04.07.12_1a_edicaio

Propaganda
Clipping - Departamento DST/AIDS e Hepatites Virais
ÍNDICE
FDA aprova kit caseiro para detectar HIV (Curtas) ...............................................................................2
Ministério critica 'pressão' de Hospital SP por repasse ........................................................................2
EUA aprovam teste rápido de HIV ...........................................................................................................3
Arafat teria sido envenenado, diz Al-Jazeera.........................................................................................4
EUA aprovam teste caseiro para detectar HIV ......................................................................................4
Morte no guindaste (Editorial) ...................................................................................................................5
Mortes por gripe H1N1 triplicam em todo o país no ano ......................................................................6
Atendimento ao público LGBT (Curtas ) .................................................................................................7
A crônica "Cora Coralina, de Goiás" descortinou o talento da escritora (Cultura - Especial
Drummond) ..................................................................................................................................................8
Ativistas denunciam falta de leitos e de remédios para doenças oportunistas no Rio de Janeiro 8
Evento em Brasília discute promoção da saúde integral da população negra no SUS ................10
Estudo norte-americano diz que paternidade gay modifica a vida sexual ......................................11
Especialistas explicam à Folha de S. Paulo que uso errado de preservativo pode gerar gravidez
.....................................................................................................................................................................12
Justiça Federal obriga Caixa a quitar imóvel de portador de HIV no Paraná .................................12
EUA aprovam exame caseiro para detectar vírus da Aids ................................................................13
Hemoba recebe doações em unidade móvel na Piedade e Nazaré ................................................13
Burocracia impede que verba pública seja usada na saúde em Goiás ...........................................14
Teste rápido de HIV é aprovado nos EUA ............................................................................................15
Ministério critica"pressão" de Hospital SP por repasse ......................................................................15
Arafat teria sido envenenado, diz Al-Jazeera.......................................................................................16
Após incomodar Planalto, Marco Maia defende independência .......................................................17
Teste rápido de HIV é aprovado nos EUA ............................................................................................18
Exame indica que Yasser Arafat pode ter sido assassinado .............................................................18
EUA aprovam primeiro teste caseiro para diagnóstico de HIV .........................................................19
CORREIO BRAZILIENSE - DF | MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
04/07/2012
FDA aprova kit caseiro para detectar HIV (Curtas)
A FDA, agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos, aprovou ontem o primeiro kit de teste caseiro
para detecção do HIV. O OraQuick In-Home deve estar disponível a partir de outubro em 30 mil pontos de venda do país,
segundo estimativas da OraSure Technologies, fabricante do teste. O exame é realizado a partir da coleta de uma amostra de
saliva. O resultado demora de 20 a 40 minutos. Ainda não foi definido o preço do kit, mas, de acordo com a fabricante, deve
ser superior aos US$ 17 dólares cobrados por um similar vendido para hospitais, clínicas e médicos. Apesar da aprovação, a
FDA assinalou que um resultado positivo não significa, necessariamente, que a pessoa esteja infectada. "Da mesma forma, um
resultado negativo não significa que o indivíduo esteja livre do HIV, principalmente quando a exposição tiver acontecido menos
de três meses antes do teste", assinalou a agência.
O ESTADO DE S. PAULO - SP | VIDA
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
04/07/2012
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Ministério critica 'pressão' de Hospital SP por repasse
Bruno Deiro
Pressionado pela suspensão das cirurgias agendadas no Hospital São Paulo desde anteontem, o Ministério da Saúde
promete autorizar o repasse de verbas do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf)
até o fim desta semana.
A pasta, porém, nega atraso na liberação e acusa o hospital da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) de usar a
interrupção do atendimento apenas para fazer pressão.
"O Rehuf é recurso adicional para a modernização de equipamentos e tecnologias.
E todos estavam cientes de que o prazo seria esse", afirma Maria do Carmo, diretora do Departamento de Regulação,
Avaliação e Controle (Drac) do Ministério da Saúde. "Temos um diálogo aberto com as diretorias. O Hospital São Paulo
poderia ter esgotado outros mecanismos antes de prejudicar os usuários." Segundo a diretora, o hospital da Unifesp foi o único
a ter feito uma reclamação formal ao ministério.
"Por ter uma dependência maior desse recurso, estão usando essa ferramenta (suspensão das cirurgias agendadas) para
tentar agilizar o processo", acusa Maria do Carmo.
Hoje, a diretora vai discutir o assunto em uma reunião com José Roberto Ferraro, diretor-superintendente do hospital. Até o fim
da semana, afirma, uma portaria será publicada para que a liberação das verbas - no caso do Hospital São Paulo, de R$ 45
milhões por ano - ocorra ainda neste mês.
Medida extrema. Entre os 46 hospitais universitários de todo o País que aguardam pelo repasse, o Hospital São Paulo foi o
único que suspendeu o atendimento.
Sua diretoria, no entanto, insiste que a medida extrema foi necessária.
"Essa medida vem sendo cogitada há meses. Tentamos agendar reuniões com o Ministério da Saúde várias vezes, sem
sucesso.
Fizemos todos os exercícios financeiros para evitar isso, mas haveria ruptura de estoque em poucos dias", afirma Ferraro.
Segundo ele, a fase de discussão sobre a aplicação dos recursos tem atrasado o processo e já deveria ter sido encerrada.
A unidade é responsável por cerca de 2,8 mil cirurgias por mês e por 90 mil consultas no mesmo período.
O ESTADO DE S. PAULO - SP | VIDA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
04/07/2012
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EUA aprovam teste rápido de HIV
Pela 1ª vez, será possível saber se há ou não infecção sem a intermediação de um laboratório
Um teste para o HIV, o vírus causador da Aids, que dá o resultado em 20 a 40 minutos e pode ser feito em casa foi aprovado
ontem pela Food and Drug Administration (FDA), a vigilância sanitária dos EUA.
O teste, fabricado pela OraSure e chamado OraQuick, é feito com a raspagem da parede internada bochecha, como num teste
de DNA. É o primeiro produto que garante a privacidade do paciente: testes anteriores também vendidos em farmácias dos
Estados Unidos poderiam ser feitos em casa, mas deveriam ser enviados a um laboratório.
Autoridades de saúde do país estimam que 20% - 240 mil pessoas, das 1,2 milhão infectadas com o HIV nos EUA - dos
soropositivos ignoram o fato. Especialistas defendem que os testes são uma das principais estratégias para desacelerar a
ocorrência de infecções.
