal. Ementa Matemática e Estatística: Matemática Elementar. Introdução à Estatística: descritiva e inferencial. Seminários Integradores 61 40 A atmosfera, a Básica Terra e seus BELTRÃO, Jane Felipe; SCHAAN, Denise P.; SILVA, Hilton P. Diversidade Biocultural: conversas sobre antropologia(s) na Amazônia. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo ambientes: Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed. formações e Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 133-149 (TEXTO N. 06). interações. Clima Global e Local. CASTRO, Edna. Desenvolvimento e Meio Ambiente. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Biosfera, Biomas e (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação Biodiversidade Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 16-41 (TEXTO N. 01). Amazônica. MOURA, Josilda Rodrigues da Silva de; LIMA, Ivaldo Gonçalves de. Geografia do Brasil. IN: VARGAS, Interações João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Aquático-Florestais Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pa: UFOPA, 2010, p. 79-98 e Conservação de (TEXTO N. 03). Bacias Hidrográficas. COMPLEMENTAR Sociedades e ABRAMOVAY, Ricardo. O Capital Social dos Territórios: repensando o desenvolvimento rural. IN: Culturas ECONOMIA APLICADA, n. 2, 2000. Amazônicas. BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. IN: ESTUDOS AVANÇADOS. Vol. 19. N. 53, 2005, p. Fundamentos de 71-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf. Acesso em: 25/11/2009. Planejamento e BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL – uma resenha. IN: Gestão. Gestão BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Vol. 1. Rio de territorial das Janeiro: Ed. Record, 2000. cidades. Ética, BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. Cinco séculos de um país em construção. São Paulo, Editora sociedade e Leya, 2010. cidadania. BURGENMEIER, Beat. Economia do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Editora Instituto Piaget, Legislação e 2005. proteção da BURZSTYN, M. (Org.). A Difícil Sustentabilidade: política energética e conflitos ambientais. Rio de. diversidade Janeiro, RJ: Garamond, 2001. ambiental e BURSZTYN. Marcel. Políticas Públicas e o desafio das desigualdades regionais. IN: MINISTÉRIO DA cultural. Educação INTEGRAÇÃO NACIONAL, SECRETARIA DE INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE Saúde e Meio DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Ciclo de palestras sobre o desenvolvimento. Brasília, 2000. 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Ambiente. Educação Ambiental. 63 BURSZTYN, M.A.A. e BURSZTYN, M. Desenvolvimento sustentável: a biografia de um conceito. In: NASCIMENTO, E.P. e VIANA, J.N.S. Economia, meio ambiente e comunicação. Rio de Janeiro, Garamond, 2006. CALVACANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 3ª Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001. CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3ª Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001. CASTRO, Edna. Políticas de Ordenamento Territorial, Desmatamento e políticas de e dinâmicas de fronteira. IN: NOVOS CADERNOS DO NAEA/UFPA, v. 10, n. 2, p. 105-126, dez. 2007. CECHIN, Andrei. A Natureza como Limite da Economia: a Contribuição de Nicholas GergescuRoegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/ Edusp, 2010. DIEGUES, Antonio Carlos. Etnoconservação: novos rumos para a conservação da Natureza. São Paulo, Editora Hucitec, 2000. FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento Sustentável. Tradução de Marise Manoel. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2001. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. 1a. ed., 3ª impressão, São Paulo: Contexto, 2010. IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2001. LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2002. LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Editora Cortez, 2001. LOPES, Alexandre Herculano; CALABRE, Lia (Orgs.). Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro, Edições Casa de Rui Barbosa/Ministério da Cultura, 2005. MARCIONILA Fernandes, Lemuel Guerra. (Org.). Contra-Discurso do Desenvolvimento Sustentável. Belém: Editora UNAMAZ, 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo, Contexto, 2009. MORAES, Antonio Robert. Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo, SP: Annablume, 2005. RENTE, Andréa Simone Gomes. Economia e Meio Ambiente: uma discussão introdutória. IN: REVISTA PERSPECTIVA AMAZÔNICA, das Faculdades Integradas do Tapajós – FIT. Ano 1. Vol. 1. Santarém, Pa, Janeiro de 2011, p. 29-40 SACHS, Ignacy. Desenvolvimento Includente, Sustentável, Sustentado. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2008. SAID, Edward W. O Papel da Cultura nos Movimentos de Resistência. IN: Cultura e Resistência. Entrevistas do Intelectual Palestino a David Barsamian. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. SCOTTO, Gabriela; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro Belinaso. Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2000. SENE, E. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo, SP: Contexto, 2004. SORJ, Bernardo. A Democracia Inesperada: cidadania, direitos humanos e desigualdades sociais. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor, 2004. STEINBERGER, Marília (Org.). Território, Ambiente e Políticas Públicas Espaciais. Brasília, DF: Ed. Paralelo 15 e LGE Editora, 2006. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2005. Interação Base Real 64 na 45 Definição dos Básica projetos e sua Andrade, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. discussão junto aos Editora Atlas, 10ª Ed. 2010. grupos de alunos Gil, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Editora Atlas, 5ª Ed. 2010. analisando a realidade UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE da base física local Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia nas diversas Científica. Editora Atlas, 7ª Ed. 2010. comunidades: leituras e preparação dos COMPLEMENTAR temas; abordagens MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Ed. Atlas, teóricas e métodos de 2007. estudo; elaboração do PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico: do Trabalho Conclusivo planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo: Respel, 2002. da Formação 1 RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência nos Estudos. Editora Atlas, 6ª Ed. 2006. (TCF1); SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. Editora: Cortez, 23ª Ed. 2006. comunicação, por meio da exposição de VANTI, Elisa dos Santos. Projetos Interdisciplinares. IESDE Brasil, 2009. painéis ou comunicações orais referentes aos resultados da experiência; participação no evento científico; exame das complementaridades entre o conhecimento científico tradicional e das possibilidades do diálogo dos saberes. 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Formação 60 social, política e econômica do Brasil 2º Período (ICS) Sentido da Básica colonização: cultura VITA, Á. de. Sociologia da Sociedade Brasileira. Ática, São Paulo, 1991 . e sociedade; ciclos FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001. FRANK, A. G. Acumulação dependente e subdesenvolvimento: repensando a teoria da dependência. econômicos São Paulo: Editora Brasiliense, 1980. coloniais; transição trabalho escravo ao FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 27ª Ed. – São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998. IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil. 6ª Ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, assalariado; 1996. desigualdades ___________. Ditadura e agricultura: o desenvolvimento do capitalismo na Amazônia: 1964-1978. 2ª sociais e grupos Ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986. marginalizados; PEREIRA, L. C. B. Desenvolvimento e crise no Brasil. 10ª Ed.– São Paulo: Brasiliense,1980. elites e relações políticas; o legado PINTO, Costa. Desenvolvimento econômico e transição social. 2ª Ed.- Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969. institucional. SILVA, S. Expansão Cafeeira e origens da indústria no Brasil. 7ª Ed. – São Paulo: Editora AlfaÔmega, 1986. LAVALLE, A. G. Vida pública e identidade nacional: leituras brasileiras. São Paulo: Globo, 2004. MARTINS, J. de S. O poder do atraso: ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo: Hucitec, 1999. _____________________. Florestan: sociologia e consciência social no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Ação Católica Operária. História da Classe Operária no Brasil: Idade Difícil 1920-1945. 3º Caderno. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: ACO, 1984. MORAES, R. C. C. de. Liberalismo e Neoliberalismo - uma introdução comparativa. Campinas, IFCH/Unicamp, Primeira Versão, Novembro de 1997. SINGER, P. O capitalismo - sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. SP, Moderna, 1987. TOLEDO, C. N. de. (org.) Visões críticas do Golpe. Campinas, editora da Unicamp, 1997. DAGNINO, E. Anos 90 – Política e Sociedade no Brasil. SP, Brasiliense, 1994. SALES, L., OLIVEIRA & TELLES, Debate sobre as raízes da Desigualdade Social na Cultura Brasileira, RBCS, n 25, 1994. NETTO, J. P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64. 836 págs. 8ª edição (2005). São Paulo, Cortez. PAOLI, M. C. Trabalhadores e cidadania. Experiência do mundo público na história do Brasil Moderno. Estudos Avançados, 3(7), 1989. SANTOS, W. G. Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1987 FAUSTO, A. Revolução de 30. São Paulo: Cia das Letras, 1997. ANDERSON, P. “Além do Neoliberalismo” In: Emir Sader e Pablo Gentilli (orgs.) Pós- Neoliberalismo, As Políticas Sociais e o Estado Democrático, São Paulo, Editora Paz e Terra, 1995. BATISTA Jr, P. N. A economia como ela é. São Paulo, Bomtempo, 2000. CASTELLS, M. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. O Poder da Identidade, vol.2. São Paulo: PAZ E TERRA, 1999. Capítulo 4. O fim do patriarcalismo: movimentos sociais, família e sexualidade na era da informação (p. 169 – 237). DRAIBE, S. Rumos e Metamorfoses - estado e industrialização no Brasil: 1930-1960. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. CASTOR, B. Os contornos do Estado e da Burocracia no Brasil. In: CADERNOS ADENAUER, n. 3, 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 2001. AMARAL, S. Da Colônia ao Caos – uma tragédia de erros. RJ, Eu e Você, 1983. MATTOSO, J. O Brasil desempregado. São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 1999. SADER, E. (Org.) Os sete pecados do capital. São Paulo, Martins Fontes, 1999. SAES, D. A formação do Estado burguês no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. TOLEDO, C. N. de. O governo João Goulart e o golpe de 64. São Paulo, Brasiliense, 1989. WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980. WOOD, E. M. O que é a agenda "pós-moderna"?. In: Em defesa da história - marxismo e pósmodernismo. Rio de Janeiro, Zahar, 1999: 7-22. VILLAS BOAS, G.; GONÇALVES, M. O Brasil na Virada do Século. RJ, Relume Dumará, 1995. GOHN, M. da G. Protagonismo da Sociedade Civil (O): movimentos sociais, ONGS e redes solidárias. Coleção Questões da Nossa Época vol. 123. 120 págs. 1ª edição (2005) São Paulo, Cortez. FALEIROS, V. de P. A política social do Estado capitalista: as funções da previdência e assistências sociais. 7ªed. – São Paulo: Cortez, 1995. São Paulo: Cortez, 1995. Introdução Ciência Direito 68 à 60 do Estado: histórico, Básica elementos materiais DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. e justificações KELSEN, H. Teoria Pura do Direito. Trad. João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1999. teóricas. Formas de REALE, M. Lições preliminares de direito. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Estado e sistemas SOUZA JUNIOR, J. G. de (org.). O direito achado na rua. Brasília: Editora UM, 1987. de Governo. Direito estatal: conceito, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, R. O que é justiça. São Paulo: Alfa Ômega, 1982. características, fontes e _______. Direito, poder e opressão. São Paulo: Alfa Ômega,1990. BOBBIO, N. Teoria do Ordenamento Jurídico. Trad. Maria Celeste Cordeiro Leite dos Santos. Brasília: classificações. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Representação UnB, 1991. delegada e ______. A Era dos Direitos. Trad. de Carlos Nelson Coutinho. Apres. de Celso Lafer. Nova ed. Rio de participação nas Janeiro: Campus, 1992. funções estatais. ______. O Positivismo Jurídico: Lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1999. Reforma do Estado CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. e desdobramentos Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. políticos da COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Constituição de COUTINHO, J. N. de M. Critica à Teoria Geral do Direito. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. 1988. CRETELLA JUNIOR, J. Primeiras Lições de Direito . Rio de Janeiro: Forense, 2001. DINIZ, M. H. A Ciência Jurídica . São Paulo: Saraiva, 2003. DWORKIN, R. Uma questão de princípio. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ______. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ENGISCH, K. Introdução ao pensamento jurídico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. FERRAZ Jr., T. S. Introdução ao estudo do direito : técnica, decisão, dominação. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2001. ______. A Ciência Jurídica . São Paulo: Atlas. ______. Teoria da Norma Jurídica: Ensaio de Pragmática da Comunicação Normativa. Rio de Janeiro: Forense, 2000. GADELHA, J. do R. A Filosofia da Interpretação do Direito: Estudo das Variantes das Normas Jurídicas no Espaço – Tempo. São Paulo: Ltr., 1995. GUERRA FILHO, W. S. Teoria da Ciência Jurídica . São Paulo: Saraiva, 2009. IHERING, R. V. A Luta Pelo Direito . Trad. J. Cretella Jr. E Agnes Cretella. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. KAUFMANN, A. Introdução à filosofia do direito e à teoria do direito contemporâneas. Lisboa: 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. LARENZ, K. Metodologia da Ciência do Direito . Trad. José Lamego. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. LYRA FILHO, R. O Que é Direito? São Paulo: Brasiliense, 2003. MACHADO NETO, A. L. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 1988. ______. Teoria da Ciência Jurídica. São Paulo: Saraiva, 1975. MARQUES NETO, A. R. A Ciência do Direito . Rio de Janeiro: Renovar, 2001. PASUKANIS, E.B. A Teoria Geral do Direito e o Marxismo. Rio de Janeiro: Renovar, 1989. RADBRÜCH, G. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. RÁO, V. O Direito e a Vida dos Direitos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999 REALE, M. Nova Fase do Direito Moderno. São Paulo: Saraiva, 1990. ______. O Direito como Experiência: Introdução à Epistemologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001. ______. Teoria Tridimensional do Direito . São Paulo: Saraiva, 2001. ______. Fontes e Modelos do Direito . São Paulo: Saraiva, 1994. SALDANHA, N. N. Da Teologia a Metodologia: Secularização e Crise do Pensamento Jurídico. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. ______. Teoria do Direito e Crítica Histórica. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. TELLES JÚNIOR, G. da S. Iniciação na Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2001. SARLET, I. W. A eficácia dos direitos fundamentais. 4. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. WARAT, L. A. A Ciência Jurídica e Seus dois Maridos. Santo Cruz do Sul: Edunisc, 2000. ______. Introdução Geral ao Direito. Porto Alegre: Fabris, 1994. ______. O Direito e sua Linguagem. Porto Alegre: Fabris, 1995. ______. A Definição Jurídica: suas técnicas. Porto Alegre: Atrium, 1977. WOLKMER, A. C. Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. São Paulo: Saraiva, 2009. 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE ______. Teoria do Direito e do Estado. Porto Alegre: Fabris, 1994. Saber local diversidade cultural e 60 Noções de cultura, Básica BECKER, Howard S. Falando de Sociedade. Rio de Janeiro, ZAHAR, 2009. identidade e DAMATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à Antropologia Social alteridade, relativismo cultural, CUNHA, Manuela Carneiro da. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. In: Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009. Pp:301-310. etnocentrismo, sistemas Complementar classificatórios, ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Filósofos, naturalistas e etnólogos na prática do colecionismo: os jardins cosmologias, botânicos, os hortos, os zoológicos e os museus. In: Antropologia dos “archivos” da Amazônia. Rio de Janeiro, sistemas morais e Casa 8, 2008, pp. 42-62. de direitos. CUCHE, Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002. CASTRO, Edna. Território, biodiversidade e saberes de populações tradicionais. In: CASTRO, Edna e PINTON, Florence. Faces do trópico úmido. Belém, UFPA/NAEA, 1997. pp:221-242. DESCOLA, Philippe. Ecologia e Cosmologia. In: CASTRO, Edna e PINTON, Florence. Faces do trópico úmido. Belém, UFPA/NAEA, 1997. pp: 243-262. MIGNOLO, Walter. Histórias Locais/Projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. Introdução Arqueologia 71 à 60 Relações entre a Arqueologia e as ciências humanas. Introdução sobre Teoria Arqueológica. Básica TRIGGER, B.G. 2004. In: História do Pensamento Arqueológico. São Paulo, Odysseus Editora Ltda. pp. 18-25 TENÓRIO, M.C. (org.) Pré-História da Terra Brasilis, Rio de Janeiro, Editora UFRJ, pp. 19-32. 2001. NEVES, W.A. & PILÓ, L.B. 2008. O Povo de Luzia. São Paulo, Editora Globo. SAUNDERS, N.J. 2005. Américas Antigas: as grandes civilizações. São Paulo, Editora Madras. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Relações entre Arqueologia e contextos sociais. NEVES, E. G. Arqueologia Amazônia, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2006. MARTINS, G. Pré-história do Nordeste do Brasil, Ed. UFPE. 1999. Complementar RENFREW, C e P. BAHN. Archeologia Teoria Metodo y Practica. Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004. PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília: UNB, 1992. FUNARI, P.P.A. 1999/00 Como se tornar um Arqueólogo no Brasil. Revista da USP, Vol.44, Dez-Fev, pp. 74-85 ZANETTINI, P. 2010. Qual o Futuro Desejamos para a Arqueologia no Brasil. Arqueologia em Debate: Jornal da Sociedade de Arqueologia Brasileira, n.2, pp. 19-22 MOBERG, Carl Axel. Introdução à Arqueologia. Lisboa, Edições 70, 1986 MEGGERS, B.J. 1979. Pré-História Sul Americana, Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra pp. 65-136 Economia Política 72 60 Origem da Ciência BIBLIOGRAFIA BÁSICA Econômica; O HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica.2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, pensamento 2005 econômico; HUNT, E. K., HOWARD, J. S. História do pensamento econômico. Petrópolis: Vozes, 2005. Evolução dos PINHO, Diva; VASCONCELOS, Marco Antonio S.; TONETO JUNIOR, Rudinei. (org). Manual de Modos de Economia (equipe de professores da USP). 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Produção; Noções BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR de Microeconomia; BASTOS, V. Para entender a economia capitalista.3 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. Noções de LANZANA, A. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidades. São Paulo: Atlas, 2001. Macroeconomia; ROSSETTI, J. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Desenvolvimento SINGER, P. Curso de introdução à economia política. 14. Rio de Janeiro, Forense, 1993 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Econômico. Métodos, 60 instrumentos e técnicas de pesquisa VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2011 Básica Fundamentos metodológicos e CARVALHO, Maria Cecília de (Org.). Construindo o Saber: Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas. 3. ed. Campinas (SP): Papirus, 1991. técnicas de pesquisa DEMO, Pedro. Saber Pensar. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000. p. 17-19;23-55. em Ciências HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia Científica. 4. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1990. p. 13-20 (o Ato de Sociais. Estudar). RIBEIRO, Marco Aurelio de P. A Técnica de Estudar. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999, p. 55-69. Complementar BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: Introdução à Metodologia Científica. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1993 ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 10 ed. São Paulo; Perspectiva, 1993. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um Texto. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2003, p.13-49 (Capítulos I, II e III) HAGUETTTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 63170. SORIANO, Raúl Rojas. Manual de Pesquisa Social. Petrópolis: Vozes, 2004, p. 48-88; 139-192. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. 3º Período (PAA) Etnohistória 73 60 Conceitos e Básica definições de CUNHA, M. C. da. História dos Índios no Brasil, São Paulo, Companhia das Letras. 1998. Etnohistória e Nova UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE História. As Fontes NETO, Edgard Ferreira. História e Etnia. In: Dominíos da História. Ciro Flamarion Cardoso e Ronaldo e as relações entre Vainfas.(Orgs.). Rio de Janeiro: Campus. 1997. P. 451-473. Arqueologia, história oral, UGARTE, A. Sertões de Bárbaros – O mundo natural e as sociedades indígenas da Amazônia na visão dos linguística e cronistas ibéricos – séculos XVI-XVII. Ed. Valer., 2009. antropologia. Complementar SILVA, Joana Aparecida Fernandes; JOSÉ DA SILVA, Giovani. História indígena, antropologia e fontes orais: questões teóricas e metodológicas no diálogo com o tempo presente. [on line] História Oral, v. 13, n. 1, p. 33-51, jan.-jun. 2010. WRIGHT, Robin M. Introdução e Histórias de Guerras e Alianças. In: História Indígena e do Indigenismo no Alto Rio Negro. Campinas: Mercado das Letras; São Paulo: ISA, 2005. P. 9-26 e 83-108. HECKENBERGER, Michael. Estrutura, história e transformação: a cultura xinguana na longue durée, 1000-2000 d. C. In: FRANCHETTO, Bruna e HECKENBERGER, Michael (orgs.). 2001. Os Povos do Alto Xingu: História e Cultura. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 496 POMPA, C. Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia do Brasil Colonial, Bauru, CNPq/Anpocs/Edusc, 2003. BASSO, Ellen B. O que podemos aprender do discurso Kalapalo sobre a “história Kalapalo”?. In: FRANCHETTO, Bruna e HECKENBERGER, Michael (orgs.). 2001. Os Povos do Alto Xingu: 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Teoria 60 Antropológica I Questões teóricometodológicas constitutivas do campo da antropologia, referentes ao final do século XIX e às primeiras décadas dos século XX: evolucionismo cultural, difusionismo cultural e antropologia norteamericana. História e Cultura. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. P. 293-307. Básica CASTRO, C. Evolucionismo Cultural: Textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro, Zahar, 2005. CASTRO, Celso (org). Franz Boas, Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. MAYR, Lucy. Introdução à Antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984. Complementar ENGELS. Friedrich. "Estágios Pré-Históricos da Cultura"; “A Família”; "Barbárie e Civilização". Em: A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. RJ: Civilização Brasileira, 1982. (p.2128;177-201). COPANS, Jean. Da Etnologia `Antropologia. In. COPANS, Jean et all. Antropologia: ciência das sociedades primitivas? Lisboa: Edições 70, 1971, p. 11-42. DA MATTA, Roberto. Antropologia e História. In ______. Relativizando. Rio de Janeiro: Rocco, 2002, p. 86-142. BENEDICT, R. O crisântemo e a espada. São Paulo: Perspectiva, 1972. História e 60 Teoria da Arqueologia 75 MEAD, M. Sexo e temperamento. São Paulo, Perspectiva, 2000. O antiquariado e o Básica colecionismo FUNARI, Pedro Paulo Abreu. “Arqueologia, História e Arqueologia Histórica no Contexto. Sul(séculos XVI ao Americano”. In: FUNARI, P. P. A. (org.). Cultura Material e Arqueologia Histórica. Campinas: XIX). A UNICAMP, 1998a. pp. 7 – 34. classificação no FUNARI, P.P. A. Arqueologia, São Paulo, Editora Contexto, (2003). UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Norte Europeu. TRIGGER, B. (2004) História do Pensamento Arqueológico, São Paulo, Odysseus. Arqueologia e as ciências geológicas Complementar na Europa. O RENFREW, C.; BAHN, P. (2004) Arqueologia: teoria, metodos y practicas. Madrid Evolucionismo e a DIAS, Adriana Schmidt. “Um Projeto para a Arqueologia Brasileira: Breve Histórico da Implementação Arqueologia (século do PRONAPA”. Revista do CEPA. Santa Cruz do Sul, 19 (22), 1995. p. 25-39. XIX e XX). FERREIRA, Lúcio M. “Um Bando de Idéias Novas” Na Arqueologia (1870 – 1877)”. In: Revista do Arqueologia e Museu de Arqueologia e Etnologia. São Paulo: USP. Vol 11, 2001. pp. 22 – 33. Antropologia. A BINFORD, L. Em Busca do Passado. 