Apresentação do PowerPoint

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Parte I
Estado, Governo e Sociedade
Matias-Pereira, José Finanças Públicas: foco na política fiscal, no
planejamento e orçamento público. 6ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2012
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
O Estado é produto de um acordo de vontade entre
os indivíduos.
O poder do Estado deve ser ilimitado.
Hobbes
Deve haver uma limitação do poder do Estado, para
salvaguarda dos direitos individuais do homem.
Locke
O contrato social deveria possibilitar a alienação dos
direitos individuais e liberdades em favor do Estado.
Rousseau
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Economia e Gestão do Setor Público
O Estado é uma necessidade humana fundamental.
(Aristóteles, Cícero, Santo Tomás de Aquino)
Elementos essenciais do Estado:
–
Povo
–
Território
–
Poder político
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Economia e Gestão do Setor Público
A formação do poder, segundo Weber:
Poder compreende as oportunidades que um homem, ou
grupo de homens, tem de realizar sua vontade, mesmo
contra a resistência de outros homens que participam da
vida em sociedade. Possuir o poder, portanto, é conseguir
impor sua vontade sobre a vontade de outras pessoas.
O poder político (...) tem como princípio fundamental a
força de mandar. A autoridade (...) tem o direito de mandar,
de conduzir e de orientar o grupo social.
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Economia e Gestão do Setor Público
Funções básicas do Estado, segundo Stiglitz:
• Promover a educação
• Fomentar a tecnologia
• Oferecer suporte ao setor financeiro
• Investir em infraestrutura
• Prevenir a degradação ambiental e promover
desenvolvimento sustentável
• Criar e manter uma rede de seguridade social
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o
Formas de Governo e Paradigmas de Convivência Social:
Monarquia
Aristocracia
Aristóteles
Democracia
“Estado é a nação politicamente organizada”, segundo Ballard,
1937
Século XVII em diante:
• Estado Liberal
• Estado Social
Ponto de
Vista
Ideológico
• Estado Socialista
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Funções estatais e a repartição do Poder:
Poder deliberante
Poder executivo
Aristóteles
Poder de fazer justiça
Poder federativo
Poder legislativo
Poder executivo
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Locke, para quem o poder legislativo
deveria ter preponderância em
relação aos dois outros poderes.
Economia e Gestão do Setor Público
Parte II
Conceitos Econômicos Fundamentais
JORGE, Fauzi T e MOREIRA, José Octávio de Campos.
Economia: notas introdutórias. 2ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2009
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Economia e Gestão do Setor Público
!!
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Foco:
Elementos conceituais como o PIB,
indicadores de inflação, crescimento
econômico, regime de metas para a inflação,
demanda agregada e oferta agregada,
política monetária, política fiscal, câmbio,
balanço de pagamentos.
Economia e Gestão do Setor Público
Dinâmica do sistema econômico:
os fluxos fundamentais
Fluxo
real
Fornecimento de fatores de produção
Remuneração pelos fatores de produção
Fluxo
monetário
Empresas
Poupança
Investimento
Pagamento pelos bens e serviços
Suprimento de bens e serviços
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Economia e Gestão do Setor Público
Indivíduos
Fluxos
fundamentais
Fluxo real: constitui a atividade real da
economia. Refere-se à obtenção dos
fatores de produção e à geração e
distribuição dos bens e serviços;
Fluxo monetário: as empresas
remuneram os indivíduos, sob a forma de
juros, lucros, aluguéis, salários etc.. Com
estes recursos, os indivíduos pagam as
empresas pelos bens e serviços finais
adquiridos. Este processo de
remuneração e pagamento constitui o
lado monetário da economia.
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Economia e Gestão do Setor Público
microeconomia
• teoria do consumidor
• teoria da produção
• teoria do preço
macroeconomia
• nível da renda
• nível geral do emprego
• nível geral de preços
árvore
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Economia e Gestão do Setor Público
floresta
Principais Variáveis Macroeconômicas
Mercado de Bens e
Serviços





