hospitalização da criança

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Alimentação da Criança;
Hospitalização da criança;
Medidas de controle de temperatura;
Restrição da criança.
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Hospitalização da Criança:
A necessidade de hospitalização da criança
implica em uma situação especial, em que ela
poderá sentir-se desprotegida, por ter sido
colocada abruptamente em um ambiente tão
diferente.
- Idade;
- Diagnóstico;
- Experiência de internações anteriores;
- Situação doméstica;
- Maturidade;
- Tratamento e atenção recebidos neste
contato;
- Reação familiar a internação.
- Aspecto emocional da criança ( medo de injeção, de ficar sem
a mãe, do médico).
- Aspecto emocional da mãe, quanto á sua recuperação e
quanto ao tratamento dispensado á criança.
- Aspecto econômico ( gastos com a internação,
transporte,remédios) e ainda o medo de perder o emprego por
estar com o filho no hospital.
- Aspecto familiar ( revezamento dos familiares no hospital,
preocupação com os outros filhos, que podem estar sozinhos em
casa e a separação da família).
- Aspecto legal ( crianças vítimas de agressões, maus tratos,
estupros,atropelamentos, abandono) e ainda falta de
documentos que comprovem sua idade.
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Observar as condições de higiene das roupas e do corpo.
- Despir a criança, entregando as roupas e sapatos ao
responsável,identificando-as se necessário.
- Dar banho;
- Observar presença de lesões, hematomas, escoriações e
dermatites, mostrando ao responsável para esclarecer as origens
das lesões;
- Observar coloração da pele (palidez, cianose e icterícia).
- Verificar e anotar os sinais vitais;
- Controle ponderal (fundamental no momento da internação) e
coleta de dados antropométricos;
- Observar respiração ( irregular,superficial, desconforto, retrações,
presença de secreções nas V.A.S. e de corpos estranhos).
- Verificar se a criança esta hidratada ou não.
- Observar as eliminações e coletar informações com o
acompanhante sobre micções e evacuações.
- Observar desenvolvimento físico e psicológico
(desnutrição, emagrecimento, obesidade, infantilização,
agressividade, agitação e timidez).
- Retirar as chupetas que estão amarradas em volta do
pescoço.
- Coletar o maior número possível de informações junto
ao acompanhante, pois todos os dados serão importantes
para um maior conhecimento da criança e suas condições,
fazendo anotação dos mesmos.
Apresentar toda a equipe de enfermagem; área
física e outros pacientes á criança e
acompanhantes recém chegados.
Orientar a família quanto a normais e rotinas do
hospital;
A falta de conhecimentos das normas e rotinas
poderá trazer problemas para todos.
 Preparar o leito de acordo com a faixa etária, peso
da criança e complexidade.
 Toda criança tem direito a ter um acompanhante
durante a internação;
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Deve ser um ambiente alegre;
Pode ser divido em enfermarias e apartamentos;
Deposito de material de limpeza;
Expurgo;
Copa;
Brinquedoteca;
Sala de procedimentos;
Banheiros com banheiras e vasos sanitários menores.
Posto de enfermagem;
Sala de reuniões ou sala dos médicos;
Copa para as mães e se possível guarda –volumes e
banheiros privativos.
Proibido familiares trazerem comida para o
hospital;
 Nunca alimentar uma criança deitada,
- Respeitar o apetite natural da criança;
- Promover a eructação.
- Manter a criança de decúbito dorsal, sempre
lembrando dos perigos de uma broncoaspiração.
- Em casos de dispnéia intensa deve-se evitar a
alimentação ou fazê-la pausadamente e com muito
cuidado.
- Permitir, se possível, que crianças maiores
alimentem-se sozinhas, sob vigilância rigorosa.
- Anotar aceitação e intercorrências.
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Apresentarem reflexo de sucção.
(se desenvolve por volta da 34° semana de
gestação);
Apresentar função respiratória estável.
1. Lavar bem as mãos antes de iniciar o procedimento;
2. Selecionar o bico da mamadeira de acordo com o tamanho do paciente;
3. Posicione a criança.
4. Toque gentilmente os lábios dos RN com o bico da mamadeira;
5. Promover o apoio do queixo quando necessário;
6. Anotação de enfermagem:
- Descrever a qualidade da sucção;
- O tempo que necessitou para comer;
- o tipo de bico utilizado e intercorrências;
A alimentação por copo tem como principal objetivo evitar
o contato precoce do bebê com outros bicos que não o do
peito, evitando a confusão de bicos e favorecendo o
aleitamento materno.
