Categorização de problemas enfrentados por jovens em situação de exclusão social. Laís Furtado Dias Rodrigues IDENTIFICAÇÃO Título do Plano de trabalho: Categorização de problemas enfrentados por jovens em situação de exclusão social. Nome do bolsista: Laís Furtado Dias Rodrigues Nome do orientador: Daniela S. ZaniniLocal de execução: Pontifícia Universidade Católica de Goiás Núcleo de Estudos Psicossociológicos (NEP-PSI) Grupo de Estudo em Psicologia Organizacional do Trabalho e da Saúde (Gepots) Vigência do plano de trabalho: 2º sem. 2009 a 2º sem. 2010. Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar o trabalho realizado pela aluna de iniciação científica Laís Furtado Dias Rodrigues no ano de 2009-10, correspondente ao plano de estudos “Caracterização de problemas enfrentados por jovens em situação de exclusão social”, sob a orientação Daniela Zanini. Com esta finalidade, os resultados são expostos em forma de artigo científico. Ao longo do ano, em que contou com a bolsa de iniciação científica, a aluna pôde realizar diversas atividades orientadas que contribuíram para o seu crescimento acadêmico e pessoal. Dentre elas, destaca-se o levantamento dos resumos nas revistas e periódicos técnico-científicos, o fichamento de artigos científicos, a realização de análises estatísticas e o desenvolvimento de artigo científico referente aos resultados obtidos. O embasamento teórico deu suporte para analisar jovens em situação de exclusão social, especialmente aqueles que apresentaram transtornos psicológicos decorrentes de problemas interpessoais. Assim, o plano de trabalho desenvolvido visou atingir os seguintes objetivos: Desenvolver um ensaio teórico acerca do tema do seu plano de estudos; Conhecer o instrumento utilizado na pesquisa – coping response inventory Realizar análises estatísticas com a utilização do SPSS for Windows. Categorização de problemas enfrentados por jovens em situação de exclusão social. Resumo Este estudo pretende mostrar como os jovens enfrentam os problemas sociais, considerando se poderão desenvolver alguma patologia futuramente. Podemos perceber que o ambiente em que vivem esses jovens, bem como o modo como são criados, influencia na forma como enfrentam os problemas. De forma mais específica, o objetivo desta pesquisa é verificar o transtorno alimentar e a obesidade como fatores de exclusão social. Participaram deste estudo 60 (sessenta) indivíduos derivados de encaminhamento médico, sendo que 30 (trinta) foram diagnosticados com transtorno alimentar e outros 30 (trinta) com obesidade. Na análise dos resultados foram utilizadas duas tabelas: a tabela1 que mostra o índice de concordância entre os juizes e valor da kappa; e a tabela 2 que mostra a descrição das categorias de problemas relatados pelos participantes. Na tabela 1, foram verificados bons índices de concordância entre os juízes; e na tabela 2 verificou-se que, na maioria dos casos, os problemas que os jovens enfrentam envolvem outras pessoas, e não somente eles. Palavras chaves: estresse, coping, transtorno alimentar , obesidade Abstract This study intends to show how the Young people face the problems, and if this can cause some pathology in the future. We can notice that the environment those young people live, and how they are grown by their parents, influences how they face the problems. This study will research the eating disorder and obesity as factors of social exclusion. This work was made with 60 people referral from doctor, which 30 of them were diagnosed with eating disorder and the other 30 with obesity. On the results were used two tables. The table 1 shows the level of agreement between judges and values of kappa; and the table 2 shows the description of the categories of problems reported by participants. On the table 1 were noticed good levels of agreement between the judges; and on the table 2 were noticed that in most of the cases the problems the young people has to face involves other people, and not only themselves. Keywords: stress, coping, eating disorder, obesity Introdução Atualmente o mal que mais atinge a população é o estresse; mas qual seria o verdadeiro sentido dessa palavra? Ele poderá trazer severas consequências à saúde humana? Qual a melhor forma de tratá-lo? O estresse, segundo Queiroz (2009), é um aspecto inevitável da condição humana; contudo, embora seja um aspecto inevitável, cada individuo o enfrenta de forma diferente. Sendo assim, algumas pessoas podem adoecer diante de eventos estressores e outras não; isso dependerá de como o individuo enfrenta o estresse. Lazarus (1977) classifica o estresse em três categorias. Na primeira categoria, são destacadas as reações do organismo diante do estressor, consistindo em três etapas, sendo: o reconhecimento do estressor, a preparação para a ação – preparação do dano físico causado pelo estresse (podendo causar doenças graves) – e, por último, a exaustão. A segunda categoria é a que dá importância aos estímulos externos, principalmente aos agentes estressores. E a terceira é a integração das duas anteriores. Savoya (1999) relata que as mudanças cotidianas na vida do ser humano, tais como problemas no trabalho, de ordem pessoal e, também, aquelas relacionadas ao meio ambiente, geram um determinado grau de estresse. Os níveis de estresse variam de pessoas para pessoa, denotando que algumas conseguem suportar um nível maior de estresse, conforme o grau da situação estressante. Porém, Savoya (1999) cita que Mc Lean (1976) sugere que pequenos eventos do dia a dia podem se tornar acumulativos transformando-se em enormes métodos de estresse. Margis (2003), também relata que cada individuo enfrenta o estresse de forma diferente, dependendo da maneira como recebe a informação e da forma como avalia as situações e os estímulos estressantes. Diante de uma situação estressora, o individuo pode enfrenta-la, evita-la ou, simplesmente, ser passivo a ela. Assim como Savoya (1999), Margis (2003), relata que o modelo multicausal influencia fatores genéticos e ambientais e que existe relação entre os eventos estressores, o surgimento de sintomas e de transtornos mentais, apresentando plausibilidade biológica aceitável. De acordo com Margis (2003): Existem indicativos de associação entre a exposição a eventos de vida estressores negativos e depressão. Brow e Cols (1987), em uma revisão de 10 estudos populacionais com mulheres deprimidas, concluíram que em media 83% dos casos apresentavam eventos de vida estressores anteriores ao surgimento do quadro depressivo. Entretanto, nem todos os sujeitos expostos desenvolveram psicopatologia, e uma em cinco mulheres expostas a eventos estressores desenvolveram depressão. Achados como estes nos remetem para a questão da variabilidade individual (p. 07). Vários estudos demonstram que a exposição a eventos de vida estressores é influenciada por fatores genéticos. Os agentes estressores variam em cada etapa da vida; algumas crianças sentem-se deprimidas por não conseguirem fazer um desenho bem feito, ou por não entrarem para o time de futebol da escola. Já na adolescência, o que mais causa estresse nas meninas é o termino de um namoro ou não se enquadrar nos padrões de beleza ditos pela sociedade. E, em ambos os sexos, as discussões com os pais. Quando adultos, há uma serie de agentes que aumentam os fatores estressantes: o casamento, o nascimento do filho, o primeiro emprego, a responsabilidade do dia a dia; são alguns exemplos. Já na velhice, a perda do (a) companheiro (a), a chegada dos netos, a fragilidade na saúde, tudo contribui para o estresse, constata a pesquisa de Margis (2003). O estresse é um mal que atinge qualquer faixa etária e, de acordo com Cupertina e outros (2006), os idosos que receberam algum tipo de recompensa na infância, por algo positivo que realizaram, apresentam maior efeito nos sintomas depressivos na velhice do que os que foram punidos por algo errado