Apresentação do PowerPoint

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Introdução
O que é a predação?
Adaptações dos predadores para captura das
presas
Exemplos de adaptações dos predadores
Técnicas de defesa por parte das presas:
-Camuflagem (exemplos de presas com capacidade
de camuflagem)
-Mimetismo (exemplos de presas com capacidade
de mimetismo)
Conclusão
Bibliografia
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No âmbito da disciplina de Ciências Naturais escolhemos um
tipo de relação interespecífica para tratarmos neste
trabalho. Sendo assim, iremos aprofundar os nossos
conhecimentos sobre a Predação.
A predação é a interação que se estabelece entre dois seres
vivos de diferentes espécies em que um deles captura o
outro e se alimenta dele. Ao primeiro chamamos predador
e ao segundo presa.
A predação acaba por beneficiar as populações predadas
porque os predadores, geralmente, caçam os animais mais
frágeis e doentes , impedindo que as doenças se
propaguem. Além disso, permite que sejam os animais
mais aptos a reproduzirem-se.
É a relação biótica mais frequente na comunidade.
Os predadores têm boas aptidões visuais, olfativas e auditivas
e grande parte deles tem especializações que lhes permitem
detetar as presas a grandes distâncias.
Alguns gastam muito tempo e energia a descobrir, a capturar
e a devorar a sua presa.
Há ainda predadores, que matam as presas e não tendo
necessidade imediata delas, armazenam o alimento num
esconderijo.
Os abutres, tiram proveito do produto da caça de um outro animal,
devorando os restos da presa capturada por este último.
Alguns peixes produzem descargas elétricas que paralisam outros
peixes.
Vários mamíferos marinhos, nomeadamente golfinhos, dispõem de
um sistema de “sonar” que lhes permite procurar alimentos nas
águas turvas.
As raposas comuns escondem, por vezes, os seus alimentos em
diferentes lugares , evitando assim que outros animais venham
roubar-lhes a caçada.
Os tigres têm unhas muito fortes e patas maciças. Mordem a presa na base
do crânio ou dilacera-lhe a garganta.
Esta anémona chega a possuir á volta da “boca” 200 tentáculos mortíferos
e, durante a noite, projeta-os sem cessar para capturar as presas.
Derbyshire, Inglaterra
Na camuflagem o corpo do animal assemelha-se à forma do seu
suporte – por exemplo, um bocado de madeira – ou muda de
cor conforme o ambiente em que se encontra.
Por exemplo, há borboletas que graças à cor e à forma das asas
anteriores, passam despercebidas quando pousam na casca das
árvores.
Camaleão a fingir ser uma folha.
Exemplos de presas com
capacidade de camuflagem
O linguado confunde-se com o fundo do ambiente em que se
encontra. Tem a capacidade de se confundir com a areia ou com as
pedras do fundo pela cor das suas escamas.
O mimetismo é a semelhança de aspeto (forma ou cor) entre duas
espécies. As colorações miméticas permitem que animais inofensivos
pareçam perigosos, ao imitar aqueles que o são.
Noutros casos, a cor do animal contrasta de tal modo com o meio que
os predadores pensam tratar-se de uma espécie venenosa ou com
defesas – coloração de aviso.
Este sapo tem uma espécie de ‘olhos’ na parte de
trás do seu corpo para confundir os seus predadores.
Exemplos de presas com
capacidade de mimetismo
Estes sapos têm cores que contrastam com o meio em que se encontra,
iludindo os predadores, pois parecem venenosos.
Exemplos de presas com
capacidade de mimetismo
A borboleta vice-rei imita a borboleta monarca, que tem um sabor
amargo.
http://www.youtube.com/watch?v=g0vwI0LcyyY
http://www.youtube.com/watch?v=uy9QLkPdPoc
Com este trabalho, podemos concluir que a predação pode ser boa ou
má dependendo das espécies envolvidas. Consideramos que é uma
das relações interespecíficas mais importantes para manter o
equilíbrio na comunidade biótica.
Concluímos assim o aprofundamento dos nossos conhecimentos
sobre a predação.
ANTUNES, Cristina; BISPO, Manuela; GUINDEIRA, Paula- Novo
Descobrir A Terra 8, Areal Editores, 2007
ANTUNES, Cristina; BISPO, Manuela; GUINDEIRA, PaulaDescobrir A Terra, Areal Editores, 2003
GOMES, João Carlos- Ciências Naturais Mundos, Constância
Editores, 2003
MOTTA, Lucinda; VIANA, Maria dos Anjos- Bioterra, Porto
Editora, 2003
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