Mercado MonetárioFinanceiro
 Taxa de Juros Básica da Economia
 Volume de Crédito
 Depósitos Compulsórios
Mercado Cambial
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



Produto Nacional Bruto
Produto Interno Bruto
Renda per capita
Indicadores de Inflação
Nível de Emprego
Taxa de Câmbio
Exportações e Importações
Fluxos de Capital
Reservas Internacionais
Economia e Gestão do Setor Público
A composição do PIB
Produto Nacional a custo de fatores (PNcf)
+ Impostos indiretos (-) subsídios
= Produto Nacional a preços de mercado (PNpm)
+ depreciação
= Produto Nacional Bruto (PNB)
+ renda enviada para o exterior
(-) renda recebida do exterior
= Produto Interno Bruto (PIB)
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Valor adicionado: o exemplo do pão-de-forma
Estágio
Trigo
Compras
realizadas
Vendas
realizadas
($)
($)
Valor adicionado
(salários, lucros,
juros, aluguéis)
($)
-
1.478.400
1.478.400
Farinha
1.478.400
1.848.000
369.900
Pão
1.848.000
2.310.000
462.000
Comércio
2.310.000
4.620.000
2.310.000
Consumidor
4.620.000
-
-
10.256.400
10.256.400
4.620.000
Soma
Despesa
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Produto
Economia e Gestão do Setor Público
Renda
Produto Interno Bruto (PIB) e Renda Interna Bruta (RIB)
Produto Interno Bruto
Renda Interna Bruta
Seu valor monetário
corresponde ao somatório dos
valores dos bens e serviços
finais produzidos dentro das
fronteiras de um país (ou
região) em determinado
período.
O valor da renda total gerada
em um país (ou região) em
determinado período
corresponde ao somatório dos
valores agregados em todas as
atividades produtivas dentro
das fronteiras em determinado
período.
O PIB real (isto é, descontada a
inflação) permite avaliar a
evolução da produção de bens
e serviços ao longo do tempo,
sem duplicidades nem
omissões.
A RIB real (isto é, descontada a
inflação) corresponde ao total
de lucros, salários, juros e
aluguéis gerados em dado
período.
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Economia e Gestão do Setor Público
Situação-problema
Imagine a existência de duas únicas economias no
mundo, uma delas apresentando renda líquida
enviada ao exterior positiva.
Qual seria a forma ideal de medição da atividade
econômica de cada uma destas duas economias?
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Economia e Gestão do Setor Público
PIB das maiores economias do mundo – 2014E
Unip
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Mundo
US$ 77,61 trilhões
União Europeia
US$ 18,39 trilhões
EUA
US$ 17,41 trilhões
China
US$ 10,35 trilhões
Japão
US$ 4,76 trilhões
Alemanha
US$ 3,82 trilhões
França
US$ 2,90 trilhões
Reino Unido
US$ 2,84 trilhões
Brasil
US$ 2,24 trilhões
Itália
US$ 2,12 trilhões
Fonte: Fundo Monetário Internacional
Economia e Gestão do Setor Público
PIB das maiores economias do mundo – 2014E - PPP
Mundo
Unip
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US$ 106,99 trilhões
União Europeia
US$ 18,12 trilhões
China
US$ 17,63 trilhões
EUA
US$ 17,41 trilhões
Japão
US$ 4,78 trilhões
Alemanha
US$ 3,62 trilhões
Brasil
US$ 3,07 trilhões
França
US$ 2,58 trilhões
Reino Unido
US$ 2,43 trilhões
Itália
US$ 2,06 trilhões
Fonte: Fundo Monetário Internacional
Economia e Gestão do Setor Público
.000
Unip
Universidade Paulista
Ano
Fonte: Ipeadata (www.ipeadata.gov.br). Acesso em 1/3/2015, 15:00 horas
Economia e Gestão do Setor Público
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
R$ mil hões
Brasil
PIB real - a preços de 2013
6000000.000
5000000.000
4000000.000
3000000.000
2000000.000
1000000.000
.000
Unip
Universidade Paulista
Ano
Fonte: Ipeadata (www.ipeadata.gov.br). Acesso em 1/3/2015, 15:00 horas
Economia e Gestão do Setor Público
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
1905ral
US$ mil por ano
Brasil
PIB per capita - 1900 a 2013
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
Renda per capita (PPP) em países selecionados – 2014E
EUA
