Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas OBJETIVOS PRINCIPAIS O Departamento de Ciências Atmosféricas foi criado em 1975 com o objetivo de apresentar aos alunos da área de meteorologia, tanto de graduação e pósgraduação pesquisa e desenvolver esta nova área no Brasil, sendo o alvo inicial de ser o melhor departamento na área no Brasil e competitivo internacionalmente. Como o Departamento de Meteorologia abrigava várias áreas de ciências atmosféricas, seu nome foi mudado para corresponder, de forma mais confiável, as atividades que estão sendo desenvolvidas por seus pesquisadores criando, assim, o Departamento de Ciências Atmosféricas, em 1991. ATUAIS LINHAS DE PESQUISA DA CAPES e PROFESSORES • O DCA tem 18 professores, todos com tempo integral: 3 Professores titulares; 6 Professores Associados e 9 doutores • Processos físicos e aplicações na atmosfera • A poluição atmosférica • Micrometeorologia • Interação atmosfera - biosfera • Estudo e aplicações do tempo e clima Perspectivas Interdepartamentais • Novas áreas e possíveis contratações a médio e longo prazo - Paleoclimatologia (interface com a Geofísica e Astronomia) - BIG DATA/data sciences: área interdisciplinar que trata de grandes volumes de conjuntos de dados (observados e produzidos por modelos). - Exoplanetas: área também interdisciplinar que envolve os 3 Deptos. - Astrobiologia: área também interdisciplinar que envolve os 3 Deptos/Lab de Astrobio. Perspectivas somente do DCA -Nowcasting: previsão de curtíssimo prazo -Aprimoramento da análise, coleta e modelagem de informações de estações meteorológicas. -Interface com áreas da Economia -Aprimoramento das informações de fontes de emissões -Aprimoramento de informações do uso do solo, imagens (satélites) que as facilitem -Interface Meteo-Mídia: área interdisciplinar de divulgação de informações meteorológicas, bem como de outras áreas afins. Para atrair alunos colocar na internet (site // ao do IAG/”Portal de Atração”!) imagens de furacões, raios, tornados e novos conhecimentos nas nossas áreas GRADUAÇÃO NO “Bacharelado em Meteorologia” 2011 2011 Meteorologia 107 total 86 2012 2012 116 106 total 91 114 Número total de graduados desde 1981: > 400 PRINCIPAIS PROBLEMAS: A EVASÃO E APOSENTADORIA POS-GRADUAÇÃO estudantes 2011 2012 1st Semestre ME Meteorologia 2nd Semestre ME DO DO 39 36 31 34 15 pos-docs em 2012 e 39 pós-graduandos em 2013 Novos programas conjuntos entre Deptos. (como Exemplo Santos) Mestrado Profissionalizante ENSINO E EXTENSÃO -ENSINO A DISTANCIA VIA DIFERENTES MÍDIAS- aulas iterativas - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS GERAIS EM DISCIPLINA (s) DE INTEGRAÇÃO E/OU TCC (EX. casos de tempestade com Sinótica, radar e dinâmica inclusas) -CONTEÚDO VIRTUAL A SER DISPONIBILIZADO PELOS DOCENTES EM UM SITE GERAL DO DCA. -CURSOS LIVRES ONLINE EM LINGUA PORTUGUESA DE METEOROLOGIA BÁSICA. -CRIAÇÃO DA DISCIPLINA LABORATORIO DA CIENCIA DA TERRA E DO UNIVERSO PESQUISA • PROJETOS FOCADOS EM NOVAS AREAS E DE CONOTAÇÃO MULTI-DISCIPLINAR • INSTITUTOS INTEGRADORES: FISICA, MATEMATICA, GEOCIENCIAS, BIOLOGIA, FAU, POLI, MEDICINA, SAÚDE PÚBLICA, OCEANOGRAFIA, ENTRE OUTRAS • INCT de Paleoclima recente: modelagem numérica, coordenado pelo Prof.Dr. Pedro L. S. Dias. 2013 nacional Scientific Production of DCA - 2006 to 2013 2012 2011 2010 2009 0 0 1 Chapter in books 0 0 3 Published articles in Journals 4 21 10 Divulgation journals 0 0 6 Works in Conferences 0 4 50 Conference abstracts 23 24 26 Mestrado 13 2007 2006 Interna naciona Interna nacion Internac nacion Internac nacion Internaci nacion Internaci nacio internac nacio internac cional l cional al ional al ional al onal al onal nal ional nal ional Books Thesis and Dissertations 2008 0 0 0 0 2 1 3 1 4 0 5 2 1 7 9 1 1 2 6 1 6 33 4 32 12 30 22 26 10 22 22 27 13 39 0 0 0 0 1 0 5 2 6 15 20 31 28 3 8 16 80 16 20 38 149 40 22 45 40 30 108 25 46 28 33 58 31 41 20 1 Doutora Mestrad Doutora Mestra Doutora Mestra Doutora Mestra Doutora Mestra Doutora Mestr Doutora Mestr Doutora do o do do do do do do do do do ado do ado do 4 15 8 6 9 19 7 7 6 18 6 12 3 17 4 Total 57th position in 2013 at QS World Top Universities for Earth and Ocean Sciences DCA 2020 • BIG DATA: Dezenas de Petabytes – (1 PB = 1.000 TB = 1.000.000 GB)- melhorar a capacidade de armazenagem, interpretação e modelagem com grandes volumes de dados/Interface entre os Deptos. • Extremos e os desastres naturais: melhorar a previsão do tempo e clima tanto em termos de qualidade como da espacialidade. • Modelagem global com escala de 10 m: modelagem numérica de todo planeta com resolução de dezenas de metros. Ver slide próximo. • Maior resolução de uso do solo, nuvens, processos turbulentos, águas subsuperficiais, etc. • Melhora da quantidade e qualidade de dados observacionais Porque chegar à 10 m? • Representar de forma realista as nuvens cumulus. • Representar melhor o ciclo diurno sobre os diversos ecossistemas e regiões urbanas, com interface na Arquitetura e Urbanismo • Representar as interações multi-escalas Grandes desafios da Previsão do Tempo/clima no sec. XXI • Previsão de Chuva, nowcasting • Melhor representação das oscilações intrasazonais e previsão na escala de 10-30 dias • Melhora dos modelos climáticos(regionais e globais)