que fizeram. Isso se dá pelo fato de que os próprios idosos concordam que a punição, tanto física como verbal, é a forma correta de criação e que seus pais faziam somente o melhor para os filhos. O instrumento aplicado no desenvolvimento dessa pesquisa exige que se coloquem em discussão alguns conceitos de coping, fundamentais para entender a importância do apoio do instrumento na análise dos dados coletados. Diversos autores definem coping como a estratégia com que cada individuo enfrenta seus problemas. De acordo com Lazarus e Folkman (1984) citados por Queiroz (2009), o coping reduz o estresse com pensamentos e ações realistas, e este também é uma interação entre as pessoas e o ambiente. Lazarus e Folkman (1984), citada por Dell’Aglio (2000), possuem um modelo de coping que abrangem quatro elementos. O primeiro é o coping como forma ou uma interação entre os seres humanos e o ambiente; o segundo possui como função a administração de situações estressoras; no terceiro, os processos de coping fazem uma présuposição sobre a noção de avaliação; e, por ultimo, o processo de coping é formado por um conjunto de esforços cognitivos e comportamentais usados pelas pessoas para administrar as demandas internas ou externas que surgiam de sua interação com o ambiente. Lazarus e Folkman (1984) dizem que estratégia de coping é um conjunto de fatores que, conjuntamente, lidam com um evento estressante, o estressor. Essas estratégias de coping são classificadas de acordo com a função, sendo focalizadas na emoção, que é o esforço para regular o estado emocional, ou no problema, como uma forma de agir na origem do estresse, como tentativa de mudá-lo. De acordo com Dell’Aglio (2000), as crianças enfrentam o estresse de acordo com a sua preparação biológica e psicológica e, por sua vez, as características do desenvolvimento cognitivo e social podem alterar o modo com que as crianças lidam com essas situações estressantes. Savoya (1999) define coping como habilidades desenvolvidas para controlar as crises de estresse e aprender a se adaptar a elas. O coping tem a função de fazer com que os indivíduos aprendam a conviver com os eventos estressantes, fazendo com que esses eventos sejam vistos como algo rotineiro e não como algo de tortura. O foco de investigação recai, então, em duas questões que muito afetam a convivência social de indivíduos de diversas faixas etárias: Transtorno alimentar e obesidade. Nos dias atuais, a beleza corporal é um fator de inclusão social e, por outro lado, a obesidade é um fator de exclusão social. Assim, essa pesquisa centra-se na investigação do transtorno alimentar (anorexia e bulimia) e da obesidade como fatores de exclusão social. Tomaz (2008) diz que os transtornos alimentares têm uma relação com os transtornos de personalidade e com as características da personalidade. E tanto na personalidade quanto na forma de enfrentar o problema, o coping, pode ajudar nas manifestações de transtorno alimentar e da obesidade. De acordo com Carvalho e Freitas (2006), os indivíduos que possuem anorexia e a bulimia nervosa possuem uma grande preocupação com a forma física e com o peso, levando-as a tomar atitudes drásticas, em busca do padrão de beleza baseado na magreza. A falta da alimentação adequada acarreta a deficiência de nutrientes necessários para que o organismo consiga realizar um bom desenvolvimento. Segundo E. C. Moura e G. J. Ballone (2008), as pessoas que sofrem de anorexia e de bulimia já apresentavam alguma atenção emocional e de comportamento, antes de apresentar essas patologias. Geralmente, antes de apresentar as crises, este indivíduo sempre apresentava criticas sobre alguma parte do corpo, apresentava hábitos de fazer dietas, mesmo quando não eram necessárias. Contudo, o diagnóstico em adolescentes se torna mais difícil pelo fato de possuírem características típicas da doença e da idade ao mesmo tempo. De acordo com Tomaz (2008), a população em geral deixou de