US$ 54,678
União Europeia
US$ 35,849
Países emergentes
US$ 10,050
América Latina e Caribe
US$ 15,174
Brasil
US$ 15,153
Fontes: Fundo Monetário Internacional
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Como era... E como ficou!
Produção mundial de autoveículos
(em milhares de unidades)
Posição
País
1º.
China
2º.
2000
2012
Variação %
CAGR %
2.069
19.272
831,4%
20,44%
EUA
12.800
10.329
-19,3%
-1,77%
3º.
Japão
10.145
9.943
-1,9%
-0,17%
4º.
Alemanha
5.527
5.649
2,2%
0,18%
5º.
Coréia do Sul
3.115
4.558
46,3%
3,22%
6º.
Índia
801
4.145
417,5%
14,68%
7º.
Brasil
1.691
3.403
101,2%
6,00%
8º.
México
1.935
3.002
55,1%
3,73%
11º.
Espanha
3.033
1.979
-34,8%
-3,50%
12º.
França
3.348
1.968
-41,2%
-4,33%
13º.
Reino Unido
1.814
1.577
-13,1%
-1,16%
14º.
Canadá
2.692
1.464
-45,6%
-4,95%
20º.
Argentina
236
764
223,7%
10,28%
1CAGR
(Compound Annual Growth Rate)
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Situação-problema
Uma indústria de autopeças pretende instalar uma
planta industrial em um país emergente.
Cite pelo menos três informações relevantes para balizar
a decisão.
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Economia e Gestão do Setor Público
Matriz insumo-produto a quatro polos
G
Governo
T
Fornecimento de Fatores de Produção
Remuneração pelos Fatores de Produção
M
Setor
Externo
Empresas
X
S
Indivíduos
I
Pagamento pelos Bens e Serviços
Suprimento de Bens e Serviços
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Economia e Gestão do Setor Público
O equilíbrio do sistema econômico se dá quando o produto se
iguala à renda, tal que
Y = C + I + G + (X - M) = C + S + T
onde
Y
= Produto e Renda
C
= Consumo
I
= Investimento
G
= Gastos do governo
X
= Exportações
M
= Importações
S
= Poupança
T
= Arrecadação do governo
Desta forma, os vazamentos (S e T) são compensados pelas
injeções, retratadas pelo investimento (I) e pelos gastos do governo
(G), supondo equilíbrio nas contas externas, tal que X = M.
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Economia e Gestão do Setor Público
PIB potencial e PIB observado
PIB
Oferta agregada
potencial determinada
pelo investimento
produtivo e pela
evolução da
produtividade
Oscilações de curto
prazo determinadas
pela demanda
agregada.
Tempo
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
PIB observado e tendencial
(1990-2009)
Crise
internacional
150
Juros
altos
140
Crise da
Rússia
120
Apagão e
Argentina
Crise da
Ásia
110
Eleição
100
90
Depreciação
cambial
Crise
Mexicana
80
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
2009 T3
2008 T4
2008 T1
2007 T2
2006 T3
2005 T4
2005 T1
2004 T2
2003 T3
2002 T4
2002 T1
2001 T2
2000 T3
1999 T4
1999 T1
1998 T2
1997 T3
1996 T1
1995 T2
1994 T3
1993 T4
1993 T1
1992 T2
1991 T3
1990 T4
1990 T1
Collor
1996 T4
1995 = 100
130
Fontes de
demanda
interna no
curto prazo...
... E de
demanda
externa.
Unip
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A
despesa das famílias (C)
 Os
investimentos produtivos do setor
privado (Ip) e do governo (Ig)
 Os
gastos do governo (G)
 As
exportações (X)
 As
importações (M)
Economia e Gestão do Setor Público
Crescimento
potencial no
longo prazo
O
investimento produtivo (Ip + Ig)
disponibiliza mais capital físico para a
produção
 Há
uma evolução do capital humano
 Novas
tecnologias produtivas e novas
técnicas de organização das empresas
aumentam a produtividade
 Avanço
das instituições, com redução
da corrupção, violência e burocracia,
gerando ganhos de eficiência
generalizados
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
A influência do Os objetivos da ação governamental com
esse propósito compreendem
governo por
especificamente:
meio da
política
 No curto prazo, evitar que as oscilações
econômica
do PIB gerem pressões inflacionárias –
excesso de demanda – ou desemprego
de fatores – excedente de oferta.
Unip
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
No longo prazo, estimular o investimento.