Nos 20 anos passados, a taxa de infecção se manteve estável no país: cerca de 50 mil por ano.
Integrantes da FDA afirmaram que o teste é direcionado às pessoas que não o fariam de outra forma.
O marketing da OraSure deve se concentrar em populações com maior risco de infecção, incluindo homens homossexuais e
bissexuais, afro-americanos e hispânicos.
Grupos de apoio a pessoas com HIV aprovaram a iniciativa.
"Esse teste permitirá que qualquer um tenha a possibilidade de conhecer seu estado de saúde quando, como e com quem eles
quiserem", disse Tom Donohue, fundador da ONG Who"s Positive.
/AP
O ESTADO DE S. PAULO - SP | INTERNACIONAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
04/07/2012
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Arafat teria sido envenenado, diz Al-Jazeera
Uma investigação da rede árabe de TV Al-Jazeera fez voltar à tona rumores de que Yasser Arafat, histórico líder palestino, não
morreu de causas naturais, mas foi assassinado por envenenamento, há oito anos.
Um exame em laboratório feito a pedido da emissora encontrou traços de polônio, substância altamente radioativa, em objetos
pessoais de Arafat - roupas, escova de dentes e no seu keffieh, lenço tradicionalque ele transformou no símbolo da causa
palestina.
Segundo o Institut de Radiophysique, laboratório onde foram realizados os testes, na Suí- ça, Arafat tinha uma quantidade
anormal de polônio dentro de seu corpo quando morreu, em um hospital militar na periferia de Paris. Pouco antes de morrer,
ele passou semanas sob cerco de tanques israelenses emseu escritório, em Ramallah.
Testemunhas afirmam que Arafat estavabemde saúde,mas, subitamente,caiu doente.Ochefe e fundador da Autoridade
Palestina foi transferido às pressas para a França. Vários testes foram realizados pela equipe médica em Paris, mas nenhum
indicou que Arafat tivesse sido envenenado.As causas da morte tampouco foram esclarecidas, entre as especulações estão as
de que ele tinha câncer ou mesmo Aids.
"Posso confirmar que detectamos uma quantidade inexplicavelmente alta de polônio-210 nos objetos de Arafat, que contêm
traços de fluídos biológicos", afirmou ontem François Bochud, diretor do laboratório suíço. Os objetos analisados por Bochud
foramentregues à Al-Jazeera por Suha, viúva de Arafat.
Em 2010, um de seus seguran- ças, Imad Abu Zaki, que trabalhou para Arafat de 1988 até sua morte, afirmou em entrevista
que Arafat morreu envenenado, mas não por uma substância colocada em sua comida./ AP
FOLHA DE S. PAULO - SP | CIÊNCIA SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
04/07/2012
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EUA aprovam teste caseiro para detectar HIV
DA REUTERS
Kit passará a ser comercializado em outubro no país; resultados saem após 40 minutos
A FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos dos EUA) aprovou ontem o primeiro teste caseiro para detectar o
vírus HIV, que provoca a Aids.
Com o nome de OraQuick, o teste identifica o vírus HIV pela saliva, que é coletada com um cotonete. O resultado sai em até
40 minutos.
A FDA já tinha aprovado anteriormente outros kits de teste para serem usados em casa. A análise era feita, na maioria das
vezes, por meio do sangue, com a coleta encaminhada a um laboratório.
A previsão é que o kit chegue ao mercado dos Estados Unidos em outubro.
Em maio, os 17 integrantes do comitê da FDA que analisaram o kit decidiram a favor da liberação do produto. Eles afirmaram
na época que o exame rápido feito em casa poderia ajudar a reduzir a disseminação do vírus HIV.
Estimativas do governo indicam que cerca de 240 mil entre 1,2 milhão de americanos infectados pelo vírus não sabem que têm
a doença.
De acordo com o FDA, o kit caseiro não é totalmente preciso. Mas os resultados dos testes foram satisfatórios.
Em experimentos prévios com portadores do HIV, houve 92% de acerto. Ou seja, de cada 12 infectados, um deles teve
diagnóstico errado.
Em pessoas que não tinham o vírus, o kit acertou em 99% dos casos.
Desde 2002, uma versão do OraQuick para profissionais da saúde já é comercializada pela empresa fabricante, a Orasure,
com 99% de acerto para os portadores e não portadores do HIV.
O teste também era usado por ONGs em populações que vivem em regiões remotas.
Os cientistas da Orasure desconhecem o motivo da diferença nos resultados dos portadores de HIV que fizeram o teste
sozinhos (92% de acerto) ou com auxílio de um profissional de saúde (99%).
A fabricante disse que o kit será vendido para a população em geral por um preço acima dos US$ 17,50 (R$ 35) que são
cobrados dos profissionais da saúde, mas abaixo de US$ 60 (R$ 120). O valor ainda não foi fechado.
O presidente da Orasure, Doug Michels, anunciou que será embutido nessa quantia um serviço de call center gratuito para
orientação e aconselhamento dos consumidores, com atendimento bilíngue em inglês e espanhol.
FOLHA DE S. PAULO - SP | OPINIÃO
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
04/07/2012
Imagem 1
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Morte no guindaste (Editorial)
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Editoriais
A cena, relatada por Samy Adghirni no caderno "Ilustríssima" do domingo passado, é de uma brevidade desconcertante.
"Homens de capuz preto", escreve o correspondente no Irã, "acomodam cada um dos condenados no alto dos patíbulos,
improvisados na caçamba dos caminhões com tambores de combustível".
Cada tambor é derrubado com um pontapé. Imediatamente, guindastes içam as cordas que amarravam os condenados pelo
pescoço.
"Os corpos suspensos esboçam um trêmulo balançar de pernas, enquanto mãos e dedos se retorcem devagar." A agonia dura
cerca de um minuto, "até que os corpos ficam enrijecidos, com a cabeça inclinada num ângulo anormal".
Termina mais um enforcamento público no Irã dos aiatolás. Não apenas os acusados de tráfico de drogas (crime a que
correspondem dois terços das condenações à morte) mas também pessoas condenadas por Homossexualismo e abuso de
álcool conhecem esse destino.
A teocracia xiita não é, evidentemente, o único regime onde vigora esse bárbaro método de justiça criminal. A China lidera, em
números absolutos, o "ranking" da pena de morte -milhares de execuções em 2011, contra as 360 do Irã.
