SER SURDO Parafraseando alguém diremos que… SER SURDO não impede que se ria mais ou se ria menos, que se goste de estar em casa ou de passear ao ar livre, que se aprecie ou não se aprecie um bom petisco, que se fume ou não se fume, que se beba ou não se beba um copo de bom vinho, que se viva mais ou menos intensamente o amor... Amar o sol, o ar livre, a natureza, a terra e o mar, o fogo e a água, as plantas e as flores, os animais, as pedras, a luz, a cor, o som (sim, porque não?), o movimento, a alegria, o riso, o prazer, é da própria Natureza do Ser Humano, Ser indissociável do planeta onde nasceu e onde vive. Próprio também do SURDO que, por ser Surdo, não deixa de ser um Ser Humano, antes mais intensa e profundamente o é.