1992. Ed. Europa-América nova arqueologia: MARTINS, G. Pré-história do Nordeste do Brasil, Ed. UFPE. 1999. processualismo e etnoarqueologia. O pós-processualismo e o simbolismo. A apropriação da arqueologia pelas “colônias”. História e teoria da arqueologia brasileira. Introdução Etnografia à 60 O método Básica etnográfico; construção do objeto MALINOWSKI, Bronislaw. Objeto, Método e Alcance desta Pesquisa. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo, Editora Abril, 1976. 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE e problematização das CARDOSO, de Oliveira, R. – O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. O trabalho do relações pesquisadorAntropólogo. São Paulo: UNESP, 2000. pesquisado. Técnicas de trabalho de campo, DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo ou como ter “anthropological blues”. Boletim do Museu observação Nacional, nº 27, maio, 1978. (Disponível Online) participante, entrevistas e Complementar descrição/redação CLIFFORD, James. Sobre a autoridade etnográfica. In: GONÇALVES, J.R.S. (org.) A experiência etnográfica. Introdução à 120 Prática de Campo em Arqueologia 77 etnográfica. Antropologia e Literatura no século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. WACQUANT, Loic. Corpo e Alma: Notas etnográficas de um Aprendiz de Boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. VELHO, Gilberto. O antropólogo pesquisando em sua cidade: sobre conhecimento e heresia. O desafio da cidade: novas perspectivas da antropologia brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1980. (Disponível Online) PEIRANO, M. A favor da etnografia. Série Antropologia 130, Brasília, 1992. (Disponível Online) FERRÉZ. Manual Prático do Ódio. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2003. Identificação de Básica sítios ARAUJO, A. G. M. Teoria e Método em Arqueologia Regional: Um Estudo de Caso no Alto arqueológicos. Os Paranapanema, Estado de São Paulo. Tese de Doutorado, FFLCH, Universidade de São Paulo: 55-86, diferentes métodos 2001. de levantamento e CALDARELLI, S. Levantamento arqueológico em planejamento ambiental. Revista do Museu de registro de sítios. Arqueologia e Etnologia, Suplementos 3. São Paulo, USP, 1999 SANTOS, M. C. M. M. “A problemática do levantamento arqueológico na avaliação de impacto ambiental”. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, v. 11, 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Relações Ciência, Tecnologia Sociedade (CTS) 78 60 e Complementar EVANS, C & MEGGERS, B. Guia para prospecção arqueológica no Brasil. Belém, Goeldi, 1965. RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia : teoria, métodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004. GOMES, D. M. C. “Levantamento Arqueológico na Comunidade de Parauá, Santarém, PA”, In: GOMES, D. M. C. Cotidiano e Poder na Amazônia Pré-Colonial, São Paulo, Edusp, pp.17-49, 2008. BARKER P. Techniques of Archaeological excavations. B.T. Batsford. 1996 PROUS, A. A pré-história brasileira. Brasília: UNB. 1992 Ciência, produção Básica intelectual e direitos LOPES, José Leite. Ciência e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. intelectuais. As AZEVEDO, Fernando de. As Ciências no Brasil v.2. Rio de Janeiro. EdUFRJ, 1994. formas tradicionais SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência Pós-Moderna. Rio de Janeiro, Graal, 1989. e “científicas” de produção e Complementar apropriabilidade do BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência. Por uma sociologia clínica do campo científico. São conhecimento. Paulo, Ed UNESP, 2004. Princípios éticos. CASTELLI, Pierina German e WILKINSON, John. Conhecimento tradicional, inovação e direitos de proteção. In: Estudos, Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, n. 19, pp. 89-112, out. 2002. LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP, pág. 11-104. LÉVI-STRAUSS, C. A ciência do concreto. In: O pensamento selvagem. Campinas: Papirus, 1989 [1962]. Pág.15-50. CARNEIRO DA CUNHA, M. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. In: Cultura com aspas. São Paulo: CosacNaify,2009. Pág.301-310. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Pré-história geral 79 60 4º Período (Arqueologia) Definição de pré- Básica história. O FOLEY, ROBERT 1998 Os humanos antes da Humanidade – Uma perspectiva Evolucionista. Editora estabelecimento da Unesp. antiguidade humana. Os MITHENS, S. A 1996 A pré-história da mente – uma busca das origens da arte, da religião e da ciência. primeiros Editora UNESP hominídeos. NEVES, W.A. & PILÓ, L.B. 2008. O Povo de Luzia. São Paulo, Editora Globo. Origens da humanidade. Complementar Origens na África. ARSUAGA, JUAN LUIS. 2005. O Colar do Neandertal: em busca dos primeiros pensadores. Rio de Neandertais e Janeiro: Editora Globo. emergência do JOHANSON, D. e T. WHITE. 1999. O Filho de Lucy. Homo sapiens. RENFREW, COLIN E PAUL BAHN. 2004. Arqueología: Teorías, Métodos y Práctica. Barcelona: Sinais de mudanças Ediciones Akal. cognitivas: criação LEWIS, ROY. 2000. Porque Almocei meu pai, Companhia das Letras de instrumentos, KLEIN, R. G. E B. EDGAR. 2004. O despertar da cultura – A polêmica teoria sobre a origem da domínio do fogo, criatividade humana. Jorge Zahar Editor arte. Evolução ou revolução? Arte paleolítica. Mudanças climáticas no final do Pleistoceno. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Dispersão dos homens pelo mundo: (Ocupação da Austrália e Nova Guiné. O homem chega nas Américas.). O surgimento da escrita no mundo. Métodos e 60 técnicas em arqueologia 80 Disciplina de Básica caráter introdutório RENFREW, C. e Bahn, P. 2004. Arqueologia: Teoria, Métodos y Practica. Madrid, Ediciones Akal SA. às técnicas e SEVERINO A.J. 1996. Metodologia do Trabalho Científico. Ed. Saraiva, RJ. métodos de BARKER, P. 1997. Techniques of Archaeological Excavations. B.T. Batsford Editors. London UK. pesquisa adotados na arqueologia, Complementar desde noções BAHN, P. Collings Dictionary of Archaeology- ed. P. Bahn 1992, Collins Publishers, London, UK. fundamentais de HECKENBERGER, M., Neves, E., Pettersen, J. 1998. De onde surgem os modelos? Considerações sobre método do trabalho a origem e expansão dos Tupi. Revista de Antropologia 41:69-96. científico e filosofia BOEDA, E. Levallois: uma construção volumétrica, vários métodos, uma técnica. Canindé, Xingó, nº 7, da ciência até os junho de 2006 procedimentos LEROI-GOURHAN, A. (1990) O Gesto e a Palavra. Edições 70, Lisboa, PT. básicos de pesquisa LEROI-GOURHAN, A. (1984) O Meio e as Técnicas. Edições 70, Lisboa, PT. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Etnologia Indígena 81 60 arqueológica em suas diversas etapas, tais quais pesquisa de précampo e préescavação, prospecções, escavações, classificação e analítica em geral, técnicas-métodos de datação e publicação. Apresentar os Básica principais temas da CLASTRES, Pierre. “A sociedade contra o Estado”. In.: A sociedade contra o Estado, São Paulo: Cosac etnologia das terras Naify, 2003. baixas da América FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2000. do Sul: um quadro VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem”. In.: arqueológico, A Inconstância da Alma Selvagem – e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, histórico, 2002. linguístico e geográfico dos Complementar povos indígenas URBAN, Greg. “A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas”. In.: CUNHA, Manuela C. da dessa região. (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE História da Amazônia 60 Desenvolver Cultura, FAPESP, 1992. diferentes unidades CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “O futuro da questão indígena”. In.: Cultura com Aspas, São Paulo: temáticas como a Cosac Naify, p. 259-274, 2009. organização social, OLIVEIRA, João Pacheco de. “Uma Etnologia dos “Indios Misturados”? Situação Colonial, a cosmologia, a Territorialização e Fluxos Culturais”. Mana Vol.4, N.1,1998. Disponível em: mitologia, o http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93131998000100003&script=sci_arttext xamanismo, a arte, SZTUTMAN, Renato. O profeta e o principal: a ação política ameríndia e seus personagens. São Paulo: a política e a Edusp, 2012. questão do contato. VIVEIROS DE CASTRO, E. “No Brasil, todo mundo é índio, exceto quem não é”. In.: RICARDO, Fany (Ed.). Povos indígenas no Brasil: 2001-2005. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006. Disponível em: http://pib.socioambiental.org/files/file/PIB_institucional/No_Brasil_todo_mundo_%C3%A9_%C3%A Dndio.pdf Processos de Básica colonização. UGARTE, A. S. Sertões de Bárbaros: o mundo natural e as sociedades indígenas da Amazônia na visão Primeiros dos cronistas ibéricos (séculos XVI-XVII). Manaus: Editora Valer, 2009. exploradores, DIAS, E. M. A ilusão do fausto – Manaus, 1890-1920. Manaus: Editora Valer, 1999. viajantes e naturalistas. A FREIRE, José Ribamar Bessa. (coord). A Amazônia Colonial (1616-1798). Manaus. BK Editora. 2008. 6a. edição. Amazônia entre os séculos XVI a XIX. Complementar CASTRO, C. (org.). Amazônia e defesa nacional. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Arqueologia brasileira 60 Arqueologia 60 83 D’AZEVEDO, J. L. Os jesuítas no Grão-Pará: suas missões e a colonização. Belém: Secult, 1999. BEZERRA NETO, J. M. Escravidão Negra no Grão- Pará (séculos XVII-XIX). Belém: Paka-Tatu, 2001. SALLES, V. O negro no Pará sob o regime da escravidão. 3.ed. Belém: IAP, Programa Raízes, 2005, pp. 35-90, 93-105. GRINBERG, K. e SALLES, R. O Brasil Imperial, volume II; 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. 5º Período (Arqueologia) História da Básica ocupação do FUNARI, P.P. & NOELLI, F.S. Pré-história do Brasil. São Paulo, Contexto, 2003. território brasileiro. PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília: UNB, 1992. Os naturalistas. TENÓRIO, M. C. Pré-História da Terra Brasilis, Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 1999. Minas Gerais e CUNHA, M. C. da. História dos Índios do Brasil, São Paulo, Companhia das Leras, PP. 54-86, 1992. Lund. Caçadores- Complementar coletores do Litoral. MARTIN, G. Pré-História do Nordeste, Recife, Editora Universitária da UFPE, 1996.as. Os sambaquis. As NEVES, E. G. (2006) Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. antigas ocupações BROCHADO, J. P. Um modelo ecológico de difusão da cerâmica e da agricultura no leste da América do da Serra da Sul. Anais I Simpósio de Pré-História do Nordeste. CLIO, 4, 1991.pp. 85-88. Capivara. NOELLI, F. S. 1996. As hipóteses sobre o centro de origem e rotas de expansão dos Tupi. Revista de Amazônia. As Antropologia 39(2):7-118. populações PROUS, A. O Brasil antes dos brasileiros. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2006. ceramistas do Centro-Oeste. Os Tupi. Arte rupestre. Etnohistória Básica UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Amazônica Introdução aos 60 Estudos de Arte Rupestre 84 amazônica. As FAUSTO, C. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. primeiras LATHRAP, D. O Alto Amazonas, Lisboa, 1970. ocupações. As NEVES, E. G. (2006) Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. primeiras ROOSEVELT, A. C. Arqueologia Amazônica. In: CUNHA, M. C. da (Org.), História dos Indios do Brasil, sociedades São Paulo, Companhia das Letras, PP. 54-86, 1992. sedentárias e a PEREIRA, E. e V. GUAPINDAIA. Arqueologia Amazônica (Vol. 1 e 2). MPEG. 2010. ocupação da Amazônia. Os Complementar horticultores. As MEGGERS, B. & C. EVANS. “An experimental Formulation of Horizon Styles in the Tropical Forest of sociedades South America”. In: LOTHROP, S. (ed.). Essay in Pre- Columbian Art and Archaeology, Cambridge, complexas. Harvard University Press, pp. 372-388, 1961. Biodiversidade e NEVES, W. A. (org.). Origens, adaptações e diversidade biológica do homem nativo da Amazônia. Belém: adaptação. MPEG/CNPq/SCT/PR, 1991. Hipóteses de BALLÉ, W. Biodiversidade e os índios amazônicos. In: Viveiros de Castro, E. & Cunha, M.M.C. (orgs.) ocupação da Amazônia: etnologia e história indígena. São Paulo: NHII-USP-FAPESP, 1993. Amazônia. Fases e MEGGERS, B. O paraíso ilusório revisitado. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Tradições na 8:33-55. 1998. Amazônia. NEVES, E. G. O lugar dos lugares. Escala e intensidade das modificações paisagísticas na Amazônia Central pré-colonial em comparação com a Amazônia contemporânea. Ciência & Ambiente, vol 31. Amazônia: recursos naturais e história, pp. 79-91, 2005. Introdução à linha Bibliografia Básica de pesquisa em arte Martin, Gabriela (1999). Pré-História do Nordeste do Brasil.- ed Universitária, UFPE, rupestre; teoria e Recife. prática na UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Arqueologia Rupestre; estudo de gravuras, pinturas; estilo; contexto; cronologia; datação direta; Simbolismo; Semiótica; etnografia da Arte rupestre e ressignificação Indígena; introdução ás Técnicas de Registro Visual. Pereira, Edithe. (2003) Arte Rupestre na Amazônia – Pará – Belém: Museu Emílio Goeldi; São Paulo:UNESP. PESSIS, A-M, (2004) Imagens da Pré-história, Ed, Universitária, UFPE, Recife. Bibliografia Complementar: PROUS, A. e Ribeiro, L. (2007) Brasil Rupestre, Arte Pré-histórica Brasileira. Zencrane Livros, Curitiba, PR. Pereira, Edithe. (2010) Arte Rupestre e Cultura Material na Amazônia Brasileira. In PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.) (2010) Arqueologia Amazônica 1. Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém. pp. 259-284. Vidal, L. (org.) (1992) Grafismo Indígena. São Paulo, Studio Nobel, FAPESP, EDUSP, SP. Anne-Marie Pessis (2002). Do estudo das gravuras rupestres pré-históricas no Nordeste do Brasil. CLIO arqueológica, n.15, vol. 1. p. 29 – 44. _______(1992) Identidade e classificação dos registros rupestres pré-históricos do Nordeste do Brasil. CLIO série arqueológica n.8. Ed. Universitária, UFPE, Recife. 6º Período (Arqueologia) Prática de 120 campo em arqueologia 85 Disciplina que Básica permite ao aluno a RENFREW, C. e Bahn, P. 2004. Arqueologia: Teoria, Métodos y Practica. Madrid, Ediciones Akal SA. participação em UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Geoarqueologia 60 86 diferentes etapas de ARAUJO, A. G. M. Teoria e Método em Arqueologia Regional: Um Estudo de Caso no Alto um trabalho de Paranapanema, Estado de São Paulo. Tese de Doutorado, FFLCH, Universidade de São Paulo: 55-86, campo 2001. arqueológico, CALDARELLI, S. Levantamento arqueológico em planejamento ambiental. Revista do Museu de podendo envolver Arqueologia e Etnologia, Suplementos 3. São Paulo, USP, 1999 prospecção, SANTOS, M. C. M. M. “A problemática do levantamento arqueológico na avaliação de impacto delimitação de ambiental”. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, v. 11, 2001. sítios escavação, além das diversas Complementar formas de BAHN, P. Collings Dictionary of Archaeology- ed. P. Bahn 1992, Collins Publishers, London, UK. documentação LEROI-GOURHAN, A. (1990) O Gesto e a Palavra. Edições 70, Lisboa, PT. (fichas, diário, EVANS, C & MEGGERS, B. Guia para prospecção arqueológica no Brasil. Belém, Goeldi, 1965. fotos, desenhos RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia : teoria, métodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004. etc.). Sua BARKER P. Techniques of Archaeological excavations. B.T. Batsford. 1996. participação estará associada a um projeto de pesquisa conduzido por um dos docentes. O foco concentra-se Básica nos processos ARAUJO, A. G. As Geociências e suas implicações em teoria e métodos arqueológicos. Revista do Museu humanos e naturais de Arqueologia e Etnologia, 3:35 a 45 (suplemento), 1999. responsáveis pela COSTA, J. A., D. C. KERN, M. COSTA, T. E. RODRIGUES, N. KAMPF, J. LEHAMN & F. J. L. formação do FRAZAO(2009) Geoquímica das Terras Pretas Amazônicas. In: As Terras Pretas de Índio da UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE registro Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, (orgs) TEIXEIRA, arqueológico. WG; KERN, DC; MADARI, BE; LIMA, HN, 162-172. Através de análises KERN, D. C., N. KAMPF, W. I. WOODS, W. M. DENEVAN, M. L. COSTA & F. J. L. FRAZAO. estratigráficas e Evolução do Conhecimento em Terra Preta de Índio. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua geoquímicas o caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern, curso está voltado B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2009. para a reconstrução da paisagem. Complementar Leituras e EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de discussões visam Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de abordar contextos Pesquisa de Solos, 1997. inter e intra sítios e REBELLATO, L. Interpretando a Variabilidade Cerâmica e as Assinaturas Químicas e Físicas do Solo no também esclarecer Sítio Arqueológico Hatahara, AM. In Museu de Arqueologia e Etnologia, 197. São Paulo: como processos Universidade de São Paulo, 2007. erosivos, TEIXEIRA, W. G., D. C. KERN, B. E. MADARI, H. N. LIMA & W. I. WOODS. As Terras Pretas de deposicionais, de Índio da Amazônia: Sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Manaus: lixiviação Embrapa Amazônia Ocidental, 2009. associados a REBELLATO, L. 2010. Solos Antrópicos da Amazônia: Terras Pretas de Índio e Arqueologia. atividades Amazônica-Revista de Antropologia, 2, 362-369. biológicas e LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2.ed. Campinas: humanas são SBCS/SNLCS, 1984. responsáveis pela formação e alteração do 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Cartografia 88 60 registro arqueológico. Vários estudos de caso serão apresentados no decorrer do curso. Mapas, fotos e Básica sensores: conceitos IBGE. Noções Básicas de Cartografia, Manuais Técnicos em Geociências, Rio de Janeiro, IBGE, 1999. e definições. NAZARENO, N.R.X. Cartografia Geral: notas de aula. Instituto Federal de Educação, Ciência e Escalas. Tecnologia de Goiás. 2009. Coordenadas. LOCH, R.E.N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Legendas. Editora da UFSC. 2006. Orientação de OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. IBGE, Rio de Janeiro, 1993. rumo. Declinação Complementares: magnética. MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto. 2003. 112p. Projeções OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: Ed. IBGE. 1988. cartográficas. Fusos OLIVEIRA, C. Dicionário Cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE. 1983. horários. Medidas QUEIROZ FILHO, A. P. A escala nos trabalhos de campo e laboratório. In: VENTURI, L.A.B. Praticando de áreas e Geografia. São Paulo: Oficina de Texto. 2005, p. 55-67. distâncias. DREYER-E Pantógrafo e IMBCKE, O. O descobrimento da Terra: história e histórias da aventura cartográfica. São Paulo: Ed. planímetro. Perfis Melhoramentos EDUSP. 1992. topográficos em escalas diferentes. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Zooarqueologia 60 7º Período (Arqueologia) A evolução das Básica espécies. Anatomia REITZ, E. e E. Wing Zooarchaeology. Cambridge Manuals in Archaeology. 2008[Cd1] comparada. Métodos e técnicas LYMAN, R. Vertebrate Taphonomy. Cambridge Manuals in Archaeology. Cambridge, para estimar idade e Cambridge University Press sexo. Domesticação. OLIVEIRA, M.D.B.G., SOUZA, S.M.F.M. (Orgs.). Abordagens Estratégicas em Sambaquis. Erechim/RS: Habilis Editora Ltda. Complementares BREWER, B. Zooarchaeology, Method, Theory and Goals. In Archaeological Method and Theory. Tucson: University of Arizona Press. Vol 4. 195-244. GRAYSON, D. Minimum Numbers and Sample Size in Vertebrate Faunal Analysis. In.: American Antiquity. Vol.43, no. 1, 53-67. SCHEEL-YBERT, R., KLÖKLER, D., GASPAR, M. D., & FIGUTI, L. Proposta de amostragem padronizada para macro-vestígios bioarqueológicos: antracologia, arqueobotânica, zooarqueologia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 15(16), 139-163, 2006. CHAIX, LOUIS, PATRICE MÉNIEL. Eléments d'archéozoologie. Errance, 1996. 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE LIMA, T. A. Zooarqueologia: considerações Teórico-metodológicas. In: Dédalo. 175-189. 1989. Arqueologia histórica 60 Teoria e método em Básica: Arqueologia FUNARI, P. A. Teoria e A Arqueologia Histórica: A America Latina e o Mundo. Vestígios: Revista Histórica. O uso de Latino-Americana de Arqueologia Histórica, V.1,n1, pg.51-59. 2007 Fontes históricas. FUNARI, P. A. e A. VIEIRA DE CARVALHO. 2005 Palmares: Ontem e Hoje. Jorge Zahar Processos de ANDRADE LIMA, T. Arqueologia Histórica no Brasil: Balanço bibliográfico (1960-1991). Anais do formação dos sítios Museu Paulista, Histórica e Cultura Material, Nova Série, 1, pp. 225-262, 1993. históricos, a _____________ Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. identificação de História, Ciência, Saúde - Manguinhos, 2(3):44-96, 1996. estruturas e demais _____________ El huevo de la serpiente: Una arqueología del capitalismo embrionario en el Rio de evidências. Janeiro del siglo XIX. Sed Non Satiata; Teoría Social en la Arqueología Latinoamericana Métodos de Contemporánea. Zarankin, A & F, Acuto. (Editores). Del Tridente, Buenos Aires,pp. 189-238,1999. datação. Trata ainda _____________ O papel da Arqueologia histórica no Mundo civilizado. Arqueologia da Sociedade da Arqueologia Moderna na America do Sul. Cutura Material, Discursos y Praticas. Zarankin & Senatore (eds), pp. urbana. 117- 127. Ediciones del Tridente, Buenos Aires, 2002. ORSER JR, CHARLES E. Introdução à Arqueologia Histórica. Belo Horizonte: Editora Asociación Amigos Del Instituto Nacional de Antropologia, 1992. SYMANSKY, L. C. P. Arqueologia Histórica no Brasil: uma revisão dos últimos vinte anos. In: Morales, W. F. e F. P. MOI, Cenários Regionais em Arqueologia Brasileira, São Paulo Annablume, 2009, PP. 279-310. Complementar ALBUQUERQUE, Marcos. Arqueologia Histórica, Arquitetura e Restauração. Clio Arqueológica. Recife: 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Estatística aplicada arqueologia Projeto pesquisa 91 60 à de 60 131-151, 1992. GASPAR, M. D. História Da Construção Da Arqueologia Histórica Brasileira. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, pg. 469-301, 2003 TOCCHETTO, F. B ; THIESEN, B. . A memória fora de nós: a preservação do patrimônio arqueológico em áreas urbanas. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 33, p. 175-199, 2007. TOCCHETTO, F. B. Fica dentro ou joga fora? Sobre práticas cotidianas em unidades domésticas na Porto Alegre oitocentista. Revista de Arqueologia (Sociedade de Arqueologia Brasileira. Impresso), v. 16, p. 59-69, 2006. FUNARI, P. A. “República dos Palmares” e a Arqueologia da Serra da Barriga, Revista USP, 28, 6-13, 1996. Análise exploratória Básica de dados. Noções BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 3 ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1999. de probabilidade. BUSSAB, W., MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 4.ed. São Paulo: Atual, 1987. Amostragem e LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. e STEPHAN, D. – Estatística: Teoria e Aplicações usando o Excel. estimação. Testes Rio de Janeiro: LTC, 2000. de hipóteses. Complementar BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. Saraiva. 5a edição, 2006 MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a. edição 2005. MILONE, Guiseppe. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Pioneira. 498p.1a. edição 2003 TRIOLA, M. F. – Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 10a. edição, 2008 WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005 Normas da ABNT. Básica O projeto de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citação em UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE pesquisa. A escolha documentos. Rio de Janeiro, 2002. do tema/problema. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, A definição dos referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002. objetivos. A DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000. 