Seguem-se Arábia Saudita, com 82 execuções, Iraque (68) e EUA (43), segundo compilação do diário britânico "The
Guardian".
Nesse último país, num comportamento que não deixa de ter as incoerências apontadas por Hélio Schwartsman em artigo de
ontem nesta Folha, as execuções não se fazem publicamente.
É como se a aplicação da lei fosse motivo de vergonha para as próprias autoridades -e deveria ser, de fato, num país
civilizado. Nunca se está a salvo plenamente de um erro judicial. A própria ideia de que o Estado possa tirar a vida de um
cidadão já constitui um abuso injustificável de poder.
Mais ainda num país como o Irã, onde a onipresente repressão política conta com mais um mecanismo a seu dispor:
acusações falsas, em processos conduzidos por autoridades religiosas, podem levar ao enforcamento qualquer indivíduo
indesejável ao regime.
É como instrumento de terror político, e, infelizmente, também como fonte de legitimidade perante a população, que o sistema
de execuções públicas prospera no país.
Um adolescente, relata o repórter, filmava a execução pelo celular. Pelo alto-falante, recitavam-se trechos do Corão. Um chute
no tambor de petróleo e, em seguida, o acionamento do guindaste.
Nesse amálgama macabro de barbárie secular e mecanização industrial estão simbolizadas as contradições do Irã -e só resta
contar com que se resolvam, como é a longo prazo a tendência na maior parte do mundo, no caminho da civilização e da
liberdade.
VALOR ECONÔMICO -SP | BRASIL
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
04/07/2012
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Mortes por gripe H1N1 triplicam em todo o país no ano
Depois da pandemia do vírus influenza A/H1N1, que matou 2.060 pessoas no país em 2009, a chamada gripe suína voltou a
preocupar autoridades neste ano. O número de casos e mortes disparou no primeiro semestre. De acordo com levantamento
do Ministério da Saúde feito em todos os Estados, entre 1º de janeiro e 28 de junho foram registrados 790 casos da doença,
que resultaram em 85 mortes. As ocorrências superam em mais de três vezes as verificadas em todo o ano passado: 181
casos e 27 óbitos.
Santa Catarina aparece como a unidade federativa mais problemática. Quase 60% de todos os casos (458) concentraram-se
no Estado, com 35 pessoas mortas por causa da gripe. A Secretaria Estadual da Saúde prevê recrudescimento do quadro,
uma vez que, tradicionalmente, o maior número de casos ocorre no mês de julho, explica Fábio Gaudenzi de Faria, diretor
estadual de Vigilância Epidemiológica. "Ainda temos um longo período de inverno pela frente. Sempre temos o maior número
de casos graves em julho, o que significa que as equipes de saúde têm que estar extremamente alertas", diz Faria.
Em segundo lugar, com 92 casos e 15 óbitos, aparece o Estado de São Paulo, seguido por Rio Grande do Sul e Paraná, com
128 ocorrências e 16 mortes, somados. Em Goiás foram registrados 15 casos e 5 mortes.
Faria explica que é difícil encontrar uma explicação para o elevado número de mortes em Santa Catarina. "Depende da
intensidade da circulação dos vários tipos de vírus influenza. Neste ano, podemos afirmar que está mais presente o subtipo
H1N1. O Paraná, por exemplo, registrou dez vezes mais casos do que em Santa Catarina no ano passado." Outra explicação é
o atraso no tratamento. "Às vezes, a pessoa, em uma condição já complicada por um problema respiratório, começa a tomar o
remédio dois, três dias depois que já está infectada. O tratamento tem que começar o mais rápido possível", diz.
O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, informou
que o governo federal está monitorando as ocorrências em todos os Estados e fez questão de afirmar que o Brasil não corre
risco de uma epidemia. Mais medicamentos estão sendo distribuídos e há uma orientação nacional para que os médicos sigam
um novo protocolo de atendimento a pacientes, específico para o inverno.
"Pode haver, sim, surtos em alguns lugares, porque o vírus A/H1N1 é um tipo mais agressivo do que qualquer outro tipo de
vírus gripal. Os números que estamos vendo não fogem de nenhuma padrão de circulação do vírus influenza", explicou.
Segundo ele, informações referentes ao perfil das vítimas em Santa Catarina mostram que a maior parte delas tinha algum
problema sério de saúde. "O levantamento ainda não foi fechado, mas uma proporção importante das pessoas tinha doenças
associadas - tinha gente obesa, com diabetes, doença pulmonar crônica, até câncer em fase de metástase e doença renal",
complementa.
Especialistas ouvidos anteriormente pelo Valor apostam na antecipação da campanha de vacinação como forma de reduzir a
incidência de casos e de mortes. Mas Maierovitch afirmou que a campanha deste ano, que vacinou mais de 30 milhões de
pessoas, foi bem-sucedida e a maioria das vítimas até agora não corresponde aos quatro grupos de riscos, alvo da campanha.
JORNAL DE BRASILIA - DF | CIDADES
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
04/07/2012
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Atendimento ao público LGBT (Curtas )
Hoje, a Sedest promove a Busca Ativa (para incluir famílias pobres no Cadastro Único de Programas Sociais) para a
comunidade de gays, bissexuais, Travestis e Transexuais. A ação contará com a presença do "Projeto Quero Fazer"
- Programa de Ampliação e Expansão das Opções de Testagem Anti-HIV, e de um defensor público, que esclarecerá questões
de documentação para casais do mesmo sexo. O atendimento é no Setor Cultural Sul, Bloco A ( Touring ) .
JB ONLINE - RJ |
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
04/07/2012 06:00
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A crônica "Cora Coralina, de Goiás" descortinou o talento da escritora (Cultura Especial Drummond)
Aninha da Ponte da Lapa, como era conhecida antes de fazer sucesso por todo o Brasil, já escrevia textos ímpares sobre o
povo do interior de Goiás, além de poesias e histórias infantis desde os 14 anos. Só aos 75, no entanto, teve a oportunidade de
publicar um livro. Pouco depois, ao conhecer a obra e tornar-se admirador da poesia da doceira humilde, Carlos Drummond de
Andrade descortinou o talento de Cora Coralina (pseudônimo de Ana Lins de Guimarães Peixoto Bretas) com a crônica "Cora
Coralina, de Goiás". O texto foi publicado no dia 27 de dezembro de 1980 no caderno B, no
e transformou o cronista em padrinho do sucesso da poetisa goiana.