Equilíbrio das contas públicas.

Equilíbrio do Balanço de Pagamentos.

Manutenção do poder aquisitivo da
moeda, via política monetária.
Economia e Gestão do Setor Público
Determinantes da Demanda Agregada
1
Taxa de Juros
7
Nível de
Emprego
Demanda
Mundial
6
Taxa de Câmbio
Consumo
Investimento
Gastos do governo
Exportações
Importações
5
Expectativas de
Lucro
Unip
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2
3
Crédito
4
Decisões
Políticas
Economia e Gestão do Setor Público
Determinantes da Oferta Agregada
1
Investimento em
Capital Físico e
Humano
3
Nível de
atividade
potencial
Avanços
Institucionais
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
2
Melhorias
Técnicas
O PIB na ótica da demanda agregada e seus componentes
PIB Demanda = C + Ip + G + Ig + X - M
Gastos do setor
privado nacional
com consumo e
investimento
Gastos do governo
com custeio e
investimento
Saldo do comércio
exterior
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Determinantes
do consumo
das famílias
C
Determinantes
do
investimento
privado

Renda atual

Expectativa de renda futura

Taxas de juros ao consumidor

Crédito ao consumidor

Expectativas de retorno futuro

Custo presente do capital

Oportunidades reais
Ip
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Determinantes
dos gastos do
governo

Arrecadação tributária

Outras rendas

Arrecadação tributária

Regulação da atividade econômica
G
Determinantes
do
investimento
do governo
Ig
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Situação-problema
Na competição entre as nações em busca do
indispensável fator capital, o Brasil desponta como
um dos países com maior atrativo para investimentos.
Quais os motivos
internacional?
Unip
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que
levam
Economia e Gestão do Setor Público
a
tal
preferência
Resultado Primário
Superavit
Investimento
do governo
Ig
Receitas
Tributárias
T
T > (G + Ig)
T < (G + Ig)
Gastos com
custeio
G
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público


Superavit
Deficit
Resultado Nominal
Juros da
dívida pública
J
Superavit
Investimento
do governo
Ig
Receitas
Tributárias
T
T > (G + Ig + J)
T < (G + Ig + J)
Gastos com
custeio
G
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público


Superavit
Deficit
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
Países do G-7
Canada
France
Germany
Italy
Japan
United Kingdom
United States
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
jul.2003
out.2003
jan.2004
abr.2004
jul.2004
out.2004
jan.2005
abr.2005
jul.2005
out.2005
jan.2006
abr.2006
jul.2006
out.2006
jan.2007
abr.2007
jul.2007
out.2007
jan.2008
abr.2008
jul.2008
out.2008
2009 01
2009 04
2009 07
2009 10
2010 01
2010 04
2010 07
2010 10
2011 01
2011 04
2011 07
2011 10
2012 01
2012 04
2012 07
2012 10
2013 01
2013 04
2013 07
2013 10
2014 01
2014 04
2014 07
2014 10
2015 01
Indicadores fundamentais: SELIC e IPCA
(SELIC e inflação acumulada em 12 meses – 2003-2015)
30%
25%
Selic
20%
15%
IPCA
10%
5%
0%
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
Determinantes
das contas
externas

