Período Joanino e a transição para a Independência Litografia retratando a partida da família real Portuguesa FATORES INTERNOS ANTERIORES Revoltas Nativistas –Revolta dos Irmãos Beckman (1684-MA) – Guerra dos Mascates (1710-PE) – Guerra dos Emboabas (1708-1709MG) – Revolta de Vila Rica (1720-MG) Revoltas emancipacionistas – Inconfidência Mineira (1789) – Conjuração Baiana (1798) CONTEXTO EUROPEU Guerras Napoleônicas /Bloqueio Continental MEDIDAS ECONÔMICAS Abertura dos portos às nações amigas (1808) Alvará de Liberdade Industrial (1809)/Suspensão da anterior de 1785. Aliança e Amizade e Comércio e Navegação (1810) PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS MERCADORIA INGLESA 15% MERCADORAS PORTUGUESAS 16% MERCADORIAS DE OUTROS PAÍSES 24% MEDIDAS CULTURAIS Criação de cursos superiores (Escolas de Medicina da Bahia e do Rio de Janeiro). Criação da Biblioteca Real. Criação do Real Teatro de S. João e do Jardim Botânico. Missão francesa e Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios (1816). Biblioteca Real Jardim Botânico Política externa 1808: Invasão da Guiana Francesa 1817: Invasão da Cisplatina Tropas deixam o Rio de Janeiro em direção à Cisplatina 1815: O Congresso de Viena não aceita o governo de D. João VI no Brasil. O Brasil é elevado a Reino Unido a Portugal e Algarves. A Revolução do Porto (1820) Revolução comandada pela burguesia comercial portuguesa. Características: liberal para Portugal e retrógrada para o Brasil. O RETORNO DA FAMÍLIA REAL (1821) Pressionado pelas Cortes portuguesas, Dom João VI retorna à Portugal. Príncipe D. Pedro fica no Brasil como Regente. A REGÊNCIA DE D. PEDRO Portugal: tentativas de recolonização – Constituinte Brasil: resistências – Dia do Fico (janeiro de 1822) 1822: foi coroado imperador, com o título de D. Pedro I.