ter hábitos saudáveis, tanto com a alimentação quanto com a prática de exercícios físicos. Com a industrialização e com a modernidade surgiram as comidas prontas, que possuem um valor calórico muito alto, e baixo valor nutritivo; alem de ter aumentado o preço dos verdadeiros alimentos como o feijão, arroz, carne, soja, entre outros. Então, somando a má alimentação, o comodismo de consumir comidas prontas, com a falta da pratica de exercícios físicos, apresenta como resultado a obesidade. Tomaz (2008) diz que a obesidade é caracterizada tradicionalmente como excesso de tecido adiposo acumulado no organismo, mas como se tornaria impossivel medir toda a quantidade de tecido adiposo do organismo humano, criaram-se outras maneiras. Uma dessas maneiras seria pelo IMC – Indice de Massa Corporal –, além da medida do peso corporal, a avaliação do peso relativo e a medida da circunferência abdominal. Dentre esses, os métodos mais utilizados são IMC e a medida da circunferência abdominal. Ainda, Souza e Colcerniane (2008) afirmam que, no mundo de hoje, como as pessoas supervalorizam um corpo esbelto e os bens materiais, o individuo que pertence a uma classe social desfavorável e que é, ao mesmo tempo, obeso sofre uma discriminação maior, gerando um complexo processo de exclusão social. Macedo e outros (2006), em seus estudos, constataram que o índice de prevalência de obesidade é maior em paises desenvolvidos, mas que, no Brasil, esse resultado é contrário. O Brasil, mesmo sendo um país em desenvolvimento, apresenta vários casos de obesidade, sendo que, na maioria, esses casos se dão na população de baixa renda. Os participantes têm perfil definidos dentro dos interesses dessa investigação. A pesquisa, na prática, investigou um grupo selecionado de pessoas, aplicando uma metodologia especializada. Os participantes colaboraram. Participaram deste estudo 60 (sessenta) indivíduos advindos de encaminhamento médico para uma clinica-escola de Psicologia, após diagnóstico psiquiátrico e endocrinológico sendo: 30 sujeitos diagnosticados com transtornos alimentares (27,5%), 30 sujeitos diagnosticados com obesidade (27,5%), sendo 13,3% homens e 86,7% mulheres. A idade variou entre 17 e 59 anos, com media de 34,07 (DP = 11,92). A maioria dos sujeitos desta amostra era de casados (51,7%) em comparação com 45,5% de solteiros e 3,3% de separados ou divorciados; naturais de Goiânia (33,3%) em comparação com aqueles naturais do interior de Goiás (31,7%) e de outras regiões (8,3%) e cursavam faculdade (71,6%). Na sequência do desenvolvimento da pesquisa e da realização da investigação, foi utilizado o Coping Response Inventory – Adult Form (CRI - A). O Coping Response Inventory Adult form - CRI – A de Moos (1993) mensura oito tipos de estratégias de coping, que se agrupam em três partes: 1ª) pede-se que descreva uma situação estressante que vivenciou nos últimos 12 meses; 2ª) o sujeito avaliará 10 perguntas sobre os seguintes temas: experiência prévia, prejuízos, e responsabilidade do evento estressante; 3ª) e, por fim, responderá a 48 perguntas sobre comportamentos que utiliza ao enfrentar um problema. Estas perguntas serão respondidas de acordo com quatro alternativas, que se agrupam, posteriormente, por meio da adição direta dos itens em oito escalas de estratégias de coping. O foco do CRI – A é avaliar as estratégias de coping de aproximação e de evitar as situações estressantes, ou seja, visa medir os esforços cognitivos e comportamentais dos indivíduos ao enfrentar um problema (Moos, 1993). Neste estudo analisou-se apenas a primeira parte do CRI-A, ou seja, a discussão dos problemas enfrentados. Assim, o desenvolvimento da pesquisa seguiu etapas programadas sob orientação. Foi realizado contato com médicos psiquiatras e endocrinologistas solicitando encaminhamento de pessoas que atendessem aos critérios do presente estudo. Uma vez feito o primeiro contato com os participantes e obtida aprovação dos mesmos