Cora Coralina só se tornou um grande nome da nossa Literatura, reconhecida pelo povo brasileiro, depois que Drummond leu,
gostou, e divulgou uma de suas obras.
"Cora Coralina: gosto muito deste nome, que me invoca, me bouleversa, me hipnotisa, como no verso de Bandeira", exaltou o
poeta mineiro antes de convidar seus leitores do
a conhecer a obra dela: "Assim é Cora Coralina (...) : mulher extraordinária, diamante goiano cintilando na solidão e que pode
ser contemplado em sua pureza no livro
. Não estou fazendo comercial de editora em época de festas, a obra foi publicada pela Universidade Federal de Goiás. Se há
livros comovedores, este é um deles."
Os motivos da poesia de Cora ao longa da vida, como bem mencionou Drummond, eram sem fim: "o menor abandonado, o
pequeno delinquente, o presidiário, a mulher-da-vida" (...) Tem poemas sobre "a enxada, o pouso de boiadas, o trem de gado,
os becos e sobrados, o prato azul-pombinho, último restante de aparelho majestoso de 92 peças". Para Cora, não havia
assunto proibido à poesia ou ao conto. Tudo era tema de uma boa história. Mesmo sem o pleno conhecimento da gramática.
No início da obra, Cora dedicou-se a retratar, fosse através de contos ou de poesias, o cotidiano de seu povo, no interior de
Goiás. Durante de sua passagem por São Paulo ampliou os assuntos tratados em suas brochuras, abrindo espaço para temas
de cunho social como a pobreza e a Prostituição.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS | NOTICIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/07/2012
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Ativistas denunciam falta de leitos e de remédios para doenças oportunistas no Rio de
Janeiro
Segundo a reportagem do RJTV, um paciente com Aids foi internado em março por complicações renais, e depois de uma
semana numa maca do Hospital Estadual Getúlio Vargas, teve que ser transferido ao Instituto de Pesquisa Clínica Evandro
Chagas (IPEC) devido à falta de leitos.
O ativista Cazu Barroz, da Federação de Bandeirantes do Brasil, denunciou que desde 30 de maio está à espera do
fornecimento pelo Estado do medicamento Valaciclovir, usado contra Herpes, doença oportunista em decorrência do vírus HIV.
Para a Agência de Notícias da Aids, ele contou que está desembolsando cerca de R$ 1200 para fazer o tratamento. "É muito
caro, mas ou compro e faço o tratamento ou corro o risco de ficar cego e até de morrer. Depender do governo, infelizmente não
é mais possível", disse.
Renato da Matta, da direção do Fórum de ONGs que lutam contra a Aids no Estado, e Roberto Pereira, do Fórum de ONGs
contra a Tuberculose, confirmaram a esta agência a escassez de leitos no Rio de Janeiro.
Segundo Roberto, em recente encontro com o Secretario Estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, foi reiterado a necessidade de um
seminário estratégico com a participação do Governador Sérgio Cabral e representantes dos 32 principais municípios do
Estado para discutir ações emergenciais para a saúde, entre elas, o enfrentamento da Aids e da Tuberculose. "A ideia é criar
um evento que chame atenção para estes problemas e que tenha a presença da mídia também para cobrar por soluções",
enfatizou.
A previsão é que este encontro ocorra na segunda quinzena do mês de setembro. Antes disso, os ativistas do Estado irão
propor como tema exclusivo da próxima reunião da Comissão Estadual de Aids a falta de leitos para pacientes com HIV e a
Aids, assim como de remédios para doenças oportunistas.
"Revoltado"
Além de integrante da secretaria executiva do Fórum de ONG/Aids do Estado do Rio de Janeiro, Renato da Matta é membro
da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro e do Grupo Pela Vidda, de
Niterói.
Renato disse à Agência Aids que ficou revoltado com a maneira que o médico Luis Fernando Correia (à esquerda na foto)
tratou a Aids em entrevista no estúdio do RJTV. (Assista aqui.)
"Ele afirma que a Aids é uma doença crônica, mas não é. Por conta dessa banalização, que segundo suas explicações, parece
que hoje ter Aids é tranquilo, muitos jovens estão se infectando, pois acham que se pegarem o HIV, um remedinho irá
controlar a doença... Ele disse também que as pessoas com HIV e Aids têm uma boa qualidade de vida, mas quem são essas
pessoas? Eu não tenho uma qualidade de vida boa", ressaltou.
O ativista discorda ainda quando o médico diz que um doente de Aids pode ser atendido em qualquer leito hospitalar. "Isso
não é verdade. A reportagem cita um caso de um paciente internado ao lado de um doente de Tuberculose. As pessoas com
HIV têm o sistema imunológico mais debilitado e vulnerável a doenças como a Tuberculose. Para aquele paciente, ficar ali ao
lado de uma pessoa com Tuberculose, o risco de contrair o bacilo era muito grande", disse.
O representante do Fórum de ONG/Aids do Rio finalizou dizendo que o Brasil "definitivamente" não tem o melhor Programa de
Aids do mundo. "Distribuir remédios é fácil. Quero ver garantir atendimento digno a todos que precisam. Dinheiro para
reconstruir o estádio do Maracanã não falta, mas para a saúde falta. Aqui no Rio de Janeiro há escassez de leitos, remédios e
as pessoas ficam jogadas à espera de uma vaga nos hospitais", criticou.
A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro foi contatada, mas ainda não respondeu
oficialmente às denuncias dos ativistas feitas nesta reportagem.
Em reposta ao ativista Cazu Barroz, a Secretaria informou em maio que o Estado reformulou a grade de aquisição de
medicamento, o que inclui o remédio anti-Herpes Valaciclovir. Porém, a empresa fabricante não entregou o medicamento, o
que obrigou a Secretaria abrir novo processo de compra, que na época estava em fase de tramitação para aquisição.