Cuidados na administração:
Lavar as mãos antes de realizar o procedimento;
Segurar o bebê sentado ou semi-sentado no colo (90º);
Segurar o copo com leite junto aos lábios do bebê;
Mover um pouco o copo para que o leite toque os lábios do bebê;
O copo deve repousar levemente no lábio inferior do bebê e as bordas
tocam a parte externa do lábio superior do bebê;
Não derramar o leite na boca do bebê, apenas segurar o copo próximo
ao seu lábio e deixar tomar por si mesmo;
Realizar anotação de enfermagem.
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Consiste na introdução de dieta através de
sonda gástrica ( SNG/SNE/GTM/SOE/SOG),
podendo ser administrada de forma
intermitente ou contínua.
É utilizada em RN ou crianças ainda enfermas
com impossibilidade de sugar ou se alimentar
por via oral.
Lavar as mãos;
Selecionar a sonda gástrica ( N° 4,6,8,10, etc.) e colocar segundo a técnica;
OBS: Colocar por via nasal não é recomentado em RN ou em crianças com desconforto
respiratório.
Testar localidade da sonda ( presença de ruídos hidroaéreos);
Testar resíduo gástrico ( volume e aspecto)
Observar se esta bem fixada;
Administrar a gavagem por meio de gravidade , lentamente por 20 – 30 minutos.
No final da gavagem administrar pequena quantidade de ar. (1 a 2ml)
Posicionar o paciente de lado direito, ou ventral com decúbito elevado.
Trocar a sonda, conforme rotina da unidade;
Registrar o procedimento em anotação.
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Laxativa; Rica em fibras
Obstipante; Promove repouso do trato gastrintestinal e melhora a absorção dos
alimentos.
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Geral;
Liquida;
Semi-liquida;
Evita a mastigação e possui pouco resíduo, o que, por
consequência, exige o mínimo de trabalho digestivo.
Pastosa;
Assodica;
Hipossódica;
Hipercalórica;
Hipo e hiper proteica.
Pacientes que apresentam maior risco de
instabilidade térmica:
 Prematuros;
 Anomalias congênitas;
 Com sepsemia;
 Comprometimento do sistema nervoso
central;
 Aporte nutricional e calórico inadequado;
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Perda de calor por:
Condução:é a perda de calor direto de um
corpo para outro; Ex. Estetoscópio
Radiação: é a transferência de calor corporal
para superfícies frias.
Convecção : á passagem de movimento de ar
passando para a superfície da pele. Ex.
Abertura de isolete.
Evaporação:Através da pele para o ambiente.
Ex. Fralda molhada.
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>37.8°C
Quadro clinico:
Intolerância alimentar;
Diminuição da atividade;
Irritabilidade;choro fraco;taquicardia e
taquipneia.
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Monitorar os SSVV;
Remover ou diminuir as fontes de calor;
Checar a temperatura de equipamentos;
Monitorizar sinais de infecção;
Monitorizar sinais de desidratação;
Monitorar crises convulsivas;
Aplicar antitérmico cpm.
Realizar banho de imersão morno.
Consiste na imobilização total da criança, para a realização de
exames, onde a equipe de enfermagem deverá obedecer aos
seguintes procedimentos:
Lavar as mãos.
- Orientar a criança, se houver compreensão, e ou a mãe ou
acompanhante sobre o motivo da restrição.
- Deitar criança sobre um lençol dobrado em triângulo.
- Dobrar a extremidade direita do triangulo sobre o braço
direito, posicionando-o ao longo do corpo. O tronco deve ser
envolvido por estar extremidade observando-se que não
fique solto ou muito apertado.
- Colocar o braço esquerdo da criança paralelo ao
corpo.
- Envolver a criança com a outra extremidade do
lençol, imobilizando assim o membro superior
esquerdo.
- Dobrar a extremidade restante sob os pés da
criança imobilizando seus membros inferiores.
- Observar com frequência se a criança tem
condições de respirar satisfatoriamente.
- Desfazer a restrição tão logo seja possível.
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