216 p. formulação das hipóteses. O Complementar referencial teórico e ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 170 p. a operacionalização GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206 p. dos conceitos. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Orientações para Paulo: Atlas, 2001. 219 p. elaboração da SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. revisão SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. bibliográfica; A internet como fonte de pesquisa. Escolha dos métodos, técnicas e instrumentos de pesquisa. Definição espacial e temporal da pesquisa. População ou amostra. A análise dos dados. 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Cronograma orçamento. Referências bibliográficas. Etnoarqueologia 60 93 e 8º Período (Arqueologia) O surgimento da Básica Etnoarqueologia. A DAVID, N. e KRAMER, C. Teorizando a etnoarqueologia e a analogia. Horizontes Antropológicos, 8 (8): Etnoarqueologia na 13-60, 2002. formulação de NEVES, E. G. Tradição oral e arqueologia na história indígena do Alto Rio Negro. In: Forline, L. C.; hipóteses, modelos Murrieta, R. S. S.; Vieira, I. C.G. (Orgs.), Amazonia: Além dos 500 anos, Belém, Museu Paraense e teorizações sobre Emílio Goeldi, pp.71-108, 2006. a formação do SILVA, F. A. O significado da variabilidade artefatual: a cerâmica dos Asurini do Xingu e a plumária dos registro Kayapó-Xikrin do Cateté, Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 2 (1): 91-103, 2007. arqueológico. O conceito de Complementar Etnoarqueologia. A POLITIS, G. Foragers of the Amazon: the last survivors or the first to succed. In: McEwan, C.; Barreto, Etnoarqueologia no C.; e Neves, E. (Orgs.), Unknown Amazon, Culture in Nature in Ancient Brazil. London, The British Brasil. Museum Press, pp.27-49, 2002. Etnoarqueologia e BINFORD, L. Nunamiut Ethnoarchaeology, Werner Publications, Incorporated, Eliot, 2012. Espacialidade. SILVA, F. A. A etnoarqueologia na Amazônia: contribuições e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Etnoarqueologia e Emílio Goeldi 4(1):27-37, 2009. Subsistência. POLITIS, G. NUKAK: Ethnoarchaeology of an Amazonian People. 2009 Social Science Etnoarqueologia e WUST, I. 1992 Contribuições arqueológicas, etnoarqueológicas e etno-históricas para o estudo dos grupos Variabilidade tribais do Brasil Central: o caso Bororo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 2: 13-26 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Artefatual. Bioarqueologia 60 Hominídeos. Básica Métodos e Técnicas ABRAHAMS, P. e R. HUTCHINGS; Atlas Colorido de Anatomia Humana de Mcminn , 2005. para estimar idade e sexo. Tafonomia. CARVALHO, A. V DE, I. V. P. SOARES, P. P. A. FUNARI E S. F. S. M. DA SILVA 2009 Arqueologia Processos de Direito e Democracia. Habilis Editora. conservação. Alterações culturais MENDONÇA DE SOUZA, S. M. F.; GUAPINDAIA, V.; RODRIGUES, C. D. 2001, A Necrópole do esqueleto. Maracá e os Problemas Interpretativos em um Cemitério sem enterramentos. Boletim do Museu Alimentação. Paraense Emílio Goeldi, BELÉM, v. 17, n. 2, p. 479-520. Mortandade natural e catastrófica. Complementar Arqueologia BUIKSTRA, J.E. & UBELAKER, D.H. 1994, Standards for data collection from human skeletal remains. forense Arkansas: Arkansas Archaeological Survey. MACHADO, L. C. Os sepultamentos, contextos arqueológicos e dados bioesqueletais In. Boletim do Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB), no12, 2006. WHITE, T. e P. A. FOLKENS; 2000, Human Osteology, Second Edition, Academic Press. WESOLOWSKI, V. (2007) Caries, desgate, calculus dentários e micro-resíduos da dieta entre grupos préhistóricos do litoral norte de Santa Catarina. É possível comer amido e não ter cárie? Tese de doutorado. Fundação Oswaldo Cruz – Escola Nacional de Saúde Pública Arouca. 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE TCC 120 JOHANSON, D. e T. WHITE 1999 O Filho de Lucy Encontros Básica periódicos com o BECKER, Howard. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993. orientador para elaboração da OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. In, ______. O trabalho monografia. Forma do antropólogo. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: Unesp, 1998, p. 17-36. e conteúdo da pesquisa, orientação WEBER, Florence; BEAUD, Stéphane. Guia para a Pesquisa de Campo: Produzir e analisar dados bibliográfica e etnográficos. Petrópolis: Vozes, 2007. elaboração do trabalho de OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de redação e de Pesquisa Científica. 6 ed. conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2009, p. 145-209 (Sobre monografias, artigos, ensaios e regras de citação) COMPLEMENTAR: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. BOURDIEU, Pierre. Compreender. In, ______. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 693-713. MICHELAT, Guy. Sobre a utilização da entrevista não diretiva em sociologia. In, THIOLENT, Michel. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Polis, 1982, p. 191-212. 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Técnicas de 60 Registro Visual de Arte Rupestre VAN VELSEN, J. A análise situacional e o método de estudo de caso detalhado. In, FELDMAN-BIANCO (org). Antropologia da sociedade contemporânea. Métodos. São Paulo: Global, 1987, p. 345-374. DISCIPLINAS OPTATIVAS ARQUEOLOGIA Disciplina de Básica caráter técnico e PESSIS, A-M (2000) Registro Visual na Pesquisa em Ciências Humanas. Editora Universitária. UFPE, prático Recife. Sobre o registro _______(1986) Da Antropologia Visual à Antropologia Pré-histórica. Clio, Revista do Mestrado em visual da arte História. Série Arqueológica – 3. N.8. UFPE, Recife,PP.153-161. rupestre: VALLE, R. (2006b) Gravuras Rupestres do Seridó Potiguar e Paraibano, Um estudo técnico e cenográfico, Fotografia, novos aportes. Anais do II Simposio de Povoamento Pré-histórico das Américas, São Raimundo Nonato, Frotagem, decalque Piauí.http://www.fumdham.org.br/fumdhamentos7/artigos/23%20Raoni.pdf em plástico, Complementar decalque digital, Tratamento digital BEDNARIK, Robert. (2007) Rock Art Science. Aryan Books, New Delhi, Snd Edition; de Imagens. WHITLEY, David S. (Ed.) (2001) Handbook Of Rock Art Research. Altamira Press Califórnia. Us. CHIPPINDALE, C. Taçon, P. (eds.) (1998) Archaeology of Rock-Art, Cambridge University Press, UK. CHIPPINDALE, C. and Nash, G. (eds.) (2004) Pictures in Place-The figured landscape of rock-art. Cambridge University Press, UK. BAHN, P. & VERTUIT, J. (1988). Images of The Ice Age. Winward, Leicester, UK. 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Geomorfologia 60 Amazônica Historia da Básica evolução da AB’SABER, A.N. Paleoclima e Paleoecologia da Amazônia Brasileira. In: Amazônia do Discurso a paisagem. Praxis, 2a ed. Editora da Universidade de São Paulo, 2004. Formação da bacia AB’SABER, A.N. Problemas Geomórficos da Amazônia Brasileira. In: Amazônia do Discurso a Praxis, 2a Amazônica. ed. Editora da Universidade de São Paulo, 2004. Soerguimento dos AQUINO, S., J. C. STEVAUS & E. M. LATRUBESSE 2010. Regime hidrológico e aspectos do Andes, Formações comportamento morfohidráulico do rio Araguaia. Revista Brasileira de Geomorfologia. litológicas. COMPLEMENTAR Unidades AB’SABER, A.N. 2002. Bases para o estudo dos ecossistemas da Amazônia brasileira. Estudos estratigráficas. Avançados, 16, 7-30. Formação de HORBE, A. M. C. 2003. Origem dos depósitos de areias brancas no nordeste do Amazonas. Revista terraços aluviais. Brasileira de Geociências, 33, 41-50. Processos de erosão LARIZZATTI, J. H. & S. M. B. OLIVEIRA. Evolução geoquímica e balanço de massa na formação e e sedimentação. degradação de perfis lateríticos encouraçados na área da Fazenda Pison, Vale Do Rio Tapajós, Formação dos rios Amazônia Central. Revista Brasileira de Geociências, 35, 2007. de águas claras, SINHA, R., E. M. LATRUBESSE & J. C. STEVAUX. Grandes sistemas fluviais tropicais: uma visão brancas, negras. geral. Revista Brasileira de Geomorfologia, 2010. Áreas de várzea e QUEIROZ, M. M. A., A. M. C. HORBE, P. SEYLER & C. A. V. MOURA 2009. Hidroquímica do rio áreas de terra firme Solimões na região entre Manacapuru e Alvarães–Amazonas–Brasil. Acta Amazonica, 39. Cultura material 60 Definição cultura para arqueologia. Caracterização 97 de Básica a MENESES, U.B. 1983. A cultura material no estudo das sociedades antigas. Revista de História, São Paulo, 15 (nova série): 103-112. do UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE conjunto de MAUSS, M. 1974. As técnicas corporais. In Sociologia e Antropologia, EDUSP. v. 2 203-231 suportes materiais, contemporâneos ou BOLETIM CIÊNCIAS HUMANAS – MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI, Dossiê de Cultural pretéritos que Material, v.6, n.1, Janeiro/abril de 2011. permitem a compreensão das sociedades: a Complementar paisagem, todas as PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília: UNB, 1992. classes de artefatos, o corpo e as SAHLINS, M. 1979. La Pensée Bourgeoise. In: Cultura e Razão Prática. Zahar Ed. pp. 185-1999. moradias (sítios). A interpretação HODDER, I. 1999. Interpreting material culture. In. The archaelogical process. 66-78 arqueológica a partir dos artefatos GUMERMAN, G. J. (ed) The distribution of prehistoric populations aggregates. e a reconstituição dos modos de vida RENFREW, COLIN E PAUL BAHN. 2004 Arqueología: Teorías, Métodos y Práctica. Barcelona: das sociedades Ediciones Akal. pretéritas. Perspectivismo 60 Ameríndio 98 Examinar a fortuna Básica crítica do conceito de LIMA, Tania Stolze. “O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”. "perspectivismo" Mana, vol. 6/2, 1996. Disponível em: proposto em 1996 por http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93131996000200002&script=sci_arttext T. Stolze Lima e E. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Viveiros de Castro VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “Os Pronomes Cosmológicos e o Perspectivismo Ameríndio”. Mana, para caracterizar as Vol. 2, N. 2, outubro de 1996, p. 115-144. Disponível em: ontologias ameríndias http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131996000200005 e a influência VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “Imanência do inimigo” In.: A Inconstância da Alma Selvagem - e exercida por ele sobre Outros Ensaios de Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. uma parcela ponderável da Complementar etnografia americanista, bem LIMA, T. S. Um peixe olhou para mim: o povo Yudjá e a perspectiva. São Paulo: Edunesp/NuTI/ISA, 2005. como da teoria antropológica geral. BONILLA, O. (2005). O bom patrão e o inimigo voraz: predação e comércio na cosmologia paumari. Análise de 60 material lítico 99 Mana, 11(1), 41-66. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0104-93132005000100002 CARNEIRO DA CUNHA, M. (1998). Pontos de vista sobre a floresta amazônica: xamanismo e tradução. Mana, 4(1), 7-22. 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131998000100001 DESCOLA, P. (1998). Estrutura ou sentimento: a relação com o animal na Amazônia. Mana, 4(1), 23-45. , 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010493131998000100002&script=sci_arttext FAUSTO, Carlos. “Banquete de gente: comensalidade e canibalismo na Amazônia”. Mana, 8 (2), p. 7-44, 2002. Disponível online: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132002000200001&script=sci_arttext Análise e Básica identificação de BUENO, L.M.R. Variabilidade nas indústrias líticas do Brasil entre o final do Pleistoceno e o Holoceno materiais líticos Médio: uma questão metodológica. Revista do CEPA, 28(39), 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE arqueológicos. Remontagem e MANSUR, M.E. 1986/90 Instrumentos líticos: aspectos da análise funcional Arquivos do Museu de representação História Natural, Belo Horizonte, 11: 115-169. gráfica de artefatos líticos recuperados PROUS, A. Os artefatos líticos: elementos descritivos classificatórios. Arquivos do Museu de História em sítios préNatural, vol.11, Belo Horizonte, UFMG, 1968/1990. coloniais. Complementar: INIZAN, M. L.; ROCHE, H. & TIXIER, J. Technologie de la Pierre Taillée, CREP/CNRS, 1996. ANDREFSKY, W. Lithics - macroscopic approaches to analysis, Cambridge University Press, 1998, 258p. BUENO, L. & ISNARDIS, A. (Eds.) Das Pedras ao Homem, Argumentum, Belo Horizonte, 2007. LAMING-EMPERAIRE, A. 1967 Guia para o estudo das indústrias líticas da América do Sul, Curitiba, CEPA, 155p. Análise material cerâmico 100 de 60 Análise, identificação classificação cerâmica arqueológica. PROUS, André. Apuntes para análises de indústrias líticas. Ortegalia, n.2. Fundación Federico Maciñera. Ortigueira, Espanha, 2004. Básica e MEGGERS, B. Como interpretar a linguagem da cerâmica: Guia para Arqueólogos, Washington D.C., da Smithsonian Institution. 