Nível de atividade interna do país

Nível de atividade internacional ou
demanda mundial
X-M

Taxa de câmbio
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
Taxa de Câmbio Real
At
At-1
ITCr =
x 100
1+a
1+b
onde
ITCr
At
At-1
a
b
Unip
Universidade Paulista
 Índice de Taxa de Câmbio real
 Taxa de Câmbio Nominal na época t, expressa na moeda A
 Taxa de Câmbio Nominal na época t-1, expressa na moeda A
 Inflação no país da moeda A
 Inflação no país da moeda B
Economia e Gestão do Setor Público
Balanço de Pagamentos
(2002-2014)
US$ milhões
2004
2006
2008
Balança Comercial
33 693
46 074
24 836
20 147
19 431
-3 059
Balança de Serviços
-4 773
-9 408
-16 690
-30 771
-41 075
-48 928
Balança de Rendas
-20 520
-27 444
-40 562
-39 486
-35 448
-40 323
3 268
4 306
4 224
2 788
2 846
1 922
11 669
13 528
-28 192
-47 323 -54 246
-91 288
Investimento Direto
8 695
-8 469
24 601
36 919
65 272
66 035
Capitais de Carteira
- 4 750
8 622
1 133
63 011
8 273
30 227
Saldo da Conta Capital
- 7 310
17 277
29 352
100 937
72 762
99 069
Transferências Unilaterais
Saldo em Tr. Correntes
Unip
Fonte: Banco Central
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
2010
2012
2014
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
Situação-problema
O câmbio é um dos preços administrados da
economia: o preço da moeda estrangeira.
Qual o nível ideal do câmbio para a preservação das
riquezas nacionais?
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Indicadores de Inflação
FGV
Índices Gerais de Preço (60% do IPA, 30% do IPC e 10% do
INCC):
• IGP-DI (Disponibilidade Interna), que traz a evolução dos
preços do dia 30 ao 30 do mês posterior. É contratado pelo
governo.
• IGP-M (Mercado), com a evolução dos preços do dia 21 ao
21 do mês posterior. É contratado pelo setor privado.
IBGE
Índices de Preço ao Consumidor:
• INPC, baseado no padrão de consumo de famílias com
renda entre 1 e 6 salários mínimos, em São Paulo, Rio de
Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba, Recife,
Fortaleza, Salvador, Brasília, Belém e Goiânia.
• IPCA, baseado no padrão de consumo de famílias com
renda entre 1 e 40 salários mínimos.
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
2000 01
2000 04
2000 07
2000 10
2001 01
2001 04
2001 07
2001 10
2002 01
2002 04
2002 07
2002 10
2003 01
2003 04
2003 07
2003 10
2004 01
2004 04
2004 07
2004 10
2005 01
2005 04
2005 07
2005 10
2006 01
2006 04
2006 07
2006 10
2007 01
2007 04
2007 07
2007 10
2008 01
2008 04
2008 07
2008 10
2009 01
2009 04
2009 07
2009 10
2010 01
2010 04
2010 07
2010 10
Inflação no Brasil: INPC e IPCA
Variação acumulada em 12 meses
2000-2010
20%
INPC
15%
10%
5%
IPCA
0%
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
Inflação no Brasil: IGP-DI, IGP-M, INPC e IPCA
Variação acumulada em 12 meses
2001-2012
IGP-DI
Unip
Universidade Paulista
IGP-M
INPC
IPCA
% no ano
2001
10,40
10,38
9,44
7,67
2002
26,41
25,31
14,74
12,53
2003
7,67
8,71
10,38
9,30
2004
12,41
12,41
6,13
7,60
2005
1,22
1,21
5,05
5,69
2006
3,79
3,83
2,81
3,14
2007
7,89
7,75
5,16
4,46
2008
9,10
9,81
6,48
5,90
2009
-1,43
-1,72
4,11
4,31
2010
11,30
11,32
6,47
5,91
2011
5,00
5,10
6,08
6,50
2012
8,11
7,82
6,20
5,84