Lucas Bonanno
DICAS DE ENTREVISTA:
Cazu Barros
Tel.: (0XX21) 2240 9220
Renato da Matta
TEl.: (0XX21) 3899-3295
Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado da Saúde do RJ
Tel.: (0XX21) 2333-3717
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS | NOTICIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/07/2012
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Evento em Brasília discute promoção da saúde integral da população negra no SUS
Gestores em saúde e representantes de movimentos sociais se reúnem nesta terça e quarta-feira, 03 e 04 de junho, em
Brasília, no Fórum "Enfrentando o Racismo Institucional para Promover a Saúde Integral da População Negra no SUS". O
evento pretende definir estratégias pautadas por uma perspectiva étnico-racial e identificar áreas de atuação para implementar
efetivamente a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN)
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, aprovada em 2006 pelo Conselho Nacional de Saúde, tem o
objetivo de "combater o racismo e a discriminação étnico-racial nos serviços e atendimentos oferecidos no Sistema Único de
Saúde, bem como promover a equidade em saúde da população negra". Após seis anos de sua criação, poucos avanços
foram observados nos indicadores de saúde desta população. Além disso, o Brasil apresenta um contexto histórico de
desigualdades étnico-raciais no âmbito do SUS, com reflexos nítidos na distribuição e frequência de vários agravos e doenças,
incluindo a Aids.
O encontro surge como ação estratégica para enfrentar tais desafios. A atividade é fruto da parceria entre a Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), o Ministério da Saúde (MS) e o Programa Conjunto das Nações Unidas
sobre HIV/Aids (UNAIDS). A organização do evento conta ainda com a participação do Fundo de População das Nações
Unidas (UNFPA), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), a
ONU-Mulheres e a Rede LAI-LAI APEJO: População Negra e Aids, da sociedade civil.
A expectativa dos organizadores é elaborar durante o Fórum uma proposta de trabalho integrada envolvendo todas as
instituições participantes e firmar um compromisso visando contribuir no processo de implementação e implantação da Política
Nacional de Saúde Integral da População Negra.
"Ao final do fórum, a expectativa é definir uma proposta de trabalho integrado entre todas as instituições participantes e as três
esferas de governo, com vistas à implementação da Política de Saúde da População Negra", afirma ao diretor do
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
Saúde da População Negra
A análise dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) demonstra que a proporção da população
brasileira atendida nos sistemas de saúde pública e privada foi de 96,2%, índice que alcança 97,3%, ao se tratar da população
branca, e 95,0% quando se refere à população negra.
No que diz respeito especificamente aos atendimentos ofertados pelo SUS, a população negra representa 67% do público total
atendido e a branca, 47,2%. Da mesma forma, a maior parte dos atendimentos se concentra em usuários/as com faixa de
renda entre um quarto e meio salário mínimo, distribuições que evidenciam o maior grau de dependência da população de
renda mais baixa e da população negra em relação ao SUS.
No caso dos planos de saúde, observa-se situação inversa: em 2008, 34,9% da população branca e 17,2% da população
negra contavam com acesso a planos de saúde privados, percentual que, apesar de crescente nos últimos anos, tem se
mantido desigual, com maior cobertura para a população branca. Os planos tendem a ofertar maior rapidez no atendimento, o
que, em casos como atendimentos de urgência e emergência ou cirurgias, pode ser determinante para assegurar a integridade
da pessoa. Por outro lado, o acesso à rede privada de saúde não significa, por si só, melhor qualidade de atendimento.
Morte Materna
No Brasil, a morte materna é uma das dez principais causas de óbito entre mulheres de 10 a 49 anos. Segundo dados do
Ministério da Saúde, em 1990 a razão de morte materna era de 140 óbitos por 100 mil nascidos vivos, em 2011 a razão foi de
68 óbitos por 100 mil nascidos vivos.
Embora haja uma redução expressiva, a chance de uma mulher negra morrer por causas relacionadas à gravidez, parto e pósparto é 1,8 vezes maior se comparadas às brancas, situação ainda pior é vivenciada por mulheres indígenas. Estas
desigualdades têm se mantido ao longo das 2 últimas décadas.
De acordo com o Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser) da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, os diferenciais raciais no acesso e na qualidade são refletidos nos números de
mulheres que morrem por este grupo de causas.
Estudos publicados também apontam para a maior vulnerabilidade da população negra à mortalidade por Aids. No período de
1999 a 2004, com crescimento anual de 4,9% entre os homens negros, enquanto os casos classificados como brancos
somaram apenas 0,2%; já no caso das mulheres, o aumento anual foi de 6,4% entre as mulheres negras, quase o dobro das
mulheres classificadas como brancas (3,8%).
A compreensão e reflexão sobre os indicadores de saúde, analizados segundo as características socioeconômicas e
demográficas da população, revelam a importante relação entre determinantes sociais, a organização dos sistemas e as
condições de saúde das pessoas e dos coletivos. A saúde de boa qualidade gera condições para a inserção dos sujeitos nas
diferentes esferas da sociedade de maneira digna e decente e consolida sua autonomia e cidadania.
Serviço
Enfrentando o Racismo Institucional para Promover a Saúde Integral da População Negra no SUS
Local: Mercure Brasília Líder Hotel - Brasília
Data: O3 e 04/07/2012
Redação da Agência de Notícias da Aids
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS | NOTICIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/07/2012
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Estudo norte-americano diz que paternidade gay modifica a vida sexual
Um estudo da Associação Americana de Psicologia publicado na revista "Casal e Psicologia da Família" conclui que da mesma
forma que acontece com casais heterossexuais, os gays acreditam - corretamente - que ter filhos pode colocar um
amortecedor sobre a vida sexual.. As informações são do site Mix Brasil.
Pesquisadores da Universidade de São Francisco entrevistaram 48 casais gays sobre como a vida sexual deles foi impactada
pela parentabilidade. Eles descobriram que a nova estrutura familiar reduz tempo e energia para a manutenção do
relacionamento e geralmente diminui o desejo sexual. A mudança no entanto não resulta em maior infidelidade ou risco de
contrair o vírus HIV.
Fonte: Mix Brasil
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS | NOTICIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/07/2012
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Especialistas explicam à Folha de S. Paulo que uso errado de preservativo pode gerar
gravidez
Folha de S. Paulo informou, ontem, 02 de julho que 17% dos casais que mantêm relações com o Preservativo engravidam. O
motivo para a falha é explicada pelo chefe do Departamento de Planejamento Familiar da Clínica de Ginecologia do Hospital
das Clínicas de São Paulo, Nilson Roberto Melo, como erro humano.
Segundo ele, a Camisinha é segura, mas a altíssima taxa de erros na hora de usá-la ou o desconhecimento de como ela
funciona a tornam menos eficiente. "Dizemos que ele é um Preservativo de dupla proteção, ou seja, é recomendável que se
use associado a algum outro método. Não porque o Preservativo tenha problemas, o controle de qualidade dele é excelente.