1970. SILVA, F. A. O significado da variabilidade artefatual: a cerâmica dos Asurini do Xingu e a plumária dos UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Restauração e Kayapó-Xikrin do Cateté, Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 2 (1): 91-103, 2007. representação gráfica de cerâmica LA SILVIA F. e J. BROCHADO. Cerâmica Guarani. Posenato Arte e Cultura. 2ª. Edição, 1989. recuperada em sítios pré-coloniais. Complementar GOMES, D. M. C. Cerâmica Arqueológica da Amazônia, São Paulo, Edusp, 2002. LATHRAP, D. Alto Amazonas. Chataro Editores, 2010. LIMA, T.A. Cerâmica indígena brasileira. IN: RIBEIRO, D. (org.). Suma Etnológica, vol.2 – Tecnologia Indígena. Petrópolis: Vozes, 1986. RICE, P. Pottery Analysis: A Source Book, Chicago, University of Chicago Press, 1987. Análise de solos 60 101 RAYMOND, S. Dos cacos às vasilhas: primeiros passos para a reconstrução de contextos culturais na floresta tropical. Amazônica, 1 (2), 2009. Processos de Básica formação dos solos, LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2.ed. Campinas: sedimentação nos SBCS/SNLCS, 1984. sítios arqueológicos EMBRAPA.. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Serviço de Produção de Informação – e a importância para SPI, 1999 a contextualização EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Serviço de Produção de Informação – do material SPI, 1997 arqueológico. Complementar Campo: análises de UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Origem da 60 agricultura e domesticação de plantas 102 perfis CLEMENT, C. R., M. P. KLUMPPEL, L. A. GERMAN, S. ALMEIDA, J. MAJOR, L. ARAGAO, J. estratigráficos. GUIX, E. LLERAS, A. WINKLERPRINS & S. HECHT 2009. Diversidade vegetal em solos Classificação do antrópicos da Amazônia. As Terras Pretas de Índio na Amazônia: sua caracterização e uso deste solo e descrição dos conhecimento na criação de novas áreas. Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus. perfis das unidades escavadas. Coleta CORREA, G. R. Caracterização pedológica de arqueo-antropossolos no Brasil: sambaquis da Região dos de material, como Lagos (RJ) e terras pretas de índio na região do baixo rio Negro/Solimões (AM)(2007). Pedological coletar, classificar e characterization of Brazilian archaeo-anthroposols: sambaquis from the lakes region (RJ) and indian acondicionar as dark earths from the low Negro/Solimões river region (AM). amostras. Laboratório: SOUZA, K. W., H. N. LIMA, C. E. G. R. SCHAEFFER & W. G. TEIXEIRA Formas de fósforo em terra preparação das pretas de índio da Amazônia brasileira com diferentes granulometrias amostras para análises de pH, BRADGY, N.C.; WEIL, R.R. (2002) The Nature and Properties of Soils. Pearson Education. coloração, teor de micro e macro SOMBROEK, W. G. 1966. Amazon Soils: A Reconaissance of the Soils of the Brazilian Amazon Region. nutrientes e matéria Wageningen: Center for Agricultural Publications and Documentation. orgânica. Interpretações dos resultados obtidos. Origem da Básica agricultura no velho BORÉM, ALOÍZIO; LOPES, MARIA TERESA G.; CLEMENT, CHARLES R. (Eds.). 2009, e novo mundo. Domesticação e melhoramento: espécies amazônicas. Editora da Univ. Fed. Viçosa, Viçosa, MG. Domesticação de pp.11-38. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE paisagens e CLEMENT, CHARLES R. 2006. Domesticação de paisagens e plantas amazônicas: A interação de domesticação de etnobotânica, genética molecular e arqueologia. In: Morcote-Rios, Gaspar; Mora-Camargo, Santiago; plantas Franky-Calvo, Carlos (Eds.). Pueblos y paisajes antiguos de la selva amazónica. Univ. Nacional de complementaridade Colombia, Facultad de Ciencias, Taraxacum, Bogotá. ; Seleção e CLEMENT, CHARLES R.; KLÜPPEL, MARINA P.; GERMAN, LAURA A.; ALMEIDA, SAMUEL S.; propagação no MAJOR, JULIE, ARAGÃO, LUIZ EDUARDO O.C.; GUIX, JUAN CARLOS; LLERAS, processo de EDUARDO; WINKLERPRINS, ANTOINETTE M.G.A.; HECHT, SUSANNA B.; MCCANN, domesticação. Os JOSEPH M. Diversidade vegetal em solos antrópicos da Amazônia. In: Teixeira, Wenceslau G.; Kern, resultados de Dirse C.; Madari, Beáta E.; Lima, Hedinaldo N.; Woods, William I. (Eds.). As Terras Pretas de Índio seleção: da Amazônia -- Sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Embrapa modificação das Amazônia Ocidental, Manaus. pp. 147-161, 2009. populações. Centros de origem e domesticação, e centros de diversidade. Plantas domesticadas X plantas selvagens. Sedentarização sem agricultura Arte pré- 60 colonial na Amazônia 103 O conceito de arte Básica em arqueologia. SCHAAN, D. P. A Linguagem Iconográfica da Cerâmica Marajoara - um estudo da arte préArte rupestre. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Iconografia histórica da Ilha de Marajó, Brasil (400-1300 AD). Coleção Arqueologia, vol 3. Porto Alegre, cerâmica e de EDIPUC/RS, 1997. artefatos líticos rituais. Registro e PEREIRA, E. Arte Rupestre na Amazônia – Pará, São Paulo, Unesp, Belém: Museu Paraense interpretação. Emílio Goeldi, 2000. PORRO, A. Arte e simbolismo xamânico na Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém, v.5, n.1, pp. 129.144, 2010. Análise de 60 material ósseo 104 Complementar AIRES DA FONSECA, J. As estatuetas líticas do Baixo Amazonas. In: PEREIRA, Edithe e GUAPIDAIA, Vera Lúcia Calandrini (Orgs.), Arqueologia Amazônica, v.1, Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi, SECULT, IPHAN, p. 235-237, 2010. BARRETO, C. N. G. Meios Místicos de Reprodução Social: Arte e Estilo na Cerâmica funerária da Amazônia Antiga, São Paulo, Universidade de São Paulo, Tese de Doutorado, 2008. GASPAR, M. D. A Arte Rupestre no Brasil, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003. GOMES, D. M. C. Os contextos e os significados da arte cerâmica dos Tapajó. In: Pereira, E. e Guapindaia, V. L. C. (orgs), Arqueologia Amazônica 1, pp. 213-232, 2010. GUAPIDAIA, V. L. C. Encountering the Ancestors: The Maracá Urns, McEwan, C.; Barreto, C. e Neves, E. (orgs), The Unknown Amazon: culture in Nature in Ancient Brazil, London: The British Museum Press. pp.156-173, 2001. VIDAL, L. Grafismo indígena: Estudos de Antropologia Estética. São Paulo, Fapesp, 1992. Identificação de Básica elementos ósseos. DIAS, O., E CARVALHO, M. ZIMMERMANN., 2006, Estudos Contemporâneos de Arqueologia – in UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Arqueologia de 60 Santarém 105 Diferenciação entre memorian Lilia Cheuiche Machado. IAB e UNITINSNUTA. humanos e animais. ABRAHAMS, P. e R. HUTCHINGS; Atlas Colorido de Anatomia Humana de Mcminn , 2005. Contagem de MACHADO, L. C. Os sepultamentos, contextos arqueológicos e dados bioesqueletais In. número mínimo de Boletim do Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB), no12, 2006. indivíduos. Tratamentos dos Complementar ossos (cremação, BUIKSTRA, J.E. & UBELAKER, D.H. 1994, Standards for data collection from human skeletal remains. descarnamento, Arkansas: Arkansas Archaeological Survey. etc.). HILLSON, S. Teeth. Cambridge University Press. 2005 Acondicionamento. SCHEUER, L e BLACK, S. 2000. Developmental Juvenile Osteology. Academic Press. Estimativa de idade WHITE, T. e P. A. FOLKENS; 2000, Human Osteology, Second Edition, Academic Press. e sexo. Tafonomia WESOLOWSKI, V. (2007) Caries, desgate, calculus dentários e micro-resíduos da dieta entre grupos préhistóricos do litoral norte de Santa Catarina. É possível comer amido e não ter cárie? Tese de doutorado. Fundação Oswaldo Cruz – Escola Nacional de Saúde Pública Arouca Os Básica primeiros viajantes GOMES, D. M. C. Cerâmica Arqueológica da Amazônia, São Paulo, Edusp, 2002. e naturalistas do GUAPINDAIA, V. L. C. Fontes Históricas e arqueológicas sobre os Tapajó de Santarém: a coleção século XIX. Os “Frederico Barata” do Museu Paraense Emílio Goeldi, 1993, 118f. Dissertação de Mestrado em levantamentos de Histórica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1993, 2 v. Curt Nimuendaju. ROOSEVELT, A. “Determinismo Ecológico na Interpretação do Desenvolvimento Social Indígena da Os estudos de Amazônia” in: Neves, W. (ed.) Adaptações e Diversidade do Homem Nativo da Amazônia. Ed. W. coleções. As Neves, pp. 103-142. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1991. pesquisas sistemáticas na Complementar UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE região. Os debates GOMES, D. M. C. The diversity of social forms in pré-colonial Amazonia. México, Revista de sobre a emergência Arqueologia Americana, 25, pp. 189-225, 2007. da complexidade _______, Cotidiano e Poder na Amazônia Pré-Colonial, São Paulo, Edusp, 2008. social. NIMUENDAJU, C. Os Tapajó, Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 10:93-106, 1949. QUINN, E. R. Excavating “Tapajó” Ceramics at Santarém: Their Age and Archaeological Context. Tese de Doutorado não Publicada, Chicago, University of Illinois at Chicago, 2004. 60 Arqueologia pública e do licenciamento ambiental 106 ROOSEVELT, A. Arqueologia Amazônica. In: História dos Indios do Brasil. Ed. M. C. da Cunha pp. 5386. São Paulo: Editora Cia. das Letras, 1992. os Básica do ALMEIDA, M. B. de. O público e o patrimônio arqueológico: reflexões para a arqueologia pública no Brasil. Habitus, v.2., n.1, 2003. Discute significados patrimônio arqueológico para populações locais, os ANDRADE LIMA, T. Patrimônio arqueológico, ideologia e poder. In: Revista de Arqueologia, Rio de processos de Janeiro: SAB, v.5, n.q., 1988. constituição de identidades, os aspectos públicos da __________A proteção do patrimônio arqueológico no Brasil: omissões, conflitos, resistências. Revista de Arqueologia Americana, nº 20, México, Instituto Panamericano de Geografía e Historia, Organización disciplina, os de los Estados Americanos, pp 53-79, 2001. discursos científicos, a multivocalidade e os princípios da Complementar Educação CURY, I. (org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Rio de Janeiro, IPHAN, 2004. Patrimonial. Apresenta os FERREIRA DA SILVA, C.E. & LOPES, E. 1996 Coletânea da Legislação de Proteção ao Patrimônio fundamentos da UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE gestão do patrimônio Cultural. In Atas do Simpósio sobre Política Nacional do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural. arqueológico no Repercussões dos Dez Anos da Resolução CONAMA nº 001/86 sobre a Pesquisa e a Gestão dos âmbito da Recursos Culturais no Brasil. Universidade Católica de Goiás / Fórum Interdisciplinar para o Avanço arqueologia da Arqueologia, pp 197-225. consultiva, com FUNARI, P., N. V. Oliveira e E. Tamanini. Arqueologia para o público leigo no Brasil: três experiências. ênfase na legislação In: Identidades, discurso e poder, editado por Pedro Funari, Charles Orser y Solange Nunes de ambiental aplicada à Oliveira Schiavetto, pp 105-116. Annablume Editora-Fapesp, São Paulo, 2005. Arqueologia. Curadoria, 107 60 Conservação KERN, A. A. A Carta Internacional da Arqueologia e os critérios básicos para a intervenção em sítios arqueológicos. Anais da VIII Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, pp 17-47, 1995. PINHEIRO DA SILVA, R.C. Compatibilizando os instrumentos legais de preservação arqueológica no Brasil: o Decreto-Lei nº 25/37 e a Lei nº 3. 924/61. Revista de Arqueologia vol. 9, pp 9-23, 1996. Constituição Federal de 1988 Cartas Patrimoniais: Cartas de Nova Delhi, Lausanne, Veneza, Resolução de São Domingos. Códigos de Ética Legislação de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro Lei Federal nº 3. 924/1961, que dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos Portaria 07/1988, que regulamenta a realização de pesquisas arqueológicas no Brasil. Resolução Conama nº 001/1986, que estabelece os critérios ediretrizes para a implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente. Portaria nº 230/2002, que institui os procedimentos em arqueologia para obtenção de licenças ambientais. Portaria nº 28/2003, que estabelece procedimentos complementares no caso das usinas hidrelétricas. Básica UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE conservação e restauro na arqueologia cientifica: história e LORÊDO, WANDA MARTINS. Manual de Conservação em Arqueologia de Campo. Rio de Janeiro: princípios; a matéria Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural, 1994. dos vestígios MENDES, MARYLKA (org.). Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001. arqueológicos – RODGERS, B. A. The Archaeologist's Manual for Conservation A Guide to Non-Toxic, Minimal material cerâmico, Intervention Artifact Stabilization. Kluwer Academic Publishers. 2004 lítico e ósseo; interação dos materiais com o Complementar ambiente: equilíbrio x CRONYN, J.M. Conservations in Field Archaeology. London: Routledge, 1990. (reprinted 1992, 1995, degradação; ações 1996) para conservar – RENATA SCHNEIDER GLANTZ (ORG.). Conservación ‘in situ’ de materiales arqueológicos. Espanha: prevenção, Instituto Nacional de Antropologia e História, 2001. intervenção, SAMPAIO, Ana; CASTRO, Julia Fonseca e SEBASTIAN, Luis. A componente de conservação cerâmica preservação; produtos na intervenção arqueológica no Mosteiro de S. João de Tarouca: 1998 - 2002. In: Revista Portuguesa para a conservação: de Arqueologia. Vol. 7, Número 1. p 653-669. 2004. uma análise dos guias para arqueólogos; SANZ NAJERA, M. La conservación en Arqueologia.In: MUNIBE (Antropologia y Arqueología). arqueometria: potenciais e Suplemento No. 6, p 65-71. 1988. limitações; o papel da conservação em FLORIAN, M-L. E., KRONKRIGHT, D. P., NORTON, R. E. The conservation of Artifacts Made from campo. Plant Materials. GCI. 1990 Terras pretas e 60 terras mulatas: 108 O foco concentra-se Básica nos processos EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Centro Nacional de UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE história, formação e uso 109 humanos e naturais Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de responsáveis pela Pesquisa de Solos, 1999. formação do registro KAMPF, N., W. I. WOODS, D. C. KERN & T. J. CUNHA. Classificação das Terras Pretas de Índio e arqueológico que Outros Solos Antrópicos Antigos. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua caracterização e uso levaram à gênesis de deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern, B. E. Madari, H. N. solos antrópicos Lima & W. I. Woods. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2009. conhecidos como KERN, D. C., N. KAMPF, W. I. WOODS, W. M. DENEVAN, M. L. COSTA & F. J. L. FRAZAO. terra preta de índio e Evolução do Conhecimento em Terra Preta de Índio. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua terra mulata. Através caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern, de análises B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81, Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental., 2009. estratigráficas e geoquímicas, o curso Complementar está voltado para a TEIXEIRA, W. G., D. C. KERN, B. E. MADARI, H. N. LIMA & W. I. WOODS. A Terras Pretas de reconstrução Índio da Amazonia: Sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. In: As assentamentos préTerras Pretas de Índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas coloniais que durante áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern, B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81, Manaus: séculos promoveram Embrapa Amazônia Ocidental, 2009. a alteração dos solos HOLLIDAY, V.T. Soils in Archaeological Research. Oxford University Press, 2004. naturais. Leituras e LIMA, H. N. et al. Dinâmica da mobilização de elementos em solos da Amazônia submetidos à inundação. discussões visam Acta Amazonica, v.35, n.3, p.317330, 2005 abordar contextos inter e intra sítios e REBELLATO, L. Interpretando a Variabilidade Cerâmica e as Assinaturas Químicas e Físicas do Solo no Sítio Arqueológico Hatahara, AM. In Museu de Arqueologia e Etnologia, 197. São Paulo: também esclarecer Universidade de São Paulo, 2007. como processos SCHAEFER, C. E. R. et ali. Uso do solos e alterações da paisagem na Amazônia, cenários e reflexões. erosivos, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE deposicionais, de lixiviação associados a atividades biológicas e humanas são responsáveis pela formação e alteração do registro arqueológico. Vários estudos de caso serão apresentados no decorrer do curso, bem como um esboço histórico das pesquisas na Amazônia. Sensoriamento 60 remoto e arqueologia 110 Boletim Museu Goeldi, Série Ciência da Terra, v.12, p.63-104, 2000. Introdução ao Básica Sensoriamento FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos. 2002. Remoto. JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Tecnologias da Campos, SP: Parêntese, 2009. Informação e bancos de dados MENESES, P. R. Fundamentos de Radiomentria Óptica Espectral. In: MENESES, P. R.; NETTO, J. S. M. geo-referenciados. Sensoriamento Remoto: Reflectância dos alvos naturais. Brasília, DF: UnB; Planaltina: Embrapa Aplicação aos Cerrados. 2001. estudos UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE arqueológicos. Complementar Distintos modos de NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Principios e Aplicações. São Paulo: Blucher, 2008. coleta de dados via sensoriamento CAMPBELL, J.B. Introduction to Remote Sensing. Second edition. ed. Taylor & Francis, 1996. remoto, métodos VAUGHN, S. & T. CRAWFORD (2009) A predictive model of archaeological potential: An example geofísicos. from northwestern Belize. Applied Geography, 29, 542-555. Coleta e HECKENBERGER, M. J., A. KUIKURO, U. T. KUIKURO, J. C. RUSSELL, M. SCHMIDT, C. processamento de FAUSTO & B. FRANCHETTO. Amazonia 1492: pristine forest or cultural parkland? imagens de ROOSEVELT, A. C. 1990. Moundbuilders of the Amazon: Geophysical Archaeology on Marajo Island, satélites, como Brazil. In Archaeological Prospecting and Remote Sensing, eds. I. Scollar, A. Tabbagh, A. Hesse & I. utilizar imagens de Herzog. Cambridge University Press. satélite para THAYN, J. 2009. Locating Amazonian Dark Earths (ADE) Using Satellite Remote Sensing - A Possible identificar sítios Approach. In Amazonian Dark Earths: Wim Sombroek's Vision, eds. W. I. Woods, W. G. Teixeira, J. arqueológicos na Lehmann, C. Steiner, A. M. G. A. WinklerPrins & L. Rebellato. Berlin: Springer. Amazônia. Mapeamento regional de sítios. Interpretação de imagem – paisagem natural ou antropizada: geobotônica, padrão de drenagem dos rios e terraços 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE fluviais. Contextos arqueológicos 60 Fundamentos 60 dos SIG e GPS para arqueologia 112 Formação de Básica contextos BINFORD, L. A tradução do registro arqueológico. Em busca do Passado. Lisboa, Europa/América. 1991. arqueológicos. 28-36 Processos naturais e SCHIFFER, M. B. A natureza da evidência arqueológica. Formation Processes of the Archaeological processos culturais. Record. 1987. 3-11. Sedimentação. RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia: teoria, metodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004. Alterações do solo. Definição de Complementar vestígios. Ecofatos. GASPAR, M.D. 2000. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. MARTIN, G. Pré-história do nordeste do Brasil. 3.ed. Atual. Recife: UFPE, 1999 POLITIS, G., Nukak. Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas – SINCHI, Bogotá 1996. ROOSEVELT, Anna. 1991 Moundbuilders of the Amazon: Geophysical Archaeology on Marajó Island, Brazil. San Diego: Academic Press. ZEDEÑO, M. I B.J. BROWSER (Eds) The archaeology of meangninful places. Salt Lake City. The University of Utah. 2009. 1-14. Usos e aplicações Básica do SIG. Principais BRANDAO, P.C. et alli. (2010) Caracterização de geoambientes da floresta nacional do purus, Amazônia tópicos: modelos, ocidental: uma contribuição ao plano de manejo. Rev. Árvore vol. 34 no.1 Viçosa Jan./Feb. 2010 sistemas de CHAPMAN, H. (2006) Landscape in Archaeology and GIS. Tempus Publishing. coordenadas espaciais, coleta e FRIEDMAN, R.A.; STEIN, J.R.; BLACKHORSE T. A Study of a Pre-Columbian Irrigation System at gerenciamento de Newcomb, New Mexico, Journal of GIS in Archaeology, volume I UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE dados do campo ao laboratório, análise Complementar de terrenos, GRAIG, N.; ALDENDERFER, M. Preliminary Stages in the Development of a Real-Time Digital Data interpolação de Recording System for Archaeological Excavation Using ArcView GIS 3.1. Journal of GIS in dados. O uso de Archaeology, Volume I novas tecnologias EL-RABBANY, A. (2006) Introduction to GPS, GNSS. provenientes das JOHNSON, I. WILSON, A. The TimeMap Project: Developing Time-Based GIS Display for Cultural Geociências e Data Journal of GIS in Archaeology, Volume I Ciências Espaciais MEHRER, M.W.; WESCOTT, K.L. GIS and Archaeological Site Location Modeling fornecem ZARIN, D.J. et alli (2001) Landscape Change in Tidal Floodplains near the Mouth of the Amazon River. excelentes Forest Ecology and Management 154:383-393/ ferramentas para se http://www.palm.com.br/geosphera trabalhar com http://www.ciagri.usp.br/ppap coleta e analises de http://www.decide-geo.com.br dados em sítios http://webcache.googleusercontent.com/ arqueológicos. O http://www.cieg.ufpr.br/projetogeo.ciegufpr.pdf curso é uma http://labgeo.blogspot.com/ introdução a essas http://www.esri.com/industries/archaeology/index.html novas tecnologias com atividades práticas e trabalhos em laboratório. Arqueologia da Paisagem e SIG. 113 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Arqueologia experimental 114 60 Como o SIG pode auxiliar a construir um modelo de ocupação da Amazonia PreColonial. Construção de um cadastro de sitios arqueológicos na região de Santarém: georeferenciamento de sítios, mapeamento, descrição de artefatos coletados. Como elaborar um bando de dados de sitios arqueológicos. Testar através de Básica métodos e técnicas COLES, J. Arqueologia experimental. Lisboa: Livraria Bertrand, 1977. tradicionais ou de PROUS, ANDRÉ; ALONSO M.; PILÓ, H.; XAVIER, L. A. F.; LIMA, ÂNGELO P.; SOUZA, G. N. Os hipóteses machados pré-históricos no Brasil: descrição de coleções brasileiras e trabalhos experimentais. construídas para Canindé, Xingó, nº 2, Dezembro de 2002 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE chegar a BUENO, L. & ISNARDIS, A. (Eds.) Das Pedras ao Homem, Argumentum, Belo Horizonte, 2007. reconstituir a cadeia operatória de Complementar: construção, STONE, P. G. e PLANEL, P. G. (ed.) The constructed Past - Experimental archaeology, education and the utilização e descarte public. One World Arcaheology. Routledge. 1999 ou reconstrução de artefatos RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia: teoria, metodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004. arqueológicos. GREEN, L. F.; GREEN, D. ; NEVES, E. G. . Indigenous knowledge and archaeological science. Journal of Social Archaeology, Estados Unidos, v. 3, n. 3, p. 366-398, 2003 TRINGHAM, Ruth. (1978), Experimentation, ethnoarchaeology, and the leapfrogs in archaeological methodology. in: Gould, Richard A. (editor): Explorations in ethnoarchaeology. Albuquerque, pp 169– 199. MATHIEU, James R. (editor), (2002), Experimental archaeology, replicating past objects, behaviors and processes, BAR International Series 1035, Oxford. Arqueologia da 60 paisagem 115 Apresenta o Básica: conceito de GASPAR, M. D. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. paisagem como algo socialmente MORAIS, J. L.. Perspectivas geoambientais da Arqueologia do Paranapanema paulista. Tese de Livreconstruído, na Docência, MAE-USP, 1999. Amazônia e em UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE outras sociedades. SCHAAN, D. P.; SILVA, W. F. V. O Povo das Águas e sua Expansão Territorial: uma Abordagem Discute exemplos Regional de Sociedades Pré-Coloniais na ilha de Marajó. Revista de Arqueologia (Belém) , São Paulo, que mostram de que v. 17, p. 13-32, 2004. maneira a paisagem foi apropriada e Complementar ativamente MORAIS, J. L.. Arqueologia e o fator Geo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 9:3-22, 1999b. moldada. _________ Tópicos de Arqueologia da Paisagem. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 10:3-30, 2000. SCHAAN, D.; PÄRSSINEN, M.; RANZI, A. e PICCOLI, J. C. Geoglifos da Amazônia Ocidental: evidência de complexidade social entre povos de terra firme, Revista de Arqueologia, (Belém) São Paulo, 20: 67-82, 2007. SIOLI, H. Amazônia: Fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais (3ª ed.). Vozes, 1991. ASHMORE,W.;A.BERNARD KNAPP(ed.) Archaeologies of landscape. Contemporary perspectives, 1999. Paleobotânica 116 60 Introdução ao Básica Reino Vegetal: BURGER, L.M. & H.G. RICHTER. 1991. Anatomia da Madeira. Nobel. 154 pp. definições, grupos vegetais, evolução IANUZZI, R. & C.E.L. VIEIRA. 2005. Paleobotânica. UFRGS Editora. 167pp. das plantas. Introdução à IAWA Comitee. 1989. IAWA list of microscopic features for hardwood identification. IAWA Bulletin n.s. Paleobotânica: as 10 (3): 219-332. plantas no registro UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE fóssil, tafonomia, Complementar processos de RAVEN, P., EVERT, R. & S. EICHHORN. 2005. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan. 642 pp. fossilização, órgãos vegetais e suas ARROYO-KALIN, M. The Amazonian Formative: Crop Domestication and Anthropogenic ocorrências fósseis. Soils. Diversity, 2(4): 473-504. 2010. Caracterização morfológica e CAROMANO C.F.; NEVES, E.G.; SCHEEL-YBERT, R. Fogo no Mundo das Águas: Antracologia no anatômica Sítio Hatahara, Amazônia Central.Revista Amazônica, Belém, p. 126-127. 2010. detalhada de Raiz, Caule, Madeira, CASCON, L. M.; CAROMANO, C. F. Perspectivas Paleoetnobotânicas na arqueologia da Amazônia caule de Central. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, s.8, pp. 207-216. 2009. Monocotiledôneas, Folha, Semente, Flor e Fruto. CLEMENT, C. R. Domesticação de paisagens e plantas amazônicas: A interação de etnobotânica, genética molecular e arqueologia. In: Morcote-Rios, G.; Mora-Camargo, S.; Franky-Calvo, C. (Org.). Pueblos y Metodologias para paisajes antiguos de la selva amazónica. Bogotá: Univ. Nacional de Colombia, Facultad de Ciencias, coleta e preservação Taraxacum, p. 97-112. 2006. de material botânico (madeira, sementes, frutos), assim como técnicas de anatomia vegetal para montagem de lâminas histológicas 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Paleontologia 60 CaçadoresColetores 60 118 dos diferentes órgãos, visando elaboração de coleções de referência para a identificação de materiais do Quaternário. Introdução à Básica Paleontologia e MENDES, Josué Camargo. Paleontologia básica. Josué Camargo Mendes. São Paulo: T. A. Queiroz, Ed. Paleoecologia, da Universidade de São Paulo, 1988. apresentando os CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. seguintes aspectos: CARVALHO, ISMAR DE SOUZA (ED.)Paleontologia. Editora Interciência. Rio de Janeiro, 2000. morfologia, sistemática, história Complementar evolutiva, GOULD,STEPHEN-JAY Vida Maravilhosa. Companhia das Letras, São Paulo, 1988. paleoecologia dos MCALESTER,A.L. História Geológica da Vida. Editora Ed. Blücher/EDUSP, São Paul organismos MILLER, D.S. & GARCIA, F.A . Discovering Fossils Stackdole Books. 1998. (animais e vegetais) BLACK, M.R. Elementos de Paleontologia. Fundo de Cultura Econômica. 1976. no decorrer do CRISTALLI, P.S. Ambiente Continental no Mesozóico Cultural Paulista. São Paulo. 2001. Tempo Geológico. . O conceito de Básica caçador-coletor. BUENO, L. & ISNARDIS, A. (Eds.) Das Pedras ao Homem, Argumentum, Belo Horizonte, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Introdução à Anatomia Comparada e Preparação de Coleções Osteológicas 119 Estratégias de BUENO, L.. Um estudo da variabilidade formal das flechas Xikrin a partir de uma perspectiva manejo ambiental arqueologica. In: Fabiola Andrea Silva; Cesar Gordon. (Org.). Xikrin. Uma coleção etnografica.. 1ª ed. de caçadoresSão Paulo: edusp, 2011, v. , p. 151-172 coletores. A POLITIS, G., Nukak. Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas – SINCHI, Bogotá 1996. diversidade cultural dos caçadores- Complementar coletores no CUNHA, M. C. da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo : FAPESP/SMC/Cia das Letras, 1992. período pré-colonial NEVES, W.A. & PILÓ, L.B. 2008. O Povo de Luzia. São Paulo, Editora Globo. no Brasil. PEREIRA, E. e V. GUAPINDAIA. Arqueologia Amazônica (Vol. 1 e 2). MPEG. 2010. Caçadores-coletores POLITIS, Gustavo, Gustavo Martínez and Julián Rodríguez,. Caza, recolección y pesca como estrategia de e etnoarqueologia. explotación de recursos en forestas tropicales lluviosas: los Nukak de la amazonía colombiana. In Revista Española de Antropología Americana No. 27, 1997, pp. 167-197. PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília : Ed. UnB, 1992. Introdução à Bibliografia básica: Zooarqueologia. KONIG, H. E., & LIEBICH, H. G. (2002). Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Introdução à Artmed. Anatomia Comparada. OLIVEIRA, M.D.B.G., SOUZA, S.M.F.M. (Orgs.) Abordagens Estratégicas em Sambaquis. Diversidade Erechim/RS: Habilis Editora Ltda, 2013. zoológica dos REITZ, E.J.; WING, E. S. Zooarchaeology. Cambridge University Press, 1999. vertebrados. Organização básica de esqueletos de Bibliografia complementar: mamíferos, peixes, HORARD-HERBIN, M.P.; VIGNE, JD, Animaux, environnements et sociétés. Paris, Errance, 2005. répteis e aves. CHAIX, L.; MÉNIEL, P. Eléments d'archéozoologie. Paris, Errance, 1996. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE Preparação WHEELER, A.; JONES, A.K.G. Fishes. Cambridge manuals in archaeology. Cambridge University osteológica e Press. Reports from the EAU. York, Report 94, 1989. organização de BARONE, R. Anatomie comparée des mammifères domestiques. Tome 1. Ostéologie, 1986. coleções biológicas de referência. NELSON, J. S. (2006). Fishes of the World. Wiley. Seminários em 45 Terras Pretas da Amazônia 120 Esse curso foi Básica projetado para Hartt, C. F. 1885. Contribuições para a Ethnologia do Valle do Amazonas. Achivos do Museu Nacional do aqueles que Rio de Janeiro 6:1-174. gostariam de ter um Kämpf, N., W. I. Woods, D. C. Kern, e T. J. Cunha. 2009. Classificação das Terras Pretas de Índio e conhecimento mais Outros Solos Antrópicos Antigos, in As Terras Pretas de Índio da Amazônia: Sua Caracterização e profundo sobre as Uso deste Conhecimento na Criação de Novas Áreas. Editado por W. G. Teixeira, D. C. Kern, B. E. pesquisas em Terras Madari, H. N. Lima, and W. I. Woods, pp. 88-102. Manaus : Embrapa Amazônia Ocidental. Pretas de Índio Kern, D. C, N. Kämpf, W. I. Woods, W. M. Denevan, M. L. Costa, e F. J. L. Frazão. 2009. Evolução do como são Conhecimento em Terra Preta de Índio, in As Terras Pretas de Índio da Amazônia: Sua popularmente Caracterização e Uso deste Conhecimento na Criação de Novas Áreas. Editado por W. G. Teixeira, conhecidos esse D. C. Kern, B. E. Madari, H. N. Lima, and W. I. Woods, pp.72-81. Manaus: Embrapa Amazônia solos Ocidental. antropicamente Netto, L. 1885. Inves sobre Archeologia Brazileira. Achivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro v. 6. enriquecidos, de Nimuendajú, C. 1949. Os Tapajó. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 10:93-106. alta fertilidade e Complementar resiliência McCann, J. M., W. I. Woods, e D. W. Meyer. 2001. Organic Matter and Anthrosols in Amazonia: distribuídos em Interpreting the Amerindian Legacy. Sustainable Management of Soil Organic Matter. Editado por R. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE toda Pan Amazônia. M. Rees, B. Ball, C. Watson, e C. Campbell, pp.180-189. Wallingford, UK: CAB, International. Os encontros Rebellato L., W. I. Woods, e E. G. Neves. 2009. PreEuropean Continuity and Change in the Central semanais serão Amazon, in Amazonian Dark Earths: Wim Sombroek’s Vision, Editado por W. I. Woods, W. G. realizados na forma Teixeira, J. L, C. Steiner, A. WinklerPrins, L. Rebellato, pp. 15-32. Berlin: Springer. de seminários, Schiffer, M. B. 1987. A formação do Registro Arqueológico. Formation processes of the archaeological produzidos pelos record. Albuquerque, NM: University of New Mexico Press participantes e Woods, W. I., e J. M. McCann. 2001. El Origen y Persistencia de las Tierras Negras de la Amazonía. In apresentação das Desarrollo Sostenible en la Amazonia: Mito o Realidad? Editado por M. Hiraoka e S. Mora, pp. 23pesquisas realizadas 30. Ecuador-Quito: Editorial Abya-Yala, por autores Woods, W. I., e J. M. McCann. 1999. The Anthropogenic Origin and Persistence of Amazonian Dark relevantes que Earths, in Yearbook 1999 - Conference of Latin Americanist Geographers. Editado por C. Caviedes, contribuíram para o Vol.25, pp. 7-14. Austin: University of Texas Press. desenvolvimento do tema. A bibliografia contemplará tanto o início dos primeiros trabalhos científicos levados a cabo na região de Santarém, como os resultados de pesquisas atuais, os seminários serão realizados com base na leitura de 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE artigos, dissertações e teses produzidas sobre a região de Santarém, Itaituba e Arapiuns. Haverá também excursão a campo e trabalho em laboratório como parte da oficina prática do curso. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Demanda ao ICED ) 122 60h Bases teóricas da Básica educação inclusiva. BRASIL. Decreto n.o 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.o 10.436, de 24 de abril de A educação de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de surdos no Brasil. dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005, Seção 1, n. 246, p.28-30. Identidade e Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm comunidade surda. BRASIL. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica / Secretaria de Educação A língua brasileira Especial / MEC: SEESP, 2001. Disponível em: de sinais: aspectos http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf linguísticos. Língua CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004 de Sinais e educação. Complementar Exercícios e prática BRASIL. Lei n.o12.319, de 1ºde setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE de interpretação. Relações Étnico-raciais 123 Língua Brasileira de Sinais -LIBRAS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 02 set. 2010, Seção 1, n. 169, p.1. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm BRITO, Lucinda Ferreira. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993. SOUZA, R. M. de (org.) Educação de surdos e língua de sinais(Número Temático). ETD: Educação Temática Digital. Campinas, v.7,n.2,2006.Disponível em: http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/issue/view/133 POKER, Rosimar Bortolini. Abordagens de ensino na educação da pessoa com surdez. Disponível em: http://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/Libras/mec_texto2.pdf SKLIAR, Carlos (Org.). A Surdez, um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. Básica 60h Familiarizar os GOMES, Joaquim Benedito Barbosa. Ação afirmativa e princípio constitucional da igualdade: o estudantes com direito como instrumento de transformação social: a experiência dos EUA. Renovar, 2001. o debate SANSONE, Livio. Um campo saturado de tensões: o estudo das relações raciais e das culturas negras no contemporâneo Brasil. Estudos Afro-Asiáticos, v. 24, n. 1, p. 5-14, 2002. sobre as SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro. Edições Graal, 1983. relações raciais Complementar e étnicas, DU BOIS, William Edward Burghardt. The negro. Univ of Pennsylvania Press, 1915. destacando o FANON, Frantz; DA SILVEIRA, Renato. Pele negra, máscaras brancas. EdUFBA, 2008. modo como o FRY, Peter. Divisäoes perigosas: polâiticas raciais no Brasil contemporãaneo. Editora Record, 2007. debate sobre os RATTS, Alex; RIOS, Flavia. Lélia Gonzalez. Selo Negro Edições, 2010. processos de VERENA, Alberti; PEREIRA, Amilcar Araujo. História do Movimento Negro no Brasil. Pallas. Rio de construção de Janeiro, 2007. identidades se articula com a UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE problemática do racismo e do antiracismo. As implicações no contexto brasileiro das políticas públicas orientadas pelas legislações de número 12.711/2012, lei n. 11.645/2008 e as diretrizes curriculares para educação escolar quilombola. Este curso também pretende 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE oferecer uma visão geral sobre as teorias, histórias e questões políticas relativas à Diáspora Africana nas Américas. 125