Economia e Gestão do Setor Público
Situação-problema
Em meados de 2003, a construtora Tapume vendeu um apartamento
na planta para um participante de um dos cursos da Unip, prestes a
se formar. O financiamento era de dez anos. O imóvel seria
entregue em janeiro de 2005. De acordo com o contrato elaborada
pela construtora, o saldo devedor seria corrigido pelo INCC durante
a obra. Após as chaves, entregues em 2005, as parcelas e o saldo
devedor passariam a ser corrigidos pelo IGP-M até o final do
contrato em 2013. Mas, em maio de 2005, a construtora propôs ao
comprador a troca do índice de correção, que passaria a ser o
IPCA. A empresa argumentava que o IGP-M havia se elevado muito
nos anos anteriores, especialmente em 2002, o que havia causado
dificuldades de pagamentos para os compradores, além de vários
casos de inadimplência e perda dos imóveis.
O comprador aceitou imediatamente a troca do fator de correção.
Diante disso, pergunta-se: que razões levaram a construtora a adotar o
IGP-M em 2003, mas ter-se arrependido disso em meados de 2005? E o
participante, fez bem em aceitar a troca?
Unip
Universidade Paulista
Economia e Gestão do Setor Público
IGP-DI
IGP-M
INPC
IPCA
IGP-DI
IGP-M
INPC
IPCA
100,00
100,00 100,00 100,00
2002
26,41
25,31
14,74
12,53
126,41
125,31
2003
7,67
8,71
10,38
9,30
136,11
136,22 126,65 123,00
2004
12,41
12,41
6,13
7,60
152,63
153,13 134,41 132,34
2005
1,22
1,21
5,05
5,69
154,49
154,98 141,20 139,87
2006
3,79
3,83
2,81
3,14
160,35
160,92 145,17 144,27
2007
7,89
7,75
5,16
4,46
173,00
173,39 152,66 150,70
2008
9,10
9,81
6,48
5,90
188,74
190,40 162,55 159,59
2009
-1,43
-1,72
4,11
4,31
186,04
187,12 169,23 166,47
2010
11,30
11,32
6,47
5,91
207,06
208,30 180,18 176,31
2011
5,00
5,10
6,08
6,50
217,42
218,93 191,13 187,77
2012
8,11
7,82
6,20
5,84
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
114,74
112,53
Unip
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Unip
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Unip
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Cenário Base para 2015
 PIB: 0%
 Inflação (IPCA): 10,0%
 Desemprego (IBGE): 11% (média)
 Câmbio: R$ 3,10 (dezembro)
 Balança Comercial: US$ 25 bi (no ano)
 Saldo em Transações Correntes: - US$ 50 bi
 Investimento Estrangeiro Direto: US$ 50 bi
 Taxa de juros Selic (dezembro): 14,0% a.a.
Elaboração: fevereiro.2015
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Cenário Base para 2016
 PIB: -1%
 Inflação (IPCA): 12,0%
 Desemprego (IBGE): 11% (média)
 Câmbio: R$ 4,40 (dezembro)
 Balança Comercial: US$ 25 bi (no ano)
 Saldo em Transações Correntes: - US$ 40 bi
 Investimento Estrangeiro Direto: US$ 60 bi
 Taxa de juros Selic (dezembro): 15,0% a.a.
Elaboração: janeiro.2016
Unip
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Economia e Gestão do Setor Público
Onde obter mais informações
•
Banco Central: www.bcb.gov.br
•
BNDES: www.bndes.gov.br
•
IBGE: www.ibge.gov.br
•
IPEA: www.ipeadata.gov.br
•
Banco Mundial: www.worldbank.org
[email protected]
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Aula 1
Estado, poder e Governo – Parte I
Giambiagi & Além, Cap. 3
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