para realização da pesquisa, realizou-se a leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, para que fossem permitidos, além da coleta de dados, o estudo científico e a publicação final do trabalho. A todos os participantes do estudo foi garantido o anonimato, assim como a possibilidade de retirada do consentimento a qualquer momento do processo sem nenhum dano para os mesmos. Também lhes foi oferecida a possibilidade de maiores explicações acerca do estudo em andamento a qualquer momento, através do contato disponibilizado com a pesquisadora responsável. Uma vez colhidos os dados, a categorização dos problemas foi realizada com o programa SPSS. Para avaliar a concordância entre juizes na categorização dos problemas foi calculado o índice Kappa entre juízes, conforme demonstra tabela 1 . Tabela 1- Índice de concordância entre juizes e valor Kappa Juiz 1 com 2 1 2 total kappa 1 15 0 15 2 2 23 25 0,90 Total 17 23 40 Juz 2 com 3 1 2 total kappa 1 18 0 18 2 0 23 23 1,00 total 18 23 41 Juiz 1 com 3 1 2 total kappa 1 16 2 18 2 0 25 25 0,90 Total 16 27 43 P 0,00 P 0,00 P 0,00 Foram verificados bons índices de concordância entre juízes, o que indica boa adequação da categorização proposta. O melhor índice encontrado refere-se a comparação entre o juiz 2 e 3 cujo Kappa=1,00 e p=0,00 A tabela 2 demonstra os resultados encontrados para a categorização dos problemas relatados pelos participantes desta pesquisa. Tabela 2- descrição das categorias de problemas relatados pelos participantes Interpessoal Intrapessoal Misto Total Relação Saúde Dinheiro, economia e trabalho Outros Total Sujeito Família Companheiro Amigos Total Família Escola Bairro, contexto físico Total Natureza dos problemas frequência 19 25 7 60 Conteúdo frequência 16 13 7 15 60 Participantes Freqüência 25 12 5 9 60 Âmbito de ocorrência Freqüência 13 6 32 60 porcentagem 31,7 41,7 11,7 100,0 porcentagem 26,7 21,7 11,7 25,0 100,0 Porcentagem 41,7 20,0 8,3 15,0 100,0 Porcentagem 21,7 10,0 53,3 100,0 Ao analisar as tabelas, observa-se que dos problemas enfrentados por jovens, em relação ao conteúdo, o problema mais encontrado é relacionamento entre as pessoas com 26,7%; os participantes do problema com o índice percentual mais alto é na subcategoria sujeitos com 41,7%; e, por ultimo, o âmbito da ocorrência mais atingido foi bairro e contexto físico com 53,3%. Colocando em discussão, os resultados obtidos no estudo indicam os métodos utilizados para avaliar a concordância entre os juizes, e qual o tipo de problema e onde são mais encontrados. Através do estudo, observamos que a maior parte dos problemas encontrados envolve uma ou mais pessoas, além do individuo. Por fim, mediante o exposto, verificamos que a origem dos problemas enfrentados por pessoas que sofrem de distúrbios alimentares e da obesidade surgem, em grande parte, em relação aos outros, com os quais convivem normal ou esporadicamente. Planilha de gastos Descrição do material Unidade Qd Valor unitário Valor total Micro computador UN 01 2000,00 2000,00 Impressora multifuncional UN 01 500,00 500,00 Cartuchos de tinta de impressora pretos UN 04 20,00 80,00 Cartuchos de tinta de impressora coloridos UN 02 36,00 72,00 Transporte público UN 350 1,15x2 787,00 Pen-drive 4 Gb UN 01 50,00 50,00 Canetas CX 01 12,50 12,50 Fotocópias UN 500 0,15 75,00 Lápis CX 01 8,50 8,50 Borracha escolar CX 01 9,00 9,00 Marca texto UN 10 2,50 25,00 Fichas pautadas BL 03 8,50 25,50 Créditos para celulares em uso UN 10 10,00 100,00 Resma de papel reciclada UN 10 12,50 125,00 Revisão Final UN 01 165,00 165,00 -- -- 2.608,25 4.009,00 TOTAL Referencias. ANTONIAZZI, S.A.; DELL’AGLIO, D.D.; BANDEIRA. O conceito de coping: uma revisão teórica. Estudos de Psicologia, Rio Grande do Sul, v.2,n.3, p. 273-294, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v3n2/a06v03n2.pdf BALLONE, G.J. Bulimia. Ortolani IV - Bulimia Nervosa. PsiqWeb, Internet, 2005. 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