Mas o fator humano, os equívocos em seu uso prejudicam seu desempenho."
Confira matéria na íntegra no site da Folha.
Fonte: Folha de S. Paulo
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS | NOTICIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/07/2012
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Justiça Federal obriga Caixa a quitar imóvel de portador de HIV no Paraná
Reportagem do site Bondenews, do Paraná, informa que um portador de HIV do estado ganhou na Justiça Federal o direito a
quitação de um imóvel financiado pela Caixa Econômica Federal (CEF). W. é portador do vírus HIV e teve seu pedido de
cobertura securitária por invalidez permanente negado pela Caixa Seguros na via administrativa. A Defensoria Pública da
União no Paraná (DPU/PR), por intermédio da defensora Ana Claudia de Carvalho Tirelli Djukic, atuou em defesa do assistido.
W contraiu a doença em 2004 e se aposentou por invalidez em 2005. Em 2007, comunicou à Caixa e solicitou a cobertura de
seguro em razão de invalidez permanente, mas, no entanto, o pedido foi negado sob a alegação de prescrição. W é o único
responsável financeiro pela sua casa, onde moram além dele sua esposa, sua filha e seus netos.
O texto informa que a Caixa Seguros se comprometeu a efetuar a quitação do contrato de compra e venda desde a
comunicação da doença à CEF. A instituição também assumiu a obrigação de restituir as prestações pagas de boa fé pelo
assistido desde 2007.
Fonte: Bondenews
O GLOBO ONLINE | CIÊNCIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
04/07/2012 03:44
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EUA aprovam exame caseiro para detectar vírus da Aids
-- Conteúdo não encontrado --
G1 | BAHIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
04/07/2012 06:59
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Hemoba recebe doações em unidade móvel na Piedade e Nazaré
Doações são feitas também pela campanha "Meu Sangue é Rubro-Negro".Além do Hemóvel, sede da Fundação recebe
doadores de segunda à sexta.
A unidade móvel da Fundação Hemoba recebe doadores voluntários de sangue no bairro da Piedade, centro de Salvador, até
quinta-feira (5). Depois, unidade segue para o bairro de Nazaré, onde fica na sexta (6) e no sábado (7).
Atualmente, a Fundação Hemoba realiza a campanha "Meu Sangue é Rubro-Negro" e os torcedores do time também podem
doar na unidade móvel nos bairros. O objetivo é reabastecer os estoques de bolsas de sangue em todo o estado.
A sede da Fundação Hemoba, em Salvador, funciona na ladeira do Hospital Geral do Estado (HGE), e recebe voluntários de
segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30, além dos sábados, das 7h30 às 12h30. Não é necessário fazer agendamento.
Critério
Para doar sangue, basta estar em boas condições de saúde, pesar acima de 50 kg e ter entre 16 e 67 anos (menores de idade
só podem doar com autorização formal e presença do responsável). As recomendações médicas são ir bem alimentado, ter
dormido o mínimo de 6 horas na noite anterior, não ter ingerido bebida alcoólica 12 horas antes da doação e não ter fumado
nas últimas quatro horas, além de evitar alimentos gordurosos.
Não deve fazer a doação quem estiver gripado ou com febre, mulheres grávidas, em amamentação ou no período de três
meses após o parto, aqueles que tiveram Hepatite após os dez anos de idade ou, ainda, quem utiliza drogas injetáveis. No
momento da doação, é obrigatório apresentar documento original com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o
território nacional.
Agenda da semana
Local: Em frente à Secretaria de Segurança Pública / Piedade
Período: 03/07/2012 a 05/07/2012
Horário: 8h às 17h
Local: Em frente ao Hospital Manoel Vitorino / Nazaré
Período: 06/07/2012 e 07/07/2012
Horário: 8h às 17h
G1 | JORNAL DA GLOBO
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
04/07/2012 00:30
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Burocracia impede que verba pública seja usada na saúde em Goiás
Secretaria de Saúde demora 541 dias para comprar qualquer tipo de produto ou aparelho. Dinheiro que vem do Ministério da
Saúde está voltando porque passa o prazo da compra.
Em Goiás, verbas públicas para o setor de saúde não conseguem ser aplicadas por culpa da burocracia. Leva um ano e meio a
compra de equipamento hospitalar, tal o número de obstáculos criados para evitar fraude e corrupção. Quinhentos e quarenta
e um dias é o tempo que a Secretaria de Saúde de Goiás demora para comprar qualquer tipo de produto ou aparelho.
No hospital de Doenças Tropicais, referência para todo Centro-Oeste no tratamento de doenças infecciosas, tenta desde 2004
comprar um tomógrafo para substituir o equipamento quebrado, mas não consegue como comprova um documento. "Sem
dúvida nenhuma cria certa frustração em qualquer profissional que esteja trabalhando ao perceber que não está conseguindo
dar ao seu paciente aquilo que ele mereceria estar recebendo do serviço", diz o diretor do hospital Boaventura de Queiroz.
Em Goiás, a demora para liberar a compra de remédios e de equipamentos para os hospitais provoca mais um problema:
dinheiro que vem do Ministério da Saúde está voltando para a pasta porque passa o prazo. A Secretaria Estadual de Saúde
não consegue comprar o que precisa e aí o recurso tem que voltar para os cofres do Governo Federal.
Foi o que aconteceu no Lacen, o Laboratório Central devolveu R$ 8 milhões. "Um estado que precisa implementar suas
políticas de saúde para facilitar a vida do cidadão, jamais poderia devolver dinheiro", declara o supervisor executivo da
Secretaria Estadual de Saúde de Goiás, Halim Girade.
As contas foram feitas pela Secretaria de Saúde de Goiás, mostram que, hoje, para comprar qualquer coisa para um hospital,
de copo plástico a um aparelho sofisticado, leva-se muito tempo: 541 dias. O problema é o excesso de burocracia. É tanta
corrupção na área de saúde que os mecanismos de fiscalização foram reforçados nos últimos anos.
Os pedidos de compra passam pela Unidade de Controle, Advocacia Setorial, Procuradoria Geral do Estado, Controladoria
Geral, Secretaria Estadual de Fazenda e Secretaria Estadual de Planejamento.
"Existe brigas por espaço de poder. Uma secretaria querendo interferir dentro dos assuntos da saúde o que é totalmente
inadmissível. Assuntos típicos de saúde tem que ser determinados e decididos dentro da saúde com a máxima celeridade", fala
o promotor de Saúde-GO, Marcelo Celestino.
O governo tenta aprovar um projeto na assembleia legislativa. O Fundo Especial de Saúde - discutido há seis meses - pretende
dar autonomia ao secretário de Saúde. "A principal mudança é de que não haverá necessidade de um controle prévio das
despesas realizadas pela Secretaria de Saúde, eu acho que com isso já melhora muito e agiliza bastante a gestão na área de
saúde, afirma o chefe da Casa Civil de Goiás, Vilmar Rocha.
Enquanto autoridades não se entendem, sofre quem depende do tratamento público. A dona de casa Maria Aparecida Ferreira
trouxe de casa o material para fazer o curativo no filho. "Não tinha faixa, não tinha".
ESTADÃO ONLINE |
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
04/07/2012 03:07
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Teste rápido de HIV é aprovado nos EUA
O teste, fabricado pela OraSure e chamado OraQuick, é feito com a raspagem da parede interna da bochecha, como num teste
de DNA. É o primeiro produto que garante a privacidade do paciente: testes anteriores também vendidos em farmácias dos
Estados Unidos poderiam ser feitos em casa, mas deveriam ser enviados a um laboratório.
Autoridades de saúde do país estimam que 20% - 240 mil pessoas, das 1,2 milhão infectadas com o HIV nos EUA - dos
soropositivos ignoram o fato. Especialistas defendem que os testes são uma das principais estratégias para desacelerar a
ocorrência de infecções. Nos 20 anos passados, a taxa de infecção se manteve estável no país: cerca de 50 mil por ano.
Integrantes da FDA afirmaram que o teste é direcionado às pessoas que não o fariam de outra forma. O marketing da OraSure
deve se concentrar em populações com maior risco de infecção, incluindo homens homossexuais e bissexuais, afroamericanos e hispânicos.
Grupos de apoio a pessoas com HIV aprovaram a iniciativa. "Esse teste permitirá que qualquer um tenha a possibilidade de
conhecer seu estado de saúde quando, como e com quem eles quiserem", disse Tom Donohue, fundador da ONG Who"s
Positive. / AP
ESTADÃO ONLINE |
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
04/07/2012 03:03
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Ministério critica"pressão" de Hospital SP por repasse
A pasta, porém, nega atraso na liberação e acusa o hospital da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) de usar a
interrupção do atendimento apenas para fazer pressão.
"O Rehuf é recurso adicional para a modernização de equipamentos e tecnologias. E todos estavam cientes de que o prazo
seria esse", afirma Maria do Carmo, diretora do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle (Drac) do Ministério da
Saúde. "Temos um diálogo aberto com as diretorias. O Hospital São Paulo poderia ter esgotado outros mecanismos antes de
prejudicar os usuários."
Segundo a diretora, o hospital da Unifesp foi o único a ter feito uma reclamação formal ao ministério. "Por ter uma dependência
maior desse recurso, estão usando essa ferramenta (suspensão das cirurgias agendadas) para tentar agilizar o processo",
acusa Maria do Carmo.
Hoje, a diretora vai discutir o assunto em uma reunião com José Roberto Ferraro, diretor-superintendente do hospital. Até o fim
da semana, afirma, uma portaria será publicada para que a liberação das verbas - no caso do Hospital São Paulo, de R$ 45
milhões por ano - ocorra ainda neste mês.
Medida extrema. Entre os 46 hospitais universitários de todo o País que aguardam pelo repasse, o Hospital São Paulo foi o
único que suspendeu o atendimento. Sua diretoria, no entanto, insiste que a medida extrema foi necessária.
"Essa medida vem sendo cogitada há meses. Tentamos agendar reuniões com o Ministério da Saúde várias vezes, sem
sucesso. Fizemos todos os exercícios financeiros para evitar isso, mas haveria ruptura de estoque em poucos dias", afirma
Ferraro. Segundo ele, a fase de discussão sobre a aplicação dos recursos tem atrasado o processo e já deveria ter sido
encerrada.
A unidade é responsável por cerca de 2,8 mil cirurgias por mês e por 90 mil consultas no mesmo período.
ESTADÃO ONLINE | INTERNACIONAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
04/07/2012 03:04
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Arafat teria sido envenenado, diz Al-Jazeera
Um exame em laboratório feito a pedido da emissora encontrou traços de polônio, substância altamente radioativa, em objetos
pessoais de Arafat - roupas, escova de dentes e no seu keffieh, lenço tradicional que ele transformou no símbolo da causa
palestina.
Segundo o Institut de Radiophysique, laboratório onde foram realizados os testes, na Suíça, Arafat tinha uma quantidade
anormal de polônio dentro de seu corpo quando morreu, em um hospital militar na periferia de Paris. Pouco antes de morrer,
ele passou semanas sob cerco de tanques israelenses em seu escritório, em Ramallah.
Testemunhas afirmam que Arafat estava bem de saúde, mas, subitamente, caiu doente. O chefe e fundador da Autoridade
Palestina foi transferido às pressas para a França. Vários testes foram realizados pela equipe médica em Paris, mas nenhum
indicou que Arafat tivesse sido envenenado. As causas da morte tampouco foram esclarecidas, entre as especulações estão
as de que ele tinha câncer ou mesmo Aids.
"Posso confirmar que detectamos uma quantidade inexplicavelmente alta de polônio-210 nos objetos de Arafat, que contêm
traços de fluídos biológicos", afirmou ontem François Bochud, diretor do laboratório suíço. Os objetos analisados por Bochud
foram entregues à Al-Jazeera por Suha, viúva de Arafat.
Em 2010, um de seus seguranças, Imad Abu Zaki, que trabalhou para Arafat de 1988 até sua morte, afirmou em entrevista que
Arafat morreu envenenado, mas não por uma substância colocada em sua comida. / AP
ESTADÃO ONLINE |
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/07/2012 21:32
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Após incomodar Planalto, Marco Maia defende independência
Após reunião de líderes na semana passada, Maia apresentou uma lista de projetos a serem votados, possibilidade aberta pelo
destrancamento da pauta na ocasião, alguns deles com impacto nas contas públicas.
Dentre os projetos pautados, um dos que mais irritou a Presidência, segundo uma fonte do Planalto, foi o que reduz a carga
horária dos enfermeiros para 30 horas semanais. A proposta não chegou a ser votada.
