Drielly Layanne Luiz Antonio Amorim Marissa Meire Querolai Gadelha Rodrigo Barbosa Manter umidade entre ferida e curativo Remover o excesso de secreção Permitir a troca gasosa Fornecer isolamento térmico Ser impermeável às bactérias Ser inseto de partículas Permitir a retirada do curativo sem traumas (Tuner, 1982) Colagenases,clostridiopeptidase-A proteolíticas. e enzimas • • Utilizadas no desbridamento químico de tecidos desvitalizados. Indicadas em feridas com tecidos necróticos. Pacientes com sensibilidade às enzimas; Doença hematológica presente ou anterior. Necrólise Degradação seletiva de colágeno no assoalho da ferida. É inativado na presença de iodo Ação reduzida quando em contato com certos metais pesados (Hg e Ag) Disponibilidade do produto Pouco efeito em debridamentos intensos Ardência Dor Irritação Eczema Rubor no local da aplicação Não foi relatado reações alérgicas de hipersensibilidade ou reações tóxicas durante o uso clinico de maneira recomendada. Lavar a ferida com soro fisiológico 0,9% morno; Secar a pele ao redor; Aplicar uma fina camada de pomada diretamente na área a ser tratada; Colocar gaze de contato úmida e gaze de cobertura seca; Ocluir com adesivo. Em pacientes diabéticos as gangrenas secas devem ser umedecidas com a finalidade de ser evitar a conversão para gangrena úmida. 12/12 horas ALMEIDA,Cláudia Elisabeth. et al. Manual para realização de curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2007. GEOVANINI,Telma.JUNIOR,Alfeu Gomes de Oliveira.Manual de Curativos. 2ºedição.SãoPaulo: Corpus editora,2008. DEALEY,Carol.Cuidando Atheneu,1996. de Feridas.São Paulo: