ANTROPOLOGIA o rosto “Extraordinário índice do processo de mutação da comunicação visual “ (p. 130) Segundo Canevacci, A história do Rosto, de Courtine e Haroche, teria sido construída, “ de modo a focalizar no ‘rosto o fulcro da percepção de si, das atenções com os outros, dos rituais da sociedade civil, das formas do político’. O rosto fala – através de uma linguagem nãoverbal [...]” (p. 129) SUZIENE DAVID ANTROPOLOGIA Fisionômica Em um primeiro momento, teriam sido estabelecidas “relações objetivas entre tipologias humanas e tipologias faciais [...], a identidade íntima do sujeito deveria coincidir com os traços morfológicos – fixos como selos divinos ou protuberâncias psicofísicas – daquele que os carrega. [... Idéias que, produziriam e afirmariam] “esteriótipos. [...Difundida e reafirmada na expressão] O rosto como espelho da alma. [...]” (p. 129 e 130) Ver textos sobre Teorias Deterministas e Antropologia Criminal SUZIENE DAVID ANTROPOLOGIA Cinema Mudo “divulgador de massa [...] do rosto como espelho da alma , exagero linguagem mimética [...]” (p. 132). SUZIENE DAVID ANTROPOLOGIA Primeiro Plano SUZIENE DAVID ANTROPOLOGIA Por outro lado, o Rosto-Visual “expressa módulos narrativos que podem ser definidos como elementares [, ...] resultado sempre mutável colocado no cruzamento de três forças: as paixões elementares, as tecnologias visuais, os valores de cada cultura [...]” (p. 130) SUZIENE DAVID ANTROPOLOGIA “A História do rosto é a história do controle das expressões: declínio da expressividade em público [...] resultado de uma sociedade que não teria mais vontade de expressar emoções, mas somente de controlá-las [...] Cultura contemporânea como produtora de um ‘silêncio do corpo e das caras’ ” (p. 130 e 131) SUZIENE DAVID Primeiro Plano ANTROPOLOGIA [..., onde] pode surgir uma emoção humana sutil” (p. 132 e 133) SUZIENE DAVID