Outro motivo que serviu de pingo d"água para estremecer a relação entre Planalto e Câmara foi o fato de o presidente da Casa
demonstrar disposição de pautar a votação de proposta que redefine as regras para a aposentadoria e pode extinguir o fator
previdenciário, cálculo levado em conta para definir quando se pode aposentar.
"Tínhamos todos que respeitar a independência que existe entre os poderes", disse Maia a jornalistas no cafezinho do plenário.
"E o fato de que é possível a Câmara, assim como o Senado, em muitas circunstâncias, votar projetos que não tenham o
acordo ou a concordância por parte do governo", completou.
Maia deve jantar nesta terça-feira com a presidente Dilma Rousseff, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e o
líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), encontro definido pelo presidente da Câmara como uma situação
"natural"e "normal".
Pouco antes de dar a entrevista, Maia divulgou uma nota em que defende a autonomia do Legislativo e rejeita afirmações da
imprensa de que teria colocado em pauta os polêmicos projetos para pressionar o governo por emendas parlamentares ou
cargos.
"Eu soltei a nota para expressar a minha indignação com o comportamento de alguns setores da imprensa", disse o presidente.
Na nota, Maia afirma que "não é fácil contentar a todos, pois, se a Câmara vota apenas medidas provisórias é acusada de
submissão ao governo e, se propõe uma pauta que não tenha 100 por cento de propostas do governo é criticada porque está
votando contra o Planalto".
RECADO
Uma fonte do PT disse à Reuters que o presidente pautou os projetos para demonstrar força e descontentamento por não ter
sido atendido em demandas por cargos, versão confirmada por um ministro que não se quis se identificar.
Dois deputados consultados pela Reuters confirmaram a tese de que o presidente tenta se afirmar e conta com o apoio de
alguns líderes da Casa.
"A relação já é difícil. A Presidência, com seu alto prestígio, vai tocando o barco e pressiona o Legislativo. Claro que isso tem
uma certa reação", disse um petista. "Isso é natural. Ele quer mostrar força, como todos fazem. Só que ele é mais incisivo",
disse um outro deputado petista.
"Mas ele também tem o plano de marcar sua gestão como um presidente que aprovou projetos importantes", afirmou.
Por outro lado, três líderes da base do governo e o próprio Maia afirmaram que o projeto que regulamenta a carga horária dos
enfermeiros foi colocado em pauta porque havia anteriormente recebido o aval do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Padilha chegou a garantir, segundo líderes e o presidente da Câmara, que o governo não via "problema" em votar o projeto.
Mas depois, já na semana de votação e munido de um parecer técnico, o ministro e Ideli pediram aos líderes que não
votassem a proposta, sob o argumento de que teria grande impacto nas contas públicas.
"BOMBA"
As propostas polêmicas ou com impacto nas contas públicas -"projetos-bomba", como têm sido chamadas nos corredores do
Congresso- só entraram na pauta porque os deputados conseguiram votar as medidas provisórias que a trancavam.
E, de acordo com Maia, não devem mais ser votadas antes do recesso parlamentar, que tem início em 18 de julho. A pauta já
está trancada por medidas provisórias e será necessária uma nova brecha entre as MPs para que essas propostas voltem à
tona.
"Eu acho muito difícil que nós tenhamos uma janela de votações antes das eleições", disse o presidente.
"Então até o final do ano não me parece muito provável que nós tenhamos uma janela para votações como os royalties",
Afirmou, referindo-se a projeto que redefine a distribuição entre entes federativos e União dos royalties pagos pela exploração
do petróleo.
A proposta, que causa atritos entre bancadas de Estados produtores e Estados não-produtores da commodity, chegou a entrar
na pauta da quarta-feira da semana passada, mas foi votada por falta de quórum.
O presidente da Câmara acredita na possibilidade de votar o projeto sobre o fator previdenciário ainda em agosto.
ESTADÃO ONLINE |
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/07/2012 21:44
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Teste rápido de HIV é aprovado nos EUA
Um teste para o vírus da Aids que dá o resultado em 20 a 40 minutos e pode ser feito em casa foi aprovado pela vigilância
sanitária dos EUA. O teste, da empresa OraSure e chamado OraQuick, é feito com a raspagem da parede interna da
bochecha, como num teste de DNA. É o primeiro produto que garante a privacidade: testes anteriores poderiam ser feitos em
casa, mas deveriam ser enviados a um laboratório. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ESTADÃO ONLINE | INTERNACIONAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/07/2012 16:39
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Exame indica que Yasser Arafat pode ter sido assassinado
Pouco antes de falecer, o líder passou semanas sob cerco de tanques israelenses em seu escritório, em Ramallah.
Testemunhas afirmam que ele estava bem de saúde e, subitamente, caiu doente. O chefe e fundador da Autoridade Palestina
foi, então, transferido às pressas para a instituição médica na França.
Vários testes foram realizados pela equipe médica em Paris à época e nenhum indicou que Arafat tivesse sido envenenado. As
causas da morte tampouco foram esclarecidas, entre especulações de que ele tinha câncer ou mesmo Aids.
"Posso confirmar a vocês que detectamos uma quantidade inexplicavelmente alta de polônio-210 nos objetos de Arafat que
contêm traços de fluídos biológicos", afirmou na terça-feira, 3, o Dr. François Bochud, diretor do laboratório suíço. Os objetos
analisados por Bochud foram entregues à rede Al-Jazeera pela viúva de Arafat.
ESTADÃO ONLINE | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/07/2012 17:21
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EUA aprovam primeiro teste caseiro para diagnóstico de HIV
Porém, o órgão advertiu que o resultado positivo não é definitivo, ou seja, não significa que a pessoa esteja infectada com o
vírus, e que deve ser confirmado por exames feitos por médicos.
Ainda segundo a EFE, a empresa OraSure Technologies, fabricante do teste, diz que é "o primeiro teste rápido de diagnóstico
para uma doença infecciosa aprovado pelo FDA",
Vendido sem receita médica, o teste pode ser feito em casa, o que permitirá que o paciente "conheça sua condição no conforto
de seu lar", declara o presidente e diretor executivo, Douglas Michels.
O teste para o exame é uma versão para venda sem receita do exame OraQuick ADVANCE(R) HIV 1/2 Antibody Test, exame
mais vendido no mercado, com milhões de unidades adquiridas por hospitais, clínicas e consultórios.
OraSure disse esperar que o novo produto esteja disponível para venda em outubro em mais de 30 mil farmácias americanas e
pela internet.
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