Universidade Federal de Pelotas / UNASUS Curso de Especialização em Saúde da Família Qualificação do atendimento no programa de prevenção ao câncer ginecológico da USF Mar Grande, Vera Cruz-BA Aluna: Maria Aparecida Amorim Orientadora: Denise Bermudez Introdução No Brasil, o programa de controle do câncer de colo de útero determina como faixa etária prioritária o grupo de mulheres entre 25 a 64 anos de idade, (BRASIL, 2011). O protocolo recomenda a realização do exame uma vez por ano e, após dois exames anuais consecutivos negativos, a cada três anos. Introdução O rastreamento do CA do colo do útero representa um processo complexo em múltiplas etapas: aplicação do exame de rastreamento, identificação dos casos positivos, confirmação diagnóstica e tratamento. A Estratégia de Saúde da Família (ESF), além de se constituir na porta de entrada preferencial da rede de serviços de saúde, tem a responsabilidade pela coordenação do cuidado e acompanhamento longitudinal, mesmo quando o usuário encontra-se em outros níveis de atenção Introdução Assim como o câncer de colo de útero é um problema de saúde pública, o câncer de mama também representa, nos países ocidentais, uma das principais causas de morte em mulheres. As estatísticas mostram o aumento de sua frequência tantos nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. O câncer de mama permanece como o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o primeiro entre as mulheres (BRASIL, 2006). Introdução Para atender a demanda dessa população é fundamental que os serviços de saúde estejam organizados para acolher a população e orientá-la sobre os exames preventivos, já que a sua realização periódica pode reduzir a mortalidade por câncer do colo do útero e mama. Acreditandose que a prevenção tem se destacado como a melhor estratégia na luta contra os cânceres de colo de útero e mama, o presente trabalho justifica-se por contribuir com as propostas do Ministério da Saúde. Introdução Vera Cruz/BA possui cerca de 40 mil habitantes; Renda provém da pesca, do trabalho informal e do comércio; Rede formada por 11 USF e 2 UBS; Existe o CEO e não há NASF; Atenção especializada; Laboratório; Hospital desativado há 3 anos; UPA SAMU (encaminhados para Itaparica). Introdução UBS Mar Grande: 11 mil habitantes; 1 equipe de ESF, com 2 enfermeiras, 2 médicos, 11 ACS, 1 recepcionista, 3 técnicos em enfermagem, 3 auxiliares de farmácia e 2 de higienização; PMAQ; 450 famílias sem cobertura de ACS; Introdução A UBS possui um total de 1.923 mulheres, entre 25 a 69 anos; Não havia controle para a realização dos exames preventivos de colo de útero, bem como em relação a entrega dos resultados que chegavam ao serviço. Da mesma forma em relação ao programa de prevenção ao câncer de mama: não havia rotina estabelecida para detecção precoce. Introdução Diante destes fatos, sentiu-se a necessidade de organizar, no serviço, o programa de prevenção ao câncer ginecológico, garantindo a mais mulheres a realização do exame citopatológico de colo de útero, exame clínico das mamas e mamografia, de acordo com os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Objetivos e Metas Objetivo Geral: Qualificar a atenção à saúde da mulher com ênfase na prevenção ao câncer ginecológico Objetivos específicos: • • • Ampliar a cobertura da detecção precoce dos cânceres de colo de útero e de mama; Aumentar a adesão das mulheres à realização do exame citopatológico de colo de útero; Melhorar a qualidade do atendimento às mulheres que realizam exames preventivos para detecção precoce de câncer de colo de útero e mamas; Objetivos e metas • Melhorar o registro das informações; • Mapear as mulheres de risco para câncer de colo e mama; • Promover ações de educação em saúde na comunidade. Metas Relativas ao objetivo 1: 1. Ampliar para 60% a cobertura de detecção precoce do câncer de colo do útero das mulheres na faixa etária entre 25 a 64 anos de idade. 2. Ampliar para 60% a cobertura de detecção precoce do câncer de mama das mulheres na faixa etária entre 50 e 69 anos de idade. Metas Relativas ao objetivo 2: 3. Buscar 60% das mulheres faltosas à realização do exame citopatológico de colo uterino, conforme protocolos. Metas Relativas ao objetivo 3: 4. Implementar o programa de prevenção do câncer do colo uterino na USF. 5. Implementar o programa de prevenção do câncer de mama na USF. 6. Garantir referência e contra- referência para 60% das mulheres com exame citopatológico alterado. Metas 7. Garantir referência e contra- referência para 60% das mulheres com mamografia alterada. 8. Aumentar a coleta de amostras satisfatórias do exame citopatológico de colo uterino em 80%. Metas Relativas ao objetivo 4: 9. Manter registro específico para 60% das mulheres, referente aos exames citopatológicos de colo de útero. 8 10. Manter registro específico para 60% das mulheres, referente aos exames de mamografia. Metas Relativas ao objetivo 5: 11.Realizar avaliação de risco para CA de colo em 60% das mulheres na faixa etária entre 25 e 64 anos. 12.Realizar avaliação de risco para CA de colo e mama em 60% das mulheres na faixa etária entre 50 e 69 anos. Metas Relativa ao objetivo 6: 13.Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 25 e 64 anos, sobre DST. 14.Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 25 e 64 anos, sobre fatores de risco para câncer de colo uterino. Metas 15. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 25 e 64 anos, sobre rotinas para detecção precoce. 16. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 50 e 69 anos, sobre DST. 17. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 50 e 69 anos, sobre fatores de risco para câncer de mama. 18. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 50 e 69 anos, sobre rotinas para detecção precoce. Metodologia Período de 4 meses (outubro de 2012 a janeiro de 2013), Capacitação Coleta de dados por planilhas, Encontros Ficha da equipe, com a comunidade, espelho, Acolhimento. Metodologia - ações OBJ OGS Ampliar a Acolhimento cobertura Busca pelos ACS M&A EP QPC Mensal, por ficha espelho Esclareciment oà comunidade, através de encontros Capacitação para os ACS e técnicos em enfermagem Cadastro dos ACS Metodologia - ações OBJETIVO OGS M&A Aumentar a adesão Organização Monitora da agenda mento da periodicid Parceria ade dos com o CRAS exames e CREAS por ficha espelho Agenda EP QPC Orientações à comunidade nos encontros Estrutura ção do programa, através das reuniões semanais Esclarecimento sobre periodicidade dos exames Metodologia - ações OBJETIVO OGS Melhorar a Estímulo à qualidade do participação atendimento da equipe, definindo as atribuições dos membros M&A EP QPC Monitoram ento dos indicadores semestralmente Envolviment o dos membros da comunidade na estruturação e implantação do programa Estímulo à toda a equipe para a estrutura ção do programa utilizando os dados colhidos Metodologia - ações OBJETIVO OGS Melhorar o Implantaçã registro das o do informações registro específico em ficha espelho M&A EP QPC Monitoramento mensal dos registros de todas as mulheres acompanhadas na UBS Esclarecimento às mulheres sobre o seu direito de manutenção dos registros de saúde no serviço Capacitação à equipe da UBS para o registro adequado das informações Metodologia - ações OBJETIVO OGS M&A EP QPC Mapear as mulheres de risco para câncer de colo e mama. Identificação das mulheres de maior risco para câncer de colo de útero e mama. Avaliação de risco em todas as mulheres acompanhadas na UBS. Esclarecimento às mulheres sobre os fatores de risco para câncer de colo de útero e de mama. Capacitada para realizar avaliação de risco para câncer de colo de útero e de mama. Metodologia - ações OBJETIVO OGS M&A EP QPC Promover ações de educação em saúde na comunidade Solicitação aos gestores na contribuição com a oferta de preservativos. Monitoramento do número de mulheres que receberam orientações, através da planilha de coleta de dados Realizados encontros na comunidad e Capacitação mensal da equipe, utilizando-se materiais audiovisuais. Logística Treinamento para os ACS e técnicos em enfermagem; Utilização das planilhas propostas pelo curso, atualizando-as semanalmente; Dados coletados digitados pelas enfermeiras; Após coleta/realização dos exames, agendou-se data para retirada dos mesmos; Dificuldade nos exames de mamografia; Logística Ficha espelho para monitoramento e qualificação da ação programática; Utilização dos impressos do Ministério da Saúde para CP de colo do útero e mamografia; Livro ata; Acolhimento pelas enfermeiras; Sensibilização da comunidade associação de bairro. através da Resultados Meta 1 - Ampliar para 60% a cobertura (3,7%, 12%, 21,1% e 58,1%, ) Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos residentes no território e cadastradas no programa de 100,0% prevenção de CA colo 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 2 - Ampliar para 60% a cobertura de detecção precoce do câncer de mama (1,7%, 8,5%, 13,2% e 33,2%. ) Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos, 100,0% residentes no território e cadastradas no programa de prevenção ao CA mamas 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 3 - Buscar 60% das mulheres faltosas à realização do exame citopatológico de colo uterino. Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos, faltosas à realização do exame de CP, que receberam busca 100,0% ativa. 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 4 - Implementar o programa de prevenção do câncer do colo uterino na USF (63,5%, 86,3%, 99,7% e 90,5%) Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos moradoras no território com exame citopatológico para câncer de colo uterino em dia 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 5 - Implementar o programa de prevenção do câncer de mama na USF (10%, 29,4%, 43% e 59,3%) Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos residentes na área com mamografia em dia. 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 6. Garantir referência e contra- referência para 60% das mulheres Proporção de mulheres com encaminhamento conforme fluxograma de resultados de CP do MS de acordo com o protocolo 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 7 - Garantir referência e contra-referência para 60% das mulheres com mamografia alterada. Proporção de mulheres com encaminhamento adequado para avaliação das mamas 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 8. Aumentar a coleta de amostras satisfatórias do exame citopatológico de colo uterino em 80% (100%, 100%, 96,4% e 99,7%) Proporção de mulheres com resultados de CP com amostras satisfatórias 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 9. Manter registro específico para 60% das mulheres, referente aos exames citopatológicos de colo de útero ( 58,7%, 81,4%, 99,4% e 90,5%). Proporção de mulheres entre 25 e 64 com registro do resultado do último CP na ficha-espelho ou 100,0% prontuário 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 10. Manter registro específico para 60% das mulheres, referente aos exames de mamografia (30%, 62,7%, 79,7% e 59,3%) Proporção de mulheres entre 50 e 69 com registro do resultado da(s) mamografia(s) na ficha-espelho ou prontuário 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 11. Realizar avaliação de risco para CA de colo em 60% das mulheres na faixa etária entre 25 e 69 anos (92,1%, 98,5%, 98,9% e 100%.) Proporção de mulheres na faixa etária com avaliação de risco para câncer de colo uterino 100,0% 98,0% 96,0% 94,0% 92,0% 90,0% 88,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 12. Realizar avaliação de risco para CA de mama em 60% das mulheres na faixa etária entre 50 e 69 anos. Proporção de mulheres na faixa etária com avaliação de risco para câncer de mama 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 13. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 25 e 64 anos, sobre DST (93,7%, 99%, 99,7% e 100%). Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos que receberam orientação sobre DST 100,0% 98,0% 96,0% 94,0% 92,0% 90,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 14. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 25 e 64 anos, sobre fatores de risco para câncer de colo uterino (93,7%, 99%, 99,7% e 100%). Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos que receberam orientação sobre fatores de risco para CA de colo 100,0% 99,0% 98,0% 97,0% 96,0% 95,0% 94,0% 93,0% 92,0% 91,0% 90,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 15. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 25 e 64 anos, sobre rotinas para detecção precoce (93,7%, 99%, 99,7% e 100%). Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos que receberam orientação sobre detecção precoce de CA de colo 100,0% 99,0% 98,0% 97,0% 96,0% 95,0% 94,0% 93,0% 92,0% 91,0% 90,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 17. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 50 e 69 anos, sobre fatores de risco para câncer de mama. Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos que receberam orientação sobre os fatores de risco para câncer de mama 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 18. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 50 e 69 anos, sobre rotinas para detecção precoce. Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos que receberam orientação sobre rotinas para detecção precoce de CA de mama 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Meta 16. Orientar 60% das mulheres cadastradas, entre 50 e 69 anos, sobre DST. Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos que receberam orientação sobre DSTs 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Discussão Importância da intervenção para o serviço: proporcionou a organização no agendamento das consultas; permitiu que o acompanhamento fosse realizado minuciosamente; as informações sobre as consultas são anotados na ficha-espelho, rotina que não existia anteriormente; Discussão Importância da intervenção para o serviço: aproximação do serviço com as redes de apoio; fortalecimento dos laços da UBS com o serviço especializado; Discussão Importância da intervenção para equipe: Proporcionou capacitações sobre o tema; Aptos para efetuar os registros na ficha espelho; Aptos para prestar aconselhamento sobre a prevenção ao câncer ginecológico; Incluído fichas. na rotina o monitoramento das Discussão Importância da intervenção para comunidade: a intervenção aproximou as mulheres e o serviço; proporcionou para esta clientela a facilidade no agendamento; proporcionou e encontros; a facilidade na entrega dos exames Discussão identificação de mulheres com fatores de risco na comunidade; aprazamentos adequados para realização do preventivo e mamografia; a identificação de várias mulheres que nunca haviam realizado os referidos exames; Discussão Adaptações que julgo necessárias: para superar as dificuldades encontradas e melhorar o trabalho existente, deve buscar-se melhor articulação com o gestor e com o prefeito; Discussão discutir propostas para que tenham acesso a mamografia; as mulheres mobilizar a comunidade para participar de todo o processo; ampliar a cobertura do programa, de forma contínua; sensibilizar a nova equipe da UBS, para continuarem com a qualificação da ação programática. Reflexão Crítica 1- Expectativas iniciais: Não seria fácil Equipe desmotivada Rejeitava qualquer trabalho diferente Desejo maior de organização início lento Resultados foram apresentados Crescimento na procura possível semear à comunidade e à equipe a importância de um trabalho. Reflexão Crítica 2- Significado para prática profissional: Educação em saúde é inerente a todas as práticas profissionais desenvolvidas; O aperfeiçoamento é imprescindível para a melhora no nosso processo de trabalho; O curso de especialização proporcionou vários saberes que desejava conquistar; As inquietações e indagações diante de várias situações vivenciadas; Proporcionou o esquecimento de falsas sabedorias e comecei a reaprender. Reflexão Crítica Importância das capacitações com a equipe, trazendo, desta forma, conhecimento e resultado para que aconteça de forma contínua o processo de organização do trabalho, pois se assim não for, a transformação da prática não acontecerá. Reflexão Crítica Aprendizados mais relevantes: Todos conteúdos foram de extrema importância para agregar conhecimentos e alcançar os objetivos propostos; A atenção integrada à saúde da mulher, na prevenção ao câncer ginecológico, também está baseada na habilidade da enfermeira; O saber nunca é demais para melhor identificar as principais afecções, o que é imprescindível para um exame de melhor qualidade. Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ações programáticas. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1984. 27p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Núcleo de Coordenação Nacional. Programa Nacional de Combate ao Câncer de Colo Uterino: Relatório Final. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. . BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 82p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Caderno de Atenção Básica n.13. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011. 104p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Revista Brasileira Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.6p BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Educação Popular e Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2007. Imagens